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Aulas 01 e 02

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CONSERVAÇÃO E 
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ENERGIA
SOCIEDADE
ECONOMIA
MEIO AMBIENTE
O QUE É ENERGIA?
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
O QUE É ENERGIA?
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
O QUE É ENERGIA?
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
Capacidade de produção de ação e/ou movimento
Princípio de Lavoisier - Conservação
Algo intuitivo, pois não existe uma definição específica 
para esse fenômeno físico.
O conceito de trabalho é a forma mais simples e 
compreensível para mostrar às pessoas, com precisão e 
rigor, uma ideia carregada de significados, como é a 
energia. (Física)
Os seres vivos dependem da energia para 
sobreviverem e a obtêm através da alimentação. Além 
disso, os organismos também recebem energia (luz e 
calor) do Sol. (Química e Biologia)
𝐸 = 𝑚𝑐2
Do grego, energia = que contém trabalho
COMO SURGIU A ENERGIA?
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
COMO SURGIU A ENERGIA?
• Fogo;
• Movimentos dos fluidos (água e vento);
• Energia dos animais domesticados; 
• Combustíveis;
• Humana;
• Elétrica;
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
COMO SURGIU A ENERGIA?
• Galileu Galilei (1564-1642) em sua obra “Diálogos sobre Duas Novas Ciências” chegou a fazer
considerações a respeito de regularidades observadas em alguns processos de transformação
envolvendo a força gravitacional, mais especificamente sobre o funcionamento do “bate-estacas”;
também afirmava conservar-se o que entendia ser o ímpeto presente nos corpos em movimento;
• Leibniz (1646-1716) e Huygens (1629-1695) contribuíram para o desenvolvimento da idéia de
conservação da vis viva em situações onde ocorrem colisões;
• Lagrange (1736-1813) em 1788 estabelece o que entendemos hoje como o princípio da
conservação da energia mecânica;
• Joseph Black (1728-1799), Rumford (1753-1814) e Carnot (1796-1832) desenvolveram uma idéia
de conservação dentro da própria “Teoria do Calórico”.
• A palavra energia apareceu pela primeira vez em 1807, sugerida pelo médico e físico inglês
Thomas Young. A opção de Young pelo termo energia está diretamente relacionada com a
concepção que ele tinha de que a energia informa a capacidade de um corpo realizar algum tipo
de trabalho mecânico
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
COMO SURGIU A ENERGIA?
• Toda a energia do universo provém direta ou indiretamente do sol, e a partir daí é
transformada;
• Modernização da sociedade;
• Crescimento industrial: Europa do século XVIII, alguns países começaram a se desenvolver,
mas para isso necessitavam consumir grandes quantidades de energia e ainda hoje mantêm
essa forte necessidade;
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
CONSERVAÇÃO ENERGÉTICA?
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
CONSERVAÇÃO ENERGÉTICA?
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
A energia não se perde, nem pode ser destruída, ela se transforma. Assim,
num sistema isolado a quantidade de energia permanece constante.
EXEMPLO:
A energia que chega do Sol aquece a água (calor sensível). Este aquecimento
provoca o transporte de vapor para a atmosfera, formando as nuvens (calor
latente e energia potencial gravitacional).
A água ao retornar para a superfície (energia cinética), forma os lagos e rios
que posteriormente serão represados (energia potencial gravitacional).
A água ao cair pelo vertedouro (energia cinética) movimenta as pás da turbina
que a transforma no gerador em energia elétrica.
CONSERVAÇÃO ENERGÉTICA?
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
FONTES DE ENERGIA?
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
FONTES DE ENERGIA
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
Energia cinéticaEnergia potencial
Energia térmica Energia química
Energia elétrica
Energias não renováveis
Energia nuclear
Energias renováveis
Energia primária
Energia útil
Energia final
MAIS TRABALHO COMMENOS ESFORÇO
ENERGIA E SOCIEDADE
• A partir do consumo energético de um país é possível mensurar o seu grau de desenvolvimento;
• Tema de grande relevância atualmente (construção de usinas, preço de petróleo, nível das
barragens, tarifa energética, riscos e acidentes envolvendo eletricidade);
• Qualidade de vida está diretamente relacionada ao consumo energético;
• Entretanto, há na maioria das vezes, muito desperdício;
• Excesso de conforto.
• Crise energética;
• Conscientização, racionalização, eficiência energética;
• Desenvolvimento de técnicas e equipamentos com menor custo (Procel);
• Fontes renováveis eficientes e não poluentes.
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CRISES ENERGÉTICAS
• Década de 70;
• Apagão de 2001:
• Entre 1 de julho de 2001 e 19 de fevereiro de 2002;
• Pouca chuva;
• Falta de planejamento e investimentos no setor energético Brasileiro;
• Foi necessário corte de 20% do consumo ou a matriz energética entraria em colapso;
• Termelétricas (custo e poluição);
• O mundo começou a usar energia solar;
• Depois do apagão de 2001 já foi contabilizado 13 apagões:
• 10/11/2009 – desligamento total de Itaipu;
• 19/01/2015 – ordem da NOS para reduzir a carga, devido um pico de energia que ultrapassou a capacidade de produção do
pais.
• Inflação;
• Tarifa;
• Bandeiras tarifárias;
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
ENERGIA E O MEIO AMBIENTE
• Energia fóssil: É produzida a partir do petróleo, carvão mineral e gás natural e, além de ser
considerada não renovável, é um dos principais causadores da poluição atmosférica.
• Energia hidráulica: Apesar de não causar impactos após sua implementação, durante a construção é
necessário o alagamento de uma grande área, prejudicando a fauna, flora e população local.
• Energia nuclear: É considerada uma energia renovável, porém gera um lixo tóxico perigosíssimo e de
difícil descarte. Isso sem contar com a possibilidade de acidentes como os de Chernobyl.
• Biomassa: Apesar de gerar gases menos poluentes do que os tradicionais métodos de obtenção de
energia, se for usada de forma incorreta, pode gerar erosão, chuva ácida e contaminação do solo.
• Energia eólica: É uma fonte de energia renovável e que não gera poluição ambiental. Suas
desvantagens são em relação ao barulho muito alto das hélices e da ocorrência de morte de
pássaros.
• Energia solar: A energia vinda dos painéis solares é a que tem menor impacto ambiental. Para um
país com sol o ano todo como o Brasil, é uma excelente forma de obter energia limpa e sustentável.
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
CRISES ENERGÉTICAS
20-?
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
CRISES ENERGÉTICAS E ASPECTOS 
ECONÔMICOS
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
IPCA – índice de preços ao consumidor
amplo. Oferece a variação dos preços no comércio
para o público final. É considerado o índice oficial de
inflação do país.
IGP-M – índice geral de preços do mercado. Registra
a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas
e industriais até bens e serviços finais
FONTES DE ENERGIA
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
Energia primária
Energia útil
Energia final
A iluminação é "energia útil" ou "serviço de energia",
já que a luz está sendo utilizada diretamente por nós,
para que possamos andar pela casa, encontrar objetos e
realizar outras atividades.
A energia elétrica que está disponível nos fios das nossas
casas pode ser chamada de "energia final". Recebe esse
nome, pois já pode ser usada pelo usuário final, você.
Essas formas disponíveis na natureza podem ser o vento,
a água do rio, o carvão, o gás natural, entre outras
opções. Essa forma natural é conhecida como "energia
primária", pois está na sua primeira forma, ou forma
bruta.
ASPECTOS ECONÔMICOS
• Relação com o desenvolvimento do país:
• Desenvolvimento tecnológico;
• Conforto;
• Capacidade de produção (agrícolas);
• Crescimento econômico;
• PIB: resultado de um grande consumo de produtos e serviços somado a um setor industrial que garante a
transformação da matéria prima em bens de consumo, que resultará em um crescimento econômico.
• Relação com o meio ambiente.
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
ASPECTOS ECONÔMICOS• Tarifa energética;
• A tarifa visa assegurar aos prestadores dos serviços receita suficiente para cobrir custos operacionais eficientes
e remunerar investimentos necessários para expandir a capacidade e garantir o atendimento com qualidade.
• A Tarifa de Energia Elétrica no Brasil é calculada considerando variados fatores, como a infraestrutura de
geração, transmissão e distribuição, bem como fatores econômicos de incentivos à modicidade tarifária e
sinalização ao mercado.
• Grupos;
• Modalidades Tarifárias;
• Bandeira Tarifária;
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CONCEITOS
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
Demanda
Demanda Medida
Demanda Contratada
Demanda Faturável
Demanda de Ultrapassagem
Horário de Ponta
Horário intermediário
Horário Fora de Ponta
Horário especial
Período Seco
Período Úmido
Tarifa Binômia
Tarifa Monômia
CONCEITOS
• Demanda: Potência elétrica ativa e reativa solicitadas ao sistema elétrico pela unidade consumidora, durante
um intervalo de tempo especificado;
• Demanda Medida: maior demanda de potência ativa, verificada por medição, integralizada no intervalo de
15min durante o período de faturamento, expressa em kW;
• Demanda Contratada: demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela
concessionária, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados no contrato de
fornecimento e que deverá ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento,
expressa em kW;
• Demanda Faturável: valor da demanda ativa, identificado de acordo com os critérios estabelecidos e
considerada para fins de faturamento, com aplicação da respectiva tarifa, expressa em kW;
• Demanda de Ultrapassagem: parcela da demanda medida que excede o valor da demanda contratada,
expressa em kW;
• Tarifa Binômia: conjunto de tarifas de fornecimento, constituído por preços aplicáveis ao consumo de energia
elétrica ativa (kWh) e a demanda faturável (kW). Aplicada ao grupo A.
• Tarifa Monômia: tarifa de fornecimento de energia elétrica constituída unicamente ao consumo de energia
elétrica ativa (kWh). Aplicada ao grupo B.
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
CONCEITOS
• Horário de Ponta: período composto por três horas consecutivas, não válida para finais de
semana e feriados federais;
• Horário Fora de Ponta: todo o período não compreendido pelo posto ponta e intermediário;
• Horário intermediário: aplicado apenas a tarifa branca, consiste em 1h30min antes ou após o
horário de ponta;
• Horário especial: aplicado às unidades consumidoras da subclasse rural irrigante ou
aquicultura. O horário especial é o período de 8h30min do dia que abrange toda a
madrugada, em que a carga destinada à irrigação ou aquicultura recebe um desconto na
tarifa de acordo com a região em que se localiza e o grupo tarifário a que pertence.
• Período Seco: período de maio a novembro;
• Período Úmido: período de dezembro de um ano a abril do ano seguinte.
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ASPECTOS ECONÔMICOS
• Grupos: a Resolução 414/2010 divide os consumidores em dois grupos, A e B, sendo que, o grupo A reúne as unidades
consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV, ou atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição
em tensão secundária, caracterizado pela tarifa binômia e subdividido nos seguintes subgrupos:
a) subgrupo A1 – tensão de fornecimento igual ou superior a 230 kV; 
b) subgrupo A2 – tensão de fornecimento de 88 kV a 138 kV; 
c) subgrupo A3 – tensão de fornecimento de 69 kV; 
d) subgrupo A3a – tensão de fornecimento de 30 kV a 44 kV; 
e) subgrupo A4 – tensão de fornecimento de 2,3 kV a 25 kV; e 
f) subgrupo AS – tensão de fornecimento inferior a 2,3 kV, a partir de sistema subterrâneo de distribuição.
• O grupo B agrupa as unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV, caracterizado pela tarifa monômia e 
subdividido nos seguintes subgrupos: 
a) subgrupo B1 – residencial; 
b) subgrupo B2 – rural; 
c) subgrupo B3 – demais classes; e 
d) subgrupo B4 – Iluminação Pública.
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ASPECTOS ECONÔMICOS
• Modalidades Tarifárias:
a) convencional: aplicada às unidades consumidoras do grupo B, caracterizada por tarifas de consumo de
energia elétrica, independentemente das horas de utilização do dia;
b) horária branca: aplicada às unidades consumidoras do grupo B, exceto para o subgrupo B4 e para as
subclasses Baixa Renda do subgrupo B1, caracterizada por tarifas diferenciadas de consumo de energia
elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia;
c) horária verde: aplicada às unidades consumidoras do grupo A, caracterizada por tarifas diferenciadas
de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia e período, assim como de
uma única tarifa de demanda de potência; e
e) horária azul: aplicada às unidades consumidoras do grupo A, caracterizada por tarifas diferenciadas de
consumo de energia elétrica e de demanda de potência, de acordo com as horas de utilização do dia e o
período.
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ASPECTOS ECONÔMICOS
• Tarifa energética;
• Grupos;
• Modalidades Tarifárias;
https://www.eneldistribuicaosp.com.br/para-sua-casa/tarifa-de-energia-eletrica
https://www.aneel.gov.br/tarifa-branca
https://www.aneel.gov.br/tarifas-consumidores/-
/asset_publisher/zNaRBjCLDgbE/content/modalidade/654800
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https://www.eneldistribuicaosp.com.br/para-sua-casa/tarifa-de-energia-eletrica
https://www.aneel.gov.br/tarifa-branca
https://www.aneel.gov.br/tarifas-consumidores/-/asset_publisher/zNaRBjCLDgbE/content/modalidade/654800
ASPECTOS ECONÔMICOS
• Bandeira Tarifária:
• Implementado em 2015 pela ANEEL;
• A bandeira vigente no mês não é uma multa e (verde, amarela ou vermelha) independe do seu consumo individual. Ela é definida
pela ANEEL, com base no custo de geração de energia elétrica do país e aplicada para todos os clientes do território nacional;
• Tem como objetivo sincronizar os preços e custos, equilibrando o balanço das despesas das distribuidoras com a aquisição de
energia e as tarifas cobradas aos consumidores. Além disso, busca sensibilizar a sociedade sobre a responsabilidade do consumo
consciente, sinalizando quando há escassez na oferta de energia.
• Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;
• Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,01343 para cada quilowatt-hora 
(kWh) consumidos;
• Bandeira vermelha - Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,04169 para cada quilowatt-
hora kWh consumido.
• Bandeira vermelha - Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,06243 para cada 
quilowatt-hora kWh consumido.
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
VOCÊ COMPREENDE SUA 
CONTA DE ENERGIA ?
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
VOCÊ COMPREENDE SUA 
CONTA DE ENERGIA ?
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VOCÊ COMPREENDE SUA 
CONTA DE ENERGIA ?
• O desempenho das empresas de distribuição quanto à continuidade do serviço prestado de
energia elétrica é medido com base em indicadores de conjunto e individuais, segundo
Resolução ANEEL nº 024, de 27 de janeiro de 2000.
• DEC: Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – indica o número de
horas que o consumidor ficou sem energia durante determinado período;
• FEC: Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – indica quantas vezes
o consumidor ficou sem energia.
• DIC (Duração de Interrupção por Unidade Consumidora)
• FIC (Frequência de Interrupção por Unidade Consumidora)
• DMIC: Duração máxima de Interrupção por Unidade Consumidora – limita o tempo máximo
de cada interrupção.
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
FONTES ENERGÉTICAS
• Convencionais;
• Não convencionais;
• Balanço energético nacional – BEN documenta e divulga, anualmente, extensa pesquisae a
contabilidade relativas à oferta e consumo de energia no Brasil, contemplando as atividades
de extração de recursos energéticos primários, sua conversão em formas secundárias, a
importação e exportação, a distribuição e o uso final da energia.
• Matriz energética;
Professora: Sc. Michelle Lopes Reis
REFERÊNCIAS
• https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-energia.htm
• https://brasilescola.uol.com.br/fisica/energia-1.htm
• https://www.todamateria.com.br/energia/
• https://www.portalsaofrancisco.com.br/fisica/energia
• http://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/o-que-e-energia
• https://www.if.ufrgs.br/tapf/v17n3_Bucussi.pdf
• https://www.portalsolar.com.br/blog-solar/energia-renovavel/crise-de-energia--como-se-prevenir-.html
• https://www.celuloseonline.com.br/os-principais-impactos-ambientais-causados-pelas-fontes-de-
energia/
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-energia.htm
https://brasilescola.uol.com.br/fisica/energia-1.htm
https://www.todamateria.com.br/energia/
https://www.portalsaofrancisco.com.br/fisica/energia
http://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/o-que-e-energia
https://www.if.ufrgs.br/tapf/v17n3_Bucussi.pdf
https://www.portalsolar.com.br/blog-solar/energia-renovavel/crise-de-energia--como-se-prevenir-.html
https://www.celuloseonline.com.br/os-principais-impactos-ambientais-causados-pelas-fontes-de-energia/
LINKS DA ÚLTIMA AULA (03/03)
• https://www.aneel.gov.br/bandeiras-tarifarias
• http://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/fontes-de-energia
• http://www2.aneel.gov.br/arquivos/pdf/livro_atlas.pdf
• https://www.mma.gov.br/estruturas/secex_consumo/_arquivos/7%20-%20mcs_energia.pdf
• http://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/balanco-energetico-nacional-2019
https://www.aneel.gov.br/bandeiras-tarifarias
http://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/fontes-de-energia
http://www2.aneel.gov.br/arquivos/pdf/livro_atlas.pdf
https://www.mma.gov.br/estruturas/secex_consumo/_arquivos/7 - mcs_energia.pdf
http://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/balanco-energetico-nacional-2019

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