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1.
		A produção do fracasso escolar é um tema muito discutido entre os educadores, sabemos que existem muitas teorias a respeito. Em nossos estudos centralizamos em quatro tipos de culpalizações, são elas:
	
	
	
	Culpalização: da criança e da família; do professor; da instituição; das relações de poder.
	
	
	Culpalização: da escola e do ambiente social; do professor; do material didático; do governo
	
	
	Culpalização: dos pais; da violência urbana e rural; do professor; do Estado.
	
	
	Culpalização: do Estado; da cultura; do social; da colonização.
	
	
	Culpalização: do governo; da merenda; da condição social; do apego com a família.
		
	Gabarito
Comentado
	
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Sobre as causas do FRACASSO ESCOLAR é incorreto afirmar:
	
	
	
	A teoria da privação ou carência cultural originou-se nos Estados Unidos e teve muita aceitação entre os educadores brasileiros na década de 70. Ela explica que o fracasso escolar que ocorre entre as crianças que fazem parte das camadas sociais de baixa renda seria causado por sua privação ou carência cultural.
	
	
	A teoria da privação cultural, cujo objetivo era explicar o insucesso escolar das crianças pobres, foi aceita por muitos educadores e, por isso, teve algumas conseqüências na educação brasileira.
	
	
	As características das crianças com privação cultural não podem ser modificadas pela educação. Nesse sentido, a criação de programas de educação compensatória não ajudariam essas crianças.
	
	
	A proposta de rebaixamento do nível da educação dos alunos das classes socioeconômicas mais baixas, cujas características são consideradas como obstáculos básicos que dificultam muito a tarefa da escola é também conseqüência da teoria da privação cultural.
	
	
	 A teoria da privação cultural, levou à marginalização, na escola, das crianças de baixo nível socioeconômico. Elas foram discriminadas como "incapazes" de aprender, devido às carências de seu ambiente.
	
Explicação:
Sobre o fracasso escolar é incorreto afirmar que as características das crianças com privação cultural não podem ser modificadas pela educação. Nesse sentido, a criação de programas de educação compensatória não ajudariam essas crianças.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		"Ao se ter na psicologia escolar/educacional a base teórica/crítica, a leitura dos fenômenos educacionais tem como base as mesmas concepções da teoria crítica. Nessa perspectiva, a partir da década de 1980 e início da década de 1990, surgem produções que buscam compreender as maneiras pelas quais as dificuldades escolares, sobretudo, das crianças pobres que frequentam as escolas públicas, são produzidas pelas condições e práticas escolares ineficientes e preconceituosas." (Meira, 2003)
Esses estudos que têm sustentado boa parte da teoria e da prática na aproximação e que se encontram hoje entre a psicologia e a educação, pode nos levar a compreensão do fracasso escolar como:
	
	
	
	como natural na vida escolar.
	
	
	problema do aluno.
	
	
	como característica das classes sociais mais pobres.
	
	
	como definido pelo laudo psicométrico.
	
	
	 produto das condições sócio-históricas.
	
Explicação:
É com Vigotski e Wallon que a Psicologia passa a pensar as crianças em ambientes socioculturais específicos, com diferentes formas de relações e significações
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A Teoria da Privação ou Carência Cultural nos dá uma visão sobre a origem do fracasso escolar. De acordo com esta teoria é incorreto afirmar:
	
	
	
	As crianças privadas culturalmente chegam às escolas em situação de inferioridade quando comparadas às crianças cujas famílias possuem recursos financeiros.
	
	
	As crianças carentes ou privadas culturalmente são menos inteligentes que as crianças culturalmente favorecidas.
	
	
	As crianças de baixa renda teriam maior dificuldade de acesso a informações básicas necessárias ao processo de aprendizagem, por isso, teriam maior fracasso na escola.
	
	
	As crianças carentes passam por maiores situações de fracasso por serem "desprivilegiadas".
	
	
	Esta teoria originou-se nos Estados Unidos e teve muito influência no Brasil na década de 1970. O fracasso escolar é decorrência da privação cultural das crianças de camadas mais populares e carentes.
	
Explicação:
As crianças desprivilegiadas socioeconomicamente não são menos inteligentes do que outras crianças privilegiadas; todos têm inteligências, talentos por vezes não descobertos por falta de oportunidades. 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A palavra fracasso é interpretada, no dicionário Aurélio (2009), como desgraça, desastre, ruína, perda, mau êxito, malogro. Então, fracasso escolar seria o mau êxito na escola caracterizado, na compreensão de muitos, como sendo a reprovação e a evasão escolar. Acerca desse tema, assinale a alternativa incorreta.
	
	
	
	O fracasso escolar, embora seja muito evidenciado na escola pública, é problema que não se restringe a ela na atualidade brasileira.
	
	
	As diferenças socioeconômicas contribuem muito para o problema do fracasso escolar.
	
	
	A qualidade do ensino é um fator que deve ser levado em consideração, quando falamos em fracasso escolar.
	
	
	Na atualidade, além da reprovação e da evasão, a qualidade do ensino tem sido muito preocupante, quando falamos em fracasso escolar.
	
	
	O fracasso escolar se dá pela incapacidade que o indivíduo tem de aprender.
	
Explicação:
O fracasso escolar seria o mau êxito na escola caracterizado, na compreensão de muitos, como sendo a reprovação e a evasão escolar, portanto, não se caracteriza pela incapacidade que o indivíduo tem de aprender.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A respeito de bullying, assinale a opção correta.
	
	
	
	Auxilia os alunos a demarcarem seu espaço tanto no ambiente escolar quanto na vida, já que todos os envolvidos são levados a repensar seus papéis sociais.     
	
	
	Corresponde a um conjunto de atos agressivos e sistemáticos contra criança ou adolescente, sem motivação aparente, mas de forma intencional, protagonizado por um ou mais agressores; a interação entre vítima e agressor é caracterizada por desequilíbrio de poder e ausência de reciprocidade, tendo a vítima pouco ou quase nenhum recurso para evitar a agressão ou dela se defender.  
	
	
	É a ansiedade excessiva envolvendo o afastamento de casa ou de figuras importantes de vinculação. Esta ansiedade está além daquela esperada para o nível de desenvolvimento do indivíduo.
	
	
	O quadro de bullying está caracterizado quando um aluno mais forte passa a perseguir, excluir e ridicularizar um colega, mesmo que seja uma única vez, demonstrando com essa atitude comportamento segregacionista. 
	
	
	Trata-se de um fenômeno que pouco interfere na aprendizagem e no desenvolvimento cognitivo, sensorial e emocional das crianças e adolescentes, visto que, nessas fases, pode ser percebido como brincadeira que, normalmente, leva os sujeitos a reagirem intensamente em face dos desafios decorrentes de interações sociais.
	
Explicação:
Bullying corresponde a um conjunto de atos agressivos e sistemáticos contra criança ou adolescente, sem motivação aparente, mas de forma intencional, protagonizado por um ou mais agressores; a interação entre vítima e agressor é caracterizada por desequilíbrio de poder e ausência de reciprocidade, tendo a vítima pouco ou quase nenhum recurso para evitar a agressão ou dela se defender.  
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Para evitar o fracasso escolar, o planejamento dos conteúdos sócio-culturais a serem trabalhados deve ter como objetivos, EXCETO:
	
	
	
	Proporcionar pesquisas para que o conhecimento recebido se torne um todo com dinamicidade do desenvolvimento dos alunos;
	
	
	Conter uma dinâmica de assimilação ativa das questões sócio-culturais e do desenvolvimento das capacidades cognoscitivas dos educandos;
	
	
	Oferecer visões valorativas do mundo que perpassem os conteúdos ensinados;
	
	
	Conter elementos de pura espontaneidade parafundamentar o desenvolvimento mental, afetivo e intuitivo dos educandos.
	
	
	Apresentar níveis de dificuldades assimiláveis de modo que os educandos possam aprender;
	
Explicação:
O planejamento deve ter como objetivo : apresentar níveis de dificuldades assimiláveis de modo que os educandos possam aprender;conter uma dinâmica de assimilação ativa das questões sócio-culturais e do desenvolvimento das capacidades cognoscitivas dos educandos;oferecer visões valorativas do mundo que perpassem os conteúdos ensinados; proporcionar pesquisas para que o conhecimento recebido se torne um todo com dinamicidade do desenvolvimento dos alunos.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		1- Atrasos de linguagem não são características exclusivas dos transtornos do espectro do autismo e nem universais dentro dele. Podem ser definidos, mais apropriadamente, como fatores que influenciam nos sintomas clínicos de TEA, e não como critérios do diagnóstico do autismo para esses transtornos.
2- O diagnóstico do autismo é clínico, feito através de observação direta do comportamento e de uma entrevista com os pais ou responsáveis. Os sintomas costumam estar presentes antes dos 3 anos de idade, sendo possível fazer o diagnóstico por volta dos 18 meses de idade.
3- Os Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) referem-se a um grupo de transtornos caracterizados por um espectro compartilhado de prejuízos qualitativos na interação social, associados a comportamentos repetitivos e interesses restritos pronunciados
Com base nas afirmativas acima, podemos afirmar que:
	
	
	
	As afirmativas 1 e 3 estão corretas.
	
	
	As afirmativas 1 e 2 estão corretas.
	
	
	Apenas a afirmativa 1 está correta.
	
	
	As afirmativas 2 e 3 estão corretas.
	
	
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
Explicação:
1- Atrasos de linguagem não são características exclusivas dos transtornos do espectro do autismo e nem universais dentro dele. Podem ser definidos, mais apropriadamente, como fatores que influenciam nos sintomas clínicos de TEA, e não como critérios do diagnóstico do autismo para esses transtornos.
2- O diagnóstico do autismo é clínico, feito através de observação direta do comportamento e de uma entrevista com os pais ou responsáveis. Os sintomas costumam estar presentes antes dos 3 anos de idade, sendo possível fazer o diagnóstico por volta dos 18 meses de idade.
3- Os Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) referem-se a um grupo de transtornos caracterizados por um espectro compartilhado de prejuízos qualitativos na interação social, associados a comportamentos repetitivos e interesses restritos pronunciados

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