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Atividade de Liberdade Provisória

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DO ___ JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DA COMARCA DE ______________, ESTADO ___.
 
JOÃO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador do RG nº ______, inscrito no Cadastro de Pessoa Física sob nº _____, residência e domicílio na Rua________, Bairro______, Cidade_______, Estado_____, CEP_____, por meio de sua advogada que esta subscreve (procuração Anexa), vem, respeitosamente ante V. Exa., requerer a LIBERDADE PROVISÓRIA, com fulcro no art. 5º, inciso LXVL da Constituição Federal de 1988, cominado com o art. 321 do Código de Processo Penal, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:
 
I - DOS FATOS 
O acusado foi preso em flagrante pela prática do crime de rompimento de obstáculo à subtração da coisa que está previsto no art. 155, § 4º, I, do Código Penal. João, casado, possui dois filhos, tem residência fixa, possui ótimos antecedentes perante a justiça.
O indiciado foi preso em flagrante delito pela prática de destruição ou 155, §4º, I, do CP. João possui residência fixa, nunca foi processado 
 
II - DO DIREITO 
João é uma pessoa íntegra, trabalhador, possui bons antecedentes e nunca respondeu a um processo criminal. O acusado tem residência física no distrito da culpa e trabalha como comerciante na cidade, haja vista inclusive que sua companheira está desempregada.
Cumpre ressaltar mais uma vez que, não existe vedação legal para que não seja concedida a LIBERDADE PROVISÓRIA, vez que no caso em tela não estão presentes os requisitos da prisão preventiva, disposta no artigo 312 do código de processo penal, e a liberdade provisória é medida que se impõe, conforme determina o artigo 321 do código de processo penal. 
Sendo assim, portanto a liberdade é a regra e a prisão processual, exceção no sistema do ordenamento jurídico pátrio, a manutenção da custódia cautelar do indiciado somente poderia ter lugar se presentes os pressupostos da prisão preventiva, o que não ocorre no caso em tela. 
Logo não há risco à ordem pública se posto em liberdade, da mesma forma, não há indícios de que o acusado em liberdade ponha em risco a instrução criminal, a ordem pública e, tampouco, traga risco à ordem econômica. Portanto, não há risco à aplicação da lei penal e, destarte, não há fundamento que sustente a manutenção do cárcere. 
Assim, requer-se a V. Exa., que seja concedida ao acusado a liberdade provisória com ou sem fiança, haja vista que o mesmo é pessoa idônea da sociedade não havendo motivos para manter-se em custódia.
III - DO PEDIDO
Conforme o exposto, requer à Vossa Excelência, a concessão de liberdade provisória com ou sem fiança, em virtude da ausência dos requisitos autorizadores da prisão preventiva. Requer ainda, a aplicação das medidas cautelares previstas no art. 319 do CPP, caso seja conveniente; 
A oitiva do Representante do Ministério Público, a expedição de ALVARÁ DE SOLTURA colocando-se o INDICIADO em liberdade, que antecipadamente se compromete a comparecer a todos os atos do processo, quando intimado. 
 
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local, data
________________________
Advogado
OAB/___,___
EXCELENTÍSSIMO SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DO ___ JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DA COMARCA DE _______________, ESTADO ___.
REJANE, nacionalidade, estado civil, profissão, portadora do RG nº ______, inscrita no Cadastro de Pessoa Física sob nº _____, residência e domicílio na Rua________, Bairro______, Cidade_______, Estado_____, CEP_____, por meio de sua advogada que esta subscreve (procuração Anexa), vem, respeitosamente ante V. Exa., requerer a LIBERDADE PROVISÓRIA, com fulcro no art. 5º, inciso LXVL da Constituição Federal de 1988, cominado com o art. 310, inciso III, do Código de Processo Penal, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:
I - DOS FATOS 
Rejane executou Carlos, quando este sacava uma arma com a intenção de eliminar a vida da mesma. No momento que esta eliminou a vida de Carlos, dois policiais passavam pelo local prendendo-a em flagrante. Apresentada a autoridade policial esta lavrou o auto de prisão em flagrante
II – DOS DIREITOS
A acusada Rejane agiu na intenção de repelir a ação delituosa cometida por Carlos, que queria executa-la, diante dos fatos narrados a ré está protegida pela excludente de ilicitude prevista no art. 310, § 1º da Constituição Federal de 1988. De acordo com este artigo, a acusada faz jus à concessão a liberdade provisória, por ter agido em legítima defesa, já que a vítima sacou uma arma pra atirar a sua vida e desta forma a mesma eliminou a vida da vítima. A ré só agiu desta forma, para repelir a ação de Carlos se protegendo da forma que deu para zelar a sua vida.
Diante dos fatos mostra que a acusada não precisa está reclusa pelo ato praticado, tornando- se sua prisão desnecessária, pois não estão previstos os requisitos mínimos para sua prisão preventiva conforme se diz no art. 312, do CPP, cumulativamente com o art. 313, do CPP. Desta forma sua prisão em flagrante não torna irregular perante o fato praticado e não pode ser convertida em uma prisão preventiva, mostrando que seu flagrante foi legal agiu em legítima defesa, e os decretos que tornam a prisão preventiva não estão elencados a esta ação praticada pela acusada, pois não à necessidade da manutenção da prisão preventiva de REJANE, assim possibilitando a LIBERDADE PROVISÓRIA VINCULADA, conforme está previsto no art. 310, § 1º, do Código de Processo Penal. 
 
Portanto, uma vez presentes os requisitos, tem direito subjetivo à liberdade provisória, não havendo, assim, motivos para a manutenção da prisão preventiva. A acusada Rejane possui os requisitos legais de excludente de ilicitude para responder ao processo em liberdade, de forma que não se apresenta como medida justa o encarceramento da mesma. 
 
 
III - DOS PEDIDOS 
 
Conforme o exposto, requer à Vossa Excelência, A CONCESSÃO da LIBERDADE PROVISÓRIA; A EXPEDIÇÃO DO ALVARÁ DE SOLTURA; A OITIVA DO MP.
Nestes termos,
Pede-se deferimento.
Local, data
________________________
Advogado
OAB/___,___

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