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Controle da Pressão Arterial e Resistência Vascular

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Controle da resistência periférica vascular Aula dia 11l10
Sistema nervoso simpatico:
A pressão arterial é um parâmetro biológico que depende do débito cardíaco e da resistência vascular. Toda vez que aumenta o débito cardíaco aumenta também a pressão arterial.
- O inverso e verdadeiro
A resistência vascular tem o mesmo efeito na pressão arterial, toda vez que aumenta a resistência aumenta a pressão arterial e ao inverso é verdadeiro. Um dos elementos relacionados a resistência vascular envolve a ação dos neurônios simpáticos. Em condições normais os neurônios simpáticos liberam noradrenalina sobre os vasos sanguíneos e isso estimula uma ligeira contração dos vasos. Quando temos um aumento na atividade dos neurônios simpáticos em uma situação de luta ou fuga, temos também uma maior contração dos vasos sanguíneos e consequentemente aumento na resistência vascular e na pressão arterial. O inverso é verdadeiro.
Além dos neurônios simpáticos diversos elementos metabólicos e hormonais também podem influenciar no calibre dos vasos e consequentemente alterar resistência vascular, fluxo sanguíneo, velocidade do sangue e até mesmo pressão arterial.
A pressão arterial SISTÓLICA - corresponde ao valor de pressão mais alto encontrado no ciclo cardíaco.
A pressão arterial DIASTÓLICA - Corresponde ao valor mais baixo encontrado durante o ciclo cardíaco
A pressão de PULSO - É a diferença entre o valor mais alto e o valor mais baixo.
A pressão arterial MÉDIA- é calculada somando a pressão diastolica + 1/3 do valor do pulso arterial.
O sangue retorna para o coração através do sistema venoso. Na região da cabeça e pescoço o sangue encontrado no sistema venoso retorna ao coração unica e exclusivamente por conta da ação da gravidade. Já nos membros superiores e inferiores o sangue retorna ao coração
dependente da contração dos músculos que estão ao redor dos vasos. Quando a musculatura periférica se contrai isso aumenta a pressão dentro das veias que impulsiona o sangue na direção do coração e a ação das valvas impedi que o sangue retorne para as regiões inferiores dos membros.
Aula dia 11l10
REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL:
A resposta Miogênica tem por finalidade controlar a dinâmica da musculatura dos vasos sanguíneos e isso é um mecanismo intrínseco do vaso e não depende de nenhum outro elemento. A resposta miogenica estabelece que quando tiver um aumento na pressão interna do vaso e consequentemente aumento na pressão exercida na parede desse vaso isso irá estimular para que esse vaso se contraia na tentativa de tentar impedir que o vaso se rompa. O
inverso é verdadeiro.
A regulação metabólica também é um fator intrínseco que ajuda no controle vascular. Em condições ideais de temperatura e atividades das nossas células temos um tamanho ideal no diâmetro dos vasos que passam pelos tecidos do nosso corpo. Em situações de aumento na atividade das células do nosso corpo teremos também alteração na temperatura ou no PH ou na Osmolaridade do líquido em volta dos vasos e consequentemente induzir alteração no diâmetro dos vasos. A redução na quantidade de
O² envolta do vaso estimula com que o mesmo se dilate e isso promoverá um aumento na quantidade de sangue que chega naquela região e com ele um aumento na oferta de oxigênio. O mesmo vale para quando temos aumento na quantidade de CO² de ácido lático, K+, Pi e adenosina no líquido em volta dos vasos sanguíneos. As células endoteliais presente em todos os vasos do nosso corpo também podem controlar a dinâmica vascular, isso porque estás células são capazes de produzir elementos químicos que quando liberados agem na musculatura lisa do próprio vaso sangüíneo fazendo com que ele
relaxe ou contraia.
Além dos mecanismos intrínsecos (resposta miogenica, resposta metabólica, resposta endoteliais) também temos mecanismo extrínsecos que também controlam a pressão arterial. Um destes mecanismos envolve a ação dos BARORRECEPTORES, os BARORRECEPTORES são sensores localizados no arco e na bifurcação das carotidas. Essez BARORRECEPTORES são estimulados quando temos aumento na pressão arterial. O aumento na pressão arterial distende a parede dos vasos e isso estimula os BARORRECEPTORES. Após detectar o aumento na pressão arterial essa informação é enviada ao sistema nervoso central na forma de potenciais de ação.
As informações dos BARORRECEPTORES são enviadas para a região do bulbo, mais especificamente na região do núcleo do trato solitário( NTS). Os neurônios do NTS recebe as informações interpretem essas informações e enviam para áreas do bulbo responsáveis por gerar respostas de controle da pressão arterial (PA). Uma dessas área é chamada de centro vagal que é a região do corpo responsável por gerar toda atividade parassimpatica no nosso
corpo e que no coração promove diminuição na frequência cardíaca. Além dela temos o centro vasodilatador que é uma região que contém neurônios inibitorios os quais inibi o centro vasoconstritor que é a principal fonte de atividade simpática do nosso corpo que no coração influência a frequência cardíaca e nos vasos altera a resistência vascular.
Além dos BARORRECEPTORES os Quimiorreceptores também podem promover ajustes na pressão arterial. Os Quimiorreceptores arteriais estão localizados no corpúsculo carotídeo e no arco aortico. Os Quimiorreceptores periféricos detectam queda na concentração de Oxigênio, diminuição do
PH (acidificacao) ou aumento na concentração de CO² no sangue arterial.
Quando os estímulos são detectados pelo Quimiorreceptores periféricos estás informações são enviadas também para o NTS . Após chegar na NTS as informações são processadas e enviadas para o centro vagal e
centro vasoconstritor gerando respostas de queda na frequência cardíaca e aumento na vasoconstricão o que induz aumento na pressão arterial.
O terceiro mecanismo intrínseco da pressão arterial depende a ação renal. Os rins podem detectar queda na pressão arterial e nessa situação liberam um elemento chamado Renina no sangue. A Renina ao migrar pelo corpo interage com um segundo elemento chamado de angiotensinogênio o qual para formar um terceiro elemento chamado de angiotensina I . A angiotensina I é convertida em angiotensina ll pela ação de uma enzima chamada de E.C.A ( enzima convercorade angiotensina) a angiotensina ll atua na musculatura do vaso sanguíneo promovendo vaso constrição e consequentemente aumento na pressão arterial .
Última modificação: 11 de out de 2019
No ar que respiramos temos 78,6 de N² ( nitrogênio). 20,8 de O², 0,04 de CO², 
H²O 0,5 fechando 100% . Cada gás tem uma pressão diferente que leva consideração a pressão atmosférica.
A diferença de altura promove alteração na pressão parcial de cada gás, mas não altera a concentração dos gases.
Levando em consideração o coeficiente de solubilidade e coeficiente de difusão relativa sabemos que o CO² tem muito mais facilidade de atravessar as nossas membranas do que o O² .
A aumento na quantidade da agua no ar que respiramos altera na concentração dos gases na região da cavidade nasal. A concentração de Oxigênio diminui de 20,8% para 19,6 %
A concentração de Oxigênio no alvéolo é de 13,6% e a concentração de CO² é de 5,3% . Isso porquê o ar que vai chegando ao alvéolo naturalmente já vai se difundindo para o sangue e a concentração de Oxigênio Começa a aumentar. O mesmo vale para o CO² a concentração de CO² no alvéolo aumenta porque ele naturalmente se difunde do sangue para dentro do alvéolo.
No ar expirado a concentração de Oxigênio é maior do que no alvéolo, isso porque durante a expiração os gases que estavam no espaço morto são deslocados para fora das vias aéreas, aumentando a concentração de Oxigênio.
A quantidade de unidades respiratoria que temos em um pulmão é de 300 milhões e isso correspode a uma área equivalente uma quadra de tênis. Esse é o espaço que temos disponível para fazer as trocas gasosas em nosso corpo.
Os gases quando chegam nos alvéolo tem uma série de membranas e estruturas que precisam atravessar para que cheguem nl sangue. Essas estruturas são o líquido superficialdo alvéolo, o epitélio alveolar, membrana basal alveolar, espaço interstícial, membrana basal do capilar e o
endotelio vascular . Quanto maior for a espessura dessas membranas maior será a dificuldade para os gases fazerem as trocas gasosas
Última modificação: 18 de out de 2019
Para que respiramos???
Para que possamos eliminar o Co² e não acidificar o sangue.
A respiração envolve 4 etapas:
1 ventilação pulmonar - movimento do ar dentro e fora do pulmão
2 Hematose - envolve o movimento dos gases entre os pulmões e os capilares
3 Transporte dos gases - envolve a condução de oxigênio até os tecidos e a coleta do CO² dos tecidos para os pulmões
4 Respiração interna - movimento de gases entre os tecidos e capilares
Os componentes do sistema respiratório são: narinas, cavidade nasal, faringe, laringe, traqueia, brônquios principais, brônquios lombares, brônquios segmentares, brônquiolos, bronquíolos respiratorio até chegar no alvéolo.
O sistema respiratório divide os seus componentes em duas divisões que são: zona condutora e zona respiratoria
Zona condutora tem a função de levar ar para dentro e para fora do sistema respiratório. ( vias aéreas superiores e vias aéreas inferiores).
Zona respiratoria tem por finalidade promover o processo das trocas gasosas dos alvéolo com os capilares.
Via aérea superiores começa na narina e vai até a laringe
Via aérea inferiores, traqueia até o brônquiolo terminal.
As vias aéreas superiores tem por finalidade condicionar o ar que respiramos e isso quer dizer , filtrar, umidificar e aquecer .
Filtração do ar é realizado pelas fibricias
A umidificaçao do ar garante que a região dos alvéolo não resseque e isso permite uma difusão melhor dos gases que chegam nos alvéolos.
A umidificacao das vias aéreas é causada pela drenagem da lágrima para a cavidade nasal
* O aquecimento do ar que respiramos acontece pelo resfriamento do encéfalo da região da lâmina Cripiforme do osso etimoide, esse aumento na temperatura do ar previne a redução temperatura corporal e melhora a dinâmica dos gases.
Vias aéreas inferiores já recebe o ar filtrado, umidificado e aquecido.
Regiões de espaço morto são areas que recebem ar porém, não fazem tracas gasosas.
É na zona respiratoria do brônquiolo terminal até o alvéolo onde ocorre a Hematose ou seja a troca dos gases
Ventilação pulmonar e dividido em inspiração e expiração.
A lei de Boyle estabelece que pressão depende do contatos das moléculas com a parede de uma determinada estrutura. Quando maior for o volume dessa estrutura menor será a pressão exercida nas paredes dessas moléculas o inverso é verdadeiro .
Durante a inspiração os músculos intercostais inter mantém a caixa torácica e a contração do diafragma empira os órgãos abdominais para baixo fazendo com que volume da caixa torácica aumente.
O aumento do volume reduz o volume dentro dp pulmão, ficando menor do que a pressão atmosférica
A diferença ds pressão garante com que o ar seja deslocado da atmosfera para dentro da caixa torácica.
Durante a expiração temos o relaxamento da musculatura respiratoria e a compreensão dos órgãos abdominais faz com que o volume da caixa torácica diminua. A redução do volume aumenta a pressão dentro do tórax, fazendo com que o ar saia em direção a atmosfera.
A ausência na diferença de pressão intrapulmonar com a atmosferica impedi o fluxo de ar.
Envolta dos pulmões temos membranas que são chamadas de pleuras.
A pleura visceral fica colada no pulmão fica colada no pulmão.
A pleura parental fica colada na parede do tórax.
Entre essas poeiras existente um líquido que tem a finalidade de unir as duas e permetir o deslizamentos umas sobre a outra.
Quando a pleura parietal se deslocar na parede toracica leva consigo a pleura visceral fazendo com que o pulmão se expanda.
A pressão interpleural é sempre negativa, impedi que os pulmões entrem em colapso.
#procurar depois = ponte de hidrogênio
Surfactante = É uma molécula produzida pelo pulmão que tem a finalidade de diminuir a tensão superficial do líquido das moléculas de água que estão no interior do alvéolo e isso impedi que o alvéolo colabe.
A propriedade elástica do pulmão faz com que ele volte ao seu estado original, o qual pode exercer uma força que aumente uma tendência dos alvéolo se colabarem.
Com a ramificação das vias aéreas isso faz com que a resistência a passagem do ar diminua e consequentemente tenhamos um aumento no fluxo de ar que chega na zona respiratoria.
Complacência pulmonar, é a capacidade do pulmão em se expandir.
Volume corrente é a quantidade de ar que entra e sai dos pulmões durante um ciclo respiratório normal ( 500ml ) ciclo corrente.
Volume de reserva inspiratoriio é a quantidade de ar que entra nos pulmões após uma inspiração profunda ( 3 Litros).
Volume de reserva expiratorio é a quantidade de ar que sai dos pulmões durante uma expiração forçada ( 1,1 Litros).
Volume de residual é a quantidade de ar que permanece no pulmão mesmo após uma expiração forçada ( 1,2 Litros).
Capacidade inspiratoria é a soma do volume corrente mais volume de reserva inspiratorio.
Capacidade residual funcional é a soma do volume residual mais volume de reserva expiratório (2,3 litros).
Capacidade vital É a soma volume de reserva inspiratoria mais volume corrente mais volume de reserva expiratorio. (4,6 litros)
Capacidade do pulmão total soma volume de reserva inspiratoria maos volume corrente mais volume de reserva expiratorio mais volume de reserva residencial.
Última modificação: 18 de out de 2019
Fisiologia 25/10
A ventilação pulmonar geralmente é melhor na porção inferior do pulmão por conta da quantidade de tecido que temls nessa área.
Espaço morto fisiologico - são areas que recebem ar porem tem menor quantidade de sangue passando naquela região e isso dificulta as trocas gasosas.
A relação entre ventilação e perfusão sanguínea é maior nas bases pulmonar do que no ápice ou no terço medio do pulmão. Isso significa que é muito mais fácil fazer as tricatrocas gasosas nas bases pulmonares do que nos ápices pulmonares.
A maior quantidade de sangue que chega na base é decorrente da ação da gravidade, levando em consideração que as bases pulmonares estão ligeiramente abaixo do nível do coração.
Na situação ideal o alvéolo além de está recebendo o ar precisa obrigatoriamente ser perfundido pelo sangue por um vaso sanguíneo para que possamos fazer o processo da Hematose.
As trocas gasosas só acontecem quando temos diferença de pressão. Em relação ao oxigênio o sangue que chega no alvéolo tem pressão parcial de oxigênio de 40mmhg . Já no alvéolo a pressão parcial de oxigênio é de 102 mmhg isso faz com que o O² se desloque do alvéolo para dentro do capilar fazendo com que a pressão parcial de oxigênio no capilar aumente para os
mesmo níveis encontrados no alvéolo o sangue que sai do alvéolo sai agora rico em oxigênio.
Esse sangue rico em O² e bombeado para os tecidos aonde o O² é consumido e sua concentração diminui. Esse sangue então retorna para os pulmões para que seja novamente carregado com oxigênio.
Para o CO² a pressão parcial no sangue que chega no alvéolo é de 46 mmHg
e no alvéolo a pressão parcial é de 40 mmHg. Isso faz com que o CO² saia do capilar e vai para o interior do alvéolo fazendo com que a concentração de Co² no sangue diminuía.
O sangue que sai dos pulmões vai para os tecidos onde o Co² é captado pelos capilares fazendo com que sua concentração no sangue aumente.
O O² é transportado no sangue acoplado a hemoglobina que é um componente presente nas hemácias.
Cada hemoglobina pode transportar 4 moléculas de oxigênio.
Quanto maior é a pressão de O² maior será a afinidade da hemoglobina pelo O². O inverso é verdadeiro.
O Co² no sangue é transportado acoplado na hemoglobina 23%, 7% n forma livre e 70% na forma de bicarbonato.
A formação de bicarbonato se dá através:
Co² + H²0
H²CO³ -> ác. Carbônico
Próton <-- H+ + HCo³ --> bicarbonato
O efeito Haldane é reformulação do Co² para que seja eliminado pelos pulmões.
O diafragma é o principal músculo da inspiração o qual é inervado pelos neurôniosque saem da região da medula espinhal c3 c4 c5. Esses neurônios se juntam para formar o chamado nervo frenico que é um nervo que estimula o diafragma.
Os neurônios que inervam os músculos intercostais sai da região da medula espinhal de T1 a T11.
A musculatura lisa das vias aéreas e as células secretoras são inervadas pelos neurônios autonomico simpáticos e parassimpatica, simpáticos promove broncodilatacão e o parassimpatica broncoconstrição.
Simpáticos diminui a secreção de muco nas vias aéreas e o parassimpatico aumenta.
A geração da atividade respiratorio acontece np bulbo os neurônios do bulbo são o start na respiração e para isso estimulam os neurônios motores de C3 C4 C5 para que eles induzam a contração do diafragma.
O grupo respiratorio ventral está localizado na região anterior do bulbo e contém neurônios tanto inspiratorios como expiratorios. A interação recíproca entre esses neurônios promove a geração da atividade respiratorio a qual é chamada de ritmo respiratorio.
Grupo respiratorio Dorsal contém uma população de neurônios que podem modular a respiração aumentando ou diminuindo a frequência e aumentando e diminuindo a amplitude respiratoria.
O grupo respiratorio contínuo está localizado na ponte e pode influenciar na atividade do grupo respiratorio ventral e grupo respiratorio Dorsal.
Vocalização, sono e exercícios geram sinais que estimulam os neurônios do grupo respiratório contínuo e dorsal para que estes influenciem na atividade dos neurônios do grupo respiratório ventral.
Os Quimiorrectores centrais e periféricos também influênciam na atividade dos neurônios respiratorios. Os Quimiorrectores monitoram contínuamente os niveis de oxigênio, co² e PH, ( periféricos), Co² e PH (centrais) . Contudo o que estimula a atividade respiratoria é o CO² e não o O² pois o aumento de CO² no corpo pode alterar o PH e consequentemente desnaturar as proteínas levando a morte das nossas células e para que isso não aconteça estimulamos a
respiração para que a gente possa eliminar o CO² .
Sistema digestório aula dia 25\10
O sistema digestório é formado por um conjunto de estruturas que serão importantes para processar os alimentos e tirar deles os nutrientes. Os nutrientes dos alimentos só farão parte do nosso corpo quando sairem do trato gastrointestinal e entrarem na circulação sanguínea. É nesse momento que a gente considera que os elementos dos alimentos estão no nosso corpo
e podem ser levados para nossas células. O sistema digestório é constituído pelo TGI e pelas glândulas associadas. O TGI é formado pela cavidade oral, faringe, esôfago , estômago, intestino delgado e intestino grosso. As glândulas associadas são formadas pelas glândulas salivares, pâncreas, fígado e vesícula biliar.
Sistema Digestório está envolvido com 4 processos básicos que são:
Digestão, absorção, secreção e motilidade
Digestão envolve obrigatoriamente a fragmentação dos alimentos até chegarem tamanhos que sejam possíveis de ser absorvido.
Absorção é o processo que envolve o trânsporte de nutrientes dos alimentos do TGI para o sangue.
Secreção é o processo que promove a expulsão de elementos do corpo para fora do corpo, ou seja dentro do tgi
Motilidade envolve contrações musculares no TGI que desloca o conteudo do TGI da boca em direção ao ânus em sentido unidirecional.
A camada mais interna do tgi é chamada de mucosa. É a camada mucosa que interage diretamente com os alimentos. A camada mucosa é rica em glândulas, linfonodos e capilares.A camada submucosa é a camada média a qual é constituída por grandes quantidades de neurônios e vasos sanguíneos. Esses neurônios da camada submucosas são também conhecido como plexo de Meissner. A camada muscular externa é a camada mais externa do TGI é constituída por duas camadas de músculos lisos e uma densa rede de neurônios. A camada muscular interna está distribuída na forma circular. A camada externa está distribuída na forma longitudinal.
Os neurônios da camada muscular externa também são conhecidos como plexo Auerbach.
aula dia 02l11 
Trato gastro intestinal 
No TGI temos a presença das vilosidades, as quais são projeções para dentro do intestino, que amplificam a área de absorção dos nutrientes. As células epiteliais presentes nas vilosidades apresentam microvilosidades, na membrana que interagem com os alimentos, o que amplifica ainda mais a absorção dos nutrientes. 
Uma vez que os nutrientes entram em uma célula epitelial eles vão ser processados e iram atravessar a célula epitelial para que eles possam ser disponibilizados para a corrente sanguínea que está próxima da membrana basolateral. 
O TGI por si só é capaz de gerar todas as atividades do sistema digestório por conta própria, isso porque o TGI contém Células capazes de detectar o estímulo mecânico dos alimentos bem como a composição dos alimentos e neste momento influenciar os neurônios e músculos do próprio TGI para que ele faça os processos da digestão, absorção, secreção e motilidade. 
Isso é chamado de regulação intrínseca do TGI 
Regulação extrínseca 
A regulação extrínseca é mediada pelo sistema nervoso simpático e parassimpático. 
Os neurônios que compõem o TGI fazem parte do chamado sistema nervoso intérico. 
O TGI é considerado como um pequeno cérebro que é capaz de receber, interpretar e responder a estímulos. 
Secreções salivar e gástrica 
Cavidade oral (principal função) - lubrificação, tritura e mistura dos alimentos (Muco e amilase). 
A região da cavidade oral é a porta de entrada do TGI. Na cavidade oral é realizada a liberação de saliva a qual contém enzima digestiva (amilase) água , eletrólitos, bicarbonato e muco. Na cavidade oral são realizadas os processos de lubrificação, tritura e mistura dos alimentos. 
PH da boca vem do estômago. O bicarbonato é um mecanismo de prevenção. 
Glândulas - glândula parótida (ptialina), submandibular(muco) e sublingual. 
O parassimpático estimula as glândulas da cavidade oral. 
A produção de saliva é medida pelas glândulas parótida, submandibular e sublingual. A produção de saliva varia de 500 ml a 2litros por dia. E e estimulada pelo sistema nervoso parassimpático. 
A liberação de saliva é mediada pelo cheiro dos alimentos e pelo gosto dos alimentos. Os quais enviam sinais para o sistema nervoso central que estimula o centro salivar na região do bulbo.
O centro salivar por sua vez estimula os neurônios parassimpático para que eles influenciem na atividade nas glândulas salivares Aumentando a produção de saliva. 
Já o simpático diminui a produção de saliva. 
Esôfago 
O centro da deglutição atinge a onda peristáltico 1’, percorre todo o esôfago de 5 a 9 segundos. 
O esôfago e recebe o conteúdo da cavidade oral é literalmente empurra mediante contração muscular até o estômago. 
Esse deslocamento do esôfago até o estômago leva aproximadamente 5-9 segundos. 
Estômago 
Função - armazenagem, secreção HIC, formação do quimo. 
O estômago apresenta 3 funções que são armazenamento de comida, secreção de ácido clorídrico e enzimas digestivas , e formação do quimo(bolo alimentar + as secreções do estômago). 
Relaxamento receptivo - à espera da comida. Imediatamente antes de comer o estômago começa a relaxar a musculatura para receber os alimentos. Estimulado pelo nervo vago. 
Essa resposta é mediada pelo parassimpático. 
Cabe no estômago aproximadamente 1,5L. 
Armazenamento pode várias de 20 min a 4 horas. 
	⁃	Água 
	⁃	Carboidrato 
	⁃	Proteínas 
	⁃	Lipídios 
No estômago temos células chamadas de marca-passo que detectam os estímulos químicos e mecânicos e estimulam a contração muscular. Essas células podem ser influenciadas por neurônios (simpático e parassimpático) ou por hormônios (gástrica principalmente). A gastrina é liberada pela distensão da parede do estômago e estimula as contrações do próprio estômago. 
A motilina é um dos hormônios que estimula o esvaziamento do estômago. 
CCK secretina e GIP controlam a abertura do esfíncter pilórico.A estipulação das atividades do estômago acontecem em 2 fases. 
1’ cefálica 
2’gastrica 
A fase cefálica é o simples fato de visualizar os alimentos. 
Fase gástrica envolve neurônios do estômago, os reflexos vagais e a ação da gastrina. 
Secreções pancreáticas , hepáticas e intestinais
Pâncreas 
Depois do estômago o quimo é liberado no duodeno e nessa mesa região temos a liberação do conteúdo do pâncreas que é chamado de suco pancreático. O suco pancreático contém enzimas que quebraram carboidratos, proteínas e lipídios. Além das enzimas também ocorre a liberação de bicarbonato para neutralizar a acidez vinda do estômago. A produção do suco pancreático e de 1-2L /dia. 
A liberação do suco pancreático no intestino é mediada por 3 etapas, que são 
1 - fase cefálica
2 - Fase gástrica
3 - Fase intestinal 
Esta última depende do PH e da composição dos alimentos presentes no intestino. Em geral aminoácidos e ácidos graxos livres. 
Fígado 
O fígado é importante para produzir a bile que tem por finalidade participar da digestão dos lipídios. A bile pode ser liberada diretamente no duodeno oi armazenada na vesícula biliar. A liberação da bile depende da atividade parassimpática e dos hormônios CCK e Secretina. 
Intestino
O intestino delgado secreta H2O e eletrolitos para dentro do TGI, cuja a finalidade é dar maior fluidez e aumentar a concentração dos íons dentro do TGI que mais tarde facilitará o processo de absorção dos íons. 
Intestino delgado não existe nenhuma liberação de enzima digestiva, apenas a secreção de muco na parede e a reabsorção de água. 
Digestão e absorção 
A partir do momento que os nutrientes do alimentos saírem do TGI é entrarem no nosso sangue aí sim isso estará dentro do nosso corpo e disponível para as todas as células. 
Os nutrientes do alimentos precisam ser quebrados até que cheguem no seu aspecto mais simples pois o tamanho dessa molécula influenciará na passagem pelas membranas das células do TGI até que chegue no sangue. 
Para isso as enzimas hidroliticas utilizaram a água para quebrar as moléculas e deixá-las estáveis bobeei aspecto mais simples. 
Carboidratos 
Os carboidratos são agrupamos em polissacarídeos, dissacarídeo, e monossacarídeo. 
Monossacarídeo é um único carboidrato que pode ser glicose, galactose ou frutose. 
A combinação de monossacarídeo forma dissacarídeo e os polissacarídeo contudo nos só conseguimos absorver os monossacarídeo. 
Os dissacarídeo e os polissacarídeo são quebrados por enzimas e liberam os seus monossacarídeo. Esses monossacarídeo atravessam as membranas das células epitelial do tgi para finalmente chegarem no sangue.
Proteínas
As proteínas recebem a ação das enzimas do estômago e do duodeno vindas do pâncreas. Essas enzimas fragmentam as proteínas em aminoácidos, dipeptidios ou tripeptideos. Na membrana da célula epitelial estes aminoácidos dipeptidios ou tripeptideos iram atravessar a membrana com ajuda de transportadores. No interior das células epiteliais os dipeptidios ou tripeptideos deram ainda fragmentados em aminoácidos. É unicamente os aminoácidos iram atravessar a membrana basal da célula epitelial e deram liberados para o sangue. 
Lipídeos 
As gorduras passam pelo processo de emulsificaçao no estômago e formam pequenas gotículas lipidicas. Essas gotículas van para o duodeno e recebem a ação das enzimas pancreáticas que “digerem” as gotículas e formam as micelas (bolinhas lipidicas ainda menores) as micelas atravessam a membrana da célula epitelial e os lipídios são recombinados para formar os quilomicrons (bolinhas lipidicas estruturadas / ainda menores que as micelas). Os quilomicrons deram disponibilizados para o sangue onde iram formar mais tarde os chamados ldl e hdl.
Filtração glomérulo: formação da urina pelos rins
Não além da filtração do plasma os rins fazem 
	⁃	controle de água e eletrólitos 
	⁃	Regulam a osmolaridade e o volume dos fluidos corporais 
	⁃	Equilíbrio ácido-básico sanguíneo (PH)
	⁃	Controle da pressão arterial 
	⁃	produção de eletrocitos e calcitriol
	⁃	Gliconeogenese
O controle de água no corpo acontece por um balanço entre a quantidade ingerida e a quantidade eliminada. Esse balanço é chamado de fluxo estacionário. Em média a entrada de água é de 2,5L e a saída também. 
Os rins são estruturas retroperitoniais que pesam aproximadamente 150g. 
Os rins apresentam estruturas celulares que são chamados de nefrons, os quais são constituídos por uma sequência de tubos que faltam a formação da nossa urina. Os nefrons são chamados de a unidade funcional do rim.

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