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Trabalho Interdisciplinar - Cancer de Prostata - Final

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CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO 
 
ALEXANDRE DE OLIVEIRA - RGM: 17284287 
ANDERSON DONEGA - RGM: 17205905 
GICELLI DE MATTOS - RGM: 17258731 
GREGORI MATEUS DELAY - RGM: 17229375 
KARLA ANYELI GOMES CAMARGO - RGM: 17825709 
LUDIVANIA PEREIRA DA SILVA - RGM: 17221366 
MARCOS JESUS - RGM: 18416608 
 
 
 
 
CÂNCER DE PRÓSTATA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Itu-SP 
2020 
 
 
 
 Alexandre de Oliveira 
 Anderson Donega 
 Gicelli de Mattos 
 Gregori Mateus Delay 
 Karla Anyeli Gomes Camargo 
 Ludivania Pereira da Silva 
 Marcos Jesus 
 
 
 
TRABALHO INTERDISCIPLINAR: CÂNCER DE PROSTATA 
 
 
 
Trabalho interdisciplinar, unindo Homeopatia e Hematologia, 
apresentado em Centro Universitário Nossa Senhora do 
Patrocínio como requisito básico de compor a nota de avaliação 
A2 de ambas matérias. Professoras: Lidiane R. Tonon e Sheila. 
 
 
 
 
 
 
 
Itu-SP 
2020 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 4 
2. PATOLOGIA ...................................................................................................................... 5 
3. FISIOPATOLOGIA DA CONDIÇÃO CLÍNICA ................................................................. 6 
4. TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA ................................................................. 7 
4.1 Efeitos colaterais da Quimioterapia .................................................................................. 8 
4.2 Anemia Devido A Quimioterapia ..................................................................................... 9 
5. HOMEOPATIA AUXILIANDO NO TRATAMENTO ........................................................ 9 
6. LEGISLAÇÃO PARA PREPARO E DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 
HOMEOPÁTICOS ................................................................................................................... 12 
7. MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS E POSOLOGIA .................................................. 13 
8. CASO CLÍNICO .................................................................................................................. 14 
9. CONCLUSÃO ...................................................................................................................... 17 
10. REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1. INTRODUÇÃO 
No Brasil, o câncer de próstata (Cap) é o segundo mais comum entre os homens (atrás 
apenas do câncer de pele não-melanoma). A taxa de incidência é maior nos países 
desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento. (INCA, 2020). Em relação 
à mortalidade, é o segundo tipo de câncer que mais mata homens no país correspondendo a 
uma taxa de mortalidade de 14,91 óbitos por 100 mil homens. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 
2017). 
A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do 
abdômen. Ela é um órgão pequeno, tem a forma de maçã e se situa logo abaixo da bexiga e 
à frente do reto (parte final do intestino grosso). A próstata envolve a porção inicial da 
uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. (INCA, 2020). 
Observa-se no Brasil um aumento nas taxas de incidência de câncer de próstata ao longo 
dos anos. Os principais fatores para isso são o aumento da expectativa de vida da população, 
melhoria na qualidade dos registros, maior disponibilidade de métodos diagnósticos e 
aumento do sobrediagnóstico da doença em razão da disseminação do rastreamento com 
teste do antígeno prostático específico (PSA) e toque retal. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 
2017). 
A Homeopatia é um sistema médico complexo de caráter holístico, ou seja, que procura 
compreender os fenômenos na sua totalidade e globalidade, baseada no princípio vitalista e 
no uso da lei dos semelhantes. Enunciada por Hipócrates e desenvolvida por Samuel 
Hahnemann, tornou-se uma nova opção de tratamento. (RIGOTTI, 2016). 
No Brasil vários médicos usam medicamentos homeopáticos e há pelo menos 10 escolas 
da área. A Expansão da homeopatia no Brasil começou com sua utilização pelos espíritas, 
que ajudou a disseminar o tratamento junto aos médicos. Está em crescimento devido, em 
particular às políticas de saúde que exigem sua inclusão no Sistema Único de Saúde (SUS). 
(RIGOTTI, 2016). A portaria nº 3.047 de 28 de novembro de 2019, do ministério da saúde, 
inclui na relação nacional de medicamentos essenciais (RENAME-2020), fármacos 
homeopáticos que podem ser disponibilizados no sistema único de saúde (SUS). 
 
 
 
5 
 
2. PATOLOGIA 
As células animais são formadas por três partes: a membrana celular, que é a parte mais 
externa; o citoplasma (o corpo da célula) e o núcleo, que contém os cromossomos, que, por sua 
vez, são compostos de genes. O câncer surge a partir de uma mutação genética, ou seja, de uma 
alteração no DNA da célula, que passa a receber instruções erradas para as suas atividades. As 
alterações podem ocorrer em genes especiais, denominados proto-oncogenes, que quando 
ativados tornam-se oncogenes, responsáveis por transformar as células normais em células 
cancerosas. O processo de formação do câncer é chamado de carcinogênese ou oncogênese. 
(INCA, 2019). 
O câncer de próstata caracteriza-se pelo crescimento exagerado da próstata, com 
consequente diminuição do calibre e intensidade do jato urinário, sendo considerada uma das 
principais causas de doença e morte no mundo. Influências genéticas, história sexual, exposição 
a patógenos, substâncias químicas industriais, urbanização, hábitos alimentares, metabolismo 
hormonal, além da idade e do estilo de vida, são fatores postulados na promoção e início da 
doença. O diagnóstico desta patologia e seus estágios podem ser confirmados por: toque retal, 
dosagem do PSA e fosfatase ácida, ultrassonografia trans retal, biópsia e por outros métodos. 
Se o tumor prostático for localizado, pode-se recorrer à cirurgia ou à radioterapia, porém, se 
este se expandiu para outros órgãos, a castração o bloqueio hormonal são os tratamentos mais 
adequados. (TONON e SCHOFFEN, 2009). 
O Cap é o sexto tipo de câncer mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, 
representando cerca de 10% do total de câncer. Mais do que qualquer outro tipo de câncer, este 
é considerado o câncer da terceira idade, uma vez que cerca de três quartos dos casos no mundo 
ocorrem a partir dos 65 anos. No Brasil, a incidência varia de acordo com a região, no Centro-
Oeste (48/100.000). Exceto os tumores de pele não melanoma, esse tipo de câncer é o mais 
frequente nas regiões Sul (69/100.000), Sudeste (62/100.000), Nordeste (44/100.000) e Norte 
(24/100.000). (MEDEIROS, MENEZES e NAPOLEÃO,2011). 
Estima-se que mais de 140.000 homens tenham a doença diagnosticada por ano no 
Brasil, e mais de 20.000 homens morrerão anualmente em decorrência direta da patologia. O 
adenocarcinoma é o tipo histológico mais frequentemente encontrado e representa mais de 95% 
dos casos de Cap. Os demais tipos histológicos são os sarcomas, o carcinoma epidermoide e o 
carcinoma de células transicionais. (ARAP e COELHO, 2010). A mortalidade é relativamente 
baixa, o que reflete, em parte, seu bom prognóstico quando diagnosticado e tratado 
oportunamente. A sobrevida média mundial estimada em cinco anos é de 58%. Nos países 
6 
 
desenvolvidos, essa sobrevida passa para 76% e nos países em desenvolvimento 45%. 
(MEDEIROS, MENEZES e NAPOLEÃO, 2011). 
3. FISIOPATOLOGIA DA CONDIÇÃO CLÍNICA 
Arap e Coelho (2010) afirmam que a história natural do tumor de próstata é 
relativamente imprevisível, com casos que evoluemrapidamente para doença metastática, 
apesar do tratamento, e casos de evolução lenta e indolente que raramente produzem metástases. 
A maioria dos pacientes apresenta evolução lenta, permitindo que o tratamento, mesmo sem 
intenção curativa, possa controlar a doença com sucesso em grande parte dos casos. Apesar 
dessa imprevisibilidade, alguns parâmetros podem ser utilizados para se definir o prognóstico 
dos pacientes. São eles: 
1. Estádio inicial: pacientes com estádios T1 e T2 apresentam grande possibilidade de 
cura definitiva após tratamento local. Os que apresentam estádio T3 têm menor índice de cura 
e aqueles com estádios T4, N1 ou M1 apresentam cura virtualmente inexistente. 
2. Valor de PSA: os níveis séricos de PSA normalmente relacionam-se com extensão 
e estadiamento da doença. Consequentemente, na maioria dos casos, quanto maior o PSA, pior 
o prognóstico. Sabe-se que pacientes com PSA maior que 20 ng/ml têm grande chance de 
apresentar doença extraprostática, enquanto aqueles com PSA maior que 100 ng/ml 
praticamente quase sempre apresentam doença metastática. 
3. Grau de Gleason: pacientes com Gleason 8 a 10 apresentam doença pouco 
diferenciada e agressiva e, portanto, têm pior prognóstico. 
4. Volume de neoplasia: quando o volume tumoral é menor que 3 cm3, os pacientes 
normalmente apresentam doença localizada e quase sempre são curados com o tratamento local. 
Por outro lado, 80% dos pacientes com volume tumoral maior que 12 cm3 apresentam 
metástases linfonodais ou ósseas. 
O Cap em estágio inicial geralmente não provoca sintomas, tornando mais difícil o 
diagnóstico. Há suspeita quando são encontradas alterações na próstata detectadas no exame 
clínico (toque retal) e altos níveis do antígeno prostático específico (PSA, prostatic specific 
antingen na sigla em inglês) nos exames de sangue do paciente. Nesses casos, é realizada a 
ultrassonografia pélvica ou prostática transretal. O resultado da ultrassonografia, por sua vez, 
poderá mostrar a necessidade de biópsia, que dá a certeza da presença de câncer. (SÍRIO-
LIBANÊS, 2020). Os carcinomas da próstata surgem mais comumente na glândula periférica 
externa e podem ser palpáveis pelo exame de toque retal, embora atualmente muitos sejam 
impalpáveis. (KUMAR, ABBAS & ASTER, 2013). 
7 
 
O PSA (antígeno sérico prostático específico) é um produto do epitélio prostático função 
é clivar e liquefazer o coágulo seminal formado depois da ejaculação. (KUMAR, ABBAS & 
ASTER, 2013). O PSA é considerado o mais importante marcador para detectar, estagiar e 
monitorizar o câncer de próstata. Estudos demonstraram que o PSA pré-operatório pode 
predizer a existência de doença extraprostática. (CALVETE et al., 2003). 
O câncer da próstata é classificado pelo sistema de Gleason, criado em 1967 e atualizado 
em 2005. De acordo com esse sistema, os cânceres da próstata são estratificados em cinco graus 
com base nos padrões glandulares de diferenciação. (KUMAR, ABBAS & ASTER, 2013). O 
escore de Gleason refere-se ao padrão arquitetural do câncer de próstata, sendo que 1 é bem 
diferenciado e 5 é pobremente diferenciado, pacientes com valores de 8 a 10 têm mais chance 
de recorrência após tratamento primário, assim como maior letalidade pelo câncer do que 
valores de 2 a 6; já o Gleason 7 compreende um grupo heterogêneo, pois, quando decorre de 4 
+ 3, associa-se ao grupo mais alto e, quando decorre de 3 + 4, ao grupo mais baixo. (LOBLËR 
et al., 2012). 
A biópsia sextante da próstata guiada por ultrassonografia trans retal é o método mais 
recomendado, na prática, para diagnosticar câncer de próstata. Estas biópsias, quando 
adequadamente realizadas, são fonte de inúmeras informações, pois podem ser usadas para o 
estudo da cápsula, tecidos Peri prostáticos, espaços Peri neurais, quantificação de tumor nos 
fragmentos, podendo estimar, com isto, a multifocalidade, o volume do tumor e a extensão 
extraprostática. (CALVETE et al., 2003). 
4. TRATAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA 
Os tratamentos mais comuns para o câncer prostático clinicamente localizado são a 
prostatectomia radical e a radioterapia. (KUMAR, ABBAS & ASTER, 2013). 
Radioterapia: utilizam-se radiações ionizantes (raio-x, por exemplo), que são um tipo 
de energia para destruir ou impedir que as células do tumor aumentem (INCA, 2019). 
Representa uma modalidade primária de tratamento que requeira extrema precisão e tem como 
objetivo melhorar a acurácia através de imagens obtidas na máquina antes da aplicação, 
possibilitando novas abordagens clínicas. (SOUSA e al., 2019). Dados ultrassonográficos (US) 
e a ressonância magnética (RM) podem apreciar com segurança os riscos e benefícios do 
tratamento radioterápico e selecionar os pacientes para o tratamento complementar, visto que 
esses definem melhor as margens livres de tumor. (SANTOS JR., 2006). 
https://www.google.com.br/search?biw=1152&bih=592&tbm=isch&q=acurácia&spell=1&sa=X&ved=0ahUKEwi4-_-IqPvdAhVGiJAKHb_uCpUQBQg1KAA
https://www.google.com.br/search?biw=1152&bih=592&tbm=isch&q=acurácia&spell=1&sa=X&ved=0ahUKEwi4-_-IqPvdAhVGiJAKHb_uCpUQBQg1KAA
8 
 
Quimioterapia: utilizam-se medicamentos que destroem as células doentes que estão 
formando o tumor e impedindo, também, que se espalhem. (INCA, 2018). É indicada quando 
o quadro clínico corresponde a metástases sintomáticas. Pacientes que se encontram com o CaP 
em estágio avançado devem ser tratados com docetaxel. Se ocorrer resistência a castração ou a 
hormonioterapia o tratamento é realizado com docetaxel-prednisona, a administração de 
cabazitaxel corresponde a segunda linha. O docetaxel e o cabazitaxel são agentes citostáticos 
que impedem a formação do fuso mitótico durante a mitose, os efeitos adversos de ambos 
incluem vômitos, diarreia, alopecia e a neutropenia a nível hematológico. (SOUSA e al., 2019). 
4.1 Efeitos colaterais da Quimioterapia 
Apesar dos avanços que ocorreram em tratamentos que usam a quimioterapia, ainda é 
acompanhada por uma série de efeitos colaterais, que comprometem quase todas as funções 
orgânicas. (DELICADO, 2013). 
Toxicidade hematológica: Os quimioterápicos afetam a função medular levando a uma 
mielodepressão, o tecido hematopoiético fica vulnerável. (INCA, 2008). Podendo resultar em 
neutropenia, anemia e trombocitopenia. A neutropenia (diminuição do número de neutrófilos) 
e a trombocitopenia (diminuição do número de plaquetas) são efeitos secundários que 
favorecem infeções ou hemorragias. A anemia (diminuição dos níveis de eritrócitos) pode 
contribuir para sintomas de fadiga e falta de ar, devido à diminuição da capacidade 
transportadora de oxigênio (DELICADO, 2013), os níveis séricos de hemoglobina e o 
hematócrito devem ser monitorizados, em alguns casos é indicada a administração de fator de 
crescimento (eritropoietina) ou transfusão de concentrados de hemácia. (INCA, 2008) 
Toxicidade gastrintestinal: As náuseas e vômitos induzidos pelos tratamentos de 
quimioterapia ou radioterapia são um dos efeitos colaterais mais temidos, podendo resultar em 
desequilíbrios metabólicos, diminuição das capacidades funcionais, deficiente aporte de 
nutrientes, anorexia, laceração das mucosas e rutura esofágica. (DELICADO, 2013) A náusea 
representa uma sensação subjetiva de incômodo gástrico que pode vir acompanhada pela 
impressão de querer vomitar, ou seja, expulsar oralmente o conteúdo gástrico. (INCA, 2008). 
Alopecia: Representa um dos aspectos psicológicos mais difíceis a serem enfrentados 
pelos pacientes. A perda dos cabelos ocorre pela atrofia total ou parcial do folículo piloso, 
fazendo com que a haste do cabelo se quebre. O efeito é temporário e o cabelo torna a crescer 
depois de dois meses após a interrupção do tratamento, podendo ter textura ou cor diferentes 
das anteriores. (INCA, 2008). 
9 
 
4.2 Anemia Devido A Quimioterapia 
A anemia em pacientes com câncer é causada por vários mecanismos 
fisiopatológicos. Há reduçãode células progenitoras eritróides na medula óssea e elevação de 
citocinas inflamatórias, que suprimem a eritropoiese. A sobrevivência dos glóbulos vermelhos 
pode ser reduzida (JACOBER, 2007). 
A anemia pode ser observada antes do diagnóstico de câncer, entretanto durante o 
tratamento com radioterapia ou quimioterapia a incidência pode elevar-se a 90%. (ROCHA et 
al., 2016). Muitos quimioterápicos causam danos a medula óssea, atrapalhando sua capacidade 
de produzir glóbulos vermelhos. A perda de nutrientes, ocasionada por náuseas e vômitos, 
essenciais para produção de glóbulos vermelhos, como ferro, ácido fólico e vitamina B12, 
apresenta-se como agravante de anemia. (INCA, 2013). 
5. HOMEOPATIA AUXILIANDO NO TRATAMENTO 
A homeopatia trata o indivíduo como um todo e, geralmente, de maneira definitiva. O 
tratamento é feito individualmente, levando em conta fatores sociais e emocionais que poderiam 
causar a doença. É uma técnica de fácil administração e menos onerosa, tornando-se acessível 
a todas as classes da população. Diversos estudos constatam uma redução significativa no 
surgimento e no volume das células cancerosas com o uso da homeopatia. (LIMA et al., 2012). 
Thuya occidentalis 
Nome científico: Thuja occidentalis L. Sinonímia Científica: Thuja obtusa Moench, 
Thuja theophrasti C. Bauhin ex Nieuwl. Nome popular: Tuia, árvore-da-vida,árvore-do-paraiso, 
cedrinho, ciprestes, tuiaamericana. Chinese thuja (inglês), tuya (espanhol), tuja (italiano). 
Família: Cupressaceae. (ALVES, 2014). 
Thuya occidentalis L. é originária do sul do Canadá e nordeste dos Estados Unidos, 
conhecida “northern white cedar” ou “arbor vitae” (árvore da vida). Pode atingir até 20 m de 
altura, tem caule ereto do tipo tronco com córtex castanho-avermelhado apresentando galhos 
bastante ramificados. Os ramos superiores apresentam flores monoicas. Os ramos são 
recobertos por pequenas folhas rígidas e ovais, contém óleo-resina de odor característico, 
intenso, de sabor picante, balsâmico e canforáceo. O fruto é verde-castanho. (FARMACOPEIA 
HOMEOPÁTICA BRASILEIRA, 2011). 
Usada externamente nas hemorróidas, condilomas, papilomas e verrugas. Tem-se 
utilizado também para o tratamento dos transtornos menstruais, bronquite, enfisema, asma e 
parasitoses intestinais. Em Homeopatia é indicada nas verrugas; pólipos; inquietude e agitação; 
10 
 
condilomas; úlceras; gonorréia; asma; hipertrofia da próstata; espermatorréia; acne facial, entre 
outras aplicações. (ALVES, 2014). 
O extrato hidroalcólico de Thuya occidentalis tem principal composto ativo 
monoterpeno α-tujona. Reduz a viabilidade e biomassa celular nas linhagens responsiva 
(LNCaP) e não-responsivas (DU145 e PC3) a andrógenos, além de induzir parada do ciclo 
celular na fase G0/G1 nas células DU145 e aumentar a morte celular por apoptose e/ou necrose 
em todas as linhagens. Estes efeitos foram ainda acompanhados por uma redução da expressão 
do gene e proteína caveolina-1, uma importante molécula envolvida no aumento da 
agressividade do câncer de próstata. Além de inibir o crescimento celular o extrato ainda induz 
a recuperação da sensibilidade a andrógenos, aumentando as possibilidades de tratamento da 
doença. (HIRSCH, 2015). 
Euphorbia tirucalli Lin 
A Euphorbia tirucalli L. ou Avelóz é uma planta suculenta, do gênero Euphorbia, 
comumente encontrada em regiões mais quentes, e em todo o Brasil, sendo largamente 
empregada na medicina popular para o tratamento de diversas enfermidades, como verrugas, 
asma, tosse, dor de ouvido, nevralgias, reumatismo e, em alguns países, contra dor de dente. 
Recentemente, esta planta tem sido empregada popularmente no combate a tumores, podendo 
ser utilizada no tratamento auxiliar de cânceres. (NEODINI e GASPI, 2015). 
Essa planta é originária do continente Africano, chega a ter até nove metros de altura, 
possui os troncos verdes cilíndricos ramificados. Suas folhas e flores são pequeninas, contendo 
no interior de cada flor seu pequeno fruto encapsulado com três sementes ovais. Suas flores são 
amarelo-esverdeadas, raras, situando-se na extremidade dos galhos. (OLIVEIRA e 
EVANGELISTA-COIMBRA, 2014). 
Euphorbia tirucalli, tem como principal constituinte de sua seiva o euphol, um álcool 
triterpênico tetracíclico, que apresenta propriedades anti-inflamatórias, analgésicas e 
anticancerígenas. O euphol diminui a viabilidade celular, in vitro, de células tumorais humanas, 
demonstrando ser um agente antineoplásico promissor principalmente no câncer de esôfago e 
pâncreas seguido por células de câncer de próstata. Este estudo também revelou a 
inibição/redução de alguns eventos (proliferação e migração) como parte do mecanismo de ação 
deste composto nas células cancerosas, bem como interações sinérgicas com drogas 
quimioterápicas. (SOUSA, et al., 2019) 
A presença de triterpeno no látex também possui uma grande atividade preventiva por 
células antitumorais, carcinogênicas, mutagênicas. Além disso o avelóz tem uma série de 
11 
 
substâncias que se associam principalmente ésteres de forbol e os ingenano, e as reações 
bioquímicas que alteram a imunidade celular e provocam a apoptose, impedindo a proliferação 
de células cancerígenas. (OLIVEIRA e EVANGELISTA-COIMBRA, 2014). 
No Brasil, em 1968, o médico Lauro Neiva fez o uso do látex diluído do avelóz em 
pacientes com a finalidade de tratar doenças como o câncer, o sucesso o levou a escrever o livro 
denominado “A cura do câncer pelo Avelóz”. (SILVA et al., 2013). 
Desde 1997, o Instituto Hahnemanniano do Brasil (IHB) utiliza o extrato etanoico total 
de caule vem sendo utilizado como solução ultra diluída como terapêutica complementar no 
câncer. Verificando-se empiricamente o efeito adaptógeno-símile, através do ganho de peso e 
massa muscular em pacientes debilitados, o espaçamento de infecções intercorrentes 
oportunísticas, a redução de volume tumoral, a melhora no humor, o incremento na tolerância 
aos quimioterápicos sintéticos, e em nível sérico o incremento de série vermelha, série branca 
e de plaquetas além do incremento de serotonina, sem sinais de risco de intoxicação hepática e 
renal. (VARRICCHIO et al. 2008) 
Amazônia Fitomedicamentos em parceria com o laboratório Pianowski & Pianowski, 
pesquisaram e desenvolveram o produto AM10, a partir do avelóz, destinado ao tratamento do 
câncer. A planta possui mecanismos de reparo das células defeituosas, sendo capaz de inativar 
as mutações que formam essas células defeituosas; além disso mostrou significativa inibição da 
proliferação celular de uma proteína chamada quinase C (PKC), resultando em um efeito 
antiproliferativo e pro apoptótico em várias células humanas de câncer. Deste modo diminui a 
frequência de danos ao DNA da célula, impedindo a multiplicação desordenada das células 
tumorais e liquidando-as, evitando então, a formação do tumor. Em testes conseguiu curar pelo 
menos uma paciente que estava em estado terminal, vítima de câncer. (SAPIÊNCIA, 2010). 
É possível extrair de todas as partes da planta um látex cáustico, que, em contato com a 
pele e mucosas, tem ação irritante. É, portanto, considerado tóxico (NEODINI e GASPI, 2015). 
No entanto, se aplicada a lei dos semelhantes da homeopatia a partir de dinamizações, é possível 
que a mesma toxicidade apresente propriedades contra o câncer (OKAMURA et al., 2012). O 
uso excessivo da planta ocasionar vasoconstrição, hipóxia tecidual e aumentar a coagulação 
sanguínea, caso seja ingerida doses altas do látex diluído em água (VARRICCHIO et al, 2008). 
Pode ainda provocar intensa queimação, pálpebras inchadas, dor ardente do globo ocular, visão 
borrada, erosão do epitélio córneo, acuidade visual diminuída, fotofobia e cegueira temporária, 
podem induzir a coagulação sanguínea. (SAPIÊNCIA, 2010). 
 
12 
 
China officinalis 
Planta da família das rubiáceas, árvore encontrada nos vales tropicais dos Andes, 
Bolívia, Peru, podendo atingir24 metros de altura, de folhas peciolares e flores vermelhas. O 
uso homeopático é feito através do córtex que contém 5 a 6% do total de alcaloides, sendo que, 
destes, 70 a 80% correspondem à quinina e cinchonidina. (KEUSSEYAN, 2010). 
Hahnemann menciona que em 1790, quando experimentava a córtex da China, a 
primeira ideia sobre a lei de cura da homeopatia surgiu em sua mente. Estava traduzindo a 
Matéria Médica de Cullen, na qual ele dizia que China curava a malária porque tinha 
propriedades amargas, não concordou com esta explicação e decidiu tomar China. Teve 
calafrios e febre e concluiu que China cura a malária porque possui um efeito sobre o corpo 
SEMELHANTE ao desta doença. (MELO, 2006). 
 
6. LEGISLAÇÃO PARA PREPARO E DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS 
HOMEOPÁTICOS 
Resolução Da Diretoria Colegiada - RDC Nº. 26, de 30 de março de 2007. Dispõe sobre 
o registro de medicamentos dinamizados industrializados homeopáticos, antroposóficos e anti-
homotóxicos. 
Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976 e os artigos. 33 e 34 do Decreto n.º 79.094, de 
5 de janeiro de 1977, permitem o registro de medicamentos homeopáticos industrializados com 
comprovada ação terapêutica. 
Artigo 41 da Lei n.º 9.782, de 26 de janeiro de 1999, confere a ANVISA poderes para 
desburocratização e agilidade nos procedimentos de registro de medicamentos; permitindo, 
inclusive, medidas de isenção de registro de medicamentos. 
 Artigo 61 da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998 e de suas atualizações; 
considera a definição de medicamento presente no Art. 4º inciso II da Lei 5991 de 1973, que 
pressupõe uma ação terapêutica. 
Parágrafo 269 do Organon da Arte de Curar, 6° edição de Samuel Hahnemann 
reconhece a existência de medicamentos dinamizados. 
Decreto 57477 de 1965 dispõe sobre a manipulação, receituário, industrialização e 
venda de produtos utilizados em homeopatia e dá outras providências. 
 Decreto Lei n.º 78.841, de 1976 aprova a primeira edição da Farmacopéia Homeopática 
Brasileira. 
13 
 
Portaria nº 1.180, de 1997, que aprova a Parte 1 da Segunda Edição da Farmacopéia 
Homeopática Brasileira. 
RDC 39/2011, aprova a Farmacopeia Homeopática Brasileira, 3ª edição. 
RESOLUÇÃO - RDC Nº 302, DE 23 DE AGOSTO DE 2019, aprova o Formulário 
Homeopático da Farmacopeia Brasileira, 2ª edição. 
7. MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS E POSOLOGIA 
Preparo para a escala centesimal e decimal hanemaniana conforme Farmacopeia 
Homeopática Brasileira 3ª edição, 2011 
Ponto de partida. Tintura-mãe. 
Insumo inerte. etanol com o mesmo teor da tintura-mãe. 
Para estocar e preparar as demais formas derivadas utilizar etanol a 77% (v/v) ou 
superior. 
Para a dispensação, utilizar etanol a 30% (v/v). 
Potências até 3 CH e 6 DH inclusive, dispensar no mesmo teor alcoólico do ponto de 
partida, colocando observação que “deverá ser administrado diluído em água na hora do uso”. 
Acrescentar no 1º frasco 1 parte do ponto de partida em 9 (DH) ou 99 (CH) partes do 
insumo inerte. Sucussionar 100 vezes. Obtém-se assim a 1 DH ou 1 CH. 
Embalagem e armazenamento. Recipiente bem fechado, protegido do calor, umidade e 
da luz direta. 
Thuya occidentalis 12 CH 
Nome Homeopático: Thuya. 
DCB: 10574 
Sinonímia Homeopática: Thuja; Thuya e Arbor vitae. 
A tintura-mãe de Thuya occidentalis é preparada por maceração com etanol a 65% (v/v) 
a partir de ramos jovens, frescos, do vegetal segundo a técnica geral de preparação de tintura-
mãe. 
 Características da Tintura-Mãe: líquido de cor castanho-esverdeada, de sabor aromático 
característico, picante e canforáceo, resinoso ao tato. 
Formas farmacêuticas: gotas. 
Preparar em álcool etílico a 30% (v/v) a partir da Thuya occidentalis 11 CH. 
Quantidade sugerida para dispensação: gotas (15 mL). 
Posologia sugerida: cinco gotas uma vez ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, 
espaçar as tomadas. 
Indicações terapêuticas: Como auxiliar no tratamento do câncer. 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259147/RDC_39-2011_FHB-3.pdf/910c8e54-021c-4a67-bd42-f6e2290c74e3
14 
 
Euphorbia tirucalli 30 DH 
Nome Homeopático: Aveloz 
DCB: 10307 
Tintura mãe: látex diluído em álcool a 70% na proporção 1/30. 
Formas farmacêuticas: gotas. 
Preparar em álcool etílico a 30% (v/v) a partir da euphorbia tirucalli 29 DH 
Quantidade sugerida para dispensação: gotas (15 mL) 
Posologia sugerida: 5 gotas uma a duas vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, 
espaçar as tomadas. 
Indicações terapêuticas: Como auxiliar no tratamento do câncer. 
China officinallis 6 CH 
Nome Homeopático: China. 
DCB: 10242 
Tintura mãe: córtex seca e reduzida a pó, macerada em álcool a 70% na proporção de 
1/20. 
Formas farmacêuticas: gotas. 
Preparar em álcool etílico a 30% (v/v) a partir da China officinallis 5 CH. 
Quantidade sugerida para dispensação: gotas (15 mL). 
Posologia sugerida: três gotas seis vezes ao dia. Conforme a melhora dos sintomas, 
espaçar as tomadas. 
Indicações terapêuticas: Anemia por consequência de doenças debilitantes. 
8. CASO CLÍNICO 
Paciente sexo masculino, 50 anos, veio ao ambulatório urológico sem queixas, 
desejando rastreamento de câncer prostático. Sem antecedentes relevantes. Ao exame físico, o 
toque retal evidenciou próstata de 20g, com nódulo duro ocupando mais que 50% do lobo 
direito. Solicitado o antígeno prostático específico (PSA) total: 18 ng/ml. A classificação 
tumoral é T2b (tumor envolvendo mais da metade de um dos lobos da próstata). Pedido então 
ultrassom prostático trans retal com biópsias. Identificado nódulo à direita hipoecóico, com 
fluxo ao doppler. Obtidos 12 fragmentos prostáticos, em biópsia específica do nódulo, com 
classificação de Gleason foi de 3+4 em 5 amostras e 4+3 em 7 amostras, todas à direita. Devido 
a esses achados a avaliação do risco é intermediário, no qual 46% dos pacientes estarão livres 
da doença em 10 anos. 
15 
 
Realizado estadiamento, com raio-x de tórax e cintilografia óssea: normais. Frente ao 
elevado PSA total e presença de nota 4 em um dos componentes do escore de Gleason, foi 
pedida uma ressonância nuclear magnética (RM) multi-paramétrica em equipamento 3tesla, 
para melhor estadiamento local. Com o auxílio das imagens em T2 (anatomia) e técnicas 
funcionais (RDC - realce dinâmico pelo contraste e imagens de difusão), concluiu-se que não 
havia extensão extra prostática da neoplasia, conforme figuras 1 e 2. 
 
Figura 1: RM com imagem em T2 axial mostrando hipossinal na zona periférica à 
direita. 
 
Figura 2: RM com técnica de RDC, mostrando área de realce precoce pelo contraste, 
correlacionada à figura 1 
Como tratamento, foi optada a quimioterapia iniciada com Docetaxel tri-hidratado 20mg 
(injetável) combinada com Prednisona 20mg (comprimido). Após 3 ciclos de tratamento 
seguido de um período de descanso permitindo a recuperação do corpo, não foi obtida resposta 
significativa. É iniciado o tratamento com Cabazitaxel 60mg (injetável). Além da 
quimioterapia, também se utilizou tratamento com radioterapia. Conseguindo retardar o 
crescimento do tumor e reduzir sintomas, entretanto ocorreu supressão da medula óssea 
manifestando anemia e uma série de outros problemas como vômitos, diarreia, alopecia, 
trombocitopenia e a neutropenia, além de proctite hemorrágica. 
Docetaxel: As reações de hipersensibilidade podem ocorrer dentro de poucos minutos 
após o início da infusão, sendo os sintomas mais frequentes: rubor, 
16 
 
erupções cutâneas com ou sem prurido, dificuldade inspiratória, dor lombar, dispneia e febre 
medicamentosa ou calafrio. Nesses casos recomenda-se a interrupção imediata da infusão e, se 
necessário, suspender o tratamento. Neutropenia, anemia e reações de pele não definidas são as 
reações mais comuns. (ALMEIDA, BARBOSA e MUNIZ, 2010). O docetaxel ainda integra a 
lista dos principais quimioterápicos alopeciantes. (SOUZA, VIANA e FILHO, 2019) 
Cabazitaxel: agente antineoplásico quese liga à tubulina e promove a montagem da 
tubulina nos microtúbulos ao mesmo tempo em que inibe sua desmontagem, levando à 
estabilização dos microtúbulos, o que resulta na inibição das funções da mitose. e interface 
celular. É indicado para pacientes com metástase, resistente a hormônios, previamente tratados 
com docetaxel. (GONZÁLEZ et al., 2011). 
Como efeito adverso pode ocorrer supressão da medula óssea manifestada como 
neutropenia, anemia ou trombocitopenia. Comumente observa-se diarreia, neuropatia 
periférica, arritmias cardíacas (taquicardia), além de distúrbios renais, urinários e respiratórios. 
(CABAZITAXEL [bula eletrônica], 2018). 
Como o tratamento não estava tendo bons resultados, usando apenas quimioterapia e 
radioterapia, e devido ao fato de que foram observadas reações adversas, o paciente buscou 
também o tratamento homeopático. Foi prescrito o medicamento homeopático Thuya 
occidentalis 12 CH, Euphorbia tirucalli 30 DH e China officinallis 6 CH. 
O paciente evoluiu com continência urinária e potência sexual preservada, e PSA total 
= 0,8 ng/ml com 30, 90 e 180 dias após termino do tratamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
9. CONCLUSÃO 
 Em virtude do que foi mencionado, o câncer de próstata se mostra como uma grande 
ameaça para os homens, sendo colocado como segundo mais frequente entre os tais, acarretando 
alta taxa de mortalidade. A próstata se localiza embaixo da bexiga e tem função de produzir o 
fluído que protege e nutre os espermatozoides no sêmen, o seu tamanho varia com a idade dos 
homens, quando apresenta o câncer, esse crescimento é exagerado e para ter a confirmação 
existem diagnósticos como toque retal, dosagem de PSA e fosfatase ácida, biópsia, entre outros. 
 A radioterapia pode ser utilizada como forma de tratamento, mas deixa dúvida quanto 
sua eficácia, já a quimioterapia é considerada a ideal para tal doença, onde há uma vasta 
quantidade de medicamentos para se chegar a cura, os quais além de curar, promovem efeitos 
adversos, tais como anemia, alopecia, neutropenia, entre muitos outros, que devem ser tratados 
juntamente ao câncer de próstata. 
 Em contrapartida a homeopatia, que é baseada no princípio vitalista e no uso da lei dos 
semelhantes, entra em destaque por poder se juntar ao tratamento alopático e auxiliar na cura 
do câncer. Utilizando a Thuya occidentalis e Euphorbia tirucalli para colaborar no tratamento 
do câncer e a China oficcinalis para minimizar a anemia. Promovendo uma união entre a 
homeopatia e a alopatia para um único propósito, a cura do câncer de próstata. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
10. REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, C. A.; BARBOSA, M. F.; MUNIZ, C. H. B. Análise Comparativa Entre As 
Reações Adversas Infusionais Notificadas Pelo Hospital Do Câncer Iii E A Bula Do 
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