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PCC FISIOLOGIA

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LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
FIFIOLOGIA
SEGUNDO SEMESTRE
JÚLIA MARINA PEDROSO PEDROZA RA: 2046176
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO-SP
2020
ATIVIDADE
O aluno deverá escolher 2 artigos científicos dentre aqueles disponibilizados, sendo necessariamente um em português e outro em inglês. Esses artigos já possuem assuntos correlatos; sendo assim, o aluno deverá realizar uma única resenha utilizando o assunto dos dois artigos escolhidos. 
Incluir necessariamente todos os tópicos abaixo 
NOME DO ALUNO E RA TÍTULO, AUTORES, REVISTA, ANO DE PUBLICAÇÃO (DE AMBOS OS TEXTOS). 
RESUMO;
CONCLUSÕES;
METODOLOGIA;
CRÍTICA;
JÚLIA MARINA PEDROSO PEDROZA RA: 2046176
ARAUJO, Bruna Formentão et al. Assessment of hand grip strength after neural mobilization. Rev Bras Med Esporte [online]. 2012.
Resumo: O texto trata-se sobre a avaliação de estudos de Mobilização neural. Uma das principais características é avaliar a força de preensão manual em indivíduos submetidos à intervenção com mobilização neural. Um dos processos de avaliação dessa obra foi aplicado nos nervos radial, mediano e ulnar, por exemplo, um dos exercícios como o aperto de mão, a força foi avaliada usando um dinamômetro de preensão em vários momentos: antes e imediatamente depois, 20 Minutos; e uma hora após cada intervenção.Não foram encontrados resultados significativos para o sistema neural mobilização ou alongamento.
Conclusões: Foi concluído neste estudo através da metodologia utilizada que a mobilização neural não foi eficiente na produção de aumento em força de preensão manual em indivíduos saudáveis.
Metodologia: As técnicas de mobilização neural incluem movimentos repetitivos dos segmentos, que reproduzem o sintomas e produzir uma combinação de movimentos distais para mais segmentos proximais.
 Um estudo cruzado no qual 20 indivíduos foram amostrados, com idade média de 19,5 ± 0,92 anos, dividido em dois grupos (G1 e G2) que receberam a cada semana uma única sessão de intervenção de forma que G1 recebeu mobilização neural e G2 foi submetido a exercícios convencionais de alongamento para o supraespinhal na primeira semana. O contrário aconteceu na segunda semana, em que o G1 foi submetido a exercícios convencionais de alongamento para o supraespinhal e G2 recebeu mobilização neural. O alongamento para o supraespinhal serviu apenas como placebo e não impôs tensão aos nervos em estudo.
Crítica: Avaliação válida e confiável da força de preensão manual é usada para comparação da eficácia de muitos procedimentos, definição de medidas de tratamento e avaliação da funcionalidade do paciente. pois as ideias da obra são uteis, pois essa avaliação e eficaz na saúde de indivíduos, principalmente com idades mais avançadas.
JÚLIA MARINA PEDROSO PEDROZA RA: 2046176
FERRARI, Elenice A. de Moraes; TOYODA, Margarete Satie S.; FALEIROS, Luciane  and  CERUTTI, Suzete Maria. Plasticidade neural: relações com o comportamento e abordagens experimentais. Psic.: Teor. e Pesq. [online]. 2001.
Resumo: O texto trata-se das propriedades comportamentais distintas de um determinado indivíduo ao decorrer da evolução. Uma importante característica dessa obra aponta um relato que em cada espécie, os indivíduos têm um repertório comportamental que, de um lado, resulta da interação entre as contingências filogenéticas e ontogenéticas. As contingências filogenéticas atuaram durante a evolução e seleciona- ram classes de comportamento favoráveis à sobrevivência dessa espécie; as contingências ontogenéticas foram estabelecidas pelas interações particulares desse organismo com o seu ambiente, desde o início do seu desenvolvimento e selecionaram as classes de respostas eficazes para a adaptação a um ambiente que muda constantemente. A obra constitui-se na defesa em que as mesmas pressões evolutivas que determinaram as mudanças na topografia e na função das reações do indivíduo ao ambiente também determinaram alterações na forma, no tamanho e nas funções do sistema nervoso. O processo evolutivo resultou em cérebros com uma abundância de circuitos neurais que podem ser modificados pela experiência.
Conclusões: As considerações desenvolvidas no texto e as evidências experimentais que as suportam indicaram que os mecanismos subjacentes à plasticidade neural e à recuperação de função têm bases similares e constituem uma área de muito interesse para pesquisas em neurociências e comportamento
Metodologia: Usaram injeção unilateral de uma substância que provoca a morte de neurônios dopaminérgicos do sistema negroestriatal. Após as lesões, foram analisadas diferentes categorias de comportamento, incluindo a não ocorrência, a diminuição ou a manutenção do comportamento assimétrico durante os testes. Os animais que mostraram recuperação do comportamento de rotação, ou seja, a diminuição da assimetria reduziu o número de rotações ipsilaterais à lesão e, com o tempo, aumentaram o número de rotações contralaterais. A análise histológica usou um marcador neuronal retrógrado (captado nos terminais das fibras pré-sinápticas e transportado até o corpo celular), injetado nos núcleos da base. Assim, foi possível observar que os animais que mostraram a recuperação comportamental apresentaram maior número de células marcadas na SNe. Esses dados sugeriram que os axônios remanescentes à lesão desenvolveram ramificações e estabeleceram novos contatos sinápticos, um dos processos que caracterizam a plasticidade pós-lesão. Ou seja, após a lesão ocorreu uma recuperação comportamental correlacionada com mecanismos celulares e processos fisiológicos relacionados com a formação de novas sinapses e alterações funcionais daquelas sinapses remanescentes. 
Crítica: Através desse estudo de mudanças comportamentais entre animais foi possível verificar que a busca de correlações entre lesão no SNC, alterações neuronais e recuperação comportamental permitiu verificar a ocorrência de mudanças morfológicas e funcionais das estruturas nervosas relacionadas com o comportamento. Os estudos referentes à plasticidade neural demonstraram que o SNC é mais plástico do que se acreditava. Ao mesmo tempo, é possível afirmar, conforme se procurou exemplificar no texto, que as pesquisas nessa área têm produzido dados coerentes e indicativos de como o comportamento pode alterar a morfologia e a função do sistema nervoso e vice-versa. O resultado geral é um belíssimo e instigante conjunto de resultados, com possibilidades de aplicação em diferentes aspectos clínicos comportamentais e neurológicos, principalmente referentes ao desenvolvimento e ao envelhecimento. 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:
· https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-184750-dt-content-rid-1326033_1/institution/Conte%C3%BAdos%20da%20Comunidade/Pr%C3%A1tica%20como%20Componente%20Curricular/CI%C3%8ANCIAS%20BIOL%C3%93GICAS/FISIOLOGIA/Artigo%20neurofisiologia%20I.pdf
· https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-184750-dt-content-rid-1326028_1/institution/Conte%C3%BAdos%20da%20Comunidade/Pr%C3%A1tica%20como%20Componente%20Curricular/CI%C3%8ANCIAS%20BIOL%C3%93GICAS/FISIOLOGIA/Artigo%20neurofisiologia%20ingl%C3%AAs%20I.pdf

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