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Aula 3 -Raiz e Caule

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Morfologia e Sistemática dos Vegetais 
Superiores
Profa. Andréa Regina Leite do 
Nascimento
2012
Funções:
• Conexão do sistema radical à parte aérea –
condução da água
• Fornecer às folhas disposição favorável 
•Fotossíntese
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Os principais tipos de ramificação são:
Sistema monopodial: onde o 
crescimento do caule se dá pela 
atividade de uma única gema apical, que 
persiste por toda a vida da planta 
Sistema simpodial: onde várias 
gemas participam a formação de 
cada eixo
Prostrado
Ereto
Sub-ereto
Sub-prostrado
Quanto ao porte:
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao desenvolvimento:
ÁRVORESERVAS, ARBUSTOS 
caule c/ pouco 
(ou nenhum) 
tecido lenhoso 
Caule ramificado 
desde a base
Lenhosos, porte 
avantajado
(troncos)
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat: AÉREOS ERETOS
TRONCOS lenhoso, 
ramificado no ápice
ESTIPES
lenhosos, cilíndricos sem ramificações 
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
HASTES 
verdes, pequeno diâmetro,
com os nós evidenciados pelas folhas. 
COLMOS divisão nítida de nó e 
internó.
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat: AÉREOS ERETOS
ESTOLONÍFERO: 
raízes e ramos nos nós
AÉREOS RASTEJANTES
Estolho: ex. Fragaria 
vesca (A),
Cynodon dactylon (B)
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat:
AÉREOS RASTEJANTES
Prostrados ou caídos: crescem horizontalmente ao solo por serem pouco
resistentes para manterem-se eretos.
Ex.: melancias, abóboras (Cucurbitaceae).
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat:
TREPADOR:sobe através de elementos de fixação.
AÉREOS TREPADORES
Ex. Vitis vinifera
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat:
SARMENTOSO 
• apenas um ponto de fixação
•Possuem elementos de fixação 
(gavinhas)
AÉREOS 
TREPADORES
Cucumis sativus L. -
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat:
Volúvel:
Eleva-se do solo apoiando-se num 
suporte.
AÉREOS TREPADORES
Sinistrorso: enrola para a esquerda
Dextrorso: enrola para a direita
Ex.: enrola semana
Ex.: madressilva dextrorsos
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat:
RIZOMA 
cresce horizontalmente, próximo à superfície.
SUBTERRÂNEO
Exemplos: banana, espada-de-são-
jorge e orquídea; 
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat:
TUBÉRCULO ovóide com gemas
Exemplos: batata (Solanum tuberosum), 
cará e inhame (Dioscorea spp) 
.
Solanum tuberosum
SUBTERRÂNEO
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat:
Bulbo: sistema caulinar modificado
Ex. cebola (Allium cepa)
Bulbo sólido ou cheio, exemplo: 
açafrão;
SUBTERRÂNEO
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat:
Bulbo tunicado Bulbo composto ou bulbilho, exemplo: 
alho e gladíolo ou palma-de-santa-rita;
Bulbo escamoso, exemplos: açucena e lírio;
Cormo: sistema caulinar espessado e comprimido verticalmente, geralmente envolvido 
por catafilos secos.
SUBTERRÂNEO
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat:
Xilopódio
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat: SUBTERRÂNEO
Sistema subterrâneo muito 
espessado, geralmente 
lignificado e duro, comum em 
diversas espécies de cerrados e 
campos brasileiros, cuja 
estrutura anatômica não é 
ainda bem conhecida, podendo 
ser formado parcialmente por 
caule e raiz. 
São considerados caules aquáticos todos aqueles que se 
desenvolvem em meio aquoso, exemplos: vitória-régia e outras 
plantas ornamentais aquáticas.
AQUÁTICO 
Victoria amazonica
MORFOLOGIA EXTERNA DO CAULE 
Quanto ao habitat:
Aguapé (Eichhornia crassipes)
MODIFICAÇÕES DO CAULE
Cladódio: caule modificado que assume a 
aparência e a função fotossintetizante de 
uma folha, mas que apresenta crescimento 
contínuo, devido à presença de uma gema 
apical
Quando o crescimento deste caule 
achatado e clorofilado é limitado e sua 
estrutura é semelhante a uma folha 
sendo esta modificação denominada 
filocládio
MODIFICAÇÕES DO CAULE
Gavinhas: as raízes transformam-se em estruturas de fixação semelhantes a
uma mola. Enrolam-se ao tocar em um suporte porque são sensíveis ao estímulo
do contato. Exemplo: (Vanilla sp. - Orchidaceae).
MODIFICAÇÕES DO CAULE
Espinhos caulinares
Pseudocaule
MODIFICAÇÕES DO CAULE
Funções:
•Fixação, 
•absorção e 
•reserva
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
É um órgão destituído de folhas e sem clorofila
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
•Subterrâneas
•Aéreas 
•Aquáticas
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Morfologia externa:
Quanto ao habitat: SUBTERRÂNEAS
* Raiz axial ou raiz pivotante - apresentam raiz principal, coifa menor do que 
as demais, seu comprimento é maior que o das outras, e também ramificações ou raízes 
secundárias. São características de dicotiledôneas. 
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
* Raiz fasciculada ou raiz em cabeleira - gramíneas e outras 
monocotiledôneas, caracterizado por uma massa de raízes aproximadamente de igual 
diâmetro. 
SUBTERRÂNEAS
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
* Raiz tuberosa - As raízes tuberosas contém grande reserva de substância nutritiva e 
é muito utilizada na nossa alimentação. Como exemplo dessas raízes, podemos citar a 
mandioca, cenoura, a beterraba, a batata-doce e o nabo.
SUBTERRÂNEAS
Manihot esculenta Daucus carota Beta vulgaris L. 
Brassica rapa L 
Ipomea batatas:
batata-doce
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
Raízes adventícias produzidas pelas partes aéreas da planta
funcionam para:
1. Sustentação como as raízes-escora, 
por ex. no milho, mangue-vermelho (Rhizophoramangle) a figueira 
(Ficus) e algumas palmeiras. 
2 .Outras raízes aéreas como a hera (Hederahelix) fornecem 
sustentação para o caule trepador
AÉREAS
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
Tabulares: denominadas por
lembrarem o aspecto de tábuas
ou pranchas verticais, dispostas
radialmente em torno da base do
caule, e servem para aumentar a
base de apoio de plantas de
grande porte, auxiliando no
equilíbrio e na sustentação do
tronco, além de aumentarem a
superfície de aeração.
AÉREAS
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
Pandanus
AÉREAS
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
Suporte: apresentam um sistema 
radicular bem desenvolvido, 
formando outras raízes adventícias 
cima do solo denominadas de 
raízes suporte.
Rhizophora 
mangle
AÉREAS
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
Escora: quando a copa da árvore 
alcança grande desenvolvimento, 
numerosas raízes adventícias 
começam a formar-se a partir dos 
ramos laterais e, ao atingirem o 
chão, penetram no solo, ramificam-
se e começam a apresentar um 
crescimento em espessura tão 
acentuado de sua parte aérea que 
logo se confundem com o caule.
Cintura ou estrangulante: uma
variação de raiz escora é o que se vê
nas figueiras mata-pau (Fícus sp. -
Moraceae) que iniciam sua vida como
epífitas.
AÉREAS
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
Hedera helix: raiz aérea p/ sustentação
AÉREAS
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
Grampiformes ou aderentes: permitem a fixação do vegetal em 
lugares íngremes como muros e pedras. 
Função de aeração!! 
Pneumatóforos...
Xylocarpus
AÉREAS
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
Pneumatóforos: são raízes que emitem ramificações verticais 
ascendentes, de geotropismo negativo, que crescem para fora do 
solo encharcado dos mangues e pântanos como, por exemplo, 
(Rhizophora mangle - Rhizophoraceae).
Laguncularia racemosa
AÉREAS
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
Pneumatóforos: são raízes que emitem ramificações verticais 
ascendentes, de geotropismo negativo, que crescem para fora do 
solo encharcado dos mangues e pântanos como, por exemplo, 
(Rhizophora mangle - Rhizophoraceae).
AÉREAS
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
Sugadoras ou haustórios: as plantas parasitas necessitam retirar água ou seu
alimento de um hospedeiro, com prejuízos para o mesmo. Para isto, apresentam
um tipo especial de raiz denominada raiz sugadora ou haustório.Como o próprio nome sugere, são raízes que se desenvolvem em plantas que normalmente 
flutuam na água. Sua função, diferente das subterrâneas, não é de fixação, mas de absorção 
de água e sais minerais.
AQUÁTICAS
Eichornia crassipes
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
Natantes: plantas aquáticas que flutuam
livremente na água (fig. 4). Exemplo: aguapé
(Eichhornia crassipes, Pontederiaceae).
AQUÁTICAS
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Quanto ao habitat:
Lodosas: plantas aquáticas que possuem as raízes fixas no substrato, nos
pântanos e no fundo de rios e lagos. Exemplo: vitória-régia (Victoria
amazônica - Nymphaeaceae).
Ausência de raiz em plantas vasculares: o conceito de 
epifitismo
MORFOLOGIA EXTERNA DA RAIZ
Algumas plantas podem não
apresentar raízes, como por exemplo,
quase todos os representantes da família
Bromeliaceae. Estas plantas têm como
forma de vida o epifitismo.
Uma epífita é uma planta autótrofa
e auto-suficiente que vive sobre algum
substrato, em geral outra planta. Neste
caso, não prejudica sua hospedeira, pois
dela nada retira (inquilinismo).
Nessas bromélias, a absorção de água e sais é feita por 
meio de tricomas especiais da epiderme das folhas e 
do caule, que são escamas absorventes.

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