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UNIVERSIDADE CEUMA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Karinna Santos Silva 79764 Micael Silva Sampaio 80415 Marcus Matheus Torres Sodré 79406 Ramon Soares Araujo 80387 RELATÓRIO TÉCNICO: Concepção do traçado a partir de uma estrada vicinal que liga a Rua Cesário Fahd localizada na sede do Município de Satubinha ao Povoado Sumaúma-MA. São Luís 2020 Karinna Santos Silva 79764 Micael Silva Sampaio 80415 Marcus Matheus Torres Sodré 79406 Ramon Soares Araujo 80387 RELATÓRIO TÉCNICO: Concepção do traçado a partir de uma estrada vicinal que liga a Rua Cesário Fahd localizada na sede do Município de Satubinha ao Povoado Sumaúma-MA. Relatório de Estradas apresentado ao curso de Engenharia Civil, com o objetivo da obtenção da nota do primeiro bimestre letivo do oitavo período noturno. Orientador: Prof. Tasso Colins Goncalves São Luís 2020 1. INTRODUÇÃO O relatório tem como objetivo apresentar a concepção do traçado a partir de uma estrada vicinal que liga a Rua Cesário Fahd localizada na sede do Município de Satubinha ao Povoado Sumaúma-MA, esse trecho da via apresentam inúmeros problemas, a falta de pavimentação e os variados erros no traçado que geram desconfortos aos usuários. Segundo o DNIT, em 2015 quase 80% da malha viária brasileira era não pavimentada. Esse dado estatístico mostra que ainda existem deficiências nas condições das vias brasileiras, onde estradas vicinais, que por definição aquelas que fazem a ligação entre dois lugares, localidades ou povoações próximas, são comuns. Criadas de forma irregular, muitas vezes com erros que além do desconforto, são inseguras, tendo problemas durante períodos chuvosos e em período de seca. É possível mudar esse cenário, correções no traçado, fazendo estudos que proporcionem um bom projeto, que possa conceber conforto e uma viagem segura ao usuário após a pavimentação. 2. DESENVOLVIMENTO Para o desenvolvimento do presente projeto foi escolhida uma via coletora que liga a sede do município Satubinha ao povoado Sumaúma (fig. 1). Dentre os vários aspectos observados identificou-se a topografia plana do local (7,9% para declive, 6,6% para aclive) e o baixo fluxo de veículos, o que por sua vez possibilita a classificação da pista em relação ao seu padrão técnico, classe IV-B (VPD<50). Figura 1 - Trecho da Rua Cesário Fahd, localizada na sede do Município de Satubinha ao Povoado Sumaúma. Dentre os vários aspectos observados identificou-se a topografia plana do local (7,9% para declive, 6,6% para aclive) e o baixo fluxo de veículos, o que por sua vez possibilita a classificação da pista em relação ao seu padrão técnico, classe IV-B (VPD<50). Em posse de tais informações foi fixada as velocidades diretriz e média em 60km/h e 54km/h, respectivamente. Em seguida foi calculado o raio mínimo a ser adotado para as curvas existentes no traçado, o valor encontrado foi 149,2m. É de suma importância sinalizar algumas informações sobre determinados trechos, como os das curvas 17,18 e 19. Após uma análise minuciosa da área, foi verificado que os elevados custos com desapropriações tornavam mais oneroso a execução da rodovia, sem mencionar as consequências que afetariam a população diretamente devido à alteração que seria realizada na área especificada. Diante desses termos os engenheiros responsáveis pelo projeto decidiram por não modificar o traçado existente. Após ser determinada a velocidade diretriz, pode ser encontrado utilizando a tabela, a máxima superelevação (𝑒𝑚𝑎𝑥) e o máximo coeficiente de atrito transversal (𝑓max). Com esses dados, é calculado o raio mínimo (𝑅𝑚𝑖𝑛). 𝑅𝑚𝑖𝑛 = 𝑉𝑑𝑖𝑟𝑒𝑡𝑟𝑖𝑧 2 127 ∗ (𝑒𝑚𝑎𝑥 + 𝑓max) O raio mínimo (𝑅𝑚𝑖𝑛) é usado para determinar o menor raio possível que poderá ser adotado nas curvas. Assim, eliminando o desconforto dos usuários. Fonte: Google Earth Depois de adotar um raio (𝑅1) maior ou igual ao raio mínimo (𝑅𝑚𝑖𝑛), é calculado a tangente da curva (𝑇1). 𝑇1 = 𝑅1 ∗ tan ( ∆1 2 ) Subtraindo a tangente (𝑇1) do E(PI) da curva, é achado E(PC). 𝐸(𝑃𝐶1) = 𝐸(𝑃𝐼1) − [𝑇1] O desenvolvimento da curva (𝐷), é estimado usando o raio adotado (𝑅) e a deflexão da curva (∆) na equação a seguir: 𝐷 = 𝜋 ∗ 𝑅 ∗ ∆ 180 Somando o desenvolvimento da curva [𝐷1] com o 𝐸(𝑃𝐶1), é encontrado 𝐸(𝑃𝑇1) da curva. 𝐸(𝑃𝑇1) = 𝐸(𝑃𝐶1)+[𝐷1] Sendo 𝐸(𝑃𝐶) e o 𝐸(𝑃𝑇), as únicas estacas fracionadas. Para criar a tabela de estaqueamentos dentro das curvas, é necessário determinar 𝐺20; o 𝑑20, sendo a deflexão de uma estaca inteira a outra; e o 𝑑𝑚 (ângulo por metro), é multiplicado pela distância de uma estaca fracionada (𝑃𝐶 ou 𝑃𝐼) a uma estaca inteira, sendo obtido a deflexão. Somando as deflexões parciais de uma estaca a outra, é encontrado a deflexão acumulada. 𝐺20 = 1145,92 𝑅 𝑑20 = 𝐺20 2 𝑑𝑚 = 𝑑20 20 Depois da elaboração da tabela, pode ser feito a confirmação dos cálculos pegando o ângulo da curva e dividindo por 2, terá que ser igual ao acumulado total da tabela. 𝐷𝑒𝑓𝑙𝑒𝑥ã𝑜𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙_𝑎𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 = ∆ 2 Para calcular o 𝐸(𝑃𝐶2) da curva seguinte, primeiramente é calculado a sua tangente. 𝑇2 = 𝑅2 ∗ tan ( ∆2 2 ) Logo em seguida, determina-se o 𝑇𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜1, é a distância entre o 𝐸(𝑃𝐼1) e 𝐸(𝑃𝐼2), menos a tangente 𝑇1 e 𝑇2. 𝑇𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜1 = 𝐷𝑖𝑠𝑡2 − 𝑇1 − 𝑇2 Somando o 𝐸(𝑃𝑇1) com o 𝑇𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜1, é descoberto 𝐸(𝑃𝐶2). 𝐸(𝑃𝐶2) = 𝐸(𝑃𝑇1) + 𝑇𝑟𝑒𝑐ℎ𝑜1 Posteriormente, os cálculos vão se repetir. As tabelas em anexo demonstram os dados de referência do projeto. 3. CONCLUSÃO Tendo em vista os aspectos observados na concepção do projeto, pode-se evidenciar os pontos determinantes para realização de um traçado inteiramente viável. Condições como as de excessos de curvas foram analisadas e reduzidas simplificando o trajeto. De igual forma a adequação de trechos que eventualmente provocavam desconforto por parte dos motoristas, como os casos de curvaturas muito acentuadas. Por fim, foi averiguado que a partir da estaca 510, locada na entrada do povoado, a densidade de edificações é muito elevada o que impossibilitaria a alteração da estrada original, pois isso elevaria o custo do projeto e da mesma forma impactaria diretamente nas famílias, através de aspectos culturais e sociais. 4. REFERENCIAS MANUAL DE PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS RURAIS. DNER/DNIT, 1999. Disponível em:https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento- epesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf. Acesso em: 04 de outubro de 2020. M. SC. RICARDO VENESCAU DE OLIVEIRA ALMEIDA. O que são Estradas Vicinais e qual a sua importância? Disponível em: https://inbec.com.br/blog/o-que-sao-estradas- vicinais-qual-suaimportancia. Acesso em: 04 de outubro de 2020. PAVIMENTOS DE VIAS NO BRASIL: Infraestrutura de transportes terrestres rodoviários e cadeias produtivas da pavimentação. FIESP/CIESP. Disponível em:https://sitefiespstorage.blob.core.windows.net/observatoriodaconstrucao/2016/05/De concic-Pavimento-de-Vias-no-Brasil-2017.pdf. Acesso em: 04 de outubro de 2020. https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdfhttps://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e-pesquisa/ipr/coletanea-de-manuais/vigentes/706_manual_de_projeto_geometrico.pdf https://inbec.com.br/blog/o-que-sao-estradas-vicinais-qual-sua-importancia https://inbec.com.br/blog/o-que-sao-estradas-vicinais-qual-sua-importancia https://inbec.com.br/blog/o-que-sao-estradas-vicinais-qual-sua-importancia https://inbec.com.br/blog/o-que-sao-estradas-vicinais-qual-sua-importancia 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163,4190 3299,9046 3330,91 166,5457 5,726 2,863 0,1432 7 21,5375 200 38,04 75,18 320,73 3651,64 182,5821 3689,6801 3726,82 186,3411 5,726 2,863 0,1432 8 14,7822 200 25,94 51,60 447,97 4174,79 208,7394 4200,7321 4226,39 211,3194 5,726 2,863 0,1432 9 11,1833 200 19,58 39,04 836,70 5063,08 253,1542 5082,6640 5102,12 255,1060 5,726 2,863 0,1432 10 16,0442 200 28,19 56,00 288,45 5390,57 269,5286 5418,7596 5446,58 272,3289 5,726 2,863 0,1432 11 24,0214 200 42,55 83,85 135,76 5582,34 279,1170 5624,8907 5666,19 283,3095 5,726 2,863 0,1432 12 88,1153 200 193,53 307,58 229,58 5895,77 294,7887 6089,3005 6203,35 310,1677 5,726 2,863 0,1432 13 12,0197 200 21,06 41,96 297,49 6500,84 325,0421 6521,8969 6542,80 327,1399 5,726 2,863 0,1432 14 75,5053 200 154,87 263,56 812,08 7354,88 367,7441 7509,7524 7618,44 380,9222 5,726 2,863 0,1432 15 26,1553 200 46,46 91,30 347,25 7965,69 398,2847 8012,1530 8056,99 402,8496 5,726 2,863 0,1432 16 25,6172 200 45,47 89,42 721,46 8778,45 438,9227 8823,9237 8867,87 443,3937 5,726 2,863 0,1432 17 71,2653 85 60,93 248,76 1333,60 10201,48 510,0738 10262,4037 10450,24 522,5120 5,726 2,863 0,1432 18 97,6217 111 126,84 340,76 343,28 10793,52 539,6760 10920,3619 11134,28 556,7142 5,726 2,863 0,1432 19 9,2750 80 6,49 32,38 98,16 11232,44 561,6221 11238,9305 11264,82 563,2408 5,726 2,863 0,1432 Estaca final 0 0 0,00 0,00 117,87 11382,69 569,1344 11382,6876 11382,69 569,1344 5,726 2,863 0,1432 Anexo B – Tabela das curvas de deflexão. ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 21+5,33 - - - - 22 14,67 0,1432 2,1013 2,1013 23 20 0,1432 2,8648 4,9661 24 20 0,1432 2,8648 7,8309 25 20 0,1432 2,8648 10,6957 25+17,69 17,69 0,1432 2,5339 13,2296 13°13'48'' CURVA 1 DEFLEXÃO TOTAL (°) ESTACA DISTÂNCIA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 39+11,85 - - - - 40 8,15 0,1432 1,1671 1,1671 41 20 0,1432 2,8640 4,0311 42 20 0,1432 2,8640 6,8951 43 20 0,1432 2,8640 9,7591 44 20 0,1432 2,8640 12,6231 44+18,25 18,25 0,1432 2,6134 15,2365 15°14'11'' CURVA 2 DEFLEXÃO TOTAL (°) ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 74+4,06 - - - - 75 15,94 0,1432 2,2832 2,2832 76 20 0,1432 2,8640 5,1472 77 20 0,1432 2,8640 8,0112 78 20 0,1432 2,8640 10,8752 79 20 0,1432 2,8640 13,7392 80 20 0,1432 2,8640 16,6032 81 20 0,1432 2,8640 19,4672 81+12,12 12,12 0,1432 1,7356 21,2028 21°12'8''DEFLEXÃO TOTAL (°) CURVA 3 ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 87+1,50 - - - - 88 18,5 0,1432 2,6499 2,6499 89 20 0,1432 2,8640 5,5139 90 20 0,1432 2,8640 8,3779 91 20 0,1432 2,8640 11,2419 92 20 0,1432 2,8640 14,1059 93 20 0,1432 2,8640 16,9699 94 20 0,1432 2,8640 19,8339 95 200,1432 2,8640 22,6979 95+17,02 17,02 0,1432 2,4373 25,1352 25°8'6,72'' CURVA 4 DEFLEXÃO TOTAL (°) ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 133+17,2 - - - - 134 2,8 0,1432 0,4011 0,4011 135 20 0,1432 2,8640 3,2651 136 20 0,1432 2,8640 6,1291 136+14 14 0,1432 2,0048 8,1339 8°8'20,4'' CURVA 5 DEFLEXÃO TOTAL (°) ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 163+8,4 - - - - 164 11,6 0,1432 1,6616 1,6616 165 20 0,1432 2,8640 4,5256 166 20 0,1432 2,8640 7,3896 166+11 11 0,1432 1,5752 8,9648 8°57'53'' CURVA 6 DEFLEXÃO TOTAL (°) ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 182+11,6 - - - - 183 8,4 0,1432 1,2032 1,2032 184 20 0,1432 2,8640 4,0672 185 20 0,1432 2,8640 6,9312 186 20 0,1432 2,8640 9,7952 186+6,8 6,8 0,1432 0,9738 10,7690 10°47'18,8'' CURVA 7 DEFLEXÃO TOTAL (°) ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 208+14,8 - - - - 209 5,2 0,1432 0,7448 0,7448 210 20 0,1432 2,8640 3,6088 211 20 0,1432 2,8640 6,4728 211+6,4 6,4 0,1432 0,9165 7,3893 7°23'21'' CURVA 8 DEFLEXÃO TOTAL (°) ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 253+3,08 - - - - 254 16,92 0,1432 2,4236 2,4236 255 20 0,1432 2,8640 5,2876 255+2,12 2,12 0,1432 0,3036 5,5912 5°35'9,44''DEFLEXÃO TOTAL (°) CURVA 9 ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 269+10,6 - - - - 270 9,4 0,1432 1,3465 1,3465 271 20 0,1432 2,8640 4,2105 272 20 0,1432 2,8640 7,0745 272+6,6 6,6 0,1432 0,9451 8,0196 8°1'10,56'' CURVA 10 DEFLEXÃO TOTAL (°) ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 279+2,34 - - - - 280 17,66 0,1432 2,5296 2,5296 281 20 0,1432 2,8640 5,3936 282 20 0,1432 2,8640 8,2576 283 20 0,1432 2,8640 11,1216 283+6,19 6,19 0,1432 0,8864 12,0080 12°0'28,8'' CURVA 11 DEFLEXÃO TOTAL (°) ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 294+15,77 - - - - 295 4,226 0,1432 0,6053 0,6053 296 20 0,1432 2,8640 3,4693 297 20 0,1432 2,8640 6,3333 298 20 0,1432 2,8640 9,1973 299 20 0,1432 2,8640 12,0613 300 20 0,1432 2,8640 14,9253 301 20 0,1432 2,8640 17,7893 302 20 0,1432 2,8640 20,6533 303 20 0,1432 2,8640 23,5173 304 20 0,1432 2,8640 26,3813 305 20 0,1432 2,8640 29,2453 306 20 0,1432 2,8640 32,1093 307 20 0,1432 2,8640 34,9733 308 20 0,1432 2,8640 37,8373 309 20 0,1432 2,8640 40,7013 310 20 0,1432 2,8640 43,5653 310+3,35 3,354 0,1432 0,4803 44,0456 44°2'44,16''DEFLEXÃO TOTAL (°) CURVA 12 ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 325+0,84 - - - - 326 19,158 0,1432 2,7442 2,7442 327 20 0,1432 2,8640 5,6082 327+2,789 2,789 0,1432 0,3994 6,0076 6°0'9,12'' CURVA 13 DEFLEXÃO TOTAL (°) ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 367+14,88 - - - - 368 5,118 0,1432 0,7331 0,7331 369 20 0,1432 2,8640 3,5971 370 20 0,1432 2,8640 6,4611 371 20 0,1432 2,8640 9,3251 372 20 0,1432 2,8640 12,1891 373 20 0,1432 2,8640 15,0531 374 20 0,1432 2,8640 17,9171 375 20 0,1432 2,8640 20,7811 376 20 0,1432 2,8640 23,6451 377 20 0,1432 2,8640 26,5091 378 20 0,1432 2,8640 29,3731 379 20 0,1432 2,8640 32,2371 380 20 0,1432 2,8640 35,1011 381+18,44 18,444 0,1432 2,6412 37,7423 37°44'10'' CURVA 14 DEFLEXÃO TOTAL (°) ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 398+5,694 - - - - 399 14,31 0,1432 2,0498 2,0498 400 20 0,1432 2,8640 4,9138 401 20 0,1432 2,8640 7,7778 402 20 0,1432 2,8640 10,6418 402+16,992 16,992 0,1432 2,4333 13,0750 13°4'30''DEFLEXÃO TOTAL (°) CURVA 15 ESTACA CORDA (m) DEFLEXÃO/m DEFLEXÃO PARCIAL DEFLEXÃO ACUMULADA 438+18,45 - - - - 439 1,546 0,1432 0,2214 0,2214 440 20 0,1432 2,8640 3,0854 441 20 0,1432 2,8640 5,9494 442 20 0,1432 2,8640 8,8134 443 20 0,1432 2,8640 11,6774 443+7,87 7,87 0,1432 1,1270 12,8044 12°48'15,84'' CURVA 16 DEFLEXÃO TOTAL (°)
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