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Artigos indicados RLS que devem ser consultados (12)
Andery, M.A.P.A., Sério, T.M.A.P. (1997). O conceito de metacontingências: afinal, a velha contingência de reforçamento é suficiente? Em: R. A. Banaco (org.). Sobre Comportamento e Cognição vol.1 (pp.106-116). Santo André: Arbytes,
Andery. M.A.P.A., Micheletto, N., Sério, T.M.A.P. (2015) Análise de Fenômenos Sociais: Esboçando uma Proposta para a Identificação de Contingências Entrelaçadas e Metacontingências. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 2005 1(2), 149-165 Recuperado de em 17 de setembro de 2020, de http://dx.doi.org/10.18542/rebac.v1i2.2167
Araújo, V, M,, Melo, C. M. de, Haydu. V. B.  (2015). Código Penal Brasileiro como Descrição de Prática Cultural: Uma Análise Comportamental de Contingências e Metacontingências. Revista Brasileira de Análise de Comportamento, 11(2). 2015. Recuperado em 17 de setembro de 2020, de http://dx.doi.org/10.18542/rebac.v11i2.1943 
Bogo, Anne Carolynne, & Laurenti, Carolina. (2012). Análise do comportamento e sociedade: implicações para uma ciência dos valores. Psicologia: Ciência e Profissão, 32(4), 956-971. https://doi.org/10.1590/S1414-98932012000400014 
Cabral, M. D. C., Todorov, J. C. (2015). Contingências e Metacontingências no Processo Legislativo da Lei sobre a Remição da Pena pelo Estudo. Revista Brasileira de Análise de Comportamento. Recuperado de em 17 de setembro de 2020 http://dx.doi.org/10.18542/rebac.v11i2.4013
Carvalho, I. C. V. de, Todorov, J. C. (2016). Metacontingências e Produtos Agregados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Primeiro o objetivo, ddpois como chegar lá. Revista Brasileira de Análise de Comportamento, 12(2). 2016. Recuperado em 17 de setembro de 2020, de http://dx.doi.org/10.18542/rebac.v12i2.4400
Gusso, Hélder Lima, & Kubo, Olga Mitsue. (2007). O conceito de cultura: Afinal, a ‘jovem’ metacontingência é necessária?.Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 9(1), 139-144. Recuperado em 17 de setembro de 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-55452007000100011&lng=pt&tlng=pt
Holpert, Estevam Colacicco. (2004). Questões sociais na análise do comportamento: artigos do behavior and social issues (1991 - 2000). Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 6(1), 1-16. Recuperado em 15 de setembro de 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-55452004000100002&lng=pt&tlng=pt
Martins, Jade C. T.; Lustosa Leite, Felipe Metacontingências e Macrocontingências: Revisão de pesquisas experimentais brasileiras Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis de Comportamiento, 24(4), 2016, pp. 453-469 Universidad Veracruzana Veracruz, México
Tourinho. E. Z (2006) Relações comportamentais como objeto da Psicologia: algumas implicações. Interação em Psicologia, 2006, 10(1), p. 1-8 1 Universidade Federal do Pará https://revistas.ufpr.br/psicologia/article/view/5792/4227 
Tourinho, Emmanuel Zagury. (1993). Individualismo, behaviorismo e história. Temas em Psicologia, 1(2), 1-9. Recuperado em 15 de setembro de 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X1993000200002&lng=pt&tlng=pt.
Vasconcelos, L. A., Lemos, R. F. (2018).  Do Sistema Teórico de B. F. Skinner à Metacontingência: Observação, Experimentação e Interpretação. Revista Brasileira de Análise de Comportamento, 2018 14(1). Recuperado de em 17 de setembro de 2020 de http://dx.doi.org/10.18542/rebac.v14i1.7161
Indicações Complementares pelo Grupo (4)
Glenn, S. S. (1988). Contingencies and Metacontingencies: Toward a Synthesis of Behavior Analysis and Cultural Materialism. The Behavior Analyst 1988, 11(2) 161-179 (Fall). Recuperado em 17 de setembro de 2020, de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2741963/ 
Glenn, S. S. (2015). Comportamento Individual, Cultura e Mudança Social. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 2015, 11(2), 208-222. Recuperado em 17 de setembro de 2020, de https://periodicos.ufpa.br/index.php/rebac/article/view/4015 
Guerin, B. Análise do comportamento e a construção social do conhecimento. Revista Brasileira de Análise do Comportamento /, 2009, 5(1), 117-137. Recuperado em 17 de setembro de 2020, de https://periodicos.ufpa.br/index.php/rebac/article/view/726/990 
Lamal. L. (1989) Análise Comportamental de Sociedades e Práticas Culturais. Forum educ., Rio de Janeiro, 13(4):3-10, set./nov. 1989. Recuperado em 17 de setembro de 2020, de http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/fe/article/view/61057
Resenha 1
Comportamento e cultura na perspectiva da análise do comportamento
No artigo Comportamento e cultura na perspectiva da análise do comportamento, publicado no dia 28 de junho no ano de 2012, a autora Maria Amalia Pie Abib Andery propende a debater a concepção da análise do comportamento para o estudo da cultura, acentuando o Comportamento Humano em Contextos Sociais como Objeto de Estudo da Análise do Comportamento.
O artigo é mais analítico do que descritivo, dando o realce na posição analítica e experimental, sendo imprescindível paro o desenvolvimento de um referencial teórico e congruente. Onde o objeto do estudo foi o comportamento humano em contexto sociais.
Esses estudos foram necessários para compreender o comportamento social e verbal, ratificando o potencial explanatório e tecnológico na análise do comportamento humano. Neste artigo, com base que o analista do comportamento torna a cultura como o foco centra da análise.
O autor se apoia na ideia de que o comportamento humano, por sua vez, passa a ser tomado como fenômeno que só poderá ser descrito em toda sua complexa interação com o ambiente quando puder ser descrito como determinado (e determinante, é claro) pelo ambiente social ou cultura (Skinner, 1981, 1987a).
 A cultura é construída por um conjunto extenso de práticas culturais, que serão reproduzidas de individuo para individuo e passada de geração em geração. Nessa análise o comportamento vai ser individual, não sendo plausível o estudo e práticas culturais.
 Mesmo com vários embates de que o fenômeno cultural seja ou não o foco de estudo da análise do comportamento. Os analistas adotaram formas de investigação sistemática e experimental, para tornar as análises metodologicamente aceitas e sucintas;
Ao analisar um comportamento, teremos muitas contingencias presentes a serem estudadas e analisadas, principalmente com comportamentos que foram passado, cada ser humano é único, logo, cada comportamento também. 
 Estamos em frenética mudança e adaptação, quando ocorre uma mudança, seja ela grande ou pequena, de maneira que for repassada de individuo para individuo, ela será diferente, assim, intrincando estudos de analistas do comportamento, sobre tudo causando essa acareação de que o fenômeno cultural é ou não o foco dos estudos para a análise do comportamento, pois cada indivíduo tem o comportamento de forma singular.
Resenha 2
Dificuldades encontradas no estudo da análise de fenômenos sociais
No presente artigo A análise de fenômenos sociais: esboçando uma proposta para a identificação de contingências entrelaçadas e metacontingências, publicado no dia 11/04/2016 pelas autoras Maria Amalia Pie Abib Andery, Nilza Micheletto, Tereza Maria de Azevedo Pires Sério, relata alguns tópicos da análise do comportamento eu são considerados para eu o fenômeno social seja o objeto de estudo.
Esse artigo também é mais analítico do eu descritivo, dando o foco na dificuldade encontrada no desenvolvimento do estudo do analista comportamental, mostrando maneiras como compreender em meio a essas dificuldades.
 Há duas prováveis unidades de análise contingências entrelaçadas e metacontigências envolvidas no estudo destes fenômenos são evidenciadas, expondo características exclusivas dos fenômenos sociais, deixando em evidência as que fundam o ambiente social, seja por estímulos antecedentes ou por consequências, elementos constitutivos das contingências entrelaçadas e o comportamento verbal relacionado atais contingências, finalizando a busca pela abordagem metodológica de diversas formas.
Se o fenômeno social analisado envolver metacontingência, será necessário identificar, este produto agregado, tendo em vista seu papel selecionador em relação ao entrelaçamento das contingências envolvidas. As autoras sugerem que os seres humanos têm duas diferenciações que é o conteúdo comportamental e o processo comportamental, no conteúdo é o fazemos ou dizemos, e o processo comportamental é a explicação desse conteúdo, fazendo com essa distinção se estenda a análise do comportamento.
Coloca-se em evidencia a dificuldade de estabelecer o objeto de estudo do fenômeno social na perspectiva proposta, pretendendo que a análise do comportamento possa obter informações para a compreensão desses fenômenos sociais. Os analistas não desenvolveram procedimentos que englobam informações de muitas pessoas.
Foi muito importante a técnica do surgimento de alguns procedimentos, para a melhor compreensão do analista do comportamento sobre as metacontigencias que cada ser humano tem no fenômeno social, e assim obtendo o resultado de forma eficaz em seu estudo. Esses procedimentos buscaram analisar por completo o comportamento humano no fenômeno social e nas metacontingêcias.
E com o avanço dos procedimentos, não só a busca pelo campo, mas também a prática em laboratórios, trouxe resultados melhores para o estudo do fenômeno social e como cada indivíduo reage as metecontingências.
Resenha 3
Olhar do behaviorismo na análise do comportamento
O artigo Bogo, Análise do comportamento e sociedade: implicações para uma ciência dos valores. Psicologia: Ciência e Profissão, escrito por Bogo, Anne Carolynne, & Laurenti, Carolina, no ano de 2012, traz uma análise sobre o behaviorismo radical na análise do comportamento e suas críticas.
Os autores nos relatam grandes críticas que o behaviorismo sofre por questões de éticas, mas Skinner começa a trazer uma visão diferente, de que a análise do comportamento é uma ciência de valores, dirigindo se a ter consequências sociais do pressuposto. 
Obtendo um debate científico contemporâneo, onde esse debate é trata-se da crise do modelo moderno de ciência e do surgimento de outro: o modelo pós-moderno, a diferença entre essas propostas cientificas, vai estar na relação de ciência e a sociedade.
Com os fundamentos dessas questões, o objetivo do arquivo é pleitear o modelo de ciência, moderno ou pós-moderno, direciona a comprovação skinneriana que anuncia a análise do comportamento uma ciência dos valores. Onde o sistema ético de Skinner é analisado juntamente com fatos sociais, pela prática da análise do comportamento.
E finalizando discorrendo como cada modelo de ciência pode auxiliar nas práticas de intervenção diferentes, com desfechos sociais igualmente dessemelhantes.
Skinner vai aproximar a análise do comportamento a um modelo pós-moderno, trazendo com que “o experimento formalizado da ciência, somado à experiência prática do indivíduo em um conjunto complexo de circunstâncias, oferece a melhor base para a ação eficiente” (1953/2007, p. 408).
Com essa definição de Skinner, essa ciência dos valores consegue enfrentar as dificuldades firmemente das críticas ao behaviorismos skinniano, onde o analista do comportamento, põe seu conhecimento como uma ferramenta no auxílio do senso comum na procura da cidadania, tornando-se uma ciência democrática e na transformação da sociedade.
Esta análise do behaviorismo radical, acaba exigindo que os cientistas busquem olhar as ações das pessoas no mundo mais concreto, e que desta maneira vai olhar o mundo de uma outra forma, sendo uma maneira mais política e social.
Resenha 4
CONTINGÊNCIAS E METACONTINGÊNCIAS NO PROCESSO LEGISLATIVO DA LEI SOBRE A REMIÇÃO DA PENA PELO ESTUDO
O artigo coningências e metacontingências no processo legislativo da lei sobre a remição da pena pelo estudo, os autores do artigo Mariza Domiciano Carneiro Cabral e João Claudio Todorov, publicado em 2015, foi a análises das contingências e metacontingências envolvidas no processo legislativo da Lei 12.433/2011.
Resenha 5
METACONTINGÊNCIAS E PRODUTOS AGREGADOS NA LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO: PRIMEIRO O OBJETIVO, DEPOIS COMO CHEGAR LÁ
Neste artigo metacontingências e produtos agregados na lei de diretrizes e bases da educação, escrito por Isabel Cristina Vale de Carvalho e João Claudio Todorov, publicado em 2016, propõe investigas relações de metacontingências e contingências anexadas a lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LBD. Eles relatam que foram encontradas quatro contingências de reforço, sendo apenas uma delas completa, correspondendo ao estado e a família. Quanto às análises de metacontingências, a LDB define um produto agregado (pleno desenvolvimento do educando) que depende dos outros (preparação para o exercício da cidadania e qualificação o para trabalho), encontrados na educação básica.A Lei é caracterizada principalmente como uma cadeia de produtos agregados.