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Portfólio, Citologia Clínica

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CLARETIANO CENTRO UNIVERSITÁRIO 
GRADUAÇÃO BACHARELADO EM BIOMEDICINA 
 
 
 
 
 
AUANA DA CRUZ ROSAS GUIMARÃES, ANNA JAINNE MARTINS FREITAS 
DANILIS DE FREITAS FERREIRA, INGRID AMANDA ARAÚJO DA SILVA 
LUCIANO DA SILVA CAVACO, LETÍCIA CARVALHO OLIVEIRA 
MARECI OLIVEIRA CAMELI, MARCOS PAULO MOURA DA SILVA 
MARIA FRANCISCA COSTA DE SOUZA E SILMARA DE SOUZA CORREIA 
 
 
 
 
 
ATLAS – CITOLOGIA HORMONAL (CITOLOGIA PREDOMINANTE EM 
PERÍODO DE INFÂNCIA, PERÍODO MESNTRUAL, MENOPAUSA, PÓS 
MENOPAUSA, GRAVIDEZ E PURPÉRIO) 
 
 
 
CRUZEIRO DO SUL 
2020 
AUANA DA CRUZ ROSAS GUIMARÃES, ANNA JAINNE MARTINS FREITAS 
DANILIS DE FREITAS FERREIRA, INGRID AMANDA ARAÚJO DA SILVA 
LUCIANO DA SILVA CAVACO, LETÍCIA CARVALHO OLIVEIRA 
MARECI OLIVEIRA CAMELI, MARCOS PAULO MOURA DA SILVA 
MARIA FRANCISCA COSTA DE SOUZA E SILMARA DE SOUZA CORREIA 
 
 
 
 
 
ATLAS – CITOLOGIA HORMONAL (CITOLOGIA PREDOMINANTE EM 
PERÍODO DE INFÂNCIA, PERÍODO MESNTRUAL, MENOPAUSA, PÓS 
MENOPAUSA, GRAVIDEZ E PURPÉRIO) 
 
 
Portfólio descritivo apresentado ao Curso de 
Graduação Bacharelado em Biomedicina do 
Centro Universitário Claretiano, a ser utilizado 
como diretrizes para obtenção de aprovação no 
trabalho do 6º período de Citologia Clinica. 
 
Orientado(a): Prof.(a) Eunice Souza 
 
 
 
 
 
CRUZEIRO DO SUL 
2020 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................04 
2 ATLAS – CITOLOGIA HORMONAL....................................................................05 
 2.1. Citologia predominante em período de infância...........................................05 
 2.2. Citologia no período menstrual.....................................................................05 
 2.3. Citologia na Menopausa...............................................................................06 
 2.4 Citologia Pós Menopausa..............................................................................09 
 2.5. Citologia na Gravidez...................................................................................11 
 2.6 Citologia no Puerpério...................................................................................14 
3 CONCLUSÃO.............................................................................................................15 
4 REFERÊCIAS............................................................................................................16 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
 Neste altas de Citologia Hormonal será apresentado alterações voltadas a citologia 
predominante em períodos de infância, período menstrual, menopausa, pós menopausa, 
gravidez e puerpério, bem como seus elementos celulares epiteliais e não epiteliais do 
esfregaço cervico vaginal, alterações inflamatórias ou neoplásicas e toda a morfologia e 
coloração especifica por lâmina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 ATLAS – CITOLOGIA HORMONAL 
2.1. Citologia predominante em período de infância 
 
 
Imagem A: Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Células parabasais, algumas 
revelando alterações degenerativas tais como vacuolização citoplasmática e picnose nuclear. O 
predomínio de células escamosas parabasais indica deficiência estrogênica, caracterizando o 
esfregaço atrófico. Fonte: screening.iarc. 
 
2.2. Citologia no período menstrual 
 
Imagem B: esfregaço no período menstrual: mostra aglomerado de células endometriais normais com 
núcleos pequenos e escuros em meio a células escamosas e polimorfonucleares. Fonte: Suelen 
Cavalcante. Slideplayer. 
 
6 
 
 
Imagem C: visualização de grande quantidade de hemácias: esta característica de esfregaço pode 
acontecer quando a coleta for realizada no período menstrual ou quando houver trauma no processo. 
Exemplo: coleta com lesão na endocérvice. 
 
2.3. Citologia na Menopausa 
 
Imagem D: esfregaço ectocervical atrófico menopausal: aglomerados de células basais 
e núcleos nus (Obj. 10x). Fonte: screening.iarc. 
7 
 
 
Imagem E: atrofia menopausal com grandes aglomerados de células basais ou 
parabasais e alguns núcleos nus (Obj. 40x). Fonte: screening.iarc. 
 
 
Imagem F: esfregaço atrófico menopausal, hemorrágico, com grupamentos de células 
escamosas basais e numerosos histiócitos (setas) (Obj. 10x). Fonte: screening.iarc. 
8 
 
 
Imagem G: esfregaço atrófico menopausal com raras células escamosas basais e numerosos histiócitos, 
algumas vezes multinucleados (Obj. 10x). Fonte: screening.iarc. 
 
 
Imagem H: esfregaço menopausal atrófico, inflamatório e necrótico, contendo pequenas células pseudo-
paraqueratóticas (elipse) e alterações nucleares degenerativas (setas). Repetir exame após tratamento local 
com estrogênio e anti-inflamatórios (Obj. 10x). Fonte: screening.iarc. 
9 
 
 
Imagem I: esfregaço atrófico menopausal, ausência de alterações degenerativas (Obj. 10x). Fonte: 
screening.iarc. 
 
2.4 Citologia Pós Menopausa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem J: atrofia. Amostra cervicovaginal, citologia de meio líquido, Papanicolaou, 400x. Células 
escamosas parabasais contendo glicogênio citoplasmático (observar a cor acastanhada do citoplasma, 
especialmente na sua porção mais central). Este padrão é raramente visto nos esfregaços atróficos e é 
referido como atrofia androgênica. Fonte: Citologia cervicovaginal,2012. 
 
 
10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem K: atrofia. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Vários núcleos desnudos de células 
parabasais. Devido à fragilidade do citoplasma das células, ocorre a sua destruição durante a confecção do 
esfregaço. Este padrão é conhecido como autolítico. Fonte: Citologia cervicovaginal,2012. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem L: atrofia. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 100x. Agrupamento pseudossincicial de 
células parabasais. Os limites citoplasmáticos são mal definidos. Esse tipo de conjunto celular pode ser 
confundido com aqueles encontrados no carcinoma insitu. Contudo, as bordas nucleares lisas auxiliam na 
caracterização dessas células como benignas. Fonte: Citologia cervicovaginal,2012. 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem M: atrofia. Esfregaço cervicovaginal, Papanicolaou, 400x. Células parabasais agrupadas em 
arranjo pseudossincicial. Observar os limites citoplasmáticos mal definidos, os núcleos volumosos, 
tendendo a ovalados, com bordas lisas e cromatina finamente granular. Fonte: Citologia 
cervicovaginal,2012. 
 
2.5. Citologia na Gravidez 
Gravidez 
 
Imagem N: padrão gestacional. Evidentes grupos celulares e bordas citoplasmáticas dobradas. As células 
intermediárias predominam e poucas células superficiais são vistas. Podem se observar numerosas células 
naviculares, lactobacilos e citólise. Fonte: Aula, citologia hormonal. 
12 
 
 
Imagem O: fotomicrografia mostrando epitélio na fase gestacional, com células pequenas com formas 
naviculares e citoplasmas basofilicos, e depósitos de glicogênio intracitoplasmáticos que geram uma 
coloração amarelada no citoplasma (seta). Núcleos vesiculares e cromatina finamente granular.200x. 
Fonte: Aula, citologia hormonal. 
 
Vaginose Bacteriana tipo 1 e tipo 2 
 
 
13 
 
Imagem P: esfregaços vaginais com diagnósticos de vaginose bacteriana no tipo I e tipo II. A figura 1-A, 
mostra os achados microbiológicos para a caracterização de vaginose bacteriana do tipo I que se dão pela 
predominância de cocobacilos gram-positivos e gram-negativos (no campo menor destacado), presença 
de clue-cells (seta azul), ausência de processo inflamatório e poucos lactobacilos. A Figura 1-B mostra a 
vaginose bacteriana do tipo II no esfregaço vaginal com presença de Mobiluncus (no campo menor 
destacado) que são facilmente diferenciados pela sua morfologia de bacilo curvo gram negativo, 
juntamente com cocobacilos gram-positivos e negativos. Microscopia ópticacom aumento de 1000x. 
Coloração: Gram. Fonte: Ambulatório de Infecções Genitais Femininas – CAISM-UNICAMP. 
Thichonomas Vaginalis 
 
Imagem Q: a mucosa mostra uma hemorragia focal puntiforme, conferindo um aspecto de colo “em 
morango”. O parasita é identificado em forma de pera, com núcleos típicos. Mostra-se grandes zonas 
claras irregulares e pequenos halos perinucleares. Tipo de Coloração: Coloração de Papanicolau. Fonte: 
Histopatologia do Colo uterino – Atlas digital. 
Chlamydia Thachomatis 
 
Imagem R: fragmento de colo uterino com epitélio metaplásico imaturo, apresentando células com 
vacuolização citoplasmática de bordas espessadas contendo inclusão eosinofílica (seta). Coloração: 
Giemsa. Fonte: Pró célula - atlas digital de Citopatologia e Histopatologia do colo uterino, em gestantes. 
 
14 
 
2.6 Citologia no Puerpério 
Lâmina do útero normal 
 
Imagem S: a endocérvice normal é revestida por epitélio cilíndrico simples mucoso, cujo aspecto é o 
mesmo das glândulas endocervicais. Em áreas com cervicite há infiltrado inflamatório crônico 
inespecífico, constituído por linfócitos e plasmócitos na lâmina própria. 
Puerpério 
 
Imagem T: padrão puperial. Células parabasais de coloração intermediárias pequenas e mais claras. 
Padrão celular atrófico. Fonte: Aula, citologia hormonal. 
 
 
 
 
 
15 
 
3 CONCLUSÃO 
 Tendo em vista o conteúdo apresentado, percebe-se que o conhecimento sobre 
citologia hormonal é importante para que o profissional envolvido perceba os tipos de 
células presentes em cada situação: período da infância, período menstrual, menopausa, 
pós menopausa, gravidez e puerpério, permitindo a identificação de células anormais 
para que o encaminhamento terapêutico possa acontecer de forma mais eficaz. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
REFERÊNCIAS: 
 
WORD HEALTH ORGANIZATION: histopatologia do colo uterino. disponível em: 
https://screening.iarc.fr/atlasglossdef.php?lang=4&key=trichomonas%20vaginalis&img 
ATLAS CITÓLOGICO: alterações inflamatorias em biopsia de colo uterinodisponível 
em: http://www.pro-celula.com.br/home/atlascitologico/atlas/digital/alter-infl-biop-
colo-uter.htm. acesso em: 21 nov. 1999. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE: coordenação nacional de dst e aids secretaria de vigilância 
em saúde. doenças sexualmente transmissíveis. disponível em: 
http://bioemfoco.com.br/noticia/clamidia-mulheres-riscos-gestantes/ 
MANCHES, JOSÉ. Unifesp: bacterioscopia vaginal por coloração de gram: do ensino 
médico à prática clínico-laboratorial na rotina em ginecologia. são paulo. disponível 
em: texto%20do%20artigo-11292-1-10-20190213.pdf. 
Magalhães MLC. A Consulta Ginecológica: Neonata, Infância – Adolescência. 
In:Magalhães MLC, Reis JTL. Compêndio de Ginecologia Infanto-Juvenil – 
Diagnóstico e Tratamento. Rio de Janeiro: Medsi; 2003.cap. 7, p. 53-67. 
Magalhães MLC. Consulta Ginecológica: Recém-nascida – Infância – Adolescência. 
In: Magalhães MLC, Reis, JTL. Ginecologia Infanto-Juvenil – Diagnóstico e 
Tratamento. Rio de Janeiro: Medsi; 2007.cap. 7, p. 51-66. 
ARAÚJO, S. R. Citologia cervicovaginal: passo a passo. 3. ed. Rio de Janeiro: 
DiLivros. 2012. p. 13-191 
 
CAVALCANTE, Suelen. Citologia do Trato Genital Feminino Normal. Disponível 
em; <https://slideplayer.com.br/slide/11119211/>. Acesso em: 1 de outubro de 2020. 
CONSOLARO, Márcia Lopes, MARIA-ENGLER, Silvya (orgs.). Citologia Clínica 
Cérvico-Vaginal – Texto e Atlas. Roca, 2012. 
GAMBONI, Mercedes, MIZIARA, Elias (eds.). Manual de Citopatologia Diagnóstica. 
Manole, 2013. 
MORIN C, Bairati IB, Bouchard C, Fortier M, Roy M, Moore L, et al. Cytologic 
predictors of cervical intraepithelial neoplasia in women with an ASCUS pap smear. 
Acta Cytol. 2000;(44):576-85. 
OLIVEIRA ZFR. Comparação do desempenho entre a citopatologia-colposcopia e os 
achados da histopatologia nas lesões do colo uterino (dissertação). Recife: Universidade 
Federal de Pernambuco; 2007. 
SAFAEIAN M, Solomon D. Cervical Cancer Prevention - Cervical Screening: Science 
in Evolution. Obstet Gynecol Clin North Am. 2007;34(4): 739-ix. 
ARAÚJO, S. R. Citologia cervicovaginal: passo a passo. 3. ed. Rio de Janeiro: 
DiLivros. 2012. p. 13-191 
MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Secretaria de Atenção à Mulher. Instituto 
Nacional de Câncer. Nomenclatura brasileira para laudos 
https://screening.iarc.fr/atlasglossdef.php?lang=4&key=Trichomonas%20vaginalis&img
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_doencas_sexualmente_transmissiveis.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_doencas_sexualmente_transmissiveis.pdf
http://bioemfoco.com.br/noticia/clamidia-mulheres-riscos-gestantes/
17 
 
cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais. Rio de Janeiro: 
Inca, 2006. 65 p. 
QUEIROZ, C.; LIMA, D. O laboratório de Citopatologia: aspectos técnicos e 
operacionais. Salvador: Edufba, 2000. 222 p.

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