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EQUIPAMENTOS 
E 
PROCEDIMENTOS 
- UTI 
Prof. Vanessa de Aguiar 
Melo 
RDC Nº 7, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010 
RECURSOS MATERIAIS DE UMA UTI 
 Art. 50 A UTI deve dispor de materiais e equipamentos de acordo com a 
complexidade do serviço e necessários ao atendimento de sua demanda. 
 Art. 51 Os materiais e equipamentos utilizados, nacionais ou importados, 
devem estar regularizados junto à ANVISA, de acordo com a legislação 
vigente. 
 Art. 52 Devem ser mantidas na unidade instruções escritas referentes à 
utilização dos equipamentos e materiais, que podem ser substituídas ou 
complementadas por manuais do fabricante em língua portuguesa. 
 Art. 53 Quando houver terceirização de fornecimento de equipamentos 
médico-hospitalares, deve ser estabelecido contrato formal entre o 
hospital e a empresa contratante. 
 Art. 54 Os materiais e equipamentos devem estar íntegros, limpos e prontos 
para uso. 
 Art. 55 Devem ser realizadas manutenções preventivas e corretivas nos 
equipamentos em uso e em reserva operacional, de acordo com 
periodicidade estabelecida pelo fabricante ou pelo serviço de engenharia 
clínica da instituição. 
 Parágrafo único. Devem ser mantidas na unidade cópias do calendário de 
manutenções preventivas e o registro das manutenções realizadas. 
 
EQUIPAMENTOS DE UMA UTI 
 Art. 56 Devem estar disponíveis, para uso exclusivo da UTI 
Adulto, materiais e equipamentos de acordo com a faixa 
etária e biotipo do paciente. 
 Art. 57 Cada leito de UTI Adulto deve possuir, no mínimo, os 
seguintes equipamentos e materiais: 
 I - cama hospitalar com ajuste de posição, grades laterais 
e rodízios; 
 II - equipamento para ressuscitação manual do tipo balão 
auto-inflável, com reservatório e máscara facial: 01(um) 
por leito, com reserva operacional de 01 (um) para cada 
02 (dois) leitos; 
 III - estetoscópio; 
 IV - conjunto para nebulização; 
 V - quatro (04) equipamentos para infusão contínua e 
controlada de fluidos (“bomba de infusão”), com reserva 
operacional de 01 (um) equipamento para cada 03 (três) 
leitos: 
 VI - fita métrica; 
 VII - equipamentos e materiais que permitam 
monitorização contínua de: 
 a) freqüência respiratória; 
 b) oximetria de pulso 
 c) freqüência cardíaca; 
 d) cardioscopia; 
 e) temperatura; 
 f) pressão arterial não-invasiva. 
 Art. 58 Cada UTI Adulto deve dispor, no mínimo, de: 
 I - materiais para punção lombar; 
 II - materiais para drenagem liquórica em sistema 
fechado; 
 III - oftalmoscópio; 
 IV - otoscópio; 
 V - negatoscópio; 
 
 
 VI - máscara facial que permite diferentes concentrações 
de Oxigênio: 01 (uma) para cada 02 (dois) leitos; 
 VII - materiais para aspiração traqueal em sistemas aberto 
e fechado; 
 VIII - aspirador a vácuo portátil; 
 IX - equipamento para mensurar pressão de balonete de 
tubo/cânula endotraqueal (“cuffômetro”); 
 X - ventilômetro portátil; 
 XI - capnógrafo: 01 (um) para cada 10 (dez) leitos; 
 XII - ventilador pulmonar mecânico microprocessado: 01 
(um) para cada 02 (dois) leitos, com reserva operacional 
de 01 (um) equipamento para cada 05 (cinco) leitos, 
devendo dispor, cada equipamento de, no mínimo, 02 
(dois) circuitos completos, 
 XIII - equipamento para ventilação pulmonar mecânica 
não invasiva: 01(um) para cada 10 (dez) leitos, quando o 
ventilador pulmonar mecânico microprocessado não 
possuir recursos para realizar a modalidade de ventilação 
não invasiva 
 XIV - materiais de interface facial para ventilação 
pulmonar não invasiva 01 (um) conjunto para cada 
05 (cinco) leitos; 
 XV - materiais para drenagem torácica em sistema 
fechado; 
 XVI - materiais para traqueostomia; 
 XVII - foco cirúrgico portátil; 
 XVIII - materiais para acesso venoso profundo; 
 XIX - materiais para flebotomia; 
 XX - materiais para monitorização de pressão venosa 
central; 
 XXI - materiais e equipamento para monitorização 
de pressão arterial invasiva: 
 01 (um) equipamento para cada 05 (cinco) leitos, 
com reserva operacional de 01 (um) equipamento 
para cada 10 (dez) leitos; 
 XXII - materiais para punção pericárdica; 
 XXIII - monitor de débito cardíaco; 
 XXIV - eletrocardiógrafo portátil: 01 (um) equipamento para cada 
10 (dez) leitos; 
 
 XXV - kit (“carrinho”) contendo medicamentos e materiais para 
atendimento às emergências: 01 (um) para cada 05 (cinco) leitos 
ou fração; 
 XXVI - equipamento desfibrilador e cardioversor, com bateria: 01 
(um) para cada 05 (cinco) leitos; 
 XXVII - marcapasso cardíaco temporário, eletrodos e gerador: 01 
(um) equipamento para cada 10 (dez) leitos; 
 XXVIII - equipamento para aferição de glicemia capilar, 
específico para uso hospitalar: 01 (um) para cada 05 (cinco) leitos; 
 XXIX - materiais para curativos; 
 XXX - materiais para cateterismo vesical de demora em sistema 
fechado; 
 XXXI - dispositivo para elevar, transpor e pesar o paciente; 
 XXXII - poltrona com revestimento impermeável, destinada à 
assistência aos pacientes: 01 (uma) para cada 05 leitos ou fração. 
 XXXIII - maca para transporte, com grades laterais, suporte 
para soluções parenterais e suporte para cilindro de oxigênio: 
1 (uma) para cada 10 (dez) leitos ou fração; 
 XXXIV - equipamento(s) para monitorização contínua de 
múltiplos parâmetros (oximetria de pulso, pressão arterial não-
invasiva; cardioscopia; freqüência respiratória) específico(s) 
para transporte, com bateria: 1 (um) para cada 10 (dez) leitos 
ou fração; 
 XXXV - ventilador mecânico específico para transporte, com 
bateria: 1(um) para cada 10 (dez) leitos ou fração; 
 XXXVI - kit (“maleta”) para acompanhar o transporte de 
pacientes graves, contendo medicamentos e materiais para 
atendimento às emergências: 01 (um) para cada 10 (dez) 
leitos ou fração; 
 XXXVII - cilindro transportável de oxigênio; 
 XXXVIII - relógios e calendários posicionados de forma a 
permitir visualização em todos os leitos. 
 XXXIX - refrigerador, com temperatura interna de 2 a 8°C, de 
uso exclusivo para guarda de medicamentos, com 
monitorização e registro de temperatura. 
Monitorização cardíaca pelo scope 
 É o registro da 
atividade elétrica do 
coração por um traçado 
presente no monitor. 
Existem diversos tipos 
de monitores. 
PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DA 
UTI 
Cuidados de enfermagem 
 Explicar ao paciente o procedimento 
sempre que possível. 
 Limpar a pele com água e sabão para 
eliminar a oleosidade do local. 
 Manter os cabos presos, porém 
permitindo boa movimentação do 
paciente do leito. 
 Evitar posicionar os eletrodos sobre a 
região do precórdio, onde há indicação 
de colocação das pás para desfibrilação. 
 Realizar tricotomia nos pacientes do sexo 
masculino, sempre que houver 
dificuldade de fixação dos eletrodos. 
 Manter-se atento aos alarmes do 
equipamento. 
 
 
Ventilação Mecânica 
 A ventilação mecânica é 
indicada sempre que a 
espontânea não for suficiente 
para manter a vida, como na 
presença de insuficiência. 
respiratória grave, e tem como 
objetivo melhorar as trocas 
gasosas, aliviar o estresse 
respiratório e prevenir ou evitar 
atelectasias. 
Cuidados de enfermagem 
 Manter-se atento aos alarmes do equipamento. 
 Manter as tubulações externas (circuitos ou traqueias) 
adequadamente conectadas. 
 Manter as tubulações externas (circuitos ou traqueias) limpas 
e livres de secreções. 
 Atualmente é muito utilizado material descartável, o que 
facilita a individualização do uso e impede a ocorrência de 
infecções cruzadas. 
 
 
 
Bomba de infusão 
 Bomba de infusão é 
um aparelho médico-
hospitalar utilizado 
para infundir líquidos 
tais como drogas ou 
nutrientes, com 
controle de fluxo e 
volume nas vias venosa 
ou esofágica. 
Cuidados de enfermagem 
 Avaliar funcionamento adequado do equipamento; 
 Avaliar identificação e dosagem das drogas 
infundidas na bomba; 
 Avaliar instalação correta do equipo nabomba; 
 Avaliar desinfecção do equipamento – antes e após 
sua utilização. 
 
Oxímetro de Pulso 
 Um oxímetro de pulso é 
um dispositivo médico que 
mede indiretamente a 
quantidade de O2 no 
sangue de um paciente. 
 
Cuidados de enfermagem 
 Remover o esmalte da mão ou do pé; 
 Caso o paciente tenha unhas de acrílico ou gel, 
escolher um local alternativo; 
 O local deve estar livre de umidade e com boa 
circulação(aquecido); 
 Evitar que o paciente se movimente para não 
alterar a leitura. 
 
 
 
Marcapasso Cardíaco Provisório 
 O marca-passo é um pequeno e 
leve dispositivo para estimulação 
elétrica que consiste em um 
gerador de pulsos e eletrodos. O 
marca-passo é capaz de perceber a 
atividade cardíaca, e, quando não 
há nenhuma pulsação natural, 
libera um impulso elétrico que 
leva a contração do músculo 
cardíaco. O marca-passo é ligado 
ao coração através de eletrodos 
(fios que comunicam o gerador ao 
coração). É através desse fio que 
os sinais elétricos são 
transportados do e para o coração. 
Cuidados de enfermagem na manutenção 
do cateter-eletrodo e gerador 
 Fixar as conexões com segurança; 
 Auxiliar o paciente na mobilização no leito; 
 Manter o eletrodo fixo e evitar o tração com o 
deslocamento do mesmo; 
 Realizar curativo oclusivo no local da inserção; 
 Observar o traçado do monitor e comunicar qualquer 
alteração como: 
 Bradicardia, 
 Taquicardia, 
 Dispneia, 
 Mal-estar relatado pelo paciente, 
 Soluço e dor periférica (sinal de perfuração ventricular. 
 
Pressão Arterial Média (PAM) 
 
 Consiste na introdução de um cateter em uma 
artéria (radial braquial ou femoral) através de uma 
punção ou dissecção, que é conectado a um 
sistema de transmissão de pressão, um transdutor 
de pressão que por sua vez é conectado ao monitor. 
 Esses dados têm importância na avaliação de 
alterações hemodinâmicas e na utilização de 
drogas vasoativas com maior segurança. 
 A punção da artéria para instalação do sistema é 
realizada pelo médico. 
 
 
 
Cuidados de enfermagem 
 
 realizar curativo peri-cateter com gaze e soro fisiológico. 
 fixação do punho com tala ou restrição do membro, 
atentando para sinais de garroteamento. 
 uso de técnica asséptica para manipulação do sistema. 
 manter o cateter permeável até sua retirada, evitando 
qualquer tipo de obstrução. 
 o registro dos valores da PAM deve ser realizado de hora 
em hora ou cfe rotina. 
 
 
 
 
 
 monitorização constante da circulação do membro 
cateterizado através da avaliação da cor, enchimento 
capilar, presença de pulso radial e temperatura 
 manter infusão de SF 0,9% 500ml + heparina 1 ml, na 
bolsa pressurizador e trocar a cada 24 horas. 
 se o cateter apresentar obstrução, aspirar através da 
seringa o conteúdo e nunca injetar. 
 
 
Pressão Venosa Central (PVC) 
 Em termos fisiológicos, a mensuração da PVC é um método 
acurado da estimação da pressão de enchimento do ventrículo 
direito, de grande relevância na interpretação de sua função. 
 O método de mensuração da PVC com coluna de água, devido à 
sua extrema simplicidade e baixo custo, é bastante popular e 
largamente utilizado, dispensando transdutores eletrônicos 
sofisticados. 
 Quando utilizada de maneira criteriosa e sempre que possível 
associada a outros parâmetros clínicos e hemodinâmico, a PVC é 
um dado extremamente útil na avaliação das condições 
cardiocirculatórias de pacientes em estado crítico. 
 Segundo Araújo, os valores esperados da PVC, mensurada através 
da linha axilar média como "zero" de referência, estão entre 6 - 10 
cm H2O (através da coluna d'água) ou de 3 - 6 mmHg (através do 
transdutor eletrônico). 
 
 
Cuidados de enfermagem 
 Verifique se existem outras soluções correndo no 
mesmo acesso venoso central. Caso ocorra, feche 
todas, deixando apenas a via do equipo da PVC. Ao 
término da aferição, retorne o gotejamento normal das 
outras infusões (caso existam). Outras infusões 
alteram o valor real da PVC. 
 Fique atento aos valores da PVC. Valores muito 
baixos podem indicar baixa volemia, e valores muito 
altos, sobrecarga hídrica. 
SONDA NASOENTERAL 
 Os usos de sondas para suporte nutricional, são 
de extrema importância e reconhecida como 
fator definitivo na recuperação de doentes, 
devido aumento da prevalência de doenças 
crônicas na população, especialmente nos 
idosos, pois permite o aporte de nutrientes. 
 Sua indicação esta também associada as 
patologias que levam a dificuldades na 
deglutição, impossibilitando a alimentação por 
via oral. 
 O método utilizado é pouco invasivo, mas 
exige cuidados especializados. 
 Ter conhecimento das técnicas de introdução 
das sondas, métodos para realizar a 
administração das dietas, saber reconhecer os 
riscos e complicações que possam advir dessa 
terapia, são fundamentais. 
 
Dieta por SNE 
 Posição do paciente: o paciente deverá receber a dieta na posição sentada ou com o 
tronco elevado, no mínimo a 45 graus. Isto evita que a dieta reflua e vá para o pulmão 
causando complicações. 
 
 Temperatura da dieta: a dieta sempre deve ser administrada na temperatura ambiente. 
Caso a alimentação enteral esteja guardada em geladeira, é necessário retirá-la e deixá-
la em temperatura ambiente por aproximadamente 30 minutos antes da administração. 
 
 Limpeza da Sonda após administração da dieta: ao término da infusão da dieta, a 
sonda deve ser lavada, ou seja, deve-se administrar 50 ml de água mineral ou fervida e 
previamente resfriada, em temperatura ambiente, com uma seringa de 20 ml tomando o 
cuidado de exercer pressão suave para limpar a sonda impedindo sua obstrução devido 
a resíduos de dieta. 
 
 ATENÇÃO! Estas são orientações importantes para o cuidado do paciente crônico em 
uso de terapia nutricional enteral, porém, será necessário o acompanhamento com uma 
nutricionista para avaliações e readequações no suporte nutricional. 
 
SONDA vesical de demora 
 É um procedimento estéril que 
consiste na introdução de uma 
sonda até a bexiga, através da 
uretra, com a finalidade de facilitar 
a drenagem da urina ou instilar 
medicação ou líquido, com tempo 
de permanência longo (pode variar 
de dias a meses), determinado pelo 
médico. 
 
OBSERVAÇÕES 
 Toda unidade deve dispor de manual de rotina 
de procedimentos assinado pelo responsável 
técnico e pela chefia de enfermagem, elaborado 
em conjunto com os setores afins do hospital que 
contemplem os seguintes tópicos: 
 Procedimentos médicos 
 Procedimentos de enfermagem 
 Processamento de artigos e superfícies 
 Controle de manutenção de equipamentos 
 Procedimentos de biossegurança 
 Transporte inter-hospitalar 
 
 Toda unidade deve dispor de 
medicamentos essenciais para suas 
necessidades, conservados em condições 
adequadas em segurança, organização, 
fácil acesso e controle de prazo de 
validade, constando no mínimo de: 
 Anticonvulsivantes 
 Drogas inotrópicas positivas e vasoativas 
 Analgésicos opióides e não opióides 
 Sedativos 
 Bloqueadores neuromusculares

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