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VISÃO GERAL DO S.E.P. 2 TENSÕES USUAIS 3 • Indústrias: 440 V – Máquinas e processos 220/127 V – Iluminação e tomadas 380/220 V – Geral (padrão europeu) • Grandes lojas, shoppings e hipermercados: 380/220 V (geral) 208/120 V (Proc. dados). • Grandes edifícios 220/127 V (pouco econômico) 380/220 V 208/120 V (tomada usual na região) • Pequenos consumidores: Baixa tensão padrão local TENSÕES USUAIS – BAIXA TENSÃO - AES 4 TENSÕES USUAIS – BAIXA TENSÃO - AES 5 DETERMINAÇÃO DA DEMANDA 6 • Demanda até 75 kW. Baixa Tensão 220/127 Volts. • Demanda acima de 75 kW a 2.500 kW. Média Tensão (13,2 kV). • Demanda acima de 2.500 kW Média Tensão (21 kV, 25 kV, 34,5 kV ou 69 kV). MODALIDADES TARIFÁRIAS 7 As modalidades tarifárias são um conjunto de tarifas aplicáveis às componentes de consumo de energia elétrica e demanda de potência ativas, considerando as seguintes modalidades • Azul: aplicada às unidades consumidoras do grupo A, caracterizada por tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda de potência, de acordo com as horas de utilização do dia; • Verde: modalidade tarifária horária verde: aplicada às unidades consumidoras do grupo A, caracterizada por tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia, assim como de uma única tarifa de demanda de potência; MODALIDADES TARIFÁRIAS 8 • Convencional Binômia: aplicada às unidades consumidoras do grupo A caracterizada por tarifas de consumo de energia elétrica e demanda de potência, independentemente das horas de utilização do dia. Esta modalidade será extinta a partir da revisão tarifária da distribuidora; • Convencional Monômia: aplicada às unidades consumidoras do grupo B, caracterizada por tarifas de consumo de energia elétrica, independentemente das horas de utilização do dia; • Branca: aplicada às unidades consumidoras do grupo B, exceto para o subgrupo B4 e para as subclasses Baixa Renda do subgrupo B1, caracterizada por tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica, de acordo com as horas de utilização do dia. BANDEIRAS TARIFÁRIAS 9 • Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo; • Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,010 para cada quilowatt- hora (kWh) consumidos; • Bandeira vermelha - Patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,030 para cada quilowatt-hora kWh consumido; • Bandeira vermelha - Patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,050 para cada quilowatt-hora kWh consumido. CONCEITOS GERAIS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 10 • Entrada de Energia; • Tipos de Medição; • Distribuição de Média e Baixa Tensão; • Geração de Emergência; • Geração para 100% da Carga; • Peak Shaving;’ • Cogeração; • Prumadas; • Busway (Barramentos Blindados) • Cabos; • Distribuição de Iluminação e Tomadas; CONCEITOS DE ENTRADAS DE ENERGIA 11 • Cabines Primárias – espaço de construção destinada ao alojamento de equipamentos de medição da concessionária • Subestações – espaço de construção destinada ao alojamento de transformadores ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 12 1. Baixa tensão entrada coletiva ✓ Centro de medição com cabos ✓ Centro de medição com Busway (Barramentos Blindados) 2. Média Tensão ✓ Simplificada em poste ✓ Simplificada em alvenaria ✓ Convencional em cubículo 13 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 1. Baixa tensão entrada coletiva ✓ Centro de medição com cabos 14 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 1. Baixa tensão entrada coletiva ✓ Centro de medição com cabos 15 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 1. Baixa tensão entrada coletiva ✓ Centro de medição com cabos 16 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 1. Baixa tensão entrada coletiva ✓ Centro de medição com cabos 17 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 1. Baixa tensão entrada coletiva ✓ Centro de medição com cabos – Caixa Tipo H 18 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 1. Baixa tensão entrada coletiva ✓ Centro de medição com cabos – Cabine de Barramentos 19 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 1. Baixa tensão entrada coletiva ✓ Centro de medição com cabos – Cabine de Barramentos 20 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 1. Baixa tensão entrada coletiva ✓ Cabine de Barramentos – Cabos ou Busway 21 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 1. Baixa tensão entrada coletiva ✓ Cabine de Barramentos – Cabos ou Busway 22 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 2. Média tensão entrada coletiva ✓ Poste Singelo – Entrada Simplificada - (150 kVA) 23 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 2. Média tensão entrada coletiva ✓ Entrada Compacta - (300 kVA) 24 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 2. Média tensão ✓ Simplificada em Cubículo 25 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 2. Média tensão ✓ Convencional em Alvenaria 26 ENTRADA DE ENERGIA – BT E MT 2. Média tensão ✓ Convencional em Cubículo 27 TRANSFORMADORES ✓ Transformadores a Seco IP - 00 IP - 21 • Emergência • 100% da Carga Modo de Operação: • Peak Shaving • Cogeração • Gás Natural • Diesel Combustível: GRUPO MOTOR GERADOR 29 APRESENTAÇÃO DE CASO - UNIFILAR Cabine simplificada com trafo de 300 kVA QGBT ADM Geral QGBT ADM Torre 01 Poste QGBT ADM Comum Normal Emergência Normal Emergência 1 2 3 4 Grupo Gerador de Emergência de 440 kVA QGBT Geral Aptos Torre 2 30 APRES. DE CASO – CARGAS ALIMENTADAS 1 2 • QL-SPA • QF-PISCINA • QFAC-2S-T1 • QF-BAP-P • QF-SPA • QF-SAUNA • QF-ELEVADOR SOCIAL 1 • QF-ELEVADOR SOCIAL 2 • QF-ELEVADOR DE SERVIÇO • QL-C.MAQ.A • QL-TER-T1 • QL-SEGURANÇA • QL-1SS-T1 • QL-2SS-T1 • QL-3SS-T1 • QL-4SS-T1 • QL-PORTARIA • QL-ILUMINAÇÃO ELEVADOR • DAFFE • QF – BOMBA DE INCÊNDIO 31 APRESENTAÇÃO DE CASO – UNIFILAR Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 310 kVA QGBT Gerador QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 440 kVA Trafo Redutor 380/220 – 220/127 QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto QGBT Gerador • Torre 1 • Torre 2 APRESENTAÇÃO DE CASO – UNIFILAR Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 310 kVA QGBT Gerador QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 440 kVA Trafo Redutor 380/220 – 220/127 QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto QGBT Gerador • Torre 1 • Torre 2 APRESENTAÇÃO DE CASO – UNIFILAR Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 310 kVA QGBT Gerador QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 440 kVA Trafo Redutor 380/220 – 220/127 QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto QGBT Gerador Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 310 kVA QGBT Gerador QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 440 kVA Trafo Redutor 380/220 – 220/127 QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto QGBT Gerador • Torre 1 • Torre 2 APRESENTAÇÃO DE CASO – UNIFILAR Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 310 kVA QGBT Gerador QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 440 kVA Trafo Redutor 380/220 – 220/127 QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto QGBT Gerador • Torre 1 • Torre 2 APRESENTAÇÃO DE CASO – UNIFILAR Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 310 kVA QGBT Gerador QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 440 kVA Trafo Redutor 380/220 – 220/127 QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto QGBT Gerador • Torre 1 • Torre 2 APRESENTAÇÃO DECASO – UNIFILAR Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 310 kVA QGBT Gerador QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto Eletropaulo Pad Mounted 500 kVA Cabine de barramento Medição GMGE 440 kVA Trafo Redutor 380/220 – 220/127 QLF - Apto Caixa tipo H QFAC- Apto QGBT Gerador • Torre 1 • Torre 2 Q.G.B.T. – QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO DISTRIBUIÇÃO – CABOS E BUSWAY ✓ Distribuição por Cabos Utilização de Cabos CABOS A utilização de fios e cabos apresenta vantagens em relação ao Busway se o caminho da instalação não ocorrer em trechos retos, por exemplo, dentro de uma residência, em que o percurso de tomadas e iluminação não segue um único trecho contínuo e reto. Em alguns casos a utilização de cabos apresentam vantagens, técnicas e financeiras Exemplo: em Edifícios de pequeno porte, pois a composição de valores material/mão de obra se torna mais viável. DISTRIBUIÇÃO – CABOS E BUSWAY ✓ Distribuição por Cabos DISTRIBUIÇÃO – CABOS E BUSWAY ✓ Distribuição por Barramentos Blindados - Busway BUS-WAY A utilização de Barramentos em sistemas de distribuição apresenta diversas vantagens, técnicas e financeiras, como: Instalação rápida, fácil e econômica. Otimização do espaço físico, segurança contra incêndios e choques mecânicos; Flexibilidade para mudança de cargas; Uso de barramentos em alumínio; Livre de halogênios; Facilidade para expansão da rede. Utilização de Busway DISTRIBUIÇÃO – CABOS E BUSWAY ✓ Distribuição por Barramentos Blindados - Busway QUADROS ELÉTRICOS Os quadros elétricos são para controle e proteção das cargas elétricas do empreendimento. Cada quadro apresenta diversos dispositivos (disjuntores) que alimentam os circuitos. DISTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS Alimentadores – 0,6/1kV Distribuição – 750 V DISTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS Padrão de cores Terra Neutro Retorno Fase R S T LUMINÁRIAS Vapor Metálico Herméticas – Fluorescente ou Tubo LED Sobrepor Embutir Fluorescente CompactaLED INTERRUPTORES E TOMADAS INFRAESTRUTURA ✓ Instalações Enterradas Elétricas e Sistemas Especiais INFRAESTRUTURA ✓ Instalações Aparentes – Galvanizado a Fogo Elétricas e Sistemas Especiais INFRAESTRUTURA ✓ Instalações Aparentes – Galvanização Eletrolítica Elétricas e Sistemas Especiais INFRAESTRUTURA ✓ Trechos aparentes e Horizontais Elétricas e Sistemas Especiais Eletrocalha Perfilado INFRAESTRUTURA ✓ Prumadas Elétricas Eletrocalha Leito INFRAESTRUTURA ✓ Prumadas de Sistemas Especiais Eletrocalha INFRAESTRUTURA ✓ Instalações Embutidas em Forro e Aparentes Eletrodutos de PVC Rígido INFRAESTRUTURA ✓ Instalações Embutidas em Laje Mangueira Ponta Azul Não Normalizado Eletroduto Corrugado Flexível Reforçado INFRAESTRUTURA ✓ Instalações Embutidas em Paredes Eletroduto Corrugado Flexível SPDA Sistema de aterramento SPDA - SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ARTMOSFÉRICAS, QUE TEM COMO OBJETIVO ENCAMINHAR A ENERGIA DO RAIO, DESDE O PONTO QUE ELE ATINGE A EDIFICAÇÃO ATÉ O ATERRAMENTO, O MAIS RÁPIDO E MAIS SEGURO POSSÍVEL. SPDA PROTEGE O PATRIMÔNIO (EDIFICAÇÃO) E AS PESSOAS QUE ESTÃO DENTRO DA EDIFICAÇÃO QUE SÃO PROTEGIDAS. O SPDA NÃO TEM COMO PROTEGER OS EQUIPAMENTOS, POIS QUANDO ESTES SÃO LIGADOS NA REDE ELÉTRICA OU TELEFÔNICA, ELES ESTÃO PLUGADOS NUMA REDE DE FIOS EXTERNOS À EDIFICAÇÃO QUE PODE LEVAR O RAIO PARA DENTRO DA EDIFICAÇÃO. OS SPDA´s SÃO DIMENSIONADOS PARA PROTEGER EDIFICAÇÕES DE FORMA INDIVIDUAL E A PROTEÇÃO FICA RESTRITA À EDIFICAÇÃO. NÃO EXISTEM SPDA`S COM GRANDES ÁREAS DE PROTEÇÃO. ASSIM, A PROTEÇÃO DE ÁREAS DESCOBERTAS TORNA-SE ECONOMICAMENTE INVIÁVEL. NA NORMA NBR5419 EXISTE UMA TABELA DEFININDO AS PROTEÇÕES EM FUNÇÃO DO NIVEL DE PROTEÇÃO E DETERMINAR SE A EDIFICAÇÃO NECESSITA OU NÃO SER PROTEGIDA. EXISTEM BÁSICAMENTE 2 TIPOS DE SPDA. O PRIMEIRO CONSISTE NO LANÇAMENTO DE CABOS HORIZONTAIS SOBRE A EDIFICAÇÃO, DENOMINADO “GAIOLA DE FARADAY” E O SEGUNDO SÃO HASTES. SPDA Sistema de aterramento NORMAS APLICÁVEIS • As Normas Brasileiras (NBR) mais importantes nas instalações elétricas são: • NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas. • NBR 5434 - Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica. • NBR 14.039 - Aterramento e Proteção contra: choques elétricos e sobrecorrentes. • NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão; • NBR 5433:82 - Redes de distribuição aérea rural de energia • Elétrica – padronização. • NBR 5434:82 - Redes de distribuição aérea urbana de energia elétrica – padronização. • NBR 14039:05 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV.