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1 Universidade do Vale do Itajaí Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar Curso de Engenharia Química EXPERIMENTO EM UMA BANCADA DIDÁTICA PARA REPRODUÇÃO DO ENSAIO DE REYNOLDS LARYSSA RONDON DE SOUZA MARCUS VINÍCIUS NASCIMETO FREIRE THAMIRIS MAIA THAYSE DE BORBA Itajaí (SC), Outubro de 2016 2 LARYSSA RONDON DE SOUZA MARCUS VINÍCIUS NASCIMETO FREIRE THAMIRIS MAIA THAYSE DE BORBA EXPERIMENTO EM UMA BANCADA DIDÁTICA PARA REPRODUÇÃO DO ENSAIO DE REYNOLDS Trabalho apresentado na disciplina de Mecânica dos Fluídos, como requisito parcial para a obtenção de nota da M2, na Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar – CTTMar. Professor: Rafael Cruz Itajaí 2016 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 8 2. OBJETIVOS ................................................................................................................ 9 2.1. Objetivo geral .......................................................................................................... 9 2.2. Objetivos específicos .............................................................................................. 9 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................ 10 3.1. Mecânica dos fluidos ........................................................................................... 10 3.2. Número de Reynolds ............................................................................................ 10 3.3. Vazão ................................................................................................................... 11 3.4. Área de escoamento ............................................................................................. 12 3.5. Volume ................................................................................................................. 12 4. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................... 14 4.1. Materiais ........................................................................................................ 14 4.2. Procedimento Experimental ........................................................................... 14 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 17 5.1. Dados coletados no experimento ....................................................................17 5.2. Memorial de Cálculo ...................................................................................... 17 5.3. Análise de incertezas e fontes de erros........................................................... 19 6. CONCLUSÃO ........................................................................................................... 20 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 21 4 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Dados do canal estreito ................................................................................. 14 Tabela 2 - Tempos do escoamento em um volume de 5L ............................................. 14 Tabela 3 - Áreas do canal estreito .................................................................................. 14 Tabela 4 - Vazões e velocidades do escoamento ........................................................... 15 Tabela 5 - Densidades e viscosidades da água sob condições normais de temperatura e pressão ............................................................................................................................ 17 5 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Esquema do canal estreito ....................................................................................... 14 Figura 2 - Canal estreito do laboratório de hidráulica da Univali ................................. 15 Figura 3 - Escoamento do canal estreito do laboratório de hidráulica da Univali............................................................................................................................ 15 Figura 4 - Medição das alturas do canal estreito ........................................................... 15 Figura 5 -Equações para calcular o perímetro molhado................................................ 17 6 SIMBOLOGIA Re Número de Reynolds µ Viscosidade dinâmica do fluido 𝑫𝒎 Diâmetro hidráulico v Velocidade do escoamento 𝝆 Massa específica A Área Pm Perímetro molhado V Velocidade Q Vazão t Tempo l Largura h Altura 7 RESUMO O Número de Reynolds tem muitas aplicações cotidianas, tais como, no estudo dos lubrificantes, que são de suma importância para o funcionamento dos equipamentos mecânicos, na indústria aeronáutica através do estudo da aerodinâmica e também nas especificações de sistemas de bombeamento. O presente trabalho apresenta o experimento em uma bancada didática para reprodução do ensaio de Reynolds, permitindo a visualização e o estudo dos regimes de escoamento. Visa gerar uma oportunidade da aplicação prática dos conceitos aprendidos em sala de aula e auxiliar no aprendizado da disciplina de Mecânica dos Fluidos aos estudantes dos cursos de Engenharia Química da Universidade Univali, campus de Itajaí. Palavras – chave: Aplicações, estudo de lubrificantes, indústria aeronáutica, sistemas de bombeamento, Reynolds, escoamento. 8 1. Introdução A Mecânica dos Fluidos é, sem dúvida, umas das mais importantes disciplinas da engenharia, pois seus princípios estão aplicados em diversas áreas do nosso cotidiano, desde o estudo do escoamento de sangue nos capilares (que apresentam diâmetro da ordem de poucos microns) até o escoamento de petróleo através de um oleoduto (que pode apresentar diâmetro igual a 1,2 m), passando pelas áreas de projetos de avião, aeroespacial, navios, irrigação, entre muitas outras. (RIBEIRO, 2008) O Número de Reynolds, um dos principais termos para compreensão de muitos dos fenômenos da mecânica dos fluidos, tornou possível uma análise, de certa forma, quantitativa, dos dois tipos existentes de escoamento, o laminar e o turbulento. Quando o fluido escoa a baixas velocidades se faz presente o fluxo laminar, e as forças que governam este tipo de escoamento são as forças viscosas. Quando a velocidade aumenta, o fluxo laminar se transforma em fluxo de transição e as forças de inércia começam a se sobrepor sobre as viscosas e por fim, quando as forças de inércia se tornam dominantes em função da velocidade do fluido, surge o fluxo turbulento. O parâmetro que caracteriza os tipos de fluxos e que relaciona as forças de inércia e viscosas é a variável adimensional conhecida como Número de Reynolds. (RIBEIRO, 2008) O número de Reynolds foi determinado em 1883, pelo professor irlandês Osborne Reynolds quando publicou uma das suas mais famosas teses chamada “An experimental investigation of the circumstances which determine whether motion of water shall be direct or sinuous and of the law of resistance in parallel channels”. Esse grupo adimensional facilitou o entendimento do comportamento da dinâmica dos fluidos que permitiu grandes avanços nas diversas áreas da engenharia, tais como, aeronáutica, transporte de fluidos, tribologia (estudo das interações de superfícies em movimento relativo, que incorporao estudo de lubrificantes), entre muitas outras. (RIBEIRO, 2008) 9 2. Objetivos 2.1 – Objetivo Geral: Determinar através de equações matemáticas o tipo de escoamento obtido no canal de conduto livre através da medição do volume ao longo de determinado tempo. 2.2 – Objetivos Específicos: Calcular as vazões, velocidades e áreas do escoamento; Determinar o tipo de escoamento, através do número de Reynolds; Analisar as incertezas do experimento e as fontes de erro nas medições e nos cálculos. 10 3. Fundamentação Teórica 3.1 - Mecânica dos Fluídos Alguns dos problemas que estimularam o desenvolvimento da mecânica dos fluidos foram o desenvolvimento dos sistemas de distribuição de água potável e para irrigação, o projeto de barcos e navios e também de dispositivos para a guerra (como flechas e lanças). Estes desenvolvimentos foram baseados no procedimento de tentativa e erro e não utilizaram qualquer conceito de matemática ou da mecânica. (RIBEIRO, 2008) Durante o Séc. XIX, Osborne Reynolds (1842–1912), segundo Munson (YOUNG, OKIISHI, 1997, p. 25), descreveu experimentos originais em muitos campos – cavitação, similaridade de escoamentos em rios, resistência nos escoamentos em tubulações e propôs dois parâmetros de similaridade para escoamento viscoso; adaptou a equação do movimento de um fluido viscoso para as condições médias dos escoamentos turbulentos e definiu o Número de Reynolds. 3.2 - Número de Reynolds O número de Reynolds, também chamado de módulo ou coeficiente de Reynolds [Re], é resultado de um grupo adimensional que relaciona as forças inerciais com as forças de viscosidade de um fluido, sendo fundamental no projeto de sistemas de bombeamento, de tubulações industriais, asas de avião, sistemas aerodinâmicos, entre muitos outros, pois através dele é determinado o regime de escoamento de um fluido sobre uma superfície. (RIBEIRO, 2008) Após várias investigações teóricas e experimentais, Reynolds concluiu que o critério mais apropriado para se determinar o tipo de escoamento de uma canalização não se atém exclusivamente ao valor da velocidade, mas a uma expressão adimensional na qual a viscosidade do fluido também é levada em consideração. O número de Reynolds é expresso da seguinte maneira: 𝑅𝑒 = 𝜌𝑉𝐷 𝜇 = 𝑉𝐷 𝑣 Onde: 11 ρ - massa específica do fluido (Kg/m³) V - velocidade média de escoamento (m/s) D - diâmetro interno da tubulação (m) µ - viscosidade dinâmica do fluido ((N*s)/m²) 𝑣 -viscosidade cinemática que é dada pela relação (𝜌/𝜇) (m²/s). O escoamento laminar ocorre quando as partículas de um fluido sem movimentam ao longo de trajetórias bem definidas, apresentando camadas que preservam suas características durante o escoamento. Esse escoamento geralmente ocorre a velocidades baixas em fluidos de alta viscosidade. (COELHO, 2013) Para laminar, determina se o escoamento a partir da relação dada abaixo. 𝑅𝑒 ≤ 2000 − 𝐿𝑎𝑚𝑖𝑛𝑎𝑟 O escoamento de transição, que representa a passagem do escoamento laminar para o escoamento turbulento. (COELHO, 2013) Para transição, determina se o escoamento a partir da relação dada abaixo. 2000 < 𝑅𝑒 < 2300 − 𝑇𝑟𝑎𝑛𝑠𝑖çã𝑜 O escoamento turbulento ocorre quando as partículas descrevem trajetórias irregulares, com movimento aleatório. Esse escoamento é comum na água, cuja viscosidade é relativamente baixa. (COELHO, 2013) Para turbulento, determina se o escoamento a partir da relação dada abaixo. 𝑅𝑒 ≥ 2300 − 𝑇𝑢𝑟𝑏𝑢𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜 3.3 - Vazão Segundo Cassiolato e Orellana (2010), o conceito de vazão é definido como a quantidade mássica ou volumétrica de um fluido que passa através de uma seção de tubulação ou canal, por unidade de tempo. A vazão volumétrica é dada pela equação: 𝑄 = ∀ 𝑡 Onde: 𝑄 - vazão volumétrica (m3/s) ∀- volume (m³) 𝑡 - intervalo de tempo para encher o reservatório (s) 12 A vazão volumétrica pode ser determinada também através do produto entre a área da seção transversal do conduto e a velocidade de escoamento nesse conduto, como apresenta a equação: 𝑄 = 𝑣. 𝐴 As unidades de vazão geralmente utilizadas são m3/s, m3/h, 1/s, 1/h. Onde: 𝑄 - vazão mássica em (Kg/s) 𝑣 – velocidade de escoamento (m/s) 𝐴 – área da seção transversal (m²) A vazão mássica é dada pela equação: 𝑄 = 𝑚 𝑡 Onde: 𝑄 - vazão mássica em (Kg/s) 𝑚- massa (m/s) 𝑡 - intervalo de tempo para encher o reservatório (s) 3.4 - Área de escoamento Para encontrar a área de escoamento do experimento, é utilizada a relação entre a altura e o tamanho do tubo, pela equação: 𝐴 = 𝑏 . ℎ Onde: 𝐴 – área (m²) 𝑏 - base (m) ℎ - altura (m) 3.5 - Volume Para determinar o volume, é utilizada a relação entre vazão e área de escoamento, através da equação: 13 ∀= Q A 𝑄 - vazão (m³/s) 𝐴 – área (m²) ∀- volume (m³) 14 4. Materiais e Métodos 4.1 – Materiais: Canal estreito; Cronômetro; Régua. 4.2 – Procedimento Experimental: O experimento foi executado no Laboratório de Hidráulica - LATEC, onde inicialmente mediu-se a altura da coluna d’água no canal, conforme as figuras 1 e 2. Para obter o valor da vazão, cronometrou-se o tempo de passagem da água a um volume de 5 litros, realizado em três repetições, utilizando um valor médio com a finalidade de uma maior precisão. Em seguida com todos os dados anotados, foram realizados os cálculos que proporcionaram uma melhor interpretação dos resultados. Figura 1 – Esquema do canal estreito Fonte: O Autor, 2016 15 Figura 2 – Canal estreito do laboratório de hidráulica da Univali Fonte: O Autor, 2016 Figura 3 – Escoamento do canal estreito do laboratório de hidráulica da Univali Fonte: O Autor, 2016 Figura 4 – Medição das alturas do canal estreito Fonte: O Autor, 2016 16 5. Resultados e Discussões 5.1 – Dados coletados no experimento: DADOS h1 = 0,061 m h2 = 0,032 m L = 0,076 m V = 5 L Tabela 1 – Dados do canal estreito 5.2 - Memorial de Cálculo: O experimento realizado no laboratório viabilizou a obtenção de dados fundamentais para simular um escoamento em um canal estreito. Os dados apresentados na Tabela 1 foram obtidos através das medições feitas no laboratório. Para obter o tempo médio na passagem de 5 litros de água no canal, foram realizadas três medições cronometradas em três tempos distintos, conforme mostrados na tabela 2, obtendo um tempo médio de 4,76333 s. t1 = 4,85 s t2 = 4,65 s t3 = 4,79 s tm = 4,76333 s Tabela 2 – Tempos do escoamento, em um volume de 5L Com os dados de base, altura e comprimento foram calculadas as áreas do canal multiplicando a medida da base com as alturas conforme a tabela 3 abaixo: A1 = 0,00464 m² A2 = 0,00243 m² Tabela 3 – Áreas do canal estreito As vazões foram calculadas dividindo o valor do volume de água, de 5 L, pelo tempo médio cronometrado. As velocidades foram encontradas através da equação de continuidade (conservação da massa): 17 𝑄 = 𝑉1.𝐴1 = 𝑉2.𝐴2 Os resultados estão apresentados conforme tabela 4 abaixo: Q1 = 1,03093 L/s Q2 = 1,07527 L/s Q3 = 1,04384 L/s Qm = 1,05001 L/s V1 = 0,22649 m/s V2 = 0,43175 m/s Tabela 4 – Vazões e velocidades do escoamento Para estabelecer o parâmetro de escoamento, é preciso determinar o número de Reynolds. Para tal, fez-se necessário calcular o coeficiente hidráulico, através do perímetro molhado (perímetro em cortetransversal do canal que está em contato com a água transportada), conforme as equações dispostas na figura 4. Figura 5 – Equações para calcular o perímetro molhado Fonte: EVANGELISTA, 2016 𝐷𝑚 = 𝑃ℎ = 𝑏 + 2 ∗ ℎ𝑚 𝑃𝑚 = 0,076 + 2 ∗ 0,0465 𝑷𝒎 = 𝟎, 𝟏𝟔𝟗 𝒎 𝑅𝑒 = 𝜌 ∗ 𝑣 ∗ 𝐷𝑚 𝜇 Onde, 18 𝜌 = massa específica do fluído (água) = 997 kg/m³ 𝑣 = velocidade do escoamento = 0,32912 m/s 𝑃𝑚 = Perímetro molhado = 0,169 m 𝜇 = viscosidade dinâmica do fluído (água) = 0,890 𝑋 10−3 𝑃𝑎 ∗ 𝑠 Parâmetros como massa especifica (𝜌) e a viscosidade dinâmica (𝜇), foram obtidas a partir da tabela abaixo, à temperatura de 25ºC. Tabela 5 – Densidades e viscosidades da água sob condições normais de temperatura e pressão Fonte: http://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/Agua02.html (2016). Portanto, 𝑅𝑒 = 1000 ∗ 0,32912 ∗ 0,169 1,0030 𝑋 10−3 𝑅𝑒 = 62308,31 Como o valor encontrado para o número de Reynolds foi superior a 2300, o escoamento é dado como turbulento. 19 5.3 - Análise de incertezas e fontes de erros: Ao realizar determinados experimentos, é possível perceber que dificilmente uma medida de qualquer grandeza física é exata. A exatidão e a precisão de um certo dado medido estarão sempre limitadas pela sofisticação do equipamento utilizado, pela habilidade do indivíduo que realiza a medida, pelos princípios básicos tanto do instrumento de medida, quando do fenômeno que gerou o experimento e o conhecimento que se tem sobre o resultado “verdadeiro” da grandeza física. (FRANÇA, 2007) No experimento realizado uma possível fonte de erro seria o acionamento do cronômetro em tempo inapropriado, para evitar esse tipo de falha, foram feitas 3 medições do tempo de escoamento em um volume de 5 L. Portanto é recomendada a realização de mais ensaios a fim de se estabelecer uma análise minuciosa dos dados com o intuito de simplificar o processo operacional do mesmo, tornando a prática mais atrativa e, consequentemente, mais produtiva. Dessa forma, pode-se ter uma maior sensibilidade das dificuldades e dos acertos a serem feitos para um melhor desempenho da prática. Vários trabalhos ainda podem ser realizados para o melhor entendimento científico dos fenômenos presentes e a otimização deste processo, desde etapas iniciais, como estudos mais avançados. 20 6. Conclusão O trabalho desenvolvido permitiu a visualização do escoamento de água em um canal estreito, no qual, os resultados alcançados permitiram afirmar que os objetivos propostos foram atingidos, remetendo nos à classificação de um escoamento turbulento, característico por descrever trajetórias irregulares, com movimentos aleatórios, onde, a água, fluido utilizado no experimento, devido a sua baixa viscosidade favorece a ocorrência desse tipo de escoamento. É possível afirmar que o presente trabalho proporcionou um ganho tanto na percepção prática, através de suas diversas aplicabilidades, quanto no aprendizado de tal fenômeno físico. 21 7. Referências Bibliográficas ALCÂNTARA M.A.K.; CAMARGO, O. A. Isotermas de adsorção de Freundlich. Scientia Agricola. vol 58. No. 3. Piracicaba. Julho/Setembro. 2001. BARBOSA Jr., Atenor Rodrigues et al. Métodos diretos de determinação do coeficiente de dispersão longitudinal em cursos d'água naturais: Parte 1- Fundamentos teóricos. Rem: Revista Escola de Minas, v. 58, n. 1, p. 27-32, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370- 44672005000100005>. Acesso em: 01 de outubro de 2016. DEVENS, Julimara Alves et al. Modelos empíricos e semi-empíricos para a obtenção do coeficiente de dispersão longitudinal de pequenos cursos de água. RBRH - Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 15 no. 1, p. 75-88, 2010. EVANGELISTA, A.W.P. Condução de água. Disponível em:< http://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/Agua02.html >. Acesso em: 06 de outubro de 2016. FRANÇA, F.A. Instrumentações e medidas: grandezas mecânicas. Disponível em: < http://www.fem.unicamp.br/~instmed/Instrumentacao_Medidas_Grandezas_Mecanicas. pdf >. Acesso em 06 de outubro de 2016. GIRARDI, Franciélle. ADSORÇÃO2. Itajaí, 2016. 16 slides. MOTTA, Claudianara V. et al. Resíduos agroindustriais como materiais adsorventes. Anais do III ENDICT – Encontro de Divulgação Científica e Tecnológica. ISSN 2176- 3046. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. UTFPR. Campus Toledo. 19 a 21 de Outubro de 2011. RODRIGUES, L.E.M. Definição de Mecânica dos Fluídos. Disponível em: <http://www.engbrasil.eng.br/pp/mf/mef.pdf >. Acesso em: 04 de outubro de 2016 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672005000100005 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672005000100005 22 SOARES, Pétrick Anderson; PINHEIRO, Adilson; ZUCCO, Evelyn. Determinação do coeficiente de dispersão longitudinal em rios. REGA, v. 10, no. 2, p. 27-36, 2013. Disponível em: <http://www.abrh.org.br/SGCv3/UserFiles/Sumarios/c23257ea95eae139ec040dec168fb 1f0_85f93a715a49bcf9aa5490c9fa9621f1.pdf>. Acesso em: 01 de outubro de 2016. TELLES, Dirceu D.; COSTA, Regina H. P. G. 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