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CURSO DE BIOMEDICINA DRIELLY DO NASCIMENTO VIANA RELATÓRIO DE CITOPATOLOGIA E CITOLOGIA CLÍNICA (AULAS PRÁTICAS) UNIP TATUAPÉ- SP POLO SUZANO (EAD) UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO AULAS PRÁTICAS DICIPLINA= CITOPATOLOGIA E CITOLOGIA CLÍNICA ALUNA= DRIELLY DO NASCIMENTO VIANA R.A= 0420812 POLO= SUZANO DATA= 28/10/2022 CITOPATOLOGIA E CITOLOGIA CLÍNICA Relatório da disciplina de citopatologia e citologia clínica aplicada a biomedicina, o conceito da citopatologia e citologia é a análise de células individuais ou em grupos para fins de achar vestígios ou diagnosticar de doenças, neste semestre letivo do curso de biomedicina apresentado á Universidade Paulista-UNIP. Professor: TONI RICARDO MARTINS. (Farmacêutico/Biomédico). INTRODUÇAO A citologia foi invenção do microscópio ótico que é um instrumento que possibilitou a descobertas das células em séculos seguintes, o primeiro protótipo criado em 1592 dos fabricantes de óculos o holandês, Jeiniere da Cruz e Zacharias Jansen, que ao observarem um objeto colocado no final de um tubo revestido por lentes podem verificar que o tamanho do objeto aumentada ainda mais do tamanho visto em uma lupa, mais foi o também holandês Antony Van Leeuwenhoek lá em 1632 á 1723 que aperfeiçoou o microscópio de Galilleu Galilei, criando um microscópio de apenas uma lente capaz de aumentar 300 vezes um objeto de maneira nítida. Antony Van Leeuwenhoek, a partir de seus microscópio observou bactéria com seu tamanho de 1 mm a 2 mm e iniciou o estudo com glóbulos vermelhos verificando a presença de espermatozoides, mais lá em 1665, Robert Hooke acrescentou mais uma lente ao microscópio na esperança de uma melhor visualização que se tornou bem sucedida, na analise de pedaços de cortiça, ele notou pequenas cavidades poliédricas ou poros que foram então denominados células. No decorrer do tempo a invenção dos holandeses possibilitou a observação de objetos até então invisíveis a olhos humanos, o que levou ao descobrimento das células que assim então foram definidas como unidade básica dos organismos vivos animais e vegetais por, Theodor Schwann (1839), e vegetais, por Matthias Schleiden (1838). E assim apartir dessas foram definida teorias da célula ser a menor unidade da vida, surgiu as formas de coloração para possível desvendar a morfologia e fisiologia das células toda sua compreensão e funcionamento das suas estruturas. Foi somente na segunda metade do século XX que a citopatologia se firmou como ciência, ao trabalho do Dr. George Papanicolaou (1883-1962). Que nasceu em Kyme, na Grécia, estudou em Atenas, diplomando-se em medicina. Decidiu devotar a sua vida à pesquisa em vez de atuar profissionalmente como médico, foi para a Alemanha, obtendo um ph.D. na Universidade de Munique, em 1910. A sua carreira profissional foi interrompida quando ele foi convocado para prestar serviço no exército. Os estudos iniciais de Papanicolaou tinham como alvo esfregaços vaginais de animais de laboratório e posteriormente de mulheres, objetivando conhecer os efeitos hormonais sobre a mucosa vaginal. Em seguida das suas pesquisas, o encontro de células malignas despertou-lhe a atenção, a possibilidade de a mesma técnica ser empregada na rotina do diagnóstico precoce do câncer cervical. Em 1928, Papanicolau então revelou sobre seus resultados de trabalho, intitulado como novo diagnóstico de câncer. George Papanicolau (1883-1962). Papanicolau introduziu e desenvolveu o método conhecido pelo seu nome (teste de Papanicolau) para a detecção de lesões pré-malignas e câncer de colo uterino através do exame citológico. Vimos em sala de aula a explicação do professor acompanhado do slides para melhor entendimento das células e do processos em um todo para exame de Papanicolau e alterações celulares, celular normais para podermos identificar as células cancerígenas ou de alguma alteração no colo do útero assim como em outras regiões também. São constituintes de um esfregaço cervico-vaginal normal. Epitélio pavimentoso Epitélio glandular São epitélios que revestem a ectocérvice a parte externa do colo que fica em contato com a vagina, já sua parte interna é a endocérvice local em que o canal cervical se abre para zona de transformação que trata se da área que mais desenvolve a maioria dos tumores de colo do útero. A neoplasia representa o estado normal ou saudável em algum determinado tipo de célula. O exame Papanicolau deve ser indicado por ordem médica para mulheres já na fase sexual, idade entre 25 a 50 anos feitos anualmente como preventivos, caso não haja nenhuma alteração indicando lesões mais graves o médico indicará repeti-lo em 3 anos. A endocérvice é revestida por um epitélio cilíndrico, formado por células glandulares, essa endorcevice é uma camada mucosa constituída por epitélio colunar simples muco secretor, ou seja, elas podem conter cílios ou vacúolo com muco cervical, que consiste naquela lubrificação vaginal. A vagina é revestida por epitélio escamoso estratificado não queratinizado similar o da ectocérvice que reveste do orifício externo para fora até o fundo de saco. A ectocérvice é a camada revestida por epitélio escamoso estratificado não queratinizado, mais algum momento pode ocorrer a ceratinização. Ocorre a junção dos epitélios que é chamada de junção escamo colunar a JEC, que se trata justamente o encontro do epitélio colunar com epitélio estratificado da endocérvice com o da ectocérvice. O epitélio escamoso que reveste a ectocervix o mesmo epitélio que dará continuidade de revestir a cavidade vaginal também, mais lembrando que nem cavidade vaginal nem corpo do útero são alvo da citologia o alvo são a endocervix e a ectocervix o colo do útero então o epitelio escamoso é um epitelio escamoso ele é um epitelio dependente, ou seja a sua maturação de epitelio estratificado que tem diferentes camadas, tecido conjuntivo camada basal, camada profunda depois uma camada intermediaria e em seguida uma camada superficial, na medida que essas células iram se diferenciando até a camada superficial elas vão sofrendo uma maturação ou seja elas vão passando de células jovens para células maduras, e essa diferenciação essa maturação se dá em resposta a presença dos hormônios do ciclo menstrual que são o estrogênio e a progesterona lembrando que o estrogênio comanda a primeira fase do ciclo que vai do primeiro dia da menstruarão até o pico do estrogênio que é decimo quarto dia que é o da ovulação e a segunda fase do ciclo que agente chama da fase pós ovula tória que está sobre o efeito da progesterona. Os conceitos e definições de neoplasia: crescimento autônomo uma massa constituída de células que se multiplicam de forma desordenada mesmo com o cessamento do estímulo desencadeante. Neoplasia: genes que regulam o crescimento e diferenciação celulares podendo ser benigna ou maligna dependem de uma analise de seu comportamento clinico, além de avaliação morfológica. Tumor: inchaço causado por resposta inflamatória. Neoplasia ou Tumor: tanto benigno quanto maligno. Câncer: utilizados nas neoplasiasmalignas. Células superficiais: são poliédricas, tem um citoplasma vasto, homogêneo, translucido, eosinófilo por vezes cinófilo outras vezes com granulações queratohialinas. Analises de Citologia hormonal. Citologia hormonal Gravidez (durante a idade fértil a espessura do epitélio vaginal varia segundo a fase do ciclo menstrual). Menopausa Imagem tirada de: https://sapientia.ualg.pt/bitstream Epitélio pavimentoso Células basais Células parabasais Célula intermediaria Células superficiais https://sapientia.ualg.pt/bitstream Epitélio Glandular Células endocérvicais Células endometriais Constituintes de um esfregaço Cervico-Vaginal normal Cariólise: alteração do núcleo (por lise da cromatina nuclear) Cariorrexis: fragmentação do núcleo Anisocariose: grandes variações da dimensão nuclear na mesma linha celular Cariomegália: aumento da dimensão nuclear Hipertrofia: aumento do volume celular Hiperplasia: aumento do número de células Citólise: lise celular Coloração de Papanicolau A hematoxilina de harris é um corante básico, que cora os núcleos celulares. Orange G tem como coloração a cor laranja e coro o citoplasma das células ceratinizadas. EA-36 ou EA-50 – cora o citoplasma das células superficiais, intermediárias, parabasais, endocervicais e leucócitos. Cora o citoplasma das células: em vermelho as células superficiais, em verde as células intermediárias, parabasais, endocerviais e leucócitos. Falamos também dos cuidados durante a coleta Que a paciente não deve estar menstruada durante a coleta, não deve ter feito relações sexuais a pelo menos 2 horas antes do exame, não usar nenhum tipo de duchas ou remédios vaginais nas ultimas 48 horas, manter higienizada a área como habitual, não usar lubrificantes ou talco na espátula ou luvas, e lembrar-se de fixar o material antes de usar. A fixação deve ser feita o mais rápido possível, para evitar a desidratação e solidificação das células, para preservar o estado morfológico da mesma. Devemos cumprir uma anamnese preencher os dados do paciente e outras informações gerais na ficha na qual colocaremos informações importante para uma coleta correta sem erros. Identificação dos elementos que compõem o esfregaço Avaliação microbiológica (microbiota: cocos, bacilos). Avaliaçao hormonal Avaliação oncótica Laudo CITOPATOLOGIA RESULTADO Papanicolaou OPS/OMS Richard Bethesda CI AULA 01 ROTEIRO 01 COLORAÇÃO PAPANICOLAOU Iniciamos a pratica de coloração de lamina, então pegamos uma lamina nomeamos para identifica lá, em seguida pegamos uma espátula para colhermos amostra da cavidade oral raspada da nossa bochecha internamente raspando para obter a parte mucosa porem sem agressividade para não causar lesões, em seguida fizemos o esfregaço na lamina e já aplicamos o fixador celular, indicado aguardar cinco minutos para o próximo passo, colocamos a lamina mergulhada no etanol a 95% por cinco minutos, pegamos a lamina com pegador fácil manuseio e a lavamos com agua destilada em seguida estendemos em um suporte para começar a coloração com hematoxilina sobre a lamina deixando por cinco minutos depois lavamos com etanol para retirar excesso de corante e novamente para outra coloração colocamos então agora o corante de citoplasma Orange G por mais dois minutos e lavamos em seguida com etanol, novamente retirar o excesso, para aplicação da eosina EA 36 sobre a lamina deixamos por três minutos nova lavagem com etanol agora passamos para aplicação do balsamo do canada sobre a lamina e cobrir com uma lamínula e retirar excesso com papel em cima da lamina do processo para realizarmos a leitura no microscópio. RESULTADO: Lâmina corada com células colhidas da bochecha Fonte: autoria própria aulas práticas UNIP. Diante do conhecimento fornecido podemos identificar o citoplasma, e o que esta corada em azul e o que esta corada em roxo seria o núcleo. ROTEIRO 02 COLPOCITOLOGIA NORMAL A colpocitologia e indicado quando há alteração no Papanicolau o medico pode indicar o exame pra detectar presenças de bactérias, fungos, infecções como candidíase, tricomoniase e vaginose bacteriana. Se no caso não for encontrada lesões pre malignas ou malignas o resultado devera vir como negativo para células neoplásicas, ausência de atipias ou negativo para malignidade. Se no caso obter alguma alteração na avaliação as mais comuns são: ASCUS: células atípicas de significado indeterminado se benignos podem ser devido alterações hormonais, infecção ou inflamação, porem cuidado pois não descartar a presença de malignidade. ASC-H: Células escamosas atípicas pode ser indicação de lesões precursoras do câncer do colo do útero,risco alto para células malignas. LSIL significa lesão intraepitelial escamosa de baixo grau. HSIL significa lesão intrapitelial escamosa de alto grau. Essas lesões alteradas se dão por alterações no formato das células ou condições que podem resultar no câncer, o ASCUS E HPV são maiores percussores de desenvolvimento de câncer de colo do uterino em ate cinco anos, então necessário acompanhamento medico para realização de exames de prevenção de seis meses ou ate mesmo exames complementares como colposcopia com biopsia e pesquisa de HPV por PCR molecular. Já pacientes com HSIL, diagnostico de toas alterações uma vez que realizada a biopsia maioria dos casos conclusivos para carcinoma in situ em outros casos carcinomas invasivo. https://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/2016/page/manual_uroonco_2015.p df DeVita, Hellman, and Rosenberg’s Cancer: Principles & Practice of Oncology, AULA 01 ROTEIRO 03 CITOLOLOGIA HORMONAL Fonte: foto tirada de slide em aulas práticas UNIP https://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/2016/page/manual_uroonco_2015.pdf https://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/2016/page/manual_uroonco_2015.pdf https://www.amazon.com.br/DeVita-Hellman-Rosenbergs-Cancer-Principles/dp/1496394631/ref=pd_lpo_14_t_0/144-9266750-1455349?_encoding=UTF8&pd_rd_i=1496394631&pd_rd_r=ae780d69-da8c-4235-9d82-75c620c3e0b3&pd_rd_w=uBozF&pd_rd_wg=my7mW&pf_rd_p=e7e26e7d-6256-4aae-92f9-7ffa337ed626&pf_rd_r=AXFE8YR57KQ58NBA8J3P&psc=1&refRID=AXFE8YR57KQ58NBA8J3P Fonte: foto tirada de slide em aulas práticas UNIP Aplicação da citologia hormonal Analisar condição hormonal do paciente, Avaliar função ovárica, normal e patológica, Estimar o tempo de ovulação, Avaliar a função placentária, Auxiliar na função de terapia hormonal e acompanhar os resultados de tratamentos hormonais, Suspeita clinica de anormalidades hormonais, congênitas ou cromatina sexual. O estudo citológico é indicado em casos de processos infecciosos e distúrbios hormonais, como puberdade precoce e tumores ovarianos produtores de hormônio. No período de infância até a primeira menstruação, os exames apresentam células profundas. No ciclo menstrual ocorrem alterações hormonais, onde a partir do 14º dia de um ciclo de 28 dias, há aumento de progesterona e diminuição de estrógeno. AULA 2 ROTEIRO 2 Título da Aula: Infecções genitais. Imagem de https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-de-caxias-do- sul/unidade-tocoginecologica/infeccoes-genitais/9090126 Vulva: epitélio escamoso estratificado queratinizado. Vagina: epitélio escamoso estratificado não-queratinizado provido de lamina própria. Na vagina humana saudável há um mutualismo equilibrado entre os microrganismos e os hospedeiro, com benefícios para ambos, as bactérias em especial os lactobacilos, desempenham um papel protetor importantecontra patógenos, devido principalmente, a sua capacidade de produzir acido láctico como produtor de fermentação, acidificando o ph 3,5 a 4,5. O quadro clinico varia desde apresentação assintomáticas ate a presença de corrimento com odor fedito com características especificas, que podem piorar com a alcalinidade e inflamação da mucosa vaginal. Candidíase vaginal Esse tipo de vaginite está relacionado ao estado imunológico do hospedeiro. É frequente a sua associação com a Candida albicans, mas também pode haver casos relacionados com espécies. Os principais fatores de risco para a infecção estão relacionados com a gravidez, terapias hormonais, diabetes não controlado, imunossupressão, uso de medicamentos que alterem a flora e o pH vaginal (antibióticos, corticoides), predisposição genética, hábitos de higiene e práticas sexuais. TRICOMONÍASE VAGINAL Trata-se de uma IST, é importante realizar rastreamento para outras infecções sexualmente transmissíveis (associação com gonococo e clamídia) e tratar o parceiro. E causada por um protozoário, o Trichomonas vaginalis. Os fatores de risco incluem baixo nível socioeconômico, múltiplos parceiros sexuais, outra infecção sexualmente transmissível, tabagismo, usa de drogas ilícitas. https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-de-caxias-do-sul/unidade- tocoginecologica/infeccoes genitais AULA 2 ROTEIRO 3 Título da Aula: Lesões HPV-induzidas. Dois tipos distintos de exames são realizados: Biópsia por punção: Um pedaço minúsculo do colo do útero, selecionado usando o colposcópio, é removido. Curetagem endocervical: O tecido que não pode ser visto é raspado do interior do colo do útero. O HPV é um vírus que atinge a pele e a mucosas, podendo causar verrugas ou lesões percussoras de câncer, câncer de colo de útero, garganta ou anus, é um vírus transmitido pelo contato pele com pele por isso pode ser considerado uma doença sexualmente transmissível. Conforme o tempo a maioria da população já adquiriu o HPV, mesmo que não tenha desenvolvido a lesão, mais de 90 por cento consegue eliminar o vírus do organismo naturalmente, o papilavirus infectam e se replicam no epitélio escamoso da pele (verrugas) e membranas mucosas (papilomas genitais orais e conjuntivas) induzindo proliferação epitelial, o tipo e gravidade depende do tipo do vírus e do local de infecção. O câncer do colo do útero mais frequente são esperados 500 mil casos por ano e 288 mil mortesno mundo, correspondendo a 15% de todos tumores malignos em mulher. O HPV tem formas que são forma olho nú na qual conseguimos ver a lesão, a sub clinica não vê a olho nu mais contem células alteradas possível ver no exame de Papanicolau e a forma latente, Papanicolau normal, colo do útero normal, mais identifica a presença de HPV no exame de captura hibrida ou PCR (BIOLOGIA MOLECULAR). REFERENCIAS: A. C. CAMARGO Cancer Center. Centro de Referência de Tumores Ginecológicos. Câncer do colo do útero. Disponível em: www.accamargo.org.br/sites/default/files/2019-08/cartilha_CancerDeColoDeUtero.pdf Imagem 03 é uma lesão intraepitelial escamosa de alto grau com características suspeitas de invasão (lesão intraepitelial escamosa de alto grau não excluindo microinvasão). AULA 3 ROTEIRO 1 Título da Aula: Carcinoma Epidermoide. É uma neoplasia maligna com origem epitelial, também podendo ser chamado de carcinoma escamoso e carcinoma espino celular teve origem em epitélio sendo na vulva, na laringe, no esôfago no pulmão entre outros lugares. Bem diferenciado que tem semelhanças com a célula de origem e mantem capacidade essências, o moderadamente diferenciado ele já não te tanta característica próxima da normal células de origem e o pouco diferenciado não tem praticamente nenhuma semelhança da célula de origem podemos identificar alguma estrutura como ponte celular, rugas. http://www.accamargo.org.br/sites/default/files/2019-08/cartilha_CancerDeColoDeUtero.pdf AULA 3 ROTEIRO 2 Título da Aula: Nomenclatura Brasileira para laudos citopatológicos cervicais. Papanicolaou inventou uma nomenclatura que procurava expressar se as células observadas eram normais ou não, assim, falava-se em classes I, II, III, IV e V, em que a classe I indicava ausência de células atípicas ou anormais; a classe II, citologia atípica, mas sem evidência de malignidade; a classe III, citologia sugestiva, mas não conclusiva, de malignidade; classe IV, citologia fortemente sugestiva de malignidade; e classe V, citologia conclusiva de malignidade. Referencia: INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER; Ministério da Saúde. Estimativa 2006: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro (Brasil): INCa; 2005. ABPTGIC – Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior e Colposcopia AGC – Atipias de significado indeterminado em células glandulares AIS – Adenocarcinoma in situ ASC – Atipias de significado indeterminado em células escamosas ASC-US – Atipias de significado indeterminado em células escamosas, possivelmente não neoplásicas ASC-H – Atipias de significado indeterminado em células escamosas, não podendo excluir lesão intraepitelial de alto grau DIU – Dispositivo intrauterino Febrasgo – Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia HPV – Papilomavírus humano HSIL – Lesão intraepitelial escamosa de alto grau INCA – Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva JEC – Junção escamocolunar LSIL – Lesão intraepitelial escamosa de baixo grau MEQ – Monitoramento Externo da Qualidade NIC – Neoplasia intraepitelial cervical SUS – Sistema Único de Saúde AULA 3 ROTEIRO 3 Título da Aula: Citologia da Mama. O câncer de mama é a neoplasia mais comum entre as mulheres, é o câncer com maior mortalidade na população feminina e causa maior impacto psicológico e social, atingem geralmente mulheres entre 35 anos porem pode ocorrer essa alteração em qualquer idade. Estimativa de novos casos: 66.280 (2021 - INCA). Alteração fibrocística material mais comum achado na mama, câncer ductal localizado, lobular in situ ou invasivo, ductal papilar mucinoso, apócrifo medular e tubular. AULA 4 ROTEIRO 1 Título da Aula: Citologia Pulmonar. Lamina carcinoma epidermóide origem epitélio Célula de lesão de um pulmão. AULA 4 ROTEIRO 2 Título da Aula: Citologia Oncótica da Urina. É uma área que diagnóstica o rastreamento do carcinoma urotelial como para o monitoramento de pacientes com histórico da neoplasia. Suas vantagens são compreendem a facilidade de coleta e o baixo custo do exame. O desempenho da citologia da urina depende do grau do tumor. Modo de coleta do exame para amostra oncótica urina. 1. Colher uma amostra da primeira urina da manhã em frasco fornecido pelo Laboratório ou vidro bem limpo. Esvaziar a bexiga. 2. Em seguida, tomar um litro de água (+/- 6 copos de água de 150 ml) em curto intervalo de tempo (+/- 20 minutos). 3. Forçar a micção e colher mais uma amostra de urina em outro frasco. 4. Coletar toda a urina sem desprezar o promeiro jato. SEGUNDO DIA – NA MATRIZ DO LABORATÓRIO: 1. Esvaziar a bexiga, desprezando esta primeira urina. 2. Em seguida, tomar um litro de água em pouco tempo. 3. Forçar a micção e colher uma amostra desta urina. Citologia urinária, exame de Papanicolaou (grupo de células uroteliais ligeiramente atípicas). Fonte: eu (Alex_brollo) [CC BY-SA 3.0 (http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/)] Células espermáticas. A presença de células redondas abundantes indica danos nos rins. Foto de proliferação de carcinoma urotelial de alto grau. http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/ Deve-se notar que em um sedimento urinário é possível distinguir células neoplásicasque devem ser confirmadas pela coloração do sedimento com a técnica de Papanicolaou. Exemplo: pode ser feito o diagnóstico de carcinoma in situ. Nesta parte da aula o professor explicou, mostrou por slides, porém não fizemos a leitura de lamina oncótica da urina. Conclusões: Existem mais de 100 tipos de HPV, 40 tipos infectam o trato anogenital. Classificações Hpv Baixo risco Alto risco 6,11,42,43,44. Lesões de baixo grau tipo verrugas. 16,18,31,33,45,35,58,68. 70% causa câncer de colo de útero. HPV familiar ,gênero, vírus não envelopado, partículas de 50 nm, DNA dupla fita circular genoma de 8.000 pb. Exposição ao HPV, infecção aguda com replicação viral DNA, vírus de transição sexual. Fatores de risco são o inicio precoce da atividade sexual, promiscuidade, parceiro sexual de alto risco, infecção com outros agentes infecciosos (HIV, HUS3, CHAMYDIA). Forma de prevenção vacina, com base na proteína L1. (B53, é proteínas que podem concertar o genoma do HPV). Para o HPV desenvolver o câncer passa por uma integração que afeta o DNA e expressa desregulamente a E6/E7 persistência via HPV alto, progressão a malignidade. A proteína que reparo o genoma no nosso corpo é a P53. Referencias: QUEIROZ, C.; LIMA, D. O laboratório de citopatologia: aspectos técnicos e operacionais. Salvador: EDUFBA, 2000, 222 p. https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-2929515-dt-content-rid- 5488458_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/7365- 60%20Citopatologia%20e%20Citologia%20Cl%C3%ADnica/Livro%20Texto%20- %20Unidade%20I.pdf https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-da-bahia/educacao-e- saude/nomenclatura-brasileira-para-laudos-citopatologicos-cervicais-inca/19813513 MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Secretaria de atenção à mulher. Instituto Nacional de Câncer. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais. Rio de Janeiro: Inca, 2006. 65 p. ARAUJO, S. R. Citologia cervicovaginal: passo a passo. 3. ed. Rio de Janeiro: DiLivros, 2012. https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-2929515-dt-content-rid-5488458_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/7365-60%20Citopatologia%20e%20Citologia%20Cl%C3%ADnica/Livro%20Texto%20-%20Unidade%20I.pdf https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-2929515-dt-content-rid-5488458_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/7365-60%20Citopatologia%20e%20Citologia%20Cl%C3%ADnica/Livro%20Texto%20-%20Unidade%20I.pdf https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-2929515-dt-content-rid-5488458_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/7365-60%20Citopatologia%20e%20Citologia%20Cl%C3%ADnica/Livro%20Texto%20-%20Unidade%20I.pdf https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-2929515-dt-content-rid-5488458_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/7365-60%20Citopatologia%20e%20Citologia%20Cl%C3%ADnica/Livro%20Texto%20-%20Unidade%20I.pdf https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-da-bahia/educacao-e-saude/nomenclatura-brasileira-para-laudos-citopatologicos-cervicais-inca/19813513 https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-da-bahia/educacao-e-saude/nomenclatura-brasileira-para-laudos-citopatologicos-cervicais-inca/19813513
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