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relatorio de citopatologia e citologia clinica prontoo-1

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CURSO DE BIOMEDICINA 
 
 
 
 
DRIELLY DO NASCIMENTO VIANA 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE CITOPATOLOGIA E CITOLOGIA CLÍNICA 
 
(AULAS PRÁTICAS) 
 
 
 
 
 
 
 
UNIP TATUAPÉ- SP 
POLO SUZANO (EAD) 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
RELATÓRIO AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
DICIPLINA= CITOPATOLOGIA E CITOLOGIA CLÍNICA 
ALUNA= DRIELLY DO NASCIMENTO VIANA 
 R.A= 0420812 
POLO= SUZANO DATA= 28/10/2022 
 
 
 
 CITOPATOLOGIA E CITOLOGIA CLÍNICA 
 
 Relatório da disciplina de citopatologia e citologia clínica aplicada a biomedicina, o 
conceito da citopatologia e citologia é a análise de células individuais ou em grupos para 
fins de achar vestígios ou diagnosticar de doenças, neste semestre letivo do curso de 
biomedicina apresentado á Universidade Paulista-UNIP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Professor: TONI RICARDO MARTINS. 
 (Farmacêutico/Biomédico). 
 
 
 
 
 INTRODUÇAO 
 A citologia foi invenção do microscópio ótico que é um instrumento que possibilitou a 
descobertas das células em séculos seguintes, o primeiro protótipo criado em 1592 dos 
fabricantes de óculos o holandês, Jeiniere da Cruz e Zacharias Jansen, que ao observarem um 
objeto colocado no final de um tubo revestido por lentes podem verificar que o tamanho do 
objeto aumentada ainda mais do tamanho visto em uma lupa, mais foi o também holandês 
Antony Van Leeuwenhoek lá em 1632 á 1723 que aperfeiçoou o microscópio de Galilleu 
Galilei, criando um microscópio de apenas uma lente capaz de aumentar 300 vezes um objeto 
de maneira nítida. 
 
 Antony Van Leeuwenhoek, a partir de seus microscópio observou bactéria com seu 
tamanho de 1 mm a 2 mm e iniciou o estudo com glóbulos vermelhos verificando a presença 
de espermatozoides, mais lá em 1665, Robert Hooke acrescentou mais uma lente ao 
microscópio na esperança de uma melhor visualização que se tornou bem sucedida, na analise 
de pedaços de cortiça, ele notou pequenas cavidades poliédricas ou poros que foram então 
denominados células. 
 
 No decorrer do tempo a invenção dos holandeses possibilitou a observação de objetos 
até então invisíveis a olhos humanos, o que levou ao descobrimento das células que assim 
então foram definidas como unidade básica dos organismos vivos animais e vegetais por, 
Theodor Schwann (1839), e vegetais, por Matthias Schleiden (1838). 
 E assim apartir dessas foram definida teorias da célula ser a menor unidade da vida, 
surgiu as formas de coloração para possível desvendar a morfologia e fisiologia das células 
toda sua compreensão e funcionamento das suas estruturas. 
 
 Foi somente na segunda metade do século XX que a citopatologia se firmou como 
ciência, ao trabalho do Dr. George Papanicolaou (1883-1962). Que nasceu em Kyme, na Grécia, 
estudou em Atenas, diplomando-se em medicina. Decidiu devotar a sua vida à pesquisa em vez 
de atuar profissionalmente como médico, foi para a Alemanha, obtendo um ph.D. na 
Universidade de Munique, em 1910. A sua carreira profissional foi interrompida quando ele foi 
convocado para prestar serviço no exército. 
 
 Os estudos iniciais de Papanicolaou tinham como alvo esfregaços vaginais de animais de 
laboratório e posteriormente de mulheres, objetivando conhecer os efeitos hormonais sobre a 
mucosa vaginal. Em seguida das suas pesquisas, o encontro de células malignas despertou-lhe 
a atenção, a possibilidade de a mesma técnica ser empregada na rotina do diagnóstico precoce 
do câncer cervical. Em 1928, Papanicolau então revelou sobre seus resultados de trabalho, 
intitulado como novo diagnóstico de câncer. 
 
 
 George Papanicolau (1883-1962). Papanicolau introduziu e desenvolveu o método 
conhecido pelo seu nome (teste de Papanicolau) para a detecção de lesões pré-malignas e 
câncer de colo uterino através do exame citológico. 
 
 
 
 Vimos em sala de aula a explicação do professor acompanhado do slides para melhor 
entendimento das células e do processos em um todo para exame de Papanicolau e alterações 
celulares, celular normais para podermos identificar as células cancerígenas ou de alguma 
alteração no colo do útero assim como em outras regiões também. 
 
São constituintes de um esfregaço cervico-vaginal normal. 
Epitélio pavimentoso 
Epitélio glandular 
 São epitélios que revestem a ectocérvice a parte externa do colo que fica em contato com 
a vagina, já sua parte interna é a endocérvice local em que o canal cervical se abre para zona 
de transformação que trata se da área que mais desenvolve a maioria dos tumores de colo do 
útero. 
 
 A neoplasia representa o estado normal ou saudável em algum determinado tipo de 
célula. 
 O exame Papanicolau deve ser indicado por ordem médica para mulheres já na fase 
sexual, idade entre 25 a 50 anos feitos anualmente como preventivos, caso não haja nenhuma 
alteração indicando lesões mais graves o médico indicará repeti-lo em 3 anos. 
 A endocérvice é revestida por um epitélio cilíndrico, formado por células glandulares, 
essa endorcevice é uma camada mucosa constituída por epitélio colunar simples muco 
secretor, ou seja, elas podem conter cílios ou vacúolo com muco cervical, que consiste 
naquela lubrificação vaginal. 
 A vagina é revestida por epitélio escamoso estratificado não queratinizado similar o da 
ectocérvice que reveste do orifício externo para fora até o fundo de saco. 
 A ectocérvice é a camada revestida por epitélio escamoso estratificado não 
queratinizado, mais algum momento pode ocorrer a ceratinização. 
 Ocorre a junção dos epitélios que é chamada de junção escamo colunar a JEC, que se 
trata justamente o encontro do epitélio colunar com epitélio estratificado da endocérvice com 
o da ectocérvice. 
 
 O epitélio escamoso que reveste a ectocervix o mesmo epitélio que dará continuidade de 
revestir a cavidade vaginal também, mais lembrando que nem cavidade vaginal nem corpo do 
útero são alvo da citologia o alvo são a endocervix e a ectocervix o colo do útero então o 
epitelio escamoso é um epitelio escamoso ele é um epitelio dependente, ou seja a sua 
maturação de epitelio estratificado que tem diferentes camadas, tecido conjuntivo camada 
basal, camada profunda depois uma camada intermediaria e em seguida uma camada 
superficial, na medida que essas células iram se diferenciando até a camada superficial elas 
vão sofrendo uma maturação ou seja elas vão passando de células jovens para células 
maduras, e essa diferenciação essa maturação se dá em resposta a presença dos hormônios do 
ciclo menstrual que são o estrogênio e a progesterona lembrando que o estrogênio comanda a 
primeira fase do ciclo que vai do primeiro dia da menstruarão até o pico do estrogênio que é 
decimo quarto dia que é o da ovulação e a segunda fase do ciclo que agente chama da fase pós 
ovula tória que está sobre o efeito da progesterona. 
 Os conceitos e definições de neoplasia: crescimento autônomo uma massa constituída de 
células que se multiplicam de forma desordenada mesmo com o cessamento do estímulo 
desencadeante. 
 Neoplasia: genes que regulam o crescimento e diferenciação celulares podendo ser 
benigna ou maligna dependem de uma analise de seu comportamento clinico, além de 
avaliação morfológica. 
 
 Tumor: inchaço causado por resposta inflamatória. 
 Neoplasia ou Tumor: tanto benigno quanto maligno. 
 Câncer: utilizados nas neoplasiasmalignas. 
 
 Células superficiais: são poliédricas, tem um citoplasma vasto, homogêneo, translucido, 
eosinófilo por vezes cinófilo outras vezes com granulações queratohialinas. 
Analises de Citologia hormonal. 
Citologia hormonal 
Gravidez (durante a idade fértil a espessura do epitélio vaginal varia segundo a fase do ciclo 
menstrual). 
Menopausa 
 
 
 
 
 Imagem tirada de: https://sapientia.ualg.pt/bitstream 
 
 
 
Epitélio pavimentoso 
 
Células basais 
Células parabasais 
Célula intermediaria 
Células superficiais 
 
https://sapientia.ualg.pt/bitstream
Epitélio Glandular 
 
 Células endocérvicais 
 
Células endometriais 
 
 Constituintes de um esfregaço Cervico-Vaginal normal 
Cariólise: alteração do núcleo (por lise da cromatina nuclear) 
 Cariorrexis: fragmentação do núcleo 
 Anisocariose: grandes variações da dimensão nuclear na mesma linha celular 
Cariomegália: aumento da dimensão nuclear 
 Hipertrofia: aumento do volume celular 
Hiperplasia: aumento do número de células 
 Citólise: lise celular 
 
Coloração de Papanicolau 
 
 A hematoxilina de harris é um corante básico, que cora os núcleos celulares. Orange G tem 
como coloração a cor laranja e coro o citoplasma das células ceratinizadas. EA-36 ou EA-50 – 
cora o citoplasma das células superficiais, intermediárias, parabasais, endocervicais e 
leucócitos. 
Cora o citoplasma das células: em vermelho as células superficiais, em verde as células 
intermediárias, parabasais, endocerviais e leucócitos. 
 
Falamos também dos cuidados durante a coleta 
 Que a paciente não deve estar menstruada durante a coleta, não deve ter feito relações 
sexuais a pelo menos 2 horas antes do exame, não usar nenhum tipo de duchas ou remédios 
vaginais nas ultimas 48 horas, manter higienizada a área como habitual, não usar lubrificantes 
ou talco na espátula ou luvas, e lembrar-se de fixar o material antes de usar. A fixação deve 
ser feita o mais rápido possível, para evitar a desidratação e solidificação das células, para 
preservar o estado morfológico da mesma. 
 Devemos cumprir uma anamnese preencher os dados do paciente e outras informações 
gerais na ficha na qual colocaremos informações importante para uma coleta correta sem 
erros. 
Identificação dos elementos que compõem o esfregaço 
Avaliação microbiológica (microbiota: cocos, bacilos). 
Avaliaçao hormonal 
Avaliação oncótica 
Laudo CITOPATOLOGIA RESULTADO 
Papanicolaou 
OPS/OMS 
Richard 
Bethesda CI 
AULA 01 ROTEIRO 01 
COLORAÇÃO PAPANICOLAOU 
 
 Iniciamos a pratica de coloração de lamina, então pegamos uma lamina nomeamos para 
identifica lá, em seguida pegamos uma espátula para colhermos amostra da cavidade oral 
raspada da nossa bochecha internamente raspando para obter a parte mucosa porem sem 
agressividade para não causar lesões, em seguida fizemos o esfregaço na lamina e já aplicamos 
o fixador celular, indicado aguardar cinco minutos para o próximo passo, colocamos a lamina 
mergulhada no etanol a 95% por cinco minutos, pegamos a lamina com pegador fácil 
manuseio e a lavamos com agua destilada em seguida estendemos em um suporte para 
começar a coloração com hematoxilina sobre a lamina deixando por cinco minutos depois 
lavamos com etanol para retirar excesso de corante e novamente para outra coloração 
colocamos então agora o corante de citoplasma Orange G por mais dois minutos e lavamos em 
seguida com etanol, novamente retirar o excesso, para aplicação da eosina EA 36 sobre a 
lamina deixamos por três minutos nova lavagem com etanol agora passamos para aplicação do 
balsamo do canada sobre a lamina e cobrir com uma lamínula e retirar excesso com papel em 
cima da lamina do processo para realizarmos a leitura no microscópio. 
 
 
 
 
 
RESULTADO: 
 Lâmina corada com células colhidas da bochecha 
 
Fonte: autoria própria aulas práticas UNIP. 
Diante do conhecimento fornecido podemos identificar o citoplasma, e o que esta corada em 
azul e o que esta corada em roxo seria o núcleo. 
ROTEIRO 02 
COLPOCITOLOGIA NORMAL 
 A colpocitologia e indicado quando há alteração no Papanicolau o medico pode indicar o 
exame pra detectar presenças de bactérias, fungos, infecções como candidíase, tricomoniase e 
vaginose bacteriana. 
 Se no caso não for encontrada lesões pre malignas ou malignas o resultado devera vir 
como negativo para células neoplásicas, ausência de atipias ou negativo para malignidade. 
 Se no caso obter alguma alteração na avaliação as mais comuns são: 
ASCUS: células atípicas de significado indeterminado se benignos podem ser devido alterações 
hormonais, infecção ou inflamação, porem cuidado pois não descartar a presença de 
malignidade. 
ASC-H: Células escamosas atípicas pode ser indicação de lesões precursoras do câncer do colo 
do útero,risco alto para células malignas. 
LSIL significa lesão intraepitelial escamosa de baixo grau. 
HSIL significa lesão intrapitelial escamosa de alto grau. 
 Essas lesões alteradas se dão por alterações no formato das células ou condições que 
podem resultar no câncer, o ASCUS E HPV são maiores percussores de desenvolvimento de 
câncer de colo do uterino em ate cinco anos, então necessário acompanhamento medico para 
realização de exames de prevenção de seis meses ou ate mesmo exames complementares 
como colposcopia com biopsia e pesquisa de HPV por PCR molecular. 
 Já pacientes com HSIL, diagnostico de toas alterações uma vez que realizada a biopsia 
maioria dos casos conclusivos para carcinoma in situ em outros casos carcinomas invasivo. 
 
 
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/2016/page/manual_uroonco_2015.p
df 
DeVita, Hellman, and Rosenberg’s Cancer: Principles & Practice of Oncology, 
 
AULA 01 ROTEIRO 03 
CITOLOLOGIA HORMONAL 
 
Fonte: foto tirada de slide em aulas práticas UNIP 
 
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/2016/page/manual_uroonco_2015.pdf
https://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/2016/page/manual_uroonco_2015.pdf
https://www.amazon.com.br/DeVita-Hellman-Rosenbergs-Cancer-Principles/dp/1496394631/ref=pd_lpo_14_t_0/144-9266750-1455349?_encoding=UTF8&pd_rd_i=1496394631&pd_rd_r=ae780d69-da8c-4235-9d82-75c620c3e0b3&pd_rd_w=uBozF&pd_rd_wg=my7mW&pf_rd_p=e7e26e7d-6256-4aae-92f9-7ffa337ed626&pf_rd_r=AXFE8YR57KQ58NBA8J3P&psc=1&refRID=AXFE8YR57KQ58NBA8J3P
 
Fonte: foto tirada de slide em aulas práticas UNIP 
 
Aplicação da citologia hormonal 
Analisar condição hormonal do paciente, 
Avaliar função ovárica, normal e patológica, 
Estimar o tempo de ovulação, 
Avaliar a função placentária, 
 Auxiliar na função de terapia hormonal e acompanhar os resultados de tratamentos 
hormonais, 
 Suspeita clinica de anormalidades hormonais, congênitas ou cromatina sexual. 
 O estudo citológico é indicado em casos de processos infecciosos e distúrbios hormonais, 
como puberdade precoce e tumores ovarianos produtores de hormônio. No período de 
infância até a primeira menstruação, os exames apresentam células profundas. 
 No ciclo menstrual ocorrem alterações hormonais, onde a partir do 14º dia de um ciclo de 
28 dias, há aumento de progesterona e diminuição de estrógeno. 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 2 ROTEIRO 2 
Título da Aula: Infecções genitais. 
 
Imagem de https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-de-caxias-do-
sul/unidade-tocoginecologica/infeccoes-genitais/9090126 
 
Vulva: epitélio escamoso estratificado queratinizado. 
Vagina: epitélio escamoso estratificado não-queratinizado provido de lamina própria. 
 Na vagina humana saudável há um mutualismo equilibrado entre os microrganismos e os 
hospedeiro, com benefícios para ambos, as bactérias em especial os lactobacilos, 
desempenham um papel protetor importantecontra patógenos, devido principalmente, a sua 
capacidade de produzir acido láctico como produtor de fermentação, acidificando o ph 3,5 a 
4,5. O quadro clinico varia desde apresentação assintomáticas ate a presença de corrimento 
com odor fedito com características especificas, que podem piorar com a alcalinidade e 
inflamação da mucosa vaginal. 
 
 
 
Candidíase vaginal 
Esse tipo de vaginite está relacionado ao estado imunológico do hospedeiro. É frequente a sua 
associação com a Candida albicans, mas também pode haver casos relacionados com espécies. 
Os principais fatores de risco para a infecção estão relacionados com a gravidez, terapias 
hormonais, diabetes não controlado, imunossupressão, uso de medicamentos que alterem a 
flora e o pH vaginal (antibióticos, corticoides), predisposição genética, hábitos de higiene e 
práticas sexuais. 
 
 
TRICOMONÍASE VAGINAL 
 
 Trata-se de uma IST, é importante realizar rastreamento para outras 
infecções sexualmente transmissíveis (associação com gonococo e clamídia) e tratar o 
parceiro. 
E causada por um protozoário, o Trichomonas vaginalis. 
 Os fatores de risco incluem baixo nível socioeconômico, múltiplos parceiros sexuais, 
outra infecção sexualmente transmissível, tabagismo, usa de drogas ilícitas. 
 
https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-de-caxias-do-sul/unidade-
tocoginecologica/infeccoes genitais 
 
AULA 2 ROTEIRO 3 
Título da Aula: Lesões HPV-induzidas. 
Dois tipos distintos de exames são realizados: 
 Biópsia por punção: Um pedaço minúsculo do colo do útero, selecionado usando o 
colposcópio, é removido. 
 Curetagem endocervical: O tecido que não pode ser visto é raspado do interior do 
colo do útero. 
 
 O HPV é um vírus que atinge a pele e a mucosas, podendo causar verrugas ou lesões 
percussoras de câncer, câncer de colo de útero, garganta ou anus, é um vírus transmitido pelo 
contato pele com pele por isso pode ser considerado uma doença sexualmente transmissível. 
 Conforme o tempo a maioria da população já adquiriu o HPV, mesmo que não tenha 
desenvolvido a lesão, mais de 90 por cento consegue eliminar o vírus do organismo 
naturalmente, o papilavirus infectam e se replicam no epitélio escamoso da pele (verrugas) e 
membranas mucosas (papilomas genitais orais e conjuntivas) induzindo proliferação epitelial, 
o tipo e gravidade depende do tipo do vírus e do local de infecção. 
 O câncer do colo do útero mais frequente são esperados 500 mil casos por ano e 288 
mil mortesno mundo, correspondendo a 15% de todos tumores malignos em mulher. 
 O HPV tem formas que são forma olho nú na qual conseguimos ver a lesão, a sub clinica 
não vê a olho nu mais contem células alteradas possível ver no exame de Papanicolau e a 
forma latente, Papanicolau normal, colo do útero normal, mais identifica a presença de HPV 
no exame de captura hibrida ou PCR (BIOLOGIA MOLECULAR). 
 
REFERENCIAS: A. C. CAMARGO Cancer Center. Centro de Referência de Tumores 
Ginecológicos. Câncer do colo do útero. Disponível em: 
www.accamargo.org.br/sites/default/files/2019-08/cartilha_CancerDeColoDeUtero.pdf 
 
 
 
Imagem 03 é uma lesão intraepitelial escamosa de alto grau com características suspeitas de 
invasão (lesão intraepitelial escamosa de alto grau não excluindo microinvasão). 
 
 
 
 
 
 
AULA 3 ROTEIRO 1 
Título da Aula: Carcinoma Epidermoide. 
 É uma neoplasia maligna com origem epitelial, também podendo ser chamado de 
carcinoma escamoso e carcinoma espino celular teve origem em epitélio sendo na vulva, na 
laringe, no esôfago no pulmão entre outros lugares. 
Bem diferenciado que tem semelhanças com a célula de origem e mantem capacidade 
essências, o moderadamente diferenciado ele já não te tanta característica próxima da normal 
células de origem e o pouco diferenciado não tem praticamente nenhuma semelhança da 
célula de origem podemos identificar alguma estrutura como ponte celular, rugas. 
 
http://www.accamargo.org.br/sites/default/files/2019-08/cartilha_CancerDeColoDeUtero.pdf
 
AULA 3 ROTEIRO 2 
Título da Aula: Nomenclatura Brasileira para laudos citopatológicos cervicais. 
 Papanicolaou inventou uma nomenclatura que procurava expressar se as células 
observadas eram normais ou não, assim, falava-se em classes I, II, III, IV e V, em que a classe I 
indicava ausência de células atípicas ou anormais; a classe II, citologia atípica, mas sem 
evidência de malignidade; a classe III, citologia sugestiva, mas não conclusiva, de malignidade; 
classe IV, citologia fortemente sugestiva de malignidade; e classe V, citologia conclusiva de 
malignidade. 
 
 Referencia: INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER; Ministério da Saúde. Estimativa 2006: 
incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro (Brasil): INCa; 2005. 
 
ABPTGIC – Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia 
AGC – Atipias de significado indeterminado em células glandulares 
AIS – Adenocarcinoma in situ 
ASC – Atipias de significado indeterminado em células escamosas 
ASC-US – Atipias de significado indeterminado em células escamosas, possivelmente 
não neoplásicas 
ASC-H – Atipias de significado indeterminado em células escamosas, não podendo 
excluir lesão intraepitelial de alto grau 
DIU – Dispositivo intrauterino 
Febrasgo – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia 
HPV – Papilomavírus humano 
HSIL – Lesão intraepitelial escamosa de alto grau 
INCA – Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva 
JEC – Junção escamocolunar 
LSIL – Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau 
MEQ – Monitoramento Externo da Qualidade 
NIC – Neoplasia intraepitelial cervical 
SUS – Sistema Único de Saúde 
 
 
AULA 3 ROTEIRO 3 
Título da Aula: Citologia da Mama. 
 O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres, é o câncer com maior 
mortalidade na população feminina e causa maior impacto psicológico e social, atingem 
geralmente mulheres entre 35 anos porem pode ocorrer essa alteração em qualquer idade. 
Estimativa de novos casos: 66.280 (2021 - INCA). 
 
 
 Alteração fibrocística material mais comum achado na mama, câncer ductal localizado, 
lobular in situ ou invasivo, ductal papilar mucinoso, apócrifo medular e tubular. 
 
AULA 4 ROTEIRO 1 
Título da Aula: Citologia Pulmonar. 
 
 Lamina carcinoma epidermóide origem epitélio Célula de lesão de um pulmão. 
 
AULA 4 ROTEIRO 2 
Título da Aula: Citologia Oncótica da Urina. 
 É uma área que diagnóstica o rastreamento do carcinoma urotelial como para o 
monitoramento de pacientes com histórico da neoplasia. Suas vantagens são compreendem a 
facilidade de coleta e o baixo custo do exame. O desempenho da citologia da urina depende 
do grau do tumor. 
 Modo de coleta do exame para amostra oncótica urina. 
1. Colher uma amostra da primeira urina da manhã em frasco fornecido pelo 
Laboratório ou vidro bem limpo. Esvaziar a bexiga. 
2. Em seguida, tomar um litro de água (+/- 6 copos de água de 150 ml) em curto 
intervalo de tempo (+/- 20 minutos). 
3. Forçar a micção e colher mais uma amostra de urina em outro frasco. 
4. Coletar toda a urina sem desprezar o promeiro jato. 
SEGUNDO DIA – NA MATRIZ DO LABORATÓRIO: 
1. Esvaziar a bexiga, desprezando esta primeira urina. 
2. Em seguida, tomar um litro de água em pouco tempo. 
3. Forçar a micção e colher uma amostra desta urina. 
 
 
Citologia urinária, exame de Papanicolaou (grupo de células uroteliais ligeiramente atípicas). 
Fonte: eu (Alex_brollo) [CC BY-SA 3.0 (http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/)] 
Células espermáticas. 
A presença de células redondas abundantes indica danos nos rins. 
 
Foto de proliferação de carcinoma urotelial de alto grau. 
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/
 Deve-se notar que em um sedimento urinário é possível distinguir células neoplásicasque devem ser confirmadas pela coloração do sedimento com a técnica de Papanicolaou. 
Exemplo: pode ser feito o diagnóstico de carcinoma in situ. 
 Nesta parte da aula o professor explicou, mostrou por slides, porém não fizemos a leitura 
de lamina oncótica da urina. 
 
 
Conclusões: Existem mais de 100 tipos de HPV, 40 tipos infectam o trato anogenital. 
Classificações 
Hpv Baixo risco 
 
Alto risco 
 6,11,42,43,44. 
Lesões de 
baixo grau 
tipo verrugas. 
16,18,31,33,45,35,58,68. 
70% causa câncer de 
colo de útero. 
 
 HPV familiar ,gênero, vírus não envelopado, partículas de 50 nm, DNA dupla fita circular 
genoma de 8.000 pb. Exposição ao HPV, infecção aguda com replicação viral DNA, vírus de 
transição sexual. 
 Fatores de risco são o inicio precoce da atividade sexual, promiscuidade, parceiro sexual 
de alto risco, infecção com outros agentes infecciosos (HIV, HUS3, CHAMYDIA). 
 Forma de prevenção vacina, com base na proteína L1. 
(B53, é proteínas que podem concertar o genoma do HPV). 
 Para o HPV desenvolver o câncer passa por uma integração que afeta o DNA e expressa 
desregulamente a E6/E7 persistência via HPV alto, progressão a malignidade. 
A proteína que reparo o genoma no nosso corpo é a P53. 
 
 
 
 
 
 
Referencias: 
QUEIROZ, C.; LIMA, D. O laboratório de citopatologia: aspectos técnicos e operacionais. 
Salvador: EDUFBA, 2000, 222 p. 
https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-2929515-dt-content-rid-
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https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-da-bahia/educacao-e-
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MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Secretaria de atenção à mulher. Instituto Nacional de 
Câncer. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: 
recomendações para profissionais. Rio de Janeiro: Inca, 2006. 65 p. 
ARAUJO, S. R. Citologia cervicovaginal: passo a passo. 3. ed. Rio de Janeiro: DiLivros, 2012. 
 
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