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RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIO Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. CONCEITO DE TRIBUTO Em razão da teoria da recepção que esta tipificado no atigo34, §3 Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.3 do ADCT ele foi recepcionado com o status de lei complementar, sendo formalmente uma lei ordinária mas ele tem força de lei complementar, pecúnia-moeda cujo valor se passa exprimir. Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. O tributo só pode ser pago em dinheiro, instituída por lei descartando assim qualquer outra forma de pagamento. 1: O QUE É RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA?. Entre a relação do fisco e do particular existe o sujeito ativo e o sujeito passiva daquela relação jurídica tributária, que pode ser de dois tipos: obrigação principal e obrigação acessória, a obrigação principal é o dever a obrigação de tirar o dinheiro do bolso e entregar pro cofre público, pode se relacionar com o pagamento, ou seja só paga multa e tributo, obrigação acessória é um dever instrumental de fazer ou deixar de fazer alguma coisa no interesse da fiscalização, e essa obrigação tanto a principal quanto a acessória ela vem definida no artigo 113 do CTN. Dessa obrigação existe o sujeito ativo que é o fisco podendo ser a união, estados e municípios e o sujeito passivo vai ser aquela pessoa que vai ter que adimplir aquele crédito tributário, artigo 121,pu, do CTN pode ser o contribuinte que é aquela pessoa que tem uma relação pessoal e direta com o fato gerador daquele tributo, e o responsável tributário por definição será sempre um terceiro que terá uma relação com o fato gerador daquele tributo, em virtude dessa relação a lei determina que esse terceiro deve adimplir com aquele crédito tributário. 2 TIPOS DE RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA Será abordado uma classificação baseada na doutrina, em detrimento daquela trazida pelo código tributário nacional. 2.1 RESPONSABILIDADE POR SUBSTITUIÇÃO Nessa modalidade aquele que pratica o fato gerador não chega a ser realmente o sujeito passivo da obrigação, tendo que haver expressamente dispositivo legal, atribuindo a responsabilidade a uma terceira pessoa. Diferentemente do que ocorre na responsabilidade por transferência a responsabilidade por substituição a dívida é desde sua origem, decorrente de previsão legal do próprio responsável, ainda que este não tenha realizado o fato gerador. Existe, basicamente, duas espécies de substituição tributária: "para frente" ou (progressiva) "para trás" (regressiva). 2.1.1SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PROGRESSIVA A substituição tributária progressiva fundamenta no artigo 150 7 da CF. Neste caso a lei atribui ao sujeito passivo a obrigação tributária na condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, restituindo a quantia paga, caso não realize o fato gerador presumido. Em regra, esse tipo de substituição "envolve impostos sobre a produção e circulação, ou seja, impostos plurifásicos que incidem sobre várias operações dentro de uma cadeia econômica. Mas pode, também, ser aplicado em outras espécies de tributos" (MATTOS; MATTOS,2005, P.384). O ICMS ou IPI, são exemplos de ocorrências da substituição tributária progressiva. Vários doutrinadores sustentam a inconstitucionalidade desse tipo de substituição tributária, visto que ferira princípios tributários basilares como o da capacidade contributiva, o da anterioridade e o da segurança jurídica. 2.2.2 SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA REGRESSIVA Está regrada no artigo 128 do CTN, que se opera após a ocorrência do fato gerador, não havendo discussões acerca de sua constitucionalidade. Diferente do que ocorre na substituição progressiva, o pagamento do tributo é efetuado posteriormente à ocorrência do fato gerador. Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. Art 3; Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. 2.2.3 RESPONSABILIDADE POR TRSNFERÊNCIA Se dá após a ocorrência do fato gerador, em razão de circunstancias previstas em lei, pode ser passado a responsabilidade para terceiro podendo permanecer ou não o contribuinte no polo passivo da obrigação. Essa responsabilidade por transferência pode se dar por sucessão ou imputação legal. Pode ocorrer por inter vivos, causa mortis, sucessão societária ou sucessão comercia. 2.2.4 POR IMPUTAÇÃO LEGAL Também chamada por responsabilidade de terceiros que divide-se em responsabilidade solidária e responsabilidade pessoal. 2.2.5 RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA ARTIGO. 134. Nos casos de impossibilidade de exigência do cumprimento da obrigação principal pelo contribuinte, respondem solidariamente com este nos atos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis: I - os pais, pelos tributos devidos por seus filhos menores; II - os tutores e curadores, pelos tributos devidos por seus tutelados ou curatelados; III - os administradores de bens de terceiros, pelos tributos devidos por estes; IV - o inventariante, pelos tributos devidos pelo espólio; V - o síndico e o comissário, pelos tributos devidos pela massa falida ou pelo concordatário; VI - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício, pelos tributos devidos sobre os atos praticados por eles, ou perante eles, em razão do seu ofício; VII - os sócios, no caso de liquidação de sociedade de pessoas. Ademais, ”entende-se que os terceiros só responderão pelos tributos devidos pelos contribuintes nos casos em que intervierem ou pelas omissões de que forem responsáveis”(MATTOS; MATTOS,2005,P,407).
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