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AGRO MAPAS MENTAIS Tenha uma excente experiência de aprendizado @agromapam Agro Mapas Mentais Por Kerolém Cardoso AGROMAPAM Além dos textos corridos, os processos a serem seguidos para um excelente aprendizado através do resumo, envolvem estratégias que suprem um ciclo de estudo, de revisão e de resolução de questões. Assim, a utilização de resumos por mapas mentais agrega muito valor ao seu desempenho acadêmico e profissional, otimizando seu tempo e possibilitando uma nova perspectiva de aprendizagem. A partir disto, a AGROMAPAM oferece serviços exclusivos de mapas mentais referentes aos assuntos da Agronomia, atendendo a estudantes de graduação, pós-graduação e profissionais da área, sendo o 1º VOLTADO AO AGRO! ENTOMOLOGIA Ag ro M apa s M enta is @agromapam INTERAÇÃO ENTRE INSETOS E PLANTAS Consumo foliar Reprodução da planta/ alimento para o inseto Agro Mapas Mentais Alimentação externa Proteção da planta/ alimento e abrigo para o inseto Mais visível do que ataque por sugadores Lepidoptera e coleoptera, mais diversos Outros: Orthoptera, Hymenoptera, Phasmatodea e Psocoptera Alimentação interna Minas e brocas Minadores de folhas, se alojam entre as duas epidermes da folha, e minadores de caules, são alojados nas camadas superfiais dos caules - Diptera, Lepidoptera, Coleoptera e Hymenoptera Broqueadores, insetos que residem e se alimentam em camadas profundas da planta, dentro dos tecidos - Hymenoptera: troncos - Diptera: frutos - Coleoptera e Lepidoptera: sementes Sugadores de seiva A alimentação se dá pela sucção do conteúdo do floema (seiva elaborada) Dano direto: retardamento do crescimento Dano indireto: transmissão de viroses ou injeção de saliva tóxica - Heteroptera (Homoptera e Hemiptera) Galhadores São insetos que emitem estímulos químico às células de tecidos vegetais, causando uma hipertrofia ou hiperplasia Intimamente associados através da polinização, ou na sua dispersão espalhando suas sementes As formigas se beneficiam de associações com mirmecófitas, que abrigam seus ninhos e fornece alimento. Em troca, a planta tem proteção contra os herbívoros @agromapam PRINCIPAIS PRAGAS DE PLANTAS CULTIVADAS Agro Mapas Mentais Bananeira Citros Ácaro da falsa ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) Mosca negra dos citros (Aleurocanthus woglumi) Soja Helicoverpa armigera Spodoptera cosmodes Percevejo marrom (Euschistus heros) Broca do rizoma (Cosnopolites sordidus) Traça da bananeira (Opogona sacchari Mandioca Mandarová Ácaros Mosca branca Broca do caule Cupuaçu/ Cacau Vassoura de bruxa (Moniliophthora perniciosa) Controle Deve ser preventivo e corretivo Específico de uma praga persistente deve ser feito com métodos alternativos Ag ro M apa s M enta is @agromapam PRAGAS REGULAMENTADAS Quarentenárias Agro Mapas Mentais Aquelas não presentes no país, porém com características de serem potenciais causadoras de importantes danos econômicos, se introduzidas Ausentes (A1) - Nematoda: Anguina tritici - Fungi: Alternaria mali - Procariontes: Erwinia salicis - Vírus e viroides: Potato virus A (PVA) Presentes (A2) Aquelas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle Sigatoka negra e Cancro cítrico Não Quarentenárias (PNQR) Pragas cuja presença em plantas para cultivo afeta o uso pretendido de tais plantas por meio de impacto econômico e é então regulamentada dentro do país importador PNQR segue os princípios da justificativa técnica Análise de risco Risco manejado Impacto mínimo Equivalência Não discriminação Transparência Ag ro M apa s M enta is @agromapamPRAGAS Métodos Insetos fitófagos Agro Mapas Mentais Preventivo Quando o dano econômico torna-se significativo, diz-se que o inseto ou planta daninha se tornou uma PRAGA Impedir a introdução, estabelecimento e a disseminação de novas espécies daninhas Culturais Práticas que favorecem a competitividade da espécie vegetal por meio de condição que beneficiam o crescimento e o desenvolvimento Mecânicos Consiste nas práticas de capina, manual ou mecânica Físicos Utilização de práticas que envolvem o calor e água, por exemplo Químicos Uso de herbicidas que sejam registrados no MAPA Biológicos Práticas que usam agentes patogênicos e/ou predadores para manter baixa a população de pragas Alimentam-se das plantas para sobreviverem e, como consequência, as plantas deixam de produzir a mesma quantidade FISIOLOGIA VEGETAL Ag ro M apa s M enta is@agromapamA ÁGUA E ASPLANTAS Principais funções da água nos vegetais Agro Mapas Mentais Participa de várias reações nos vegetais Fonte de prótons (H+) e elétrons Solvente de várias substâncias Manutenção da turgidez de células e plantas Participa dos movimentos da plantaComponentes do potencial água Movimento da água Difusão independente Cada substância se difunde em função da região de maior para a de menor energia livre, independente da presença de outra substância no meio Osmose Uma substância solvente se movimenta através de uma membrana semipermeável, de um local de maior para outro de menor potencial água Embebição O embebente (água) se desloca de uma região de maior para outra de menor potencial água em função de uma matriz Fluxo de massaMovimento de substâncias na mesma direção. Em um sistema, os componentes são movimentados de um local de maior para outro de menor potencial água em função da pressão Potencial osmótico É a redução da energia livre da água causada por um soluto Potencial matricial É a redução da energia livre da água pela presença de superfícies adsorvidas e/ ou capilaridade Potencial gravitacional É a redução ou aumento da energia livre da água em resposta à gravidade Potencial temperatura É a redução ou aumento da energia livre da água em resposta à variação da temperatura Potencial pressão É a redução ou aumento da energia livre da água em resposta à variação da pressão Ag ro M apa s M enta is@agromapamETAPA FOTOQUÍMICADA FOTOSSÍNTESE Luz e pigmentos Agro Mapas Mentais Reações luminosas Obedece a dois princípios Cada fotossistema inclui um conjunto de 250 a 400 moléculas e consiste em dois componentes intimamente associados Fóton A luz carregada por um fóton é chamada de quatum 1. Princípio de Gotthaus-Draper A luz só tem atividade fotoquímica se for absorvida 2. Princípio de Einstein-Stark Um fóton pode excitar apenas um elétron Quando as moléculas de clorofila ou de outros pigmentos absorvem a energia dos fótons da luz: Os elétrons passam a um estado orbital de energia mais elevada - estado excitado Quando o elétron excitado regressa ao estado de energia basal, a energia libertada poderá ser: Dissipada sob a forma de calor; Transferida por ressonância indutiva Um complexo antena e um centro de reação O complexo antena inclui moléculas de pigmento que captam e canalizam energia para o centro de reação A energia é canalizada por RESSONÂNCIA INDUTIVA No cloroplasto, as clorofilas e os outros pigmentos estão inseridos nos tilacóides em unidades discretas de organização designadas FOTOSSISTEMAS Transformação da energia solar em energia química ATP e NADPH nos tilacóides Ag ro M apa s M enta is@agromapamETAPA BIOQUÍMICADA FOTOSSÍNTESE Ciclo C3 Agro Mapas Mentais Carboxilado pela RUBISCOCiclo CAM ou MAC Ciclo C4 Dois tipos de células participam deste ciclo Orchidaceae; Bromeliaceae; Cactaceae Absorvem CO2 no escuro Ácidos orgânicos: ácido málico 1. Folhas com pouco espaço intercelular O primeiro intermediário estável é um composto com 3 carbonos (3-fosfoglicerato) Abrange os eucariontes fotossintetizantes, da alga mais primitiva até a angiosperma mais avançada Pertencem ao CICLO DE CALVIN, como alternativa para a fixação de carbono Carboxilado pela PEPCase - Células da bainha vascular - Célulasdo mesófilo O primeiro composto após a fixação do CO2 é uma molécula de 4 carbonos Os produtos da carboxilação são o malato e o aspartato Possui anatomia KRANZ 2. Cutículas e paredes celulares espessas Ag ro M apa s M enta is@agromapam RESPIRAÇÃO VEGETAL Órgãos da planta Principal substrato respiratório, açúcares provenientes da parte aérea via floemaFatores ambientais que alteram Agro Mapas Mentais Raiz Processo pelo qual a energia contida nos substratos respiratórios (carboidratos, lipídeos, proteínas, etc.) é liberada de maneira controlada, por reações de oxidação Concentração de carbono Temperatura Disponibilidade de oxigênio Injúrias físicas Disponibilidade de substrato Tipo e idade da planta Caule Baixa taxa de respiração se comparada a outros órgãos (câmbio) Folhas Respiração intensa o tempo todo. A via das pentose- fosfato tem grande importância nesse órgão Sementes O aumento da taxa de respiração leva a degradação da reserva Frutos Após a fertilização, a taxa respiratória é intensa devido ao processo de desenvolvimento do fruto (alta divisão celular) FITOPATOLOGIA Ag ro M apa s M enta is @agromapamCICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENOS- HOSPEDEIRO Processos básicos Agro Mapas Mentais Incremento da doença em um campos de cultivo em escala temporal e espacial Sobrevivência Disseminação Infecção Colonização Reprodução 1. 2. 3. 4. 5. Epidemiologia Perfeita interação entre uma população de plantas suscetíveis, uma população de patógenos virulentos e agressivos, sob condições ambientais favoráveis Vetores envolvidos na sobrevivência dos vírus incluem Protozoários Insetos Ácaros Fungos Nematóides 1. 2. 3. 4. 5. Estruturas especializadas Clamidósporos Fusarium Escleródios Sclerotina Disseminação Liberação Dispersão Deposição Oósporos Pythium Teliósporos Puccinia Ascocarpos Venturia Ag ro M apa s M enta is@agromapam DIAGNOSE DE DOENÇAS Doenças infecciosas Fungos; Bactérias; Nematóides; Vírus Sintomas morfológicos Agro Mapas Mentais Bióticas Abióticas Nutrição; Ambiente; Substâncias químicas Já conhecidas Presença de patógenos na superfície/ órgão aéreos da planta Presença de patógenos internos à planta Não conhecidas Realizar o Postulado de Koch Associação constante patógeno-hospedeiro Isolamento do patógeno Inoculação do patógeno e reprodução dos sintomas Reisolamento do patógeno 1. 2. 3. 4. Plásticos Xanthomonas albilineans - Cana Albinismo Xyllela fastidiosa - Citros Clorose Giberella fujikuroi - Arroz Estiolamento Papaya Ring-Spot Virus - Mamoeiro Mosaico Necróticos Xanthomonas campestris pv. citri - Citros Cancro Ralstonia solanacearum - Tomate Murcha Cercospora - Cenoura Amarelecimento Ag ro M apa s M enta is@agromapamDOENÇAS DEPLANTAS Epidemias importantes Agro Mapas Mentais Princípios de controle Ferrugem do cafeeiro Requeima da batata Ferrugem dos cereais Cancro cítrico Mal-do-panamá Tristeza dos citros 1. 2. 3. 4. 5. 6. Epidemiologia Perfeita interação entre uma população de plantas suscetíveis, uma população de patógenos virulentos e agressivos, sob condições ambientais favoráveis Principais Banana Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) Mal do panamá (Fusarium oxysporum) Mamão Mosaico Videira Míldio Citros Gomose Cacau Vassoura-de-bruxa (Moniliophora perniciosa) Exclusão Erradicação Proteção Imunização Terapia Regulação Evasão Diagnóstico Indireto Sinais (Postulado de Koch) Direto Sintomas Ag ro M apa s M enta is@agromapamPATÓGENO-HOSPEDEIRO Agro Mapas Mentais Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis) Patógeno da bananeira Fogo bacteriano das pomáceas (Erwinia amylovora) Maçã, pera e ameixa, provenientes de regiões de ocorrência, devem ser tratadas previamente à embalagem, com produtos como o HIPOCLORITO DE SÓDIO Doença de maior importância mundial O período favorável refere-se ao mais úmido Sintomas Manchas foliares Lesões necróticas nas folhas (redução da atividade fotossintética) Controle Desfolha sanitária a cada 14 dias, visando a redução das fontes de patógeno Praga quarentenária ausente no Brasil Diversos países adotam medidas para garantir que o patógeno não entre nos seus limites - No Brasil e no Japão é exigido o certificado fitossanitário para importação destas plantas - Na Austrália há a proibição da entrada de plantas hospedeiras No Japão há presença desta bactéria Engenheira Agrônoma, mestre em Ciências Florestais e doutoranda em Agronomia. Tem conhecimento em Produção Vegetal com ênfase em Fisiologia Vegetal, revisora de artigos científicos internacionais e colunista da Agronerd @agromapam Agro Mapas Mentais AGROMAPAM Kerolém Cardoso
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