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ARTIGO FARMACOLOGIA ENFERMAGEM

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UNIVERSIDADE PAULISTA-UNIP
 ENFERMAGEM 
WESLEY BEZERRA DO NASCIMENTO
ALZHEIMER E CANNABIS: VISÃO PERIFÉRICA SOBRE UM ESTUDO CAPAZ DE TRANSFORMAR VIDAS
GARANHUNS/PE
2020
WESLEY BEZERRA DO NASCIMENTO
ALZHEIMER E CANNABIS: VISÃO PERIFÉRICA SOBRE UM ESTUDO CAPAZ DE TRANSFORMAR VIDAS
Projeto apresentado ao Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Paulista-UNIP, Campus Garanhuns como requisito integral para aprovação na disciplina de Farmacologia.
GARANHUNS/ PE
2020
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	TEMA	4
3.	DELIMITAÇÃO DO TEMA	5
4.	PROBLEMATIZAÇÃO	5
5.	JUSTIFICATIVA	5
6.	OBJETIVOS	6
6.1.	OBJETIVO GERAL	6
6.2.	OBJETIVOS ESPECÍFICOS	6
7.	PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS	7
8.	RESULTADOS E DISCUSSÃO	8
8.1.	HISTÓRIA DO ALZHEIMER	8
8.2.	HISTÓRIA DA MACONHA	9
8.3.	USO MEDICINAL	10
8.4.	ALZHEIMER E CANABIDIODES	10
9.	CONCLUSÃO	12
10.	REFERÊNCIAS	13
1. INTRODUÇÃO
Historicamente a maconha sempre foi usada, por curandeiros que há séculos antes de cristo já conheciam o poder desta planta, em ritos religiosos, cultos e etc. Até o século 19 ainda foi usada comumente em tinturas, extratos e ademais métodos de extração dos princípios para a manutenção da vida e da saúde das pessoas. A partir do médio do século 20 foi que iniciou a guerra contra a Cannabis sendo considerada pior que o ópio. Cem anos desde então e o tabu permaneceu até que novamente está sendo construída uma nova visão para a erva. 
Os estudos tem se mostrado promissores e relevantes apesar de iniciais, diversas doenças já estão sendo tratadas e o principio ativo CDB tem se tornado querido para a indústria farmacêutica por apresentar diversas vantagens quando comparado a fármacos químicos. 
Nesse ínterim, será abordada de uma forma elucidativa a historia da doença e da planta, a diferença científica dos princípios ativos e como funciona. Cada capítulo revela a natureza positiva e favorável a pesquisas na área que também necessitam cada vez mais serem desenvolvidas.
2. TEMA
O tema surge de reflexões acerca da política de drogas no Brasil além da permissão da ANVISA da venda do principio CDB a partir de Dezembro de 2019. É uma temática polêmica que envolve diversos setores da saúde brasileira. É um produto que tem se tornado alvo de pesquisas mundial e que se mostra promissor dentre diversos fitoterápico.
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3. DELIMITAÇÃO DO TEMA
Este projeto delimitou-se em colher informações em como princípios da maconha tem mostrado resultados interessantes e animadores aos cientistas no tratamento de doenças degenerativas como Alzheimer no Brasil. 
Além de apresentar bibliograficamente o potencial terapêutico, apesar de estar em fase inicial, demostrando a população que não necessariamente a legalização com o uso medicinal interfira em relações de combate a drogas e tráfico.
4. PROBLEMATIZAÇÃO
O impasse está em quem se limita a contextualizar alguns princípios positivos da maconha como o canabidiol com a realidade enfrentada pela sociedade com tráfico e usuários de drogas, ignorando o fato científico da planta. 
	Será que mesmo com o avanço em pesquisas, resultados promissores e pacientes reagindo indubitavelmente ao tratamento à ignorância da sociedade vai impedir a eficácia distribuída a quem necessita?
5. JUSTIFICATIVA
Segundo Levantamento Nacional de Álcool e Drogas divulgado pela fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontam que 7,7% dos brasileiros de 12 a 65 anos já usaram maconha ao menos uma vez na vida (CORRÊA, 2019). Assim, seja pelo uso recreativo ou medicinal, a maconha está presente na sociedade brasileira, mesmo em geral, utilizada de forma ilegal, de essa forma debater sobre o seu uso torna-se relevante.
Além disso, segundo dados de 2019 do IGBE há 29 milhões de brasileiros que possuem Alzheimer e esse número tende a crescer a cada década, em meio aos avanços no diagnóstico e tratamento dessa doença e de outras demências, a família e a sociedade precisam ser mais bem informadas e têm papel fundamental no cuidado ao idoso com o Alzheimer e com a oportunidade de mais um tratamento ainda que experimental já alivia e conforta diversos familiares que tem a preocupação com seus parentes.
Este trabalho é justificado pela importância farmacêutica e da saúde em geral do tema proposto, mostrando com fontes seguras e estudos positivos quanto ao uso da maconha para fins terapêuticos e sua utilização no Brasil, como já é fonte de estudos mais avançados e vem sendo utilizado em diversos países; dessa forma, o debate acerca de pacientes que já utilizam e apresentaram melhora significativa, a legalização do princípio ativo deliberadamente e como anda a situação legal acerca da temática revela a necessidade do estudo.
6. OBJETIVOS
Nesta sessão, apresentamos o objetivo geral e os objetivos específicos.
6.1. OBJETIVO GERAL
Expor a utilização da maconha no tratamento em pacientes com Alzheimer e demostrando a evolução destes no contexto geral e porque ela deve ser legalizada no Brasil, através da analise de outros estudos.
6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Revisar e demostrar os benefícios dos princípios da maconha em pacientes com Alzheimer;
• Verificar a aplicação prática e os avanços obtidos nos estudos a partir de dados da internet;
• Definir o que é maconha, quais são seus principais elementos terapêuticos e seus efeitos que justificariam sua legalização;
7. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Os A pesquisa teve como abordagem de caráter qualitativa, onde, Godoy (1995, p.58) afirma: “[...] é a obtenção de dados descritivos sobre pessoas, lugares e processos interativos pelo contato direto do pesquisador com a situação estudada, para compreender os fenômenos segundo a perspectiva dos sujeitos, ou seja, dos participantes da situação em estudo”.
Ainda nesse meio é classificado segundo Marconi e Lakatos (2000, p.77), que os estudos descritivos têm como objetivo conhecer a natureza do fenômeno estudado, a forma como ele se constitui, as características e processos que dele fazem parte. 
Também, a pesquisa Bibliográfica ocorreu durante todo o percurso do estudo, sendo consultadas publicações internacionais e nacionais, com o objetivo de fundamenta-la teoricamente, abordando teorias sobre Alzheimer e Maconha e os conhecimentos necessários na formação do tratamento adequado da junção dos dois.
8. RESULTADOS E DISCUSSÃO
8.1. HISTÓRIA DO ALZHEIMER
Alois Alzheimer Psiquiatra e Neurofisiologista alemão foi o primeiro a descrever a doença que carrega seu sobrenome estudando e analisando uma paciente que foi internada no hospital psiquiátrico que trabalhava em Frankfurt. Este trabalho pioneiro e bem realizado por Alois abriu caminho para diversos estudos até hoje. (História da Doença de Alzheimer). A Doença de Alzheimer é neurodegenerativa uma das mais frequentes associada a idade esta que age de forma progressiva atigindo um pico de incapacitação do portador. 
“A doença afeta aproximadamente 10% dos indivíduos com idade superior a 65 anos e 40% acima de 80 anos. Estima-se que, em 2050, mais de 25% da população mundial será idosa, aumentando, assim, a prevalência da doença.” (SerenikI & Vital, 2005). 
Se levar em consideração essa é mais uma doença do século, os aspectos iniciais são perca de memoria recente, deficiência na atenção, com a progressão da patologia os sintomas acompanham distúrbios comportamentais como irritabilidade, alucinação, agressividade entre outros.
Cientificamente falando ainda não há uma compreensão completa do que causa o Alzheimer e não existe cura. Em primeiro existem placas beta-amiloide nos neurônios estas são uma substância pegajosa produzida pelo cérebro como resultado da atividade neural normal, esse subproduto se acumula quando as células gliais responsáveis pela manutenção e “limpeza” dos neurônios têm danos ou perdem a efetividade com o passar da idade, esse líquido ao se acumular forma placas espessas nas células nervosas fazendo com que esta morra à medida que mais células morrem sintomas começam a aparecer, ou agravar. Hoje, prevenir o acumulode beta-amiloide é a principal medida de prevenir a doença.
Outra causa desse mal é o acumulo de outra substância chamada proteína TAU, na qual também está associada a diversas patologias, no caso dessa proteína quando começa a ser quebrada forma emaranhados desorganizados que prejudicam o funcionamento normal. (Cooke, 2019).
8.2. HISTÓRIA DA MACONHA 
Cannabis, popularmente conhecida como Maconha é um gênero de angiospermas de caráter exótico. Seu uso medicinal já é registrado e “atribuído ao imperador ShenNeng na china em 2737 AC prescrevendo chá de maconha para tratamento da gota, reumatismo, malária” (AMA+ME, 2019)
A popularidade espalhou-se para todo o mundo desde então e diversos curandeiros, tribos e religiões tinham o uso desde como comum. Foi trazida ao Brasil por escravos negros ainda no inicio da colonização. Sua proibição começou a ganhar força em 1924 com Dr. Pernambuco Filho, ele defendeu que maconha era um malparecido com ópio.
Já em 1963 Dr. Raphael Mechoulam da Universidade Hebraica de Jerusalém isola o canabidiol CBD e depois o delta 9-tetrahidrocanabinol, em ordem CBD e THC. A partir desse momento, apesar de passos lentos, as pesquisas sobre o uso foram se tornando evidentes em meio à comunidade médica-científica. 
Em 1981 um grupo da UNIFESP fez um estudo randomizado com uma amostra de oito pacientes e declararam positivo o efeito do CBD para controle de crises convulsivas. No ano entre 1999 – 2000 o sistema endocanabinoide começa a ser elucidado pela ciência. Após a descoberta dos canabinoides internos, produzidos pelo próprio corpo humano os receptores canabinoides são identificados em várias células e sistemas, além do sistema nervoso central, e a ciência avança na área da imunologia e oncologia. (Cooke, 2019)
Em 2014 Anny Fisher, garotinha brasileira com cinco anos de idade, portadora da síndrome CDKL5 (que também determina um quadro de epilepsia refratária), tem sua historia de sucesso no controle de crises convulsivas, com o uso de um óleo rico em CBD. Anny foi a primeira paciente a conseguir na justiça o direito a importação do óleo. (AMA+ME, 2019). 
Em 2019, a ANVISA iniciou debates internos sobre uma possível regulação para o tema. Abriu uma consulta pública para duas possíveis propostas: regulação do plantio da Cannabis para pesquisa e produção de medicamentos e outra para definir regras claras para registro e monitoramento do CBD proveniente desta produção, no dia 3 de Dezembro de 2019 foi aprovado por unanimidade o regulamento para o uso de produtos à base de Cannabis para fins medicinais, porém o plantio não foi legalizado. 
8.3. USO MEDICINAL
Mas afinal o que é CBD e THC? São os dois canabinoides mais abundantes na Cannabis. Ambos interagem com o sistema endocanabinoide, mas desencadeiam efeitos diferentes. Lembrando que este sistema está diretamente responsável por regular função como dor, apetite, humor, sono, memória. O THC é um agonista dos receptores CB1 e CB2, quando ele ativa os receptores CB1 causa o efeito psicotrópico. 
O CBD não interage da mesma forma já que sua afinidade com os receptores CB1 e CB2 é menor isso por conta das estruturas moleculares que são diferentes apesar dos dois serem isômeros estruturais (tem a mesma fórmula).
Dessa forma, podemos afirmar que o CBD não causa nenhum transtorno de efeito psicoativo “barato” como muitas pessoas pensam, por isso que é o mais utilizado, a partir de então será tratado nos textos os diferentes tipos THC e CBD, com suma este último. (Quais as diferenças entre CBD e THC?, 2019) (Abril, 2019)
8.4. ALZHEIMER E CANABIDIODES 
O maior problema desse tratamento até então é de principio o preconceito e mentalidade da população em geral que possuem a visão do combate às drogas intrinsicamente ligado à planta. Porém, poucos sabem que derivados da maconha agem com intuito positivo no corpo humano e auxilia no tratamento de doenças dentre esta em principal, o trabalho em questão. A sabedoria popular acredita fielmente no poder das plantas, mas, quando se trata do cânhamo há este estranhamento por conta da ilegalidade atual na produção, manuseio ou uso. Por isso, este é um estudo muito recente, mas que tem se tornado promissor.
Até junho de 2015, existiam apenas dois ensaios clínicos randomizados sobre o efeito dos canabinoides nos distúrbios comportamentais em pacientes com demência. Em ambos os ensaios, os pacientes com doença de Alzheimer foram tratados com Dronabinol©, um THC sintético. O primeiro ensaio mostrou que 2,5 mg de THC, duas vezes por dia, foi eficaz na tratamento de anorexia e perturbações do comportamento [1], e o segundo evidenciou que 2,5 mg de THC, uma vez por dia, foi capaz de reduzir a atividade motora noturna e a agitação. (Volicer, Stelly, Morris, McLaughlin, & Volicer) (Sebastian Walther) (AMA+ME, 2019)
Este foi um estudo cooperativo entre Sun Yat-sen University – China / Johns Hopkins University – USA, publicado na edição de maio / 2016 da revista científica Magnetic Resonance Imaging. Ou seja, é nítido que o engajamento com esta causa para o tratamento do Alzheimer é recente e com muitas possibilidades para toda farmacologia. É importante o manuseio deste estudo, pois provoca inquietação nos cientistas. Estes ficam intrigados com os poderes que esta planta possui. Além do mais, é uma esperança na quais atuais comprimidos não facilitam no tratamento.
Segundo farmacologistas atuais terapias de medicamentos para Alzheimer tem eficácia duvidosa, por vezes, aliviando apenas os sintomas não impedindo a progressão da doença em si, além de prover diversos efeitos colaterais. Canabinoides naturais possui como principais compostos ativos o delta-9-tetrahidrocanabinol (Δ⁹-THC), o canabinol (CBD) e o tetrahidrocanabivarin. 
Os derivados canabinoides estudados já estão sendo utilizados na terapia de diversas doenças, como o glaucoma, esclerose múltipla e câncer. Seus efeitos incluem redução de efeitos adversos do tratamento quimioterápico e alívio sintomático dessas doenças. (Revista Brasileira de Neurologia, 2019)
A partir dessa afirmação comprovada cientificamente do autor, é compreensível que o uso da maconha medicinal está trazendo inúmeros benefícios que terapias medicamentosas em si não conseguem suprimir os efeitos ou a progressão de doenças. Por vezes, os comprimidos trazem pior qualidade de vida pelos colaterais que o acompanham, causando muito desconforto no paciente que por si fica em estado de agitação sendo ainda mais difícil de controlar.
Por fim, na fala científica, em estudos o CBD protege o Cérebro de Beta-amiloides resistindo os efeitos prejudiciais do acumulo deste. Também descobriram que o tem a capacidade de inibir uma enzima conhecida como acetilcolinesterase. Esta enzima é responsável por quebrar um neurotransmissor conhecido como acetilcolina, que desempenha um papel fundamental no processo de formação e recuperação da memória.
Ela é especialmente ativa em uma região do cérebro conhecida como hipocampo, que é a primeira área a mostrar sinais de dano durante o mal de Alzheimer. Um dos principais métodos de tratamento para o mal de Alzheimer é melhorar a função da acetilcolina, o que pode ser feito reduzindo sua degradação.
Isso pode retardar o acúmulo do beta-amiloide prejudicial e também melhora a função da memória, aumentando os níveis de acetilcolina em geral. O CBD também aumenta o fluxo sanguíneo para o Cérebro, além de possuir vários compostos antioxidantes que ajudam a impedir que qualquer dano ocorra. A ideia é que o óleo de CBD tornará a progressão da doença de Alzheimer muito mais lenta, ajudando a aumentar a qualidade de vida em longo prazo. 
9. CONCLUSÃO
É notório o avanço nas pesquisas científicas acerca do tema, apesar do CDB ser mais usado em outras doenças como ataques epiléticos refratários ou até mesmo Parkinson os cientistas tem se focado também no uso contra o Alzheimer de forma muito relevante. Há algumas dificuldades em encontrar muitos embasamentos e artigos publicados por ser um tema muito recente apesar de sua extensão.
Observando o estudoe analisando o parecer positivo da ANVISA para importação de produtos a base de Cannabis para tratamentos medicinais é satisfatória o rumo que tem tomado à frente do tema, a sociedade aos poucos vai quebrando o tabu gerado pela guerra do combate as drogas – essa visão precisa ser distanciada – isso o estudo permite evidenciar, apesar de forma superficial, uma analise explicativa que possa até servir de embasamento para estudos futuros.
10. REFERÊNCIAS 
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