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QUESTIONÁRIO UNIDADE II Estudos disciplinares VII

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IIESTUDOS DISCIPLINARES VII 6699-15_SEI_PD_0119_R_20202_01 CONTEÚDO
Usuário maqueli.silva @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VII
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 12/10/20 17:23
Enviado 12/10/20 17:28
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 4 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
“Quando lembramos a temática referente aos direitos das mulheres e equidade de gênero, não podemos esquecer as questões históricas referentes à
socialização das mesmas. Na história houve mulheres que questionaram a desigualdade de direitos entre mulheres e homens. Na Revolução Francesa,
Olimpia de Gouges foi guilhotinada por seus companheiros de luta por ter sido redatora da Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, na qual
reivindicava a igualdade de direitos das mulheres frente aos homens. Já faz mais de 100 anos que aconteceram em diferentes partes do mundo as lutas das
mulheres pelo direto ao voto, à cidadania e a melhores condições de vida e de trabalho.” 
(“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” / Promundo; Salud e Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; World Education – Rio de
Janeiro: Promundo, 2008. p.17) 
Quando se fala em gênero e políticas públicas, quais são os aspectos dialógicos no Brasil?
O empoderamento feminino, a licença-maternidade, aleitamento materno no período do trabalho, as discussões frente à legalização do
aborto; o planejamento familiar e a discussão, desde a adolescência até a idade adulta, sobre a quem cabe à prevenção de uma gravidez.
As mulheres devem �car no ambiente familiar, não participar a quem cabe à prevenção de uma gravidez, não discutir temas tabus como sexo
e aborto.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
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https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_105191_1&content_id=_1419825_1&mode=reset
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https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
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https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
b.
c.
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
A reclusão feminina; não à licença-maternidade, já que o ambiente familiar é o local exclusivo da mulher; as discussões frente à proibição do
aborto, o planejamento familiar cabe exclusivamente ao homem.
O empoderamento feminino, a licença-maternidade, aleitamento materno no período do trabalho, as discussões frente à legalização do
aborto; o planejamento familiar e a discussão, desde a adolescência até a idade adulta, sobre a quem cabe à prevenção de uma gravidez.
As mulheres devem exercer atividades externas ao lar e os homens atividades internas do lar como já acontece.
Apenas as alternativas “a” e “d” estão corretas.
Resposta: C 
Comentário: os aspectos de diálogo no Brasil são: o empoderamento feminino é encorajar as mulheres a pensar de maneira ativa a respeito de
seu futuro (apoio as suas aspirações; tomar decisões autônomas sobre seu corpo, saúde e sexualidade; controlar sua renda e recursos pessoais,
tomar decisões autônomas sobre educação e trabalho, ter consciência de seus direitos e das iniquidades de gênero e como elas afetam as vidas
de mulheres e homens). A licença- maternidade como um direito alcançado, não ser discriminada e não conseguir um emprego por estar grávida
ou por ter �lhos; as discussões referentes ao aborto como algo que diz respeito à mulher e que faz parte dos direitos sexuais e reprodutivos; o
direito de serem informadas e de terem acesso aos métodos e�cientes, seguros e aceitáveis de planejamento familiar. 
Textos de apoio: 
“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” / Promundo; Salud e Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; World Education –
Rio de Janeiro: Promundo, 2008. 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b.
c.
A questão da sexualidade, do corpo e do gênero chega à educação a partir de quais documentos o�ciais no Brasil?
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
(PCN).
Da legislação sobre os direitos e os deveres do cidadão.
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (PCN).
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Superior (PCN).
0,5 em 0,5 pontos
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
(PCN).
Nenhuma das alternativas está correta.
Resposta: D 
Comentário: a partir desses documentos o�ciais, em especí�co o RCNEI, é recomendado que nessa etapa da escolarização, a educação poderá
auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e
éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. O PCN para o Ensino Fundamental I recomenda que os
alunos sejam capazes de conhecer o próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da
qualidade de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva. O Ministério da Educação e Cultura (MEC) cita que o
processo de escolarização deve contribuir com a educação geral do indivíduo, desenvolvendo aspectos da vida cidadã, como saúde, sexualidade,
vida familiar, trabalho, ciência e tecnologia, cultura e linguagem (BRASIL, 1998). 
Textos de apoio: 
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. “Referencial curricular nacional para a educação infantil”
(RCNEI) / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. “Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais” / Secretaria
de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.126p. Volume 10.2 Orientação sexual.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
Ao que se refere à construção da identidade feminina são concedidos alguns atributos às mulheres. Rocha e Coutinho (1994) citam alguns como: fragilidade,
intuição, abnegação, docilidade, cuidado, maternidade e �delidade são qualidades atribuídas às mulheres, e frequentemente são vistas como parte inerente
ou imutável da natureza feminina ou da feminilidade. Por exemplo, antes mesmo de nascermos, nossa identidade de gênero vai sendo constituída, a
primeira pergunta que fazem a nossos pais é “é menina ou menino?”. A partir de então, o futuro da criança vai sendo construído, incluindo atividades ou
esportes que poderão ou não participar (balé ou futebol) e tipos de carreiras que poderão seguir. 
(Rocha-Coutinho, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher brasileira nas relações familiares”. Rio de Janeiro: Rocco) 
As expectativas de nossos pais e da sociedade são fortes in�uências para a construção da identidade feminina ou masculina. Assim, o que é importante levar
em consideração ao que se refere a essas expectativas?
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos, mas são papéissociais construídos para os homens e as
mulheres. É importante questionar essas características e expectativas que são impostas, para que não limitem as aspirações de cada homem
e mulher.
0,5 em 0,5 pontos
b.
c.
d.
e. 
Feedback da
resposta:
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos, mas são papéis sociais construídos para os homens e as
mulheres. É importante questionar essas características e expectativas que são impostas, para que não limitem as aspirações de cada homem
e mulher.
Essas expectativas se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos das mulheres. O importante de questionar essas
características e expectativas que são impostas é para que se limitem as aspirações de cada mulher.
Essas expectativas não se baseiam em limitações ou potenciais biológicos ou físicos dos homens. O importante de questionar essas
características e expectativas que são impostas é para que se limitem as aspirações de cada homem.
Essas expectativas se baseiam em limitações naturais das mulheres. O importante de questionar essas características é para colocar as
mulheres em seus limites sociais.
Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
Resposta: A 
Comentário: perceber que esses atributos são construções sociais e que não devem interferir nas atividades e brincadeiras de meninos e
meninas. 
Textos de apoio: 
ROCHA-COUTINHO, M. L. (1994). “Tecendo por trás dos panos: mulher brasileira nas relações familiares”. Rio de Janeiro: Rocco. 
“Trabalhando com mulheres jovens: empoderamento, cidadania e saúde” / Promundo; Salud e Gênero; ECOS; Instituto PAPAI; World
Education – Rio de Janeiro: Promundo, 2008.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
d.
Igualdade signi�ca a relação entre os indivíduos em virtude da qual todos são portadores dos mesmos direitos fundamentais, que provêm da humanidade e
de�nem a dignidade da pessoa humana. No entanto, na história, nem sempre o conceito de igualdade tinha o mesmo signi�cado com o conceito hoje. Por
exemplo, ser um cidadão ateniense no século VII não era uma condição de que usufruíam todos os habitantes de Atenas. Naquela sociedade, as mulheres, os
escravos e os estrangeiros não eram considerados cidadãos. Hoje, no Brasil, temos o Programa Pró-Equidade de Gênero do BNDES - que confere a indústrias
e instituições o selo Pró-Equidade de Gênero que é um atributo que distingue a empresa como instituição comprometida com o combate à discriminação e
com a promoção da igualdade entre homens e mulheres no mundo do trabalho. 
O que é igualdade/equidade de gênero?
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas diferenças existentes entre homens e mulheres e às transformações das relações
de poder que se dão na sociedade em nível econômico, social, político e cultural.
0,5 em 0,5 pontos
Respostas: a.
b. 
c. 
d.
e. 
Feedback
da
resposta:
Refere-se à igualdade entre os homens, os acolhimentos das demandas do homem, isto é, aumentar as frentes de trabalhos destinados aos
homens.
Refere-se à negociação de jornada de trabalho extensa para as mulheres no período de licença-maternidade.
Refere-se às mães trabalhadoras e é de extrema importância que seus �lhos não atrapalhem sua jornada de trabalho.
Refere-se à igualdade de oportunidades, ao respeito pelas diferenças existentes entre homens e mulheres e às transformações das relações
de poder que se dão na sociedade em nível econômico, social, político e cultural.
As alternativas “b” e “c” estão corretas.
Resposta: D 
Comentário: as políticas de equidade social com vistas a consolidar os direitos humanos como direito de todas as pessoas e que, por isso, é
preciso promover o reconhecimento da diversidade sexual e de gênero, garantir o respeito aos direitos e promover a cidadania de todos os
indivíduos e grupos. Com políticas de equidade/igualdade de gênero pretende‐se uma integração de forma sistemática das políticas de igualdade
de gênero, estabelecendo um quadro prioritário de intervenção. Isso passa necessariamente pela eliminação de todas as formas de
discriminação, legais ou outras, contra as mulheres, além de garantir o seu total desenvolvimento em todas as áreas, nomeadamente no plano
político, civil, econômico, social e cultural; de modo a assegurar‐lhes o exercício dos direitos humanos e das liberdades fundamentais. 
Textos de apoio: 
Programa Pró- equidade de Gênero: oportunidades iguais respeito às diferenças. 2008. 
II Conferência Ministerial de responsáveis pela Igualdade de Género da CPLP subordinada ao tema “Género, Saúde e Violência”. Lisboa.
Disponível em:< http://www.spm.gov.br/Articulacao/articulacao-internacional/cplp/plano-estrategico-versao-�nal-cplp.pdf>
Pergunta 5
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
A partir dos “Três ensaios da sexualidade”, de Freud (1969), ele percebeu em seus estudos que o conjunto de práticas que constituem a sexualidade normal e
que dizem respeito à estimulação das zonas erógenas, espalhadas pelo corpo todo, é experimentado desde muito cedo na vida de um ser humano. Assim, ao
que se refere à sexualidade da criança, o bebê aprende a brincar e ter prazer com o próprio corpo. Na faixa etária entre 3 e 4 anos de idade, denominado
período de latência sexual da infância, as crianças gostam de brincar de fazer cócegas, tocar os próprios genitais, fazer perguntas sobre de onde vem os
bebês, também chamada a fase dos “porquês”. 
Como são chamadas essas “atividades” na criança de acordo com a teoria psicossexual de Freud?
Investigação sexual infantil.
Investigação sexual do adulto.
0,5 em 0,5 pontos
b. 
c. 
d. 
e. 
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da
resposta:
Investigação sexual infantil.
Investigação sexual do adolescente.
Investigação perversa.
Investigação sexual desorganizada.
Resposta: B 
Comentário: a chamada “investigação sexual infantil”, de�nida por Freud, são situações em que a criança experimenta sensações agradáveis e
percebe o próprio corpo e do outro. A investigação sexual infantil é uma fase importante na criança para a construção do pensamento. Kupfner
(1990) a�rma que é decisivo, pois é nessa etapa que “decidem-se os desejos do saber”, é fase em que a criança tem muita curiosidade em saber
as coisas, a fase dos “porquês”. 
Fonte: 
KUPFER, Maria Cristina M. “Freud e a Educação: o mestre do impossível”. São Paulo: Scipione, 1988. v. 1. 104 p. 
GONÇALVES. Maria Margareth. “A noção de inteligência em Freud”. [on line] http://www3.fe.usp.br/secoes/semana07/completos/mmg.swf 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. Rev. Mal-Estar Subj. [online]. 2005, vol.5, n.2, pp. 341-360. ISSN 1518-6148.  
FREUD. Sigmund. “Um caso de histeria, Três ensaios sobre sexualidade e outros trabalhos (1901-1905)”. Vol. 3. Imago. 1969. 
Textos de apoio: 
ALBERTI, Sonia. “A perversão, o desejo e a pulsão”. Rev. Mal-Estar Subj. [ online]. 2005, vol.5, n.2, pp. 341-360. ISSN 1518-6148.
Pergunta 6
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
De acordo com o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI), a sexualidade tem grande importância no desenvolvimento e na vida
psíquica das pessoas, pois independentemente da potencialidade reprodutiva, relaciona-se com o prazer, necessidade fundamental dos seres humanos. A
sexualidade, para o adolescente e o adulto, tem caráter estritamente erótico e está ligada apenas à realização desses desejos. O erotismo genital relaciona-se
com o período da puberdade, com o amadurecimento genital e com o processo da genitalidade que determinará a própria sexualidade. Diferentemente
acontece na criança que, ao explorar o próprio corpo, o faz para conhecê-lo. A criança cedo aprende a brincar e a tirar prazer de seu próprio corpo e isso faz
parte de seu desenvolvimento tanto quanto engatinhar, andar ou falar. 
Nesse sentido, a sexualidade na criança:
Não é genitalizada porque ainda não passou pelo desenvolvimento das gônadas sexuais.
Não é genitalizada porque ainda não passou pelo desenvolvimento das gônadas sexuais.
É genitalizada porque tem amadurecimentosu�ciente.
Faz parte da genitalidade ativa e nada tem a ver com os processos de desenvolvimento.
0,5 em 0,5 pontos
http://www3.fe.usp.br/secoes/semana07/completos/mmg.swf
d. 
e. 
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da
resposta:
As investidas da criança são sexuais e genitalizadas, diferente do adulto que não é genitalizado.
Não é genitalizada porque já tem amadurecimento das gônadas sexuais.
Resposta: A 
Comentário: a sexualidade da criança faz parte do desenvolvimento e é extremamente importante para conhecer o mundo, aguçar a
curiosidade, além de proporcionar o desenvolvimento afetivo e cognitivo da criança. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FREUD, S. (1905). “Três ensaios sobre a teoria da sexualidade”. In: “Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund
Freud”. Trad. sob a direção geral de Jayme Salomão. Rio de Janeiro. Imago; 1989. V.7. p.162-216. 
FREUD, S. (1917). “A vida sexual dos seres humanos/ O desenvolvimento da libido e as organizações sexuais”. In: Edição standard brasileira das
obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Trad. sob a direção geral de Jayme Salomão. Rio de Janeiro. Imago; 1989. V.16. p. 355-395.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e.
Feedback
da
resposta:
No Ensino Fundamental I devemos trabalhar a questão corpo, gênero e sexualidade de que maneira?
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos direitos e de responsabilidades em relação à vida pessoal passam a ser
discutidos na escola de maneira transversal, enfatizando os aspectos biopsicossociais.
Não devem ser trabalhados na escola.
Não são importantes, pois as crianças podem conversar sobre esses temas somente com os pais.
Trabalhar com livros e apostilas, falando apenas sobre o biológico.
Trabalhar apenas na disciplina de biologia.
Trabalhar a partir de temas que partem da realidade social, dos direitos e de responsabilidades em relação à vida pessoal passam a ser
discutidos na escola de maneira transversal, enfatizando os aspectos biopsicossociais.
Resposta: E 
Comentário: de acordo com o PCN, a recomendação é que a temática corpo, gênero e sexualidade deve ser trabalhada de maneira
transversal, partindo da realidade social, dos direitos e das responsabilidades, enfatizando os aspectos biopsicossociais. 
Textos de apoio: 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. “Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais” /
0,5 em 0,5 pontos
Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.126p. Volume 10.2 Orientação sexual. 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a. 
b. 
c.
d.
e. 
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da
resposta:
Pesquisas realizadas pela UNESCO (2010) demonstram que programas de educação em sexualidade que compartilham certas características podem
colaborar para:
Abster-se ou retardar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de atividade sexual sem proteção, reduzir o número de parceiros
sexuais e aumentar o uso de proteção contra gravidez indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Estimular a iniciação sexual e aumentar a frequência de atividade sexual.
Aumentar a gravidez na adolescência já que falar sobre sexualidade estimula a iniciação sexual.
Antecipar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de atividade sexual sem proteção, aumentar o número de parceiros sexuais e
diminuir o uso de proteção contra gravidez indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Abster-se ou retardar o início de relações sexuais, reduzir a frequência de atividade sexual sem proteção, reduzir o número de parceiros
sexuais e aumentar o uso de proteção contra gravidez indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Estimular a iniciação sexual e diminuir o uso de proteção contra gravidez indesejada e DSTs durante relações sexuais.
Resposta: D 
Comentário: de acordo com a UNESCO (2010), uma revisão independente identi�cou algumas características comuns de programas de educação
em sexualidade existentes e avaliados. Entre as contribuições fundamentais estão a sua efetividade em aumentar conhecimentos, esclarecer
valores e atitudes, desenvolver habilidades e, às vezes, ter impacto sobre comportamentos. 
Texto de apoio: 
UNESCO - Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura. “Orientação Técnica Internacional sobre Educação em
Sexualidade: Uma abordagem baseada em evidências para escolas, professores e educadores em saúde”. V.1 UNESCO. Jun 2010.
0,5 em 0,5 pontos
Pergunta 9
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
Jose�na, professora de uma creche, estava entretida com um grupinho de crianças (a maioria delas com três anos de idade) que se travestiam das mais
diferentes personagens. Algumas passavam batom, outras colocavam chapéu, cintos, capas; outras, salto alto e algumas meninas pediram para Jose�na
pintar-lhes as unhas da mão. De repente, vem o Toninho e pede que ela pinte também as suas. Era a primeira vez que assim acontecia. Nossa professora
�cou confusa, preocupada com o que as mães e os pais pudessem achar disso e para ganhar tempo enquanto pensava como proceder perguntou para ele: 
- Você já pintou as unhas antes? Seu pai pinta as unhas? 
E ele respondeu prontamente: 
- Ah, eu nunca pintei antes. Meu pai não pinta também. 
Bela resposta, pensou, e eu, o que faço? Pergunto mais alguma coisa, quem sabe ele muda de ideia. 
- De que cor você quer pintar? 
E decidido, Toninho responde: 
- VER-ME-LHO. 
E agora? Lá se foi meu emprego... Bom, mais uma pergunta, e quem sabe tudo se resolve 
- Mas porque vermelho? 
E Toninho responde todo feliz: 
- É a cor do Schumacher! 
Ana Lúcia Goulart de Faria (2006), ao citar a história do “Toninho”, pretende introduzir uma questão complexa que acontece na educação. Que temática
complexa é essa que a autora cita?
As questões de relações de gênero na Educação Infantil.
As questões de relações de gênero na Educação Infantil.
A temática da sexualidade no Ensino Fundamental I.
As questões da educação integral em que todas as crianças podem fazer o que desejam.
As questões de relações de desigualdade em que as meninas estão expostas.
As alternativas “c” e “d” estão corretas.
Resposta: A 
Comentário: o mal-estar da professora em situações em que na cultura existe uma predeterminação de brinquedos considerados “certos” e
“errados” para cada sexo. Nesse exemplo �ca claro o quanto é difícil para as professoras lidarem com as situações de gênero, em que são
atribuídos comportamentos estanques para meninos e meninas. 
Textos de apoio: 
BRÊTAS, Jose Roberto da Silva. “Sexualidades”. All Print. 2011 
FARIA, A. L. G. “Pequena infância, educação e gênero: subsídios para um estado da arte”. Pagu. 279-287. 2006.
0,5 em 0,5 pontos
Pergunta 10
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Feedback
da
resposta:
O documento “Gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos”, editada pela Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade (SECAD), do Ministério da Educação, visa promover o reconhecimento e o respeito em relação à diversidade sexual e discutir as
consequências da homofobia para os indivíduos, as relações e as comunidades. Sabemos que as atitudes preconceituosas, discriminatórias e de ameaças
que chegam a agressões físicas são constantemente contra a população homossexual. Quando essas atitudes acontecem na escola faz com que aconteça
evasão escolar por violência homofóbica. 
Nesse sentido podemos a�rmar em relação à homofobia: 
I) A homofobia não afeta somente lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais: comumente desde que um indivíduo não corresponda às normas de
gênero, passa a ser tratado, sobretudo, como potencial homossexual e discriminado como tal. 
II) A evasão escolar por violência homofóbica parece ser uma realidade nas escolas, mas se desconhece em que medida ou com qual intensidadea
homofobia tem provocado a queda no rendimento escolar de estudantes ou até mesmo a interrupção dos estudos. 
III) Pesquisas demonstram a existência de uma gama de formas de discriminações e agressões para além dos crimes de ódio, sendo que a escola ocupa um
lugar considerável em incidência desses casos, ocupando o segundo ou terceiro local de maior índice de violência homofóbica. 
IV) A homofobia afeta somente heterossexuais. 
Dentre as alternativas, quais estão corretas?
Somente as alternativas I, II e III.
Somente as alternativas I e IV.
Somente as alternativas II, III e IV.
Somente as alternativas I, II e III.
Somente as alternativas II e III.
Somente as alternativas I e III.
Resposta: C 
Comentário: torna-se evidente no ambiente escolar as atitudes de discriminação. A pesquisa da Reprolatina evidencia que há um discurso do
ensino religioso que aborda o ensino das religiões. No entanto, na prática houve um reconhecimento que os símbolos religiosos e outros cultos
presentes estariam fortalecendo a construção de uma cultura machista, que valoriza e reproduz a heterossexualidade, discriminando outras
orientações sexuais e identidades de gênero e favorecendo a homofobia. 
Textos de apoio: 
BRASIL, “Gênero e diversidade na escola: formação de professoras/es em gênero, orientação sexual e relações étnico-raciais”. Livro de conteúdo.
versão 2009. – Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília: SPM, 2009. 
Reprolatina-Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva. “Estudo qualitativo sobre a homofobia no ambiente escolar em 11 capitais
brasileiras”. Projeto Escola sem Homofobia - Relatório técnico �nal. 2011.
OK
0,5 em 0,5 pontos
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