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prova final corrigido direito processual penal aplicado

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Disciplina: CCJ0175 - DIR.PROC.PENAL.APLIC 
	Período Acad.: 2020.3 EAD (GT) / AV
	Aluno: JULIANO DOS SANTOS CORTES
	Matrícula: 201809028191
	
	Turma: 9001
	
Prezado(a) Aluno(a),
Responda a todas as questões com atenção. Somente clique no botão FINALIZAR PROVA ao ter certeza de que respondeu a todas as questões e que não precisará mais alterá-las. 
A prova será SEM consulta. O aluno poderá fazer uso, durante a prova, de uma folha em branco, para rascunho. Nesta folha não será permitido qualquer tipo de anotação prévia, cabendo ao aplicador, nestes casos, recolher a folha de rascunho do aluno.
Valor da prova: 10 pontos.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		1.
		Princípios e garantias processuais penais fundamentais:
 (Ref.: 201811988260)
	
	
	
	
	O Superior Tribunal de Justiça vem admitindo a mitigação do princípio da identidade física do juiz nos casos de convocação, licença, promoção ou de outro motivo que impeça o juiz que tiver presidido a instrução de sentenciar o feito, aplicando, por analogia, a lei processual civil.
	
	
	A garantia constitucional da duração razoável do processo não se aplica ao inquérito policial por este tratar de procedimento administrativo, sendo garantia exclusiva do processo acusatório.
	
	
	A defesa técnica em processo penal, por ser garantia exclusiva do acusado, pode ser por ele renunciada, desde que haja expressa manifestação de vontade homologada pelo juiz competente.
	
	
	Constitui nulidade relativa o desempenho de uma única defesa técnica para corréus em posições conflitantes, em razão de violação ao princípio da ampla defesa.
	
	
	O princípio do nemo tenetur se detegere é corolário da garantia constitucional do direito ao silêncio e impede que todo o acusado seja compelido a produzir ou contribuir com a formação de prova contrária ao seu interesse, salvo se não houver outro meio de produção de prova.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		2.
		A respeito dos princípios do direito processual penal, assinale a opção correta. (Ref.: 201809807190)
	
	
	
	
	Não obstante o princípio da indisponibilidade do processo, que vigora até mesmo na fase do inquérito policial, uma vez ajuizada a ação penal pública incondicionada, o MP tem livre-arbítrio para dela desistir.
	
	
	Não fere o direito ao contraditório o fato de uma só das partes ser informada acerca de novo documento juntado aos autos.
	
	
	Mesmo em face do princípio da obrigatoriedade, vigente no ordenamento processual penal, a autoridade policial não tem o dever de instaurar inquérito policial quando é informada da ocorrência de crime que se apure mediante ação penal pública.
	
	
	A CF assegura o sistema inquisitivo misto no processo penal.
	
	
	A legislação brasileira alberga o princípio da verdade real de forma relativa, tanto que não é permitida a rescisão de uma absolvição já transitada em julgado quando surjam provas concludentes contra o agente.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		3.
		O inquérito policial
 (Ref.: 201811991973)
	
	
	
	
	só poderá ser instaurado para apurar crimes de ação pública.
	
	
	poderá ser instaurado mesmo se não houver nenhuma suspeita quanto à autoria do delito.
	
	
	pode ser arquivado pelo Delegado Geral de Polícia.
	
	
	poderá ser iniciado nos crimes de ação penal pública condicionada sem a representação do ofendido.
	
	
	não poderá ser instaurado por requisição do Ministério Público.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		4.
		O interrogatório judicial:  (Ref.: 201809972605)
	
	
	
	
	não admite a preclusão temporal;
	
	
	não permite o contraditório por ser ato privativo do magistrado inadmitindo, pois, qualquer intervenção das partes processuais;
	
	
	quando prestado no momento processual devido não está sujeito a arguição de nulidade pelo advogado do réu considerando que o interrogatório judicial não tem força para produzir qualquer efeito condenatório;
	
	
	não pode ser prestado em segundo grau de jurisdição.
	
	
	por ser ato privativo do Juiz de Direito e personalíssimo do acusado não se constitui em meio de prova e meio de defesa;
	
	 
	 
		1 ponto
	
		5.
		Pé Grande, sabendo da prática habitual de crimes contra o patrimônio perpetrados por Cabeça, bem como de seu costume exibicionista de filmar e fotografar suas peripécias criminosas, adentrou no local de trabalho de Cabeça, dali subtraindo diversas fotografias de furtos e roubos. De posse do material incriminador, Pé Grande passou a exigir de Cabeça dinheiro, sob a ameaça de entregar os materiais ao Ministério Público. Recusada a exigência, as fotos foram entregues ao promotor de justiça que, de imediato, requisitou a instauração de inquérito policial. Cabeça impetrou Habeas Corpus requerendo o trancamento do inquérito policial. Nesse caso:  (Ref.: 201810113360)
	
	
	
	
	É facultada á autoridade policial o atendimento da requisição do Ministério Público, podendo, caso entender não cabível a instauração de inquérito policial, simplesmente arquivá-la, cabendo recurso, por parte do promotor de justiça, ao secretário de segurança;
	
	
	O Ministério Púbico neste caso poderia denunciar Cabeça, independentemente de inquérito policial, já que presente a justa causa;
	
	
	NRA
	
	
	as fotografias e filmagens são elementos probatórios ilícitos e, consequentemente, inadmissíveis no processo penal;
	
	
	as fotografias e filmagens são elementos probatórios lícitos e, consequentemente, admissíveis no processo penal;
	
	 
	 
		1 ponto
	
		6.
		Após o conhecimento das regras de exclusão do direito norte-americano, aliadas ao desenvolvimento da teoria dos frutos da árvore envenenada, houve uma forte reação, da própria Suprema Corte norte-americana, contra a rigidez de tais regras, sendo desenvolvidas, então, exceções às exclusionary rules. Da mesma forma, algumas teorias também passaram a ser desenvolvidas e aplicadas no processo penal brasileiro. Considerando o enunciado, assinale a opção correta:
 (Ref.: 201812068583)
	
	
	
	
	No Brasil, a jurisprudência majoritária pacificou o entendimento da aplicação, sem exceções, da teoria dos frutos da árvore envenenada.
	
	
	existindo uma prova autônoma, independente, que não foi contaminada pelo veneno daquela outra prova, essa prova vai ser considerada válida e pode ser usada para condenar o cidadão.
	
	
	Qualquer prova obtida a partir da prova ilícita seria válida; trata-se do entendimento aplicado no Brasil, afastando a teoria norte-america dos frutos da árvore envenenada.
	
	
	A prova ilícita contamina todo o processo, que deverá ser extinto por falta de provas.
	
	
	A teoria dominante entende que, verificada a ilicitude de uma prova, todas as demais, derivadas ou não, ficam contaminadas pela prova ilícita.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		7.
		Dispõe o art. 155, caupt, do CPP que "O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial ...". Com relação ao sistema de apreciação da pelo juiz é CORRETO afirmar que o nosso Código de Processo Penal adotou: (Ref.: 201810022529)
	
	
	
	
	não adotou nenhum sistema
	
	
	o sistema da prova tarifada
	
	
	o sistema da íntima convicção
	
	
	o sistema híbrido
	
	
	o sistema do livre convencimento motivado
	
	 
	 
		1 ponto
	
		8.
		Quanto ao exame de corpo de delito e às perícias em geral, de acordo com o Código de Processo Penal: (Ref.: 201809185113)
	
	
	
	
	Ao assistente de acusação, ao ofendido, ao querelante e ao acusado é facultada a indicação de assistente técnico.
	
	
	Se a infração deixar vestígios, a ausência do exame de corpo de delito pode ser suprida pela confissão do acusado.
	
	
	Os peritos não oficiais ficarão dispensados de compromisso se forem especialistas na matéria objeto da perícia e tiverem prestado compromisso em entidade de classe.
	
	
	O laudo pericial será elaborado no prazo máximo de cinco dias, podendo este prazo ser prorrogado por igual período, a requerimento do Ministério Público.
	
	
	Os exames de corpo de delito serão feitospor dois peritos oficiais.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		9.
		ENADE 2009
Em blitz de rotina realizada em uma rodovia, policiais federais pararam um motorista que dirigia acima da velocidade permitida. Os documentos apresentados pelo motorista tinham indícios de falsidade. Ao fazerem uma busca no veículo, os policiais encontraram escondida, embaixo do banco, uma mala contendo dez quilos de cocaína. Os policiais levaram o motorista até o posto rodoviário e, em conversa informal, obtiveram uma confissão do motorista, que também informou quem era o dono da droga. A conversa foi gravada sem conhecimento do motorista, que não havia sido informado de seu direito de permanecer calado. Logo após, os policiais conduziram o motorista à delegacia de polícia mais próxima, para lavratura do auto de prisão em flagrante. Interrogado pela autoridade policial, o motorista não confirmou seu depoimento, passando a negar que soubesse que estava conduzindo a droga, pois o carro era emprestado.
Com base nesse caso, é CORRETO afirmar que a gravação da confissão do motorista é
 (Ref.: 201809134312)
	
	
	
	
	prova lícita, pois o interesse público na apuração na verdade real se sobrepõe ao exercício do direito de defesa no caso.
	
	
	prova lícita, pois ele não pode invocar seu direito de privacidade, já que estava cometendo um crime.
	
	
	prova ilícita, em função de não ter sido colhida pelo Ministério Público.
	
	
	prova lícita e válida para condená-lo, mas não é válida para condenar a pessoa que ele delatou.
	
	
	prova ilícita, pois ele não foi informado do seu direito de permanecer calado.
	
	 
	 
		1 ponto
	
		10.
		De acordo com a doutrina, caberá a prisão temporária na seguinte hipótese: (Ref.: 201810146514)
	
	
	
	
	quando imprescindível para as investigações do inquérito policial ou o indicado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos necessários ao esclarecimento de sua identidade.
	
	
	quando imprescindível para as investigações do inquérito policial e houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova admitida na legislação penal, de autoria ou participação do indiciado nos crimes listados na Lei n° 7.960 (Lei de Prisão Temporária).
	
	
	quando imprescindível para as investigações do inquérito policial e o indicado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos necessários ao esclarecimento de sua identidade.
	
	
	para garantir a ordem pública, a ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria.
	
	
	quando imprescindível para as investigações do inquérito policial ou houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova admitida na legislação penal, de autoria ou participação do indiciado nos crimes listados na Lei n° 7.960 (Lei de Prisão Temporária).
	
	VERIFICAR E ENCAMINHAR
	
	Legenda:   
	 
	 Questão não respondida
	 
	 
	 Questão não gravada
	 
	 
	 Questão gravada

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