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Simplificação de Recolhimento Compulsório pelo Banco Central

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Prévia do material em texto

PERGUNTA 1 
1. Nos ensinam Vasconcellos e Garcia que “os bancos comerciais, além de possuírem os 
chamados encaixes técnicos (o caixa dos bancos comerciais), são obrigados a depositar no Banco 
Central um percentual determinado por este sobre os depósitos à vista. Basta o Banco Central 
aumentar ou diminuir o percentual do depósito compulsório para influir no volume ofertado de 
empréstimos bancários de depósitos ou moeda escritural). 
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de 
Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 204-205 
 
Observe o gráfico abaixo: 
 
 
Fonte: Banco Central do Brasil 
 
O gráfico mostra a evolução dos recolhimentos compulsórios entre os períodos de março de 2008 a 
março de 2016. Considerando a sua análise, é contundente observar que: 
I. A partir de março de 2010 até setembro de 2011 o governo federal praticou uma política 
monetária expansionista considerando o aumento do fator compulsório, mas que começou a 
decrescer após esse período em função de medidas de combate a inflação. 
II. O período em destaque se refere a reação do governo a crise dos mercados ​Subprime​ ​dos EUA, 
no caso, caracterizando uma política monetária expansionista 
III. É verificável que entre setembro de 2011 e março de 2012 o governo praticou uma política 
monetária restritiva, a mais rígida considerando os três anos posteriores. 
É correto o que se afirma em 
2 4. I, 
apena
s. 
5 7. I, II e 
III. 
8 10. I e II, 
apena
s. 
1 13. III, 
apena
s. 
1 16. II e III, 
apena
s. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 2 
1. BC simplifica recolhimento obrigatório e libera R$ 2,7 bilhões 
Publicado em 22/11/2018 - 11:05 Por Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil Brasília 
O Banco Central (BC) simplificou as regras dos recolhimentos compulsórios e, com isso, liberou no 
mercado R$ 2,7 bilhões. As alterações produzirão efeitos no final do ano. O compulsório é a parcela 
dos depósitos que os bancos são obrigados a manter em uma conta no BC e representa uma das 
ferramentas da autoridade monetária para regular a quantidade de dinheiro em circulação na 
economia. Em nota, o banco informou hoje (22) que fez ajustes nos recolhimentos compulsórios 
sobre depósitos à vista (dinheiro disponível para saque pelo cliente a qualquer momento) e a prazo 
(quando o dinheiro fica parado no banco, rendendo por determinado período). “As mudanças estão 
no âmbito do pilar Crédito mais Barato da Agenda BC+ [formada por medidas para tornar o crédito 
mais barato, aumentar a educação financeira, modernizar a legislação e tornar o sistema financeiro 
mais eficiente] e fazem parte do trabalho de simplificação das regras do recolhimento compulsório, 
permitindo uma redução dos custos para o sistema financeiro”, diz o BC. Segundo BC, foram 
editadas duas circulares que consolidaram regras antes dispersas em 17 documentos. Foi 
antecipado para dezembro de 2018 o fim de deduções nos compulsórios que acabariam no final de 
2019. Para compensar as alterações nas deduções, a alíquota sobre recursos a prazo foi reduzida de 
34% para 33% e a sobre recursos à vista de 25% para 21%, gerando uma liberação residual da 
ordem de 0,6% do recolhimento total (R$ 435,906 bilhões). Além disso, acrescenta o BC, foram 
atualizados os valores de algumas deduções como as baseadas no nível I do Patrimônio de 
Referência das instituições financeiras nos recolhimentos sobre recursos a prazo e como as que 
incidem sobre os valores médios do recolhimento compulsório sobre recursos à vista (sobe de R$ 
200 milhões para R$ 500 milhões). De acordo com o BC, as alterações nos compulsórios sobre 
recursos à vista e a prazo fazem com que oito instituições de menor porte passem a não ter mais 
obrigatoriedade desses recolhimentos. Ainda segundo o BC, diminui também a exigência mínima 
diária de cumprimento da exigibilidade de 80% para 65% sobre os montantes de exigibilidade sobre 
recursos à vista, permitindo maior flexibilidade aos bancos e garantindo melhores condições de 
funcionamento do mercado monetário. 
Fonte: 
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-11/bc-simplifica-recolhimento-obrigatorio-e-libera-r-27-bilh
oes​ ​acessado em 09/04/2019 às 15:25 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
I. O texto mostra uma disposição do governo em realizar ações que buscam de alguma 
maneira promover o reaquecimento da economia visto o elevado contingente de desempregados no 
Brasil, que estavam a época da notícia em mais de 12 milhões de pessoas. Para tal, a proposta foi 
adotar uma política fiscal de caráter expansionista 
PORQUE 
II. Somente através desse ajuste seria possível reduzir o custo da moeda de tal forma a gerar 
impacto significativo que pudesse reconduzir o país a uma situação de investimento, crescimento 
econômico e consequentemente melhora na situação do nível do emprego. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
2 4. As asserções I e II são proposições falsas. 
5 7. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
8 10. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa 
correta da I. 
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-11/bc-simplifica-recolhimento-obrigatorio-e-libera-r-27-bilhoes
http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2018-11/bc-simplifica-recolhimento-obrigatorio-e-libera-r-27-bilhoes
1 13. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
1 16. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta 
da I. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 3 
1. Leiam o seguinte trecho do discurso do Ministro da Economia Paulo Guedes, ao tomar posse 
em 02 de janeiro de 2018 
 
O diagnóstico é muito simples. Foi elaborado aqui. Eu quero enfatizar porque é importante: o teto de 
gastos foi fundamental exatamente por isso, ou seja, a dimensão fiscal foi sempre o calcanhar de 
Aquiles de todas as nossas tentativas de estabilização. O descontrole sobre a expansão de gastos 
públicos é o mal maior. Esse descontrole sobre a expansão de gastos públicos nós já enfrentamos 
sob diversas variantes. [...] Sempre o descontrole de gastos que era em torno de 18% do PIB há 4 
décadas e subiu monotonicamente sem interrupção. É uma expansão contínua de gastos públicos 
em relação ao PIB ininterrupta por 4 décadas. E nós experimentamos todas as disfunções financeiras 
como consequência desse processo: hiperinflação, moratória externa, crises cambiais recorrentes e 
finalmente, agora, nós estamos respirando, aparentemente à sombra de uma tranquilidade, mas é 
uma falsa tranquilidade, porque é uma tranquilidade à sombra da estagnação econômica. Por que 
esse descontrole de gastos nos levou à estabilizar a inflação de que forma? Subindo impostos, juros 
altos o tempo inteiro, câmbio sobrevalorizado e finalmente o endividamento em bola de neve, que é 
um pesadelo [...] O Brasil foi corrompido pelo excesso de gastos e o Brasil parou de crescer pelo 
excesso de gastos. A reforma do estado é, portanto, a chave para correção desse fenômeno. E essa 
reforma do Estado, na verdade, tem várias dimensões. É um ataque ao problema fiscal. Nós vamos 
atacar o problema fiscal, ele tem várias dimensões.” 
Fonte: ​https://static.poder360.com.br/2019/01/Discurso-Paulo-Guedes-1.pdf acessado em 18/04/2019 
às 16:16 
 
Considerando o discurso do Ministro Paulo Guedes, é notório observar que: 
 
I. A política fiscal expansionista adotada em governos anteriores somente foi corrigida 
com aumentos das taxas de juros e desvalorização cambial. 
II. Paulo Guedes aponta o problema fiscal como sendo o principal agente causador do 
pífio crescimento da economia brasileira nas últimas quatro décadas. 
III. É observável que Paulo Guedes atacará o problema fiscal através da redução do 
tamanho do Estado, o que gerará a esperada redução de gastos. 
 
É correto o que se afirma em 
2 4. II e III,apena
s. 
5 7. I, II e 
III. 
https://static.poder360.com.br/2019/01/Discurso-Paulo-Guedes-1.pdf%20acessado%20em%2018/04/2019%20%C3%A0s%2016:16
https://static.poder360.com.br/2019/01/Discurso-Paulo-Guedes-1.pdf%20acessado%20em%2018/04/2019%20%C3%A0s%2016:16
8 10. III, 
apena
s. 
1 13. I e II, 
apena
s. 
1 16. I, 
apena
s. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 4 
1. Por definição, temos que a inflação se constitui de “um aumento contínuo e generalizado no 
índice de preços, ou seja, os movimentos inflacionários são aumentos contínuos de preços, e não 
podem ser confundidos com altas esporádicas de preços. O aumento de um bem ou serviço em 
particular não constitui inflação, que ocorre apenas quando há um aumento generalizado da maioria 
dos bens e serviços.” VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. 
Fundamentos de 
Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 262. 
 
Consideremos uma situação em que a inflação está sobre controle e o governo precisa realizar 
ações para estimular o desenvolvimento econômico. Entre as ações possíveis, o governo pode: 
4. cortar gastos e novos concursos públicos, dentro de uma política de austeridade 
fiscal, que traria resultados positivos no longo prazo. 
7. criar impostos, o que aumentaria a arrecadação fiscal, permitindo ao governo gastar 
mais. 
10. aumentar as taxas de juros, estimulando dessa maneira o crédito ao consumo, o 
que elevaria a produção 
13. realizar ajustes nas taxas de câmbio no sentido de depreciar a moeda local, no caso 
o Real. 
16. realizar ações de incentivos fiscais, como chegou a ser feito no país quando da 
isenção de IPI para carros 1.0 
0,25 pontos 
PERGUNTA 5 
1. Leiam a reportagem: Na Venezuela, a hiperinflação chega de Boeing 747 
 
Quando a moeda perde seu valor, toda a economia degringola. Sendo a moeda a metade de toda e 
qualquer transação econômica, se ela deixa de funcionar, você retorna a um estado de escambo. 
Ninguém aceita abrir mão de bens — principalmente alimentos e outros produtos essenciais — em 
troca de uma moeda sem poder de compra nenhum. Escassez e desabastecimentos se tornam 
rotineiros. Uma moeda fraca destrói o aspecto econômico mais básico da economia de mercado, que 
é o sistema de preços. Consequentemente, sem uma formação de preços minimamente racional, 
todo o cálculo econômico permitido pelo sistema de preços — o cálculo de lucros e prejuízos, que é o 
que irá estimular investimentos — se torna praticamente impossível. Esta é exatamente a atual 
situação da Venezuela. [...] O gráfico a seguir, elaborado pelo site ​Dolar Today​ ​, que mantém um 
histórico do valor do dólar no mercado paralelo da Venezuela, mostra a evolução da taxa de câmbio 
do bolívar em relação ao dólar americano. 
 
 
 
 Fonte: reportagem 
 
Como mostra o gráfico, em meados de 2014, um dólar custava 200 bolívares no mercado paralelo. 
Atualmente, o bolívar já desabou acentuadamente, com um dólar valendo mais de 1.000 bolívares. 
Isso implica uma desvalorização da moeda nacional de 80% em apenas um ano. O país está 
hiperinflação. Organismos internacionais, em uma projeção conservadora, estimam uma inflação de 
preços de 720% para este ano. Uma das causas desta hiperinflação está na acelerada criação de 
dinheiro. O gráfico abaixo mostra a evolução da quantidade de cédulas de papel e de depósitos em 
conta-corrente na economia venezuelana (agregado M1) de acordo com as estatísticas do próprio 
Banco Central venezuelano. Em apenas dois anos, essa variável praticamente quadruplicou. 
 
Fonte: ​https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2327​ ​acessado em 18/04/2019 às 15:23 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
I. As constantes emissões levaram a uma inflação fora do comum, o que demonstra que a expansão 
da base monetária dessa forma não deve ser observada como meio de buscar equilibrar a economia. 
 
PORQUE 
 
II. Para que uma economia possa crescer, se faz necessária a produção efetiva de bens e serviços, 
para que a riqueza produzida nesse processo possa ser distribuída entre os membros de uma 
sociedade. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
2 4. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
5 7. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa 
correta da I. 
8 10. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
1 13. As asserções I e II são proposições falsas. 
14. 
15. 
Título: Política Fiscal 
https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2327
1 18. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta 
da I. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 6 
1. Vasconcellos e Garcia nos ensinam que “dado que todas as transações da economia são 
efetuadas com a utilização de moeda, admite-se também a existência de um mercado monetário. 
Nesse mercado, supõe-se a existência de uma demanda de moeda (em função da necessidade de 
transações dos agentes econômicos, ou seja, da necessidade de liquidez) e de uma oferta de 
moeda, determinada pelas autoridades monetárias e pela atuação dos bancos comerciais. A 
demanda e a oferta de moeda determinam a taxa de juros.” 
 VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de 
Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 134. 
 
Considerando a sua compreensão sobre oferta de moeda em uma economia, observe as assertivas: 
I. Os Bancos comerciais atuam de maneira bastante ativa na criação de moeda. 
II. Cabe ao Banco Central e aos bancos comerciais a função de manter a liquidez na economia. 
III. Os Bancos comerciais usam os depósitos para gerar crédito para tomadores de recursos. 
IV. Um dos meios usados pelo Banco Central para controlar a quantidade de recursos que os bancos 
comerciais podem emprestar são os recolhimentos compulsórios. 
É correto apenas o que se afirma em 
2 4. I 
e 
II
. 
5 7. II 
e 
II
I. 
8 10. I, 
II
I 
e 
I
V
. 
1 13. I 
e 
I
V
. 
1 16. II
, 
II
I 
e 
I
V
. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 7 
1. Nos ensinam Vasconcellos e Garcia que “valor adicionado (ou valor agregado) é o valor que 
se adiciona ao produto em cada estágio de produção, ou seja, é a renda adicionada por cada setor 
produtivo. Somando o valor adicionado em cada estágio de produção, chegaremos ao produto final 
da economia.” VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. 
Fundamentos de 
Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 147. 
 
Considerando as assertivas: 
I. É observável que essa teoria explica a riqueza de países como o Japão, considerando 
a quantidade de valor que adicionam aos produtos que fabricam. 
II. Considerando a teoria do valor adicionado é possível dizer que o verdadeiro 
determinante da riqueza de um país é o trabalho, alinhado aos conceitos de Adam Smith. 
III. No quesito valor adicionado o Brasil ocupa lugar de destaque considerando sermos 
grandes exportadores de soja, café, algodão e minério de ferro. 
É correto o que se afirma em 
2 4. II e III, 
apena
s. 
5 7. III, 
apena
s. 
8 10. I e II, 
apena
s. 
1 13. I, 
apena
s. 
1 16. I, II e 
III. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 8 
1. Nos ensinam Vasconcellos e Garcia que o “produto interno bruto (PIB) é o somatório de 
todos os bens e serviços finais produzidos dentro do território nacional num dado período, 
valorizados a preço de mercado, sem levar em consideração se os fatores de produção são de 
propriedade de residentes ou não-residentes. Entretanto, para produzir o PIB, utilizamos fatores de 
produção que pertencem à não-residentes, cuja remuneração é remetida a seus proprietários no 
exterior, na forma de juros, lucros e royalties. Os juros representam o pagamento pela utilização do 
capital monetário externo (isto é, da dívida externa); as remessas de lucros são a remuneração pelo 
capital físico de propriedade das empresas estrangeiras instaladas no país; e os royalties 
representam o pagamentopela utilização da tecnologia estrangeira. Também existem residentes que 
possuem fatores de produção fora do país e recebem, portanto, renda do exterior (extração de 
petróleo pela Petrobras, grandes construtoras brasileiras no exterior etc.). Somando ao PIB a renda 
recebida do exterior e subtraindo a renda enviada ao exterior, tem-se o produto nacional bruto (PNB), 
que é a renda que efetivamente pertence aos residentes do país.” 
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de 
Economia. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008, p. 154 
Considerando os seus conhecimentos sobre PIB e PNB, avalie as afirmações a seguir. 
I. O produto interno bruto é uma medida que reflete efetivamente a riqueza produzida por empresas 
brasileiras localizadas no Brasil ou no exterior. 
II. No cômputo do PNB devem ser considerados, por exemplo, as receitas recebidas por empresas 
brasileiras do exterior, como oriundas de construtoras por exemplo, menos os valores referentes a 
royalties, como direitos autorais. 
III. Empresas brasileiras localizadas no exterior tem a sua riqueza computada no PIB dos países 
onde se localizam 
É correto o que se afirma em 
2 4. I, 
apena
s. 
5 7. I e II, 
apena
s. 
8 10. II e III, 
apena
s. 
1 13. I, II e 
III. 
1 16. III, 
apena
s. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 9 
1. Conforme Vasconcellos e Garcia, “os objetivos da política macroeconômica são buscar 
meios de melhorar o nível do emprego, manter a estabilidade dos preços, adotar ações para que a 
distribuição de renda seja socialmente justa e, principalmente, promover o crescimento econômico”. 
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel Enriquez. ​Fundamentos de 
Economia​ ​. 4º ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 
Sem dúvida que o desemprego é a grande preocupação dentre as apontadas, pois o impacto é direto 
sobre a distribuição e renda e, consequentemente, sobre a estabilidade dos preços e o crescimento 
econômico. Nesse sentido, a literatura econômica aponta três tipos de desemprego: 
I. O desemprego friccional é resultado direto do desenvolvimento tecnológico, que, por tornar 
determinadas atividades obsoletas, acaba promovendo a perda do emprego. 
II. Desemprego estrutural é aquele ocasionado quando o trabalhador abandona seu emprego para 
buscar um outro que esteja mais alinhado às suas perspectivas pessoais de desenvolvimento 
econômico e social. 
III. Desemprego cíclico é aquele ocasionado por questões que estão relacionadas à situação 
econômica do país. 
É correto o que se afirma em 
2 4. I, II e 
III. 
5 7. I e II, 
apena
s. 
8 10. II e III, 
apena
s. 
1 13. I, 
apena
s. 
1 16. III, 
apena
s. 
0,25 pontos 
PERGUNTA 10 
1. BC corta juros para 6,5% ao ano e indica nova redução em maio 
É o menor piso histórico da taxa; queda ocorre em cenário de inflação controlada 
 
Na 12ª redução seguida da taxa básica de juros, o Banco Central decidiu, nesta quarta (21), cortar a 
Selic em 0,25 ponto percentual, para 6,5% ao ano. Com isso, o juro atinge um novo piso histórico no 
país. No comunicado, o BC prevê mais uma redução na próxima reunião em maio. O Copom vê 
como "apropriada" uma flexibilização monetária moderada adicional, de modo que a inflação convirja 
para a meta. 
 
 
Fonte: Banco Central 
 
A decisão veio em linha com o esperado pelo mercado. Dos 43 analistas e casas ouvidos pela 
agência Bloomberg, 41 apostavam na queda da Selic para 6,5%. Apenas dois viam a taxa estável em 
6,75% ao ano. 
 
Fonte: 
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/03/banco-central-corta-juros-pela-12a-vez-e-selic-cai-para-65-ao-a
no.shtml ​ acessado em 04/04/2019 às 10:54 
 
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
 
I. O governo reduziu as taxas de juros porque observou uma situação de controle da inflação; assim, 
ao analisar o gráfico, durante todo período estudado, desde a atuação do ex-ministro Armínio Fraga, 
pode-se dizer que a política monetária tem sido expansionista. 
PORQUE 
II. A política monetária expansionista se dá com reduções esporádicas das taxas de juros, sempre 
diante de uma situação de perspectiva de inflação tendendo a se elevar. 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
2 4. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa 
correta da I. 
5 7. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
8 10. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
1 13. As asserções I e II são proposições falsas. 
1 16. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta 
da I. 
 
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/03/banco-central-corta-juros-pela-12a-vez-e-selic-cai-para-65-ao-ano.shtml%20acessado%20em%2004/0/2019
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/03/banco-central-corta-juros-pela-12a-vez-e-selic-cai-para-65-ao-ano.shtml%20acessado%20em%2004/0/2019

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