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[ALFACON] E-book Pacote Anticrime

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QUADRO COMPARATIVO
 PACOTE ANTICRIME
https://www.alfaconcursos.com.br/cursos/delta-premium-delegado-de-policia-alfacon-20500
sumário
Código penal 
Código de processo penal 
Lei de execução penal (lei 7.210/84) 
Lei de crimes hediondos (lei 8.072/90) 
Lei de improbidade administrativa (lei 8.429/92) 
Lei de interceptação telefônica (lei 9.296/96) 
Lei de lavagem de capitais (lei 9.613/98) 
Estatuto do desarmamento (lei 10.826/2003) 
Lei de entorpecentes (lei 11.343/2006) 
Lei de 11.671/2008 
Lei de transferência de presos para estabelecimentos penais federais de 
segurança máxima 
Lei 12.037/2009 
Lei de identificação criminal 
Lei 12.694/2012 
Lei do julgamento colegiado de juízes de primeiro grau 
Lei 12.850/2013 
Lei das organizações criminosas 
Lei 13.608/2018 
Lei do serviço telefônico de recebimento de denúncias 
Lei 8.038/90 
Competência originária dos tribunais 
Lei 13.756/2018 98
Lei do fundo nacional de segurança pública 
Decreto-lei n.º 1.002, De 21 de outubro de 1969 
Código de processo penal militar 
https://www.alfaconcursos.com.br/cursos/delta-premium-delegado-de-policia-alfacon-20500
QUADRO COMPARATIVO
CÓDIGO PENALCÓDIGO PENAL
REDAÇÃO ANTERIORREDAÇÃO ANTERIOR
REDAÇÃO DADA PELO PACOTE ANTICRI-REDAÇÃO DADA PELO PACOTE ANTICRI-
ME (LEI 13.964/2019)ME (LEI 13.964/2019)
Art. 25Art. 25 - Entende-se em legítima - Entende-se em legítima 
defesa quem, usando modera-defesa quem, usando modera-
damente dos meios necessários, damente dos meios necessários, 
repele injusta agressão, atual ou repele injusta agressão, atual ou 
iminente, a direito seu ou de ou-iminente, a direito seu ou de ou-
trem.trem.
Art. 25 Art. 25 - Entende-se em legítima - Entende-se em legítima 
defesa quem, usando modera-defesa quem, usando modera-
damente dos meios necessários, damente dos meios necessários, 
repele injusta agressão, atual ou repele injusta agressão, atual ou 
iminente, a direito seu ou de ou-iminente, a direito seu ou de ou-
trem.trem.
Parágrafo único.Parágrafo único. Observados os Observados os 
requisitos do caput deste artigo, requisitos do caput deste artigo, 
considera-se também em legíti-considera-se também em legíti-
ma defesa o agente de segurança ma defesa o agente de segurança 
pública que repele agressão ou pública que repele agressão ou 
risco de agressão a vítima man-risco de agressão a vítima man-
tida refém durante a prática de tida refém durante a prática de 
crimes.crimes.
Art. 51Art. 51 - Transitada em julgado a - Transitada em julgado a 
sentença condenatória, a multa sentença condenatória, a multa 
será considerada dívida de valor, será considerada dívida de valor, 
aplicando-se-lhes as normas da aplicando-se-lhes as normas da 
legislação relativa à dívida ativa legislação relativa à dívida ativa 
da Fazenda Pública, inclusive no da Fazenda Pública, inclusive no 
que concerne às causas interrup-que concerne às causas interrup-
tivas e suspensivas da prescrição.tivas e suspensivas da prescrição.
Art. 51 Art. 51 - Transitada em julgado a - Transitada em julgado a 
sentença condenatória, a multa sentença condenatória, a multa 
será executada perante o juiz da será executada perante o juiz da 
execução penal e será conside-execução penal e será conside-
rada dívida de valor, aplicáveis rada dívida de valor, aplicáveis 
as normas relativas à dívida ativa as normas relativas à dívida ativa 
da Fazenda Pública, inclusive no da Fazenda Pública, inclusive no 
que concerne às causas interrup-que concerne às causas interrup-
tivas e suspensivas da prescrição.tivas e suspensivas da prescrição.
https://www.alfaconcursos.com.br/cursos/delta-premium-delegado-de-policia-alfacon-20500
QUADRO COMPARATIVO
Art. 75Art. 75 - O tempo de cumpri- - O tempo de cumpri-
mento das penas privativas de mento das penas privativas de 
liberdade não pode ser superior a liberdade não pode ser superior a 
30 (trinta) anos.30 (trinta) anos.
§ 1º§ 1º - Quando o agente for con- - Quando o agente for con-
denado a penas privativas de li-denado a penas privativas de li-
berdade cuja soma seja superior berdade cuja soma seja superior 
a 30 (trinta) anos, devem elas ser a 30 (trinta) anos, devem elas ser 
unificadas para atender ao limite unificadas para atender ao limite 
máximo deste artigo.máximo deste artigo.
......................................................................................................
Art. 75Art. 75 - O tempo de cumpri- - O tempo de cumpri-
mento das penas privativas de mento das penas privativas de 
liberdade não pode ser superior a liberdade não pode ser superior a 
40 (quarenta) anos.40 (quarenta) anos.
§1º§1º - Quando o agente for con- - Quando o agente for con-
denado a penas privativas de li-denado a penas privativas de li-
berdade cuja soma seja superior berdade cuja soma seja superior 
a 40 (quarenta) anos, devem elas a 40 (quarenta) anos, devem elas 
ser unificadas para atender ao ser unificadas para atender ao 
limite máximo deste artigo.limite máximo deste artigo.
....................................................................................................
Requisitos do livramento condi-Requisitos do livramento condi-
cionalcional
Art. 83Art. 83 - O juiz poderá conceder - O juiz poderá conceder 
livramento condicional ao con-livramento condicional ao con-
denado a pena privativa de liber-denado a pena privativa de liber-
dade igual ou superior a 2 (dois) dade igual ou superior a 2 (dois) 
anos, desde que:anos, desde que:
......................................................................................................
III III - comprovado comportamen-- comprovado comportamen-
to satisfatório durante a execu-to satisfatório durante a execu-
ção da pena, bom desempenho ção da pena, bom desempenho 
no trabalho que lhe foi atribuído no trabalho que lhe foi atribuído 
e aptidão para prover à própria e aptidão para prover à própria 
subsistência mediante trabalho subsistência mediante trabalho 
honesto;honesto;
......................................................................................................
Requisitos do livramento condi-Requisitos do livramento condi-
cionalcional
Art. 83Art. 83 - O juiz poderá conceder - O juiz poderá conceder 
livramento condicional ao con-livramento condicional ao con-
denado a pena privativa de liber-denado a pena privativa de liber-
dade igual ou superior a 2 (dois) dade igual ou superior a 2 (dois) 
anos, desde que:anos, desde que:
......................................................................................................
IIIIII – comprovado: – comprovado:
a) bom comportamento durante a a) bom comportamento durante a 
execução da pena;execução da pena;
b) não cometimento de falta gra-b) não cometimento de falta gra-
ve nos últimos 12 (doze) meses;ve nos últimos 12 (doze) meses;
c) bom desempenho no trabalho c) bom desempenho no trabalho 
que lhe foi atribuído; e,que lhe foi atribuído; e,
d) aptidão para prover à própria d) aptidão para prover à própria 
subsistência mediante trabalho subsistência mediante trabalho 
honesto;honesto;
......................................................................................................
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 91Art. 91- A. Na hipótese de con-- A. Na hipótese de con-
denação por infrações às quais a denação por infrações às quais a 
lei comine pena máxima superior lei comine pena máxima superior 
a 6 (seis) anos de reclusão, pode-a 6 (seis) anos de reclusão, pode-
rá ser decretada a perda, como rá ser decretada a perda, como 
produto ou proveito do crime, produto ou proveito do crime, 
dos bens correspondentes à dife-dos bens correspondentes à dife-
rença entre o valor do patrimônio rença entre o valor do patrimônio 
do condenado e aquele que seja do condenado e aquele que seja 
compatível com o seu rendimen-compatível com o seu rendimen-
to lícito.to lícito.
§ 1º§ 1º - Para efeito da perda previs- - Para efeito da perda previs-
ta no caput deste artigo, entende-tano caput deste artigo, entende-
-se por patrimônio do condenado -se por patrimônio do condenado 
todos os bens:todos os bens:
II - de sua titularidade, ou em re- - de sua titularidade, ou em re-
lação aos quais ele tenha o domí-lação aos quais ele tenha o domí-
nio e o benefício direto ou indi-nio e o benefício direto ou indi-
reto, na data da infração penal ou reto, na data da infração penal ou 
recebidos posteriormente; erecebidos posteriormente; e
IIII - transferidos a terceiros a título - transferidos a terceiros a título 
gratuito ou mediante contrapres-gratuito ou mediante contrapres-
tação irrisória, a partir do início tação irrisória, a partir do início 
da atividade criminal.da atividade criminal.
§ 2º § 2º - O condenado poderá de-- O condenado poderá de-
monstrar a inexistência da incom-monstrar a inexistência da incom-
patibilidade ou a procedência patibilidade ou a procedência 
lícita do patrimônio.lícita do patrimônio.
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QUADRO COMPARATIVO
§ 3º§ 3º - A perda prevista neste ar- - A perda prevista neste ar-
tigo deverá ser requerida expres-tigo deverá ser requerida expres-
samente pelo Ministério Público, samente pelo Ministério Público, 
quando do oferecimento da de-quando do oferecimento da de-
núncia, com indicação da dife-núncia, com indicação da dife-
rença apurada.rença apurada.
§ 4º § 4º - Na sentença condenatória, - Na sentença condenatória, 
o juiz deve declarar o valor da di-o juiz deve declarar o valor da di-
ferença apurada e especificar os ferença apurada e especificar os 
bens cuja perda for decretada.bens cuja perda for decretada.
§ 5º§ 5º - Os instrumentos utilizados - Os instrumentos utilizados 
para a prática de crimes por or-para a prática de crimes por or-
ganizações criminosas e milícias ganizações criminosas e milícias 
deverão ser declarados perdidos deverão ser declarados perdidos 
em favor da União ou do Estado, em favor da União ou do Estado, 
dependendo da justiça onde tra-dependendo da justiça onde tra-
mita a ação penal, ainda que não mita a ação penal, ainda que não 
ponham em perigo a segurança ponham em perigo a segurança 
das pessoas, a moral ou a ordem das pessoas, a moral ou a ordem 
pública, nem ofereçam sério risco pública, nem ofereçam sério risco 
de ser utilizados para o cometi-de ser utilizados para o cometi-
mento de novos crimes.mento de novos crimes.
Art. 116Art. 116 - Antes de passar em - Antes de passar em 
julgado a sentença final, a pres-julgado a sentença final, a pres-
crição não corre:crição não corre:
......................................................................................................
II -II - enquanto o agente cumpre enquanto o agente cumpre 
pena no estrangeiro.pena no estrangeiro.
......................................................................................................
Art. 116 Art. 116 - Antes de passar em - Antes de passar em 
julgado a sentença final, a pres-julgado a sentença final, a pres-
crição não corre:crição não corre:
......................................................................................................
IIII - enquanto o agente cumpre - enquanto o agente cumpre 
pena no exterior;pena no exterior;
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QUADRO COMPARATIVO
IIIIII - na pendência de embargos - na pendência de embargos 
de declaração ou de recursos de declaração ou de recursos 
aos Tribunais Superiores, quando aos Tribunais Superiores, quando 
inadmissíveis;inadmissíveis;
IVIV – enquanto não cumprido ou – enquanto não cumprido ou 
não rescindido o acordo de não não rescindido o acordo de não 
persecução penal.persecução penal.
......................................................................................................
Homicídio simplesHomicídio simples
Art. 121Art. 121 - Matar alguem: - Matar alguem:
PenaPena - reclusão, de seis a vinte - reclusão, de seis a vinte 
anos.anos.
......................................................................................................
Homicídio qualificadoHomicídio qualificado
§ 2°§ 2° - Se o homicídio é cometido: - Se o homicídio é cometido:
......................................................................................................
Homicídio simplesHomicídio simples
Art. 121Art. 121 - Matar alguem: - Matar alguem:
Pena - reclusão, de seis a vinte Pena - reclusão, de seis a vinte 
anos.anos.
......................................................................................................
Homicídio qualificadoHomicídio qualificado
§ 2°§ 2° - Se o homicídio é cometido: - Se o homicídio é cometido:
VIIIVIII – com emprego de arma de – com emprego de arma de 
fogo de uso restrito ou proibido: fogo de uso restrito ou proibido: 
(VETADO)(VETADO)
......................................................................................................
Pena:Pena: reclusão, de doze a trinta reclusão, de doze a trinta 
anos.anos.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 141Art. 141 - As penas cominadas - As penas cominadas 
neste Capítulo aumentam- se de neste Capítulo aumentam- se de 
um terço, se qualquer dos crimes um terço, se qualquer dos crimes 
é cometido:é cometido:
Art. 141 Art. 141 - As penas cominadas - As penas cominadas 
neste Capítulo aumentam- se de neste Capítulo aumentam- se de 
um terço, se qualquer dos crimes um terço, se qualquer dos crimes 
é cometido:é cometido:
§2° §2° - Se o crime é cometido ou - Se o crime é cometido ou 
divulgado em quaisquer modali-divulgado em quaisquer modali-
dades das redes sociais da rede dades das redes sociais da rede 
mundial de computadores (inter-mundial de computadores (inter-
net) aplica-se a pena em triplo. net) aplica-se a pena em triplo. 
(VETADO)(VETADO)
RouboRoubo
Art. 157Art. 157 - Subtrair coisa móvel - Subtrair coisa móvel 
alheia, para si ou para outrem, alheia, para si ou para outrem, 
mediante grave ameaça ou vio-mediante grave ameaça ou vio-
lência a pessoa, ou depois de lência a pessoa, ou depois de 
havê-la, por qualquer meio, redu-havê-la, por qualquer meio, redu-
zido à impossibilidade de resis-zido à impossibilidade de resis-
tência:tência:
§ 2º§ 2º - A pena aumenta-se de 1/3 - A pena aumenta-se de 1/3 
(um terço) até metade:(um terço) até metade:
......................................................................................................
RouboRoubo
Art. 157Art. 157 - Subtrair coisa móvel - Subtrair coisa móvel 
alheia, para si ou para outrem, alheia, para si ou para outrem, 
mediante grave ameaça ou vio-mediante grave ameaça ou vio-
lência a pessoa, ou depois de lência a pessoa, ou depois de 
havê-la, por qualquer meio, redu-havê-la, por qualquer meio, redu-
zido à impossibilidade de resis-zido à impossibilidade de resis-
tência:tência:
§ 2º§ 2º - A pena aumenta-se de 1/3 - A pena aumenta-se de 1/3 
(um terço) até metade:(um terço) até metade:
......................................................................................................
VII – se a violência ou grave ame-VII – se a violência ou grave ame-
aça é exercida com emprego de aça é exercida com emprego de 
arma branca;arma branca;
......................................................................................................
https://www.alfaconcursos.com.br/cursos/delta-premium-delegado-de-policia-alfacon-20500
QUADRO COMPARATIVO
§ 2º§ 2º - B Se a violência ou grave - B Se a violência ou grave 
ameaça é exercida com emprego ameaça é exercida com emprego 
de arma de fogo de uso restrito de arma de fogo de uso restrito 
ou proibido, aplica-se em dobro ou proibido, aplica-se em dobro 
a pena prevista no caput deste a pena prevista no caput deste 
artigo.artigo.
§ 2º§ 2º - B Se a violência ou grave - B Se a violência ou grave 
ameaça é exercida com emprego ameaça é exercida com emprego 
de arma de fogo de uso restrito de arma defogo de uso restrito 
ou proibido, aplica-se em dobro ou proibido, aplica-se em dobro 
a pena prevista no caput deste a pena prevista no caput deste 
artigo.artigo.
EstelionatoEstelionato
Art. 171Art. 171 - Obter, para si ou para - Obter, para si ou para 
outrem, vantagem ilícita, em pre-outrem, vantagem ilícita, em pre-
juízo alheio, induzindo ou man-juízo alheio, induzindo ou man-
tendo alguém em erro, mediante tendo alguém em erro, mediante 
artifício, ardil, ou qualquer outro artifício, ardil, ou qualquer outro 
meio fraudulento:meio fraudulento:
......................................................................................................
EstelionatoEstelionato
Art. 171Art. 171 - Obter, para si ou para - Obter, para si ou para 
outrem, vantagem ilícita, em pre-outrem, vantagem ilícita, em pre-
juízo alheio, induzindo ou man-juízo alheio, induzindo ou man-
tendo alguém em erro, mediante tendo alguém em erro, mediante 
artifício, ardil, ou qualquer outro artifício, ardil, ou qualquer outro 
meio fraudulento:meio fraudulento:
......................................................................................................
§ 5º § 5º - Somente se procede me-- Somente se procede me-
diante representação, salvo se a diante representação, salvo se a 
vítima for:vítima for:
II – a Administração Pública, dire- – a Administração Pública, dire-
ta ou indireta;ta ou indireta;
IIII – criança ou adolescente; – criança ou adolescente;
IIIIII – pessoa com deficiência men- – pessoa com deficiência men-
tal; outal; ou
IVIV – maior de 70 (setenta) anos – maior de 70 (setenta) anos 
ou incapaz.ou incapaz.
https://www.alfaconcursos.com.br/cursos/delta-premium-delegado-de-policia-alfacon-20500
QUADRO COMPARATIVO
ConcussãoConcussão
Art. 316Art. 316 - Exigir, para si ou para - Exigir, para si ou para 
outrem, direta ou indiretamente, outrem, direta ou indiretamente, 
ainda que fora da função ou an-ainda que fora da função ou an-
tes de assumi-la, mas em razão tes de assumi-la, mas em razão 
dela, vantagem indevida:dela, vantagem indevida:
Pena - reclusão, de dois a oito Pena - reclusão, de dois a oito 
anos, e multa.anos, e multa.
ConcussãoConcussão
Art. 316Art. 316 - Exigir, para si ou para - Exigir, para si ou para 
outrem, direta ou indiretamente, outrem, direta ou indiretamente, 
ainda que fora da função ou an-ainda que fora da função ou an-
tes de assumi-la, mas em razão tes de assumi-la, mas em razão 
dela, vantagem indevida:dela, vantagem indevida:
Pena – Reclusão, de 2 (dois) a 12 Pena – Reclusão, de 2 (dois) a 12 
(doze) anos, e multa.(doze) anos, e multa.
https://www.alfaconcursos.com.br/cursos/delta-premium-delegado-de-policia-alfacon-20500
QUADRO COMPARATIVO
 
CÓDIGO DE PROCESSO PENALCÓDIGO DE PROCESSO PENAL
REDAÇÃO ANTERIORREDAÇÃO ANTERIOR
REDAÇÃO DADA PELO PACOTE ANTICRI-REDAÇÃO DADA PELO PACOTE ANTICRI-
ME (LEI 13.964/2019)ME (LEI 13.964/2019)
Juiz das GarantiasJuiz das Garantias
Art. 3-A.Art. 3-A. - O processo penal terá - O processo penal terá 
estrutura acusatória, vedadas a estrutura acusatória, vedadas a 
iniciativa do juiz na fase de in-iniciativa do juiz na fase de in-
vestigação e a substituição da vestigação e a substituição da 
atuação probatória do órgão de atuação probatória do órgão de 
acusação.acusação.
Art. 3º- B. Art. 3º- B. - O juiz das garantias é - O juiz das garantias é 
responsável pelo controle da le-responsável pelo controle da le-
galidade da investigação criminal galidade da investigação criminal 
e pela salvaguarda dos direitos e pela salvaguarda dos direitos 
individuais cuja franquia tenha individuais cuja franquia tenha 
sido reservada à autorização pré-sido reservada à autorização pré-
via do Poder Judiciário, compe-via do Poder Judiciário, compe-
tindo-lhe especialmente:tindo-lhe especialmente:
I I - receber a comunicação ime-- receber a comunicação ime-
diata da prisão, nos termos do diata da prisão, nos termos do 
inciso LXII do art. 5° da Consti-inciso LXII do art. 5° da Consti-
tuição da República Federativa tuição da República Federativa 
do Brasil;do Brasil;
IIII - receber o auto da prisão em - receber o auto da prisão em 
flagrante para o controle da lega-flagrante para o controle da lega-
lidade da prisão, observado o dis-lidade da prisão, observado o dis-
posto no artigo 310 deste Código;posto no artigo 310 deste Código;
https://www.alfaconcursos.com.br/cursos/delta-premium-delegado-de-policia-alfacon-20500
QUADRO COMPARATIVO
IIIIII - zelar pela observância dos - zelar pela observância dos 
direitos do preso, podendo deter-direitos do preso, podendo deter-
minar que este seja conduzido à minar que este seja conduzido à 
sua presença, a qualquer tempo;sua presença, a qualquer tempo;
IVIV - ser informado sobre a instau- - ser informado sobre a instau-
ração de qualquer investigação ração de qualquer investigação 
criminal;criminal;
V - decidir sobre o requerimento V - decidir sobre o requerimento 
de prisão provisória ou outra me-de prisão provisória ou outra me-
dida cautelar, observado o dis-dida cautelar, observado o dis-
posto no §1º;posto no §1º;
VI - prorrogar a prisão provisória VI - prorrogar a prisão provisória 
ou outra medida cautelar, bem ou outra medida cautelar, bem 
como substituí-las ou revogá-las, como substituí-las ou revogá-las, 
assegurado, no primeiro caso, o assegurado, no primeiro caso, o 
exercício do contraditório em au-exercício do contraditório em au-
diência pública e oral, na forma diência pública e oral, na forma 
do disposto neste Código ou em do disposto neste Código ou em 
legislação especial pertinente;legislação especial pertinente;
VII - decidir sobre o requeri-VII - decidir sobre o requeri-
mento de produção antecipada mento de produção antecipada 
de provas consideradas urgentes de provas consideradas urgentes 
e não repetíveis, assegurados o e não repetíveis, assegurados o 
contraditório e a ampla defesa contraditório e a ampla defesa 
em audiência pública e oral;em audiência pública e oral;
https://www.alfaconcursos.com.br/cursos/delta-premium-delegado-de-policia-alfacon-20500
QUADRO COMPARATIVO
VIIIVIII - prorrogar o prazo de du- - prorrogar o prazo de du-
ração do inquérito, estando o ração do inquérito, estando o 
investigado preso, em vista das investigado preso, em vista das 
razões apresentadas pela autori-razões apresentadas pela autori-
dade policial e observado o dis-dade policial e observado o dis-
posto no §2º deste artigo;posto no §2º deste artigo;
IXIX - determinar o trancamento - determinar o trancamento 
do inquérito policial quando não do inquérito policial quando não 
houver fundamento razoável para houver fundamento razoável para 
sua instauração ou prosseguimen-sua instauração ou prosseguimen-
to;to;
X X - requisitar documentos, lau-- requisitar documentos, lau-
dos e informações ao delegado dos e informações ao delegado 
de polícia sobre o andamento da de polícia sobre o andamento da 
investigação;investigação;
XIXI - decidir sobre os requerimen- - decidir sobre os requerimen-
tos de:tos de:
a) interceptação telefônica, do a) interceptação telefônica, do 
fluxo de comunicações em siste-fluxo de comunicações em siste-
mas de informática e telemática mas de informática e telemática 
ou de outras formas de comuni-ou de outras formas de comuni-
cação;cação;
b) afastamento dos sigilos fiscal, b) afastamento dos sigilos fiscal, 
bancário, de dados e telefônico;bancário, de dados e telefônico;
c) busca e apreensão domiciliar;c) busca e apreensão domiciliar;
d) acesso a informações sigilosas;d) acesso a informações sigilosas;
e) outros meios de obtenção da e) outros meios de obtenção da 
prova que restrinjam direitos fun-prova que restrinjam direitos fun-
damentais do investigado;damentais do investigado;
https://www.alfaconcursos.com.br/cursos/delta-premium-delegado-de-policia-alfacon-20500
QUADRO COMPARATIVO
XIIXII - julgar o habeas corpus im- - julgar o habeas corpus im-
petrado antes do oferecimento da petrado antes do oferecimento da 
denúncia;denúncia;XIIIXIII - determinar a instauração de - determinar a instauração de 
incidente de insanidade mental;incidente de insanidade mental;
XIVXIV - decidir sobre o recebimento - decidir sobre o recebimento 
da denúncia ou queixa, nos ter-da denúncia ou queixa, nos ter-
mos do art. 399 deste Código;mos do art. 399 deste Código;
XVXV - assegurar prontamente, - assegurar prontamente, 
quando se fizer necessário, o quando se fizer necessário, o 
direito outorgado ao investiga-direito outorgado ao investiga-
do e ao seu defensor de acesso a do e ao seu defensor de acesso a 
todos os elementos informativos todos os elementos informativos 
e provas produzidos no âmbito e provas produzidos no âmbito 
da investigação criminal, salvo da investigação criminal, salvo 
no que concerne, estritamente, às no que concerne, estritamente, às 
diligências em andamento;diligências em andamento;
XVIXVI - deferir pedido de admissão - deferir pedido de admissão 
de assistente técnico para acom-de assistente técnico para acom-
panhar a produção da perícia;panhar a produção da perícia;
XVIIXVII – decidir sobre a homologa- – decidir sobre a homologa-
ção de acordo de não persecução ção de acordo de não persecução 
penal ou os de colaboração pre-penal ou os de colaboração pre-
miada, quando formalizados du-miada, quando formalizados du-
rante a investigação;rante a investigação;
XVIIIXVIII - outras matérias inerentes - outras matérias inerentes 
às atribuições definidas no caput às atribuições definidas no caput 
deste artigo.deste artigo.
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QUADRO COMPARATIVO
§§1º 1º O preso em flagrante ou O preso em flagrante ou 
por força de mandado de prisão por força de mandado de prisão 
provisória será encaminhado à provisória será encaminhado à 
presença do juiz de garantias no presença do juiz de garantias no 
prazo de 24 (vinte e quatro) ho-prazo de 24 (vinte e quatro) ho-
ras, momento que se realizará ras, momento que se realizará 
audiência com a presença do Mi-audiência com a presença do Mi-
nistério Público e da Defensoria nistério Público e da Defensoria 
Pública ou de advogado constitu-Pública ou de advogado constitu-
ído, vedado o emprego de video-ído, vedado o emprego de video-
conferência.conferência. (VETADO) (VETADO)
§2º§2º Se o investigado estiver pre- Se o investigado estiver pre-
so, o juiz das garantias poderá, so, o juiz das garantias poderá, 
mediante representação da au-mediante representação da au-
toridade policial e ouvido o Mi-toridade policial e ouvido o Mi-
nistério Público, prorrogar, uma nistério Público, prorrogar, uma 
única vez, a duração do inquérito única vez, a duração do inquérito 
por até 15 (quinze) dias, após o por até 15 (quinze) dias, após o 
que, se ainda assim a investiga-que, se ainda assim a investiga-
ção não for concluída, a prisão ção não for concluída, a prisão 
será imediatamente relaxada.será imediatamente relaxada.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 3º- C.Art. 3º- C. A competência do A competência do 
juiz das garantias abrange todas juiz das garantias abrange todas 
as infrações penais, exceto as de as infrações penais, exceto as de 
menor potencial ofensivo, e cessa menor potencial ofensivo, e cessa 
com o recebimento da denúncia com o recebimento da denúncia 
ou queixa na forma do art. 399 ou queixa na forma do art. 399 
deste Código.deste Código.
§ 1º - § 1º - Recebida a denúncia ou Recebida a denúncia ou 
queixa, as questões pendentes queixa, as questões pendentes 
serão decididas pelo juiz da ins-serão decididas pelo juiz da ins-
trução e julgamento.trução e julgamento.
§ 2º§ 2º - As decisões proferidas pelo - As decisões proferidas pelo 
juiz das garantias não vinculam juiz das garantias não vinculam 
o juiz da instrução e julgamento, o juiz da instrução e julgamento, 
que, após o recebimento da de-que, após o recebimento da de-
núncia ou queixa, deverá reexa-núncia ou queixa, deverá reexa-
minar a necessidade das medidas minar a necessidade das medidas 
cautelares em curso, no prazo cautelares em curso, no prazo 
máximo de 10 (dez) dias.máximo de 10 (dez) dias.
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QUADRO COMPARATIVO
§ 3°§ 3° Os autos que compõem as Os autos que compõem as 
matérias de competência do juiz matérias de competência do juiz 
das garantias ficarão acautelados das garantias ficarão acautelados 
na secretaria deste juízo, à dis-na secretaria deste juízo, à dis-
posição do Ministério Público e posição do Ministério Público e 
da defesa, e não serão apensados da defesa, e não serão apensados 
aos autos do processo enviados aos autos do processo enviados 
ao juiz da instrução e julgamen-ao juiz da instrução e julgamen-
to, ressalvados os documentos to, ressalvados os documentos 
relativos às provas irrepetíveis, relativos às provas irrepetíveis, 
medidas de obtenção de provas medidas de obtenção de provas 
ou de antecipação de provas, que ou de antecipação de provas, que 
deverão ser remetidos para apen-deverão ser remetidos para apen-
samento em apartado.samento em apartado.
§4º§4º Fica assegurado às partes o Fica assegurado às partes o 
amplo acesso aos autos acaute-amplo acesso aos autos acaute-
lados na secretaria do Juízo das lados na secretaria do Juízo das 
garantias.garantias.
Art. 3º Art. 3º - D. O juiz que, na fase de - D. O juiz que, na fase de 
investigação, praticar qualquer investigação, praticar qualquer 
ato incluído nas competências ato incluído nas competências 
dos arts. 4º e 5º ficará impedido dos arts. 4º e 5º ficará impedido 
de funcionar no processo.de funcionar no processo.
Parágrafo único. Nas comarcas Parágrafo único. Nas comarcas 
em que funcionarem apenas um em que funcionarem apenas um 
juiz, os Tribunais criarão um sis-juiz, os Tribunais criarão um sis-
tema de rodízio de magistrados, tema de rodízio de magistrados, 
a fim de atender às disposições a fim de atender às disposições 
deste Capítulo.deste Capítulo.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 3º-Art. 3º- F. O juiz das garantias F. O juiz das garantias 
deverá assegurar o cumprimen-deverá assegurar o cumprimen-
to das regras para o tratamento to das regras para o tratamento 
dos presos, impedindo o acordo dos presos, impedindo o acordo 
ou ajuste de qualquer autorida-ou ajuste de qualquer autorida-
de com órgãos da imprensa para de com órgãos da imprensa para 
explorar a imagem da pessoa explorar a imagem da pessoa 
submetida à prisão, sob pena de submetida à prisão, sob pena de 
responsabilidade civil, adminis-responsabilidade civil, adminis-
trativa e penal.trativa e penal.
Parágrafo único.Parágrafo único. Por meio de Por meio de 
regulamento, as autoridades de-regulamento, as autoridades de-
verão disciplinar, em 180 (cento verão disciplinar, em 180 (cento 
e oitenta) dias, o modo pelo qual e oitenta) dias, o modo pelo qual 
as informações sobre a realização as informações sobre a realização 
da prisão e a identidade do preso da prisão e a identidade do preso 
serão, de modo padronizado e serão, de modo padronizado e 
respeitada a programação norma-respeitada a programação norma-
tiva aludida no caput deste artigo, tiva aludida no caput deste artigo, 
transmitidas à imprensa, assegu-transmitidas à imprensa, assegu-
radas a efetividade da persecução radas a efetividade da persecução 
penal, o direito à informação e a penal, o direito à informação e a 
dignidade da pessoa submetida à dignidade da pessoa submetida à 
prisão.prisão.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 14Art. 14 - A Nos casos em que - A Nos casos em que 
servidores vinculados às insti-servidores vinculados às insti-
tuições dispostas no art. 144 da tuições dispostas no art. 144 da 
Constituição Federal figurarem Constituição Federalfigurarem 
como investigados em inquéritos como investigados em inquéritos 
policiais, inquéritos policiais mi-policiais, inquéritos policiais mi-
litares e demais procedimentos litares e demais procedimentos 
extrajudiciais, cujo objeto for a extrajudiciais, cujo objeto for a 
investigação de fatos relaciona-investigação de fatos relaciona-
dos ao uso da força letal pratica-dos ao uso da força letal pratica-
dos no exercício profissional, de dos no exercício profissional, de 
forma consumada ou tentada, in-forma consumada ou tentada, in-
cluindo as situações dispostas no cluindo as situações dispostas no 
art. 23 do Decreto-Lei nº 2.848, art. 23 do Decreto-Lei nº 2.848, 
de 7 de dezembro de 1940 (Có-de 7 de dezembro de 1940 (Có-
digo Penal), o indiciado poderá digo Penal), o indiciado poderá 
constituir defensor.constituir defensor.
§ 1º§ 1º - Para os casos previstos no - Para os casos previstos no 
caput deste artigo, o investigado caput deste artigo, o investigado 
deverá ser citado da instauração deverá ser citado da instauração 
do procedimento investigatório, do procedimento investigatório, 
podendo constituir defensor no podendo constituir defensor no 
prazo de até 48 (quarenta e oito) prazo de até 48 (quarenta e oito) 
horas a contar do recebimento da horas a contar do recebimento da 
citação.citação.
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QUADRO COMPARATIVO
§ 2º§ 2º - Esgotado o prazo disposto - Esgotado o prazo disposto 
no § 1º com ausência de nomea-no § 1º com ausência de nomea-
ção de defensor pelo investigado, ção de defensor pelo investigado, 
a autoridade responsável pela a autoridade responsável pela 
investigação deverá intimar a investigação deverá intimar a 
instituição a que estava vinculado instituição a que estava vinculado 
o investigado à época da ocor-o investigado à época da ocor-
rência dos fatos, para que esta, rência dos fatos, para que esta, 
no prazo de 48 (quarenta e oito) no prazo de 48 (quarenta e oito) 
horas, indique defensor para a horas, indique defensor para a 
representação do investigado.representação do investigado.
§ 3º§ 3º Havendo necessidade de Havendo necessidade de 
indicação de defensor nos termos indicação de defensor nos termos 
do § 2º, a defesa caberá preferen-do § 2º, a defesa caberá preferen-
cialmente à Defensoria Pública e, cialmente à Defensoria Pública e, 
nos locais em que ela não estiver nos locais em que ela não estiver 
instalada, a União ou a Unidade instalada, a União ou a Unidade 
da Federação correspondente à da Federação correspondente à 
respectiva competência territo-respectiva competência territo-
rial do procedimento instaurado rial do procedimento instaurado 
deverá disponibilizar profissional deverá disponibilizar profissional 
para acompanhamento e realiza-para acompanhamento e realiza-
ção de todos os atos relacionados ção de todos os atos relacionados 
à defesa administrativa do investi-à defesa administrativa do investi-
gado. gado. (VETADO)(VETADO)
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QUADRO COMPARATIVO
§ 4º§ 4º - A indicação do profissional - A indicação do profissional 
a que se refere o § 3º deste artigo a que se refere o § 3º deste artigo 
deverá ser precedida de manifes-deverá ser precedida de manifes-
tação de que não existe Defensor tação de que não existe Defensor 
Público lotado na área territorial Público lotado na área territorial 
onde tramita o inquérito e com onde tramita o inquérito e com 
atribuição para nele atuar, hipó-atribuição para nele atuar, hipó-
tese em que poderá ser indicado tese em que poderá ser indicado 
profissional que não integre os profissional que não integre os 
quadros próprios da Administra-quadros próprios da Administra-
ção. ção. (VETADO)(VETADO)
§ 5º§ 5º - Na hipótese de não atu- - Na hipótese de não atu-
ação da Defensoria Pública, os ação da Defensoria Pública, os 
custos com o patrocínio dos in-custos com o patrocínio dos in-
teresses dos investigados nos teresses dos investigados nos 
procedimentos de que trata esse procedimentos de que trata esse 
artigo correrão por conta do or-artigo correrão por conta do or-
çamento próprio da instituição a çamento próprio da instituição a 
que este esteja vinculado à época que este esteja vinculado à época 
da ocorrência dos fatos investiga-da ocorrência dos fatos investiga-
dos. dos. (VETADO)(VETADO)
§ 6º§ 6º - As disposições constantes - As disposições constantes 
deste artigo se aplicam aos servi-deste artigo se aplicam aos servi-
dores militares vinculados às ins-dores militares vinculados às ins-
tituições dispostas no art. 142 da tituições dispostas no art. 142 da 
Constituição Federal, desde que Constituição Federal, desde que 
os fatos investigados digam res-os fatos investigados digam res-
peito a missões para a Garantia peito a missões para a Garantia 
da Lei e da Ordem.da Lei e da Ordem.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 28.Art. 28. Se o órgão do Ministério Se o órgão do Ministério 
Público, ao invés de apresentar Público, ao invés de apresentar 
a denúncia, requerer o arquiva-a denúncia, requerer o arquiva-
mento do inquérito policial ou mento do inquérito policial ou 
de quaisquer peças de informa-de quaisquer peças de informa-
ção, o juiz, no caso de considerar ção, o juiz, no caso de considerar 
improcedentes as razões invo-improcedentes as razões invo-
cadas, fará remessa do inquérito cadas, fará remessa do inquérito 
ou peças de informação ao pro-ou peças de informação ao pro-
curador-geral, e este oferecerá a curador-geral, e este oferecerá a 
denúncia, designará outro órgão denúncia, designará outro órgão 
do Ministério Público para ofe-do Ministério Público para ofe-
recê-la, ou insistirá no pedido de recê-la, ou insistirá no pedido de 
arquivamento, ao qual só então arquivamento, ao qual só então 
estará o juiz obrigado a atender.estará o juiz obrigado a atender.
Art. 28.Art. 28. Ordenado o arquivamen- Ordenado o arquivamen-
to do inquérito policial ou de to do inquérito policial ou de 
quaisquer elementos informativos quaisquer elementos informativos 
da mesma natureza, o órgão do da mesma natureza, o órgão do 
Ministério Público comunicará à Ministério Público comunicará à 
vítima, ao investigado e à auto-vítima, ao investigado e à auto-
ridade policial e encaminhará os ridade policial e encaminhará os 
autos para a instância de revisão autos para a instância de revisão 
ministerial para fins de homolo-ministerial para fins de homolo-
gação, na forma da lei.gação, na forma da lei.
§ 1º§ 1º Se a vítima, ou seu repre- Se a vítima, ou seu repre-
sentante legal, não concordar sentante legal, não concordar 
com o arquivamento do inquérito com o arquivamento do inquérito 
policial, poderá, no prazo de 30 policial, poderá, no prazo de 30 
(trinta) dias do recebimento da (trinta) dias do recebimento da 
comunicação, submeter a matéria comunicação, submeter a matéria 
à revisão da instância competen-à revisão da instância competen-
te do órgão ministerial, conforme te do órgão ministerial, conforme 
dispuser a respectiva lei orgânica.dispuser a respectiva lei orgânica.
§ 2º § 2º Nas ações penais relativas a Nas ações penais relativas a 
crimes praticados em detrimen-crimes praticados em detrimen-
to da União, Estados e Municí-to da União, Estados e Municí-
pios, a revisão do arquivamento pios, a revisão do arquivamento 
do inquérito policial poderá ser do inquérito policial poderá ser 
provocada pela chefia do órgão a provocada pela chefia do órgão a 
quem couber a sua representação quem couber a sua representação 
judicial.judicial.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 28-A. Art. 28-A. Não sendo caso de Não sendo caso de 
arquivamento e tendo o inves-arquivamento e tendo o inves-
tigado confessado formal e cir-tigado confessado formal e cir-
cunstancialmentea prática de cunstancialmente a prática de 
infração penal sem violência ou infração penal sem violência ou 
grave ameaça e com pena míni-grave ameaça e com pena míni-
ma inferior a 4 (quatro) anos, o ma inferior a 4 (quatro) anos, o 
Ministério Público poderá propor Ministério Público poderá propor 
acordo de não persecução penal, acordo de não persecução penal, 
desde que necessário e suficien-desde que necessário e suficien-
te para reprovação e prevenção te para reprovação e prevenção 
do crime, mediante as seguintes do crime, mediante as seguintes 
condições ajustadas cumulativa e condições ajustadas cumulativa e 
alternativamente:alternativamente:
I I - reparar o dano ou restituir a - reparar o dano ou restituir a 
coisa à vítima, exceto impossibi-coisa à vítima, exceto impossibi-
lidade de fazê-lo;lidade de fazê-lo;
IIII - renunciar voluntariamente - renunciar voluntariamente 
a bens e direitos indicados pelo a bens e direitos indicados pelo 
Ministério Público como instru-Ministério Público como instru-
mentos, produto ou proveito do mentos, produto ou proveito do 
crime;crime;
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QUADRO COMPARATIVO
IIIIII - prestar serviço à comunida- - prestar serviço à comunida-
de ou a entidades públicas por de ou a entidades públicas por 
período correspondente à pena período correspondente à pena 
mínima cominada ao delito di-mínima cominada ao delito di-
minuída de um a dois terços, em minuída de um a dois terços, em 
local a ser indicado pelo juízo da local a ser indicado pelo juízo da 
execução, na forma do art. 46 do execução, na forma do art. 46 do 
Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de de-Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de de-
zembro de 1940 (Código Penal);zembro de 1940 (Código Penal);
IVIV - pagar prestação pecuniária, a - pagar prestação pecuniária, a 
ser estipulada nos termos do art. ser estipulada nos termos do art. 
45 do Decreto-Lei nº 2.848, de 45 do Decreto-Lei nº 2.848, de 
7 de dezembro de 1940 (Código 7 de dezembro de 1940 (Código 
Penal), a entidade pública ou de Penal), a entidade pública ou de 
interesse social, a ser indicada interesse social, a ser indicada 
pelo juízo da execução, que te-pelo juízo da execução, que te-
nha, preferencialmente, como nha, preferencialmente, como 
função proteger bens jurídicos função proteger bens jurídicos 
iguais ou semelhantes aos apa-iguais ou semelhantes aos apa-
rentemente lesados pelo delito; rentemente lesados pelo delito; 
ouou
VV - cumprir, por prazo determina- - cumprir, por prazo determina-
do, outra condição indicada pelo do, outra condição indicada pelo 
Ministério Público, desde que Ministério Público, desde que 
proporcional e compatível com a proporcional e compatível com a 
infração penal imputada.infração penal imputada.
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QUADRO COMPARATIVO
§ 1º§ 1º Para aferição da pena máxi- Para aferição da pena máxi-
ma cominada ao delito a que se ma cominada ao delito a que se 
refere o caput, serão considera-refere o caput, serão considera-
das as causas de aumento e dimi-das as causas de aumento e dimi-
nuição aplicáveis ao caso concre-nuição aplicáveis ao caso concre-
to.to.
§ 2º§ 2º O disposto no caput deste O disposto no caput deste 
artigo não se aplica nas seguintes artigo não se aplica nas seguintes 
hipóteses:hipóteses:
II - se for cabível transação penal - se for cabível transação penal 
de competência dos Juizados Es-de competência dos Juizados Es-
peciais Criminais, nos termos da peciais Criminais, nos termos da 
lei;lei;
IIII - se o investigado for reinciden- - se o investigado for reinciden-
te ou se houver elementos pro-te ou se houver elementos pro-
batórios que indiquem conduta batórios que indiquem conduta 
criminal habitual, reiterada ou criminal habitual, reiterada ou 
profissional, exceto se insignifi-profissional, exceto se insignifi-
cantes as infrações penais pretéri-cantes as infrações penais pretéri-
tas;tas;
IIIIII - ter sido o agente beneficia- - ter sido o agente beneficia-
do nos 5 (cinco) anos anteriores do nos 5 (cinco) anos anteriores 
ao cometimento da infração, em ao cometimento da infração, em 
acordo de não persecução penal, acordo de não persecução penal, 
transação penal ou suspensão transação penal ou suspensão 
condicional do processo; econdicional do processo; e
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QUADRO COMPARATIVO
IVIV – nos crimes praticados no – nos crimes praticados no 
âmbito de violência doméstica âmbito de violência doméstica 
ou familiar, ou precitado contra ou familiar, ou precitado contra 
a mulher por razões da condição a mulher por razões da condição 
de sexo feminino, em favor do de sexo feminino, em favor do 
agressor.agressor.
§ 3º§ 3º O acordo de não persecução O acordo de não persecução 
penal será formalizado por escri-penal será formalizado por escri-
to e será firmado pelo membro to e será firmado pelo membro 
do Ministério Público, pelo inves-do Ministério Público, pelo inves-
tigado e por seu defensor.tigado e por seu defensor.
§ 4º§ 4º - Para a homologação do - Para a homologação do 
acordo de não persecução penal, acordo de não persecução penal, 
será realizada audiência na qual será realizada audiência na qual 
o juiz deverá verificar a sua vo-o juiz deverá verificar a sua vo-
luntariedade, por meio da oitiva luntariedade, por meio da oitiva 
do investigado na presença do do investigado na presença do 
seu defensor, e sua legalidade.seu defensor, e sua legalidade.
§ 5º§ 5º - Se o juiz considerar inade- - Se o juiz considerar inade-
quadas, insuficientes ou abusivas quadas, insuficientes ou abusivas 
as condições dispostas no acordo as condições dispostas no acordo 
de não persecução penal, devol-de não persecução penal, devol-
verá os autos ao Ministério Pú-verá os autos ao Ministério Pú-
blico para que seja reformulada blico para que seja reformulada 
a proposta de acordo, com con-a proposta de acordo, com con-
cordância do investigado e seu cordância do investigado e seu 
defensor.defensor.
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QUADRO COMPARATIVO
§ 6º § 6º - Homologado judicialmente - Homologado judicialmente 
o acordo de não persecução pe-o acordo de não persecução pe-
nal, o juiz devolverá os autos ao nal, o juiz devolverá os autos ao 
Ministério Público para que inicie Ministério Público para que inicie 
sua execução perante o juízo de sua execução perante o juízo de 
execução penal.execução penal.
§ 7º§ 7º - O juiz poderá recusar ho- - O juiz poderá recusar ho-
mologação à proposta que não mologação à proposta que não 
atender aos requisitos legais ou atender aos requisitos legais ou 
quando não for realizada a ade-quando não for realizada a ade-
quação a que se refere o § 5º quação a que se refere o § 5º 
deste artigo.deste artigo.
§§ 8º8º - Recusada a homologação, - Recusada a homologação, 
o juiz devolverá os autos ao Mi-o juiz devolverá os autos ao Mi-
nistério Público para a análise da nistério Público para a análise da 
necessidade de complementação necessidade de complementação 
das investigações ou o ofereci-das investigações ou o ofereci-
mento da denúncia.mento da denúncia.
§§ 9º9º - A vítima será intimada da - A vítima será intimada da 
homologação do acordo de não homologação do acordo de não 
persecução penal e de seu des-persecução penal e de seu des-
cumprimento.cumprimento.
§ 10§ 10. - Descumpridas quaisquer . - Descumpridas quaisquer 
das condições estipuladas no das condições estipuladas no 
acordo de não persecução penal, acordo de não persecução penal, 
o Ministério Público deverá co-o Ministério Público deverá co-
municar ao juízo, para fins de sua municar ao juízo, para fins de sua 
rescisão e posterior oferecimento rescisão e posterior oferecimento 
de denúncia.de denúncia.
https://www.alfaconcursos.com.br/cursos/delta-premium-delegado-de-policia-alfacon-20500QUADRO COMPARATIVO
§ 11.§ 11. - O descumprimento do - O descumprimento do 
acordo de não persecução penal acordo de não persecução penal 
pelo investigado também pode-pelo investigado também pode-
rá ser utilizado pelo Ministério rá ser utilizado pelo Ministério 
Público como justificativa para Público como justificativa para 
o eventual não oferecimento de o eventual não oferecimento de 
suspensão condicional do proces-suspensão condicional do proces-
so.so.
§ 12.§ 12. A celebração e o cumpri- A celebração e o cumpri-
mento do acordo de não persecu-mento do acordo de não persecu-
ção penal não constarão de cer-ção penal não constarão de cer-
tidão de antecedentes criminais, tidão de antecedentes criminais, 
exceto para os fins previstos no exceto para os fins previstos no 
inciso III do § 2º deste artigo.inciso III do § 2º deste artigo.
§§ 1313. Cumprido integralmente o . Cumprido integralmente o 
acordo de não persecução penal, acordo de não persecução penal, 
o juízo competente decretará a o juízo competente decretará a 
extinção de punibilidade.extinção de punibilidade.
§§ 1414. No caso de recusa, por . No caso de recusa, por 
parte do Ministério Público, em parte do Ministério Público, em 
propor o acordo de não persecu-propor o acordo de não persecu-
ção penal, o investigado poderá ção penal, o investigado poderá 
requerer a remessa dos autos a requerer a remessa dos autos a 
órgão superior, na forma do art. órgão superior, na forma do art. 
28 deste Código.28 deste Código.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 122. Art. 122. Sem prejuízo do dispos-Sem prejuízo do dispos-
to nos arts. 120 e 133, decorrido to nos arts. 120 e 133, decorrido 
o prazo de 90 dias, após transitar o prazo de 90 dias, após transitar 
em julgado a sentença conde-em julgado a sentença conde-
natória, o juiz decretará, se for natória, o juiz decretará, se for 
caso, a perda, em favor da União, caso, a perda, em favor da União, 
das coisas apreendidas (art. 74, das coisas apreendidas (art. 74, 
II, a e b do Código Penal) e orde-II, a e b do Código Penal) e orde-
nará que sejam vendidas em lei-nará que sejam vendidas em lei-
lão público.lão público.
Parágrafo único.Parágrafo único. Do dinheiro Do dinheiro 
apurado será recolhido ao Tesou-apurado será recolhido ao Tesou-
ro Nacional o que não couber ao ro Nacional o que não couber ao 
lesado ou a terceiro de boa-fé.lesado ou a terceiro de boa-fé.
Art. 122.Art. 122. Sem prejuízo do dispos- Sem prejuízo do dispos-
to no art. 120, as coisas apreen-to no art. 120, as coisas apreen-
didas serão alienadas nos termos didas serão alienadas nos termos 
do disposto no art. 133.do disposto no art. 133.
Parágrafo único. Parágrafo único. (Revogado)(Revogado)
Art. 124-A.Art. 124-A. Na hipótese de de- Na hipótese de de-
cretação de perdimento de obras cretação de perdimento de obras 
de arte ou de outros bens de re-de arte ou de outros bens de re-
levante valor cultural ou artístico, levante valor cultural ou artístico, 
se o crime não tiver vítima deter-se o crime não tiver vítima deter-
minada, poderá haver destinação minada, poderá haver destinação 
dos bens a museus públicos.dos bens a museus públicos.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 133.Art. 133. Transitada em julgado Transitada em julgado 
a sentença condenatória, o juiz, a sentença condenatória, o juiz, 
de ofício ou a requerimento do de ofício ou a requerimento do 
interessado, determinará a avalia-interessado, determinará a avalia-
ção e a venda dos bens em leilão ção e a venda dos bens em leilão 
público.público.
Parágrafo único.Parágrafo único. Do dinheiro Do dinheiro 
apurado, será recolhido ao Tesou-apurado, será recolhido ao Tesou-
ro Nacional o que não couber ao ro Nacional o que não couber ao 
lesado ou a terceiro de boa-fé.lesado ou a terceiro de boa-fé.
Art. 133. Art. 133. Transitada em julgado Transitada em julgado 
a sentença condenatória, o juiz, a sentença condenatória, o juiz, 
de ofício ou a requerimento do de ofício ou a requerimento do 
interessado ou do Ministério Pú-interessado ou do Ministério Pú-
blico, determinará a avaliação e a blico, determinará a avaliação e a 
venda dos bens em leilão público venda dos bens em leilão público 
cujo perdimento tenha sido de-cujo perdimento tenha sido de-
cretado.cretado.
§ 1º§ 1º Do dinheiro apurado, será Do dinheiro apurado, será 
recolhido aos cofres públicos o recolhido aos cofres públicos o 
que não couber ao lesado ou a que não couber ao lesado ou a 
terceiro de boa- fé.terceiro de boa- fé.
§ 2º§ 2º O valor apurado deverá ser O valor apurado deverá ser 
recolhido ao Fundo Penitenciário recolhido ao Fundo Penitenciário 
Nacional, exceto se houver previ-Nacional, exceto se houver previ-
são diversa em lei especial.são diversa em lei especial.
Art. 133-AArt. 133-A. O juiz poderá au-. O juiz poderá au-
torizar, constatado o interesse torizar, constatado o interesse 
público, a utilização de bem se-público, a utilização de bem se-
questrado, apreendido ou sujeito questrado, apreendido ou sujeito 
a qualquer medida assecuratória a qualquer medida assecuratória 
pelos órgãos de segurança públi-pelos órgãos de segurança públi-
ca previstos no art. 144 da Cons-ca previstos no art. 144 da Cons-
tituição, do sistema prisional, do tituição, do sistema prisional, do 
sistema socioeducativo, da Força sistema socioeducativo, da Força 
Nacional de Segurança Pública e Nacional de Segurança Pública e 
do Instituto Geral de Perícia, para do Instituto Geral de Perícia, para 
o desempenho de suas ativida-o desempenho de suas ativida-
des.des.
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QUADRO COMPARATIVO
§ 1º§ 1º O órgão de segurança pú- O órgão de segurança pú-
blica participante das ações de blica participante das ações de 
investigação ou repressão da in-investigação ou repressão da in-
fração penal que ensejou a cons-fração penal que ensejou a cons-
trição do bem terá prioridade na trição do bem terá prioridade na 
sua utilização.sua utilização.
§ 2º§ 2º Fora das hipóteses anteriores, Fora das hipóteses anteriores, 
demonstrado o interesse público, o demonstrado o interesse público, o 
juiz poderá autorizar o uso do bem juiz poderá autorizar o uso do bem 
pelos demais órgãos públicos.pelos demais órgãos públicos.
§ 3º § 3º Se o bem a que se refere o Se o bem a que se refere o 
caput for veículo, embarcação ou caput for veículo, embarcação ou 
aeronave, o juiz ordenará à auto-aeronave, o juiz ordenará à auto-
ridade de trânsito ou ao órgão de ridade de trânsito ou ao órgão de 
registro e controle a expedição de registro e controle a expedição de 
certificado provisório de registro e certificado provisório de registro e 
licenciamento em favor do órgão licenciamento em favor do órgão 
público beneficiário, o qual estará público beneficiário, o qual estará 
isento do pagamento de multas, isento do pagamento de multas, 
encargos e tributos anteriores à encargos e tributos anteriores à 
disponibilização do bem para a disponibilização do bem para a 
sua utilização, que deverão ser sua utilização, que deverão ser 
cobrados de seu responsável.cobrados de seu responsável.
§ 4º Transitada em julgado a sen-§ 4º Transitada em julgado a sen-
tença penal condenatória com tença penal condenatória com 
a decretação de perdimento dos a decretação de perdimento dos 
bens, ressalvado o direito do le-bens, ressalvado o direito do le-
sado ou terceiro de boa-fé, o juiz sado ou terceiro de boa-fé, o juiz 
poderá determinar a transferência poderá determinar a transferência 
definitiva da propriedade ao órgão definitiva da propriedade ao órgão 
público beneficiário ao qual foi público beneficiário ao qual foi 
custodiado o bem.custodiado o bem.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 157.Art. 157. São inadmissíveis,de- São inadmissíveis, de-
vendo ser desentranhadas do vendo ser desentranhadas do 
processo, as provas ilícitas, assim processo, as provas ilícitas, assim 
entendidas as obtidas em viola-entendidas as obtidas em viola-
ção a normas constitucionais ou ção a normas constitucionais ou 
legais.legais.
Art. 157.Art. 157. São inadmissíveis, de- São inadmissíveis, de-
vendo ser desentranhadas do pro-vendo ser desentranhadas do pro-
cesso, as provas ilícitas, assim en-cesso, as provas ilícitas, assim en-
tendidas as obtidas em violação a tendidas as obtidas em violação a 
normas constitucionais ou legais.normas constitucionais ou legais.
....................................................................................................
§ 5º§ 5º O juiz que conhecer do con- O juiz que conhecer do con-
teúdo da prova declarada inad-teúdo da prova declarada inad-
missível não poderá proferir a missível não poderá proferir a 
sentença ou acórdãosentença ou acórdão
Capítulo IICapítulo II
Do exame de corpo de delito, da Do exame de corpo de delito, da 
cadeia de custódia e das perícias cadeia de custódia e das perícias 
em geralem geral
Art. 158-A.Art. 158-A. Considera-se cadeia Considera-se cadeia 
de custódia o conjunto de todos de custódia o conjunto de todos 
os procedimentos utilizados para os procedimentos utilizados para 
manter e documentar a história manter e documentar a história 
cronológica do vestígio coleta-cronológica do vestígio coleta-
do em locais ou em vítimas de do em locais ou em vítimas de 
crimes, para rastrear sua posse crimes, para rastrear sua posse 
e manuseio a partir de seu reco-e manuseio a partir de seu reco-
nhecimento até o descarte.nhecimento até o descarte.
§ 1º§ 1º O início da cadeia de custó- O início da cadeia de custó-
dia se dá com a preservação do dia se dá com a preservação do 
local de crime ou com procedi-local de crime ou com procedi-
mentos policiais ou periciais nos mentos policiais ou periciais nos 
quais seja detectada a existência quais seja detectada a existência 
de vestígio.de vestígio.
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QUADRO COMPARATIVO
§ 2º§ 2º O agente público que reco- O agente público que reco-
nhecer um elemento como de po-nhecer um elemento como de po-
tencial interesse para a produção tencial interesse para a produção 
da prova pericial fica responsável da prova pericial fica responsável 
por sua preservação.por sua preservação.
§ 3º§ 3º Vestígio é todo objeto ou Vestígio é todo objeto ou 
material bruto, visível ou latente, material bruto, visível ou latente, 
constatado ou recolhido, que se constatado ou recolhido, que se 
relaciona à infração penal.relaciona à infração penal.
Art. 158-B. Art. 158-B. A cadeia de custódia A cadeia de custódia 
compreende o rastreamento do compreende o rastreamento do 
vestígio nas seguintes etapas:vestígio nas seguintes etapas:
II – reconhecimento: ato de distin- – reconhecimento: ato de distin-
guir um elemento como de po-guir um elemento como de po-
tencial interesse para a produção tencial interesse para a produção 
da prova pericial;da prova pericial;
IIII – isolamento: ato de evitar que – isolamento: ato de evitar que 
se altere o estado das coisas, de-se altere o estado das coisas, de-
vendo isolar e preservar o am-vendo isolar e preservar o am-
biente imediato, mediato e rela-biente imediato, mediato e rela-
cionado aos vestígios e local de cionado aos vestígios e local de 
crime;crime;
IIIIII – fixação: descrição detalhada – fixação: descrição detalhada 
do vestígio conforme se encontra do vestígio conforme se encontra 
no local de crime ou no corpo no local de crime ou no corpo 
de delito, e a sua posição na área de delito, e a sua posição na área 
de exames, podendo ser ilustra-de exames, podendo ser ilustra-
da por fotografias, filmagens ou da por fotografias, filmagens ou 
croqui, sendo indispensável a sua croqui, sendo indispensável a sua 
descrição no laudo pericial pro-descrição no laudo pericial pro-
duzido pelo perito responsável duzido pelo perito responsável 
pelo atendimento;pelo atendimento;
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QUADRO COMPARATIVO
IIVV – coleta: ato de recolher o – coleta: ato de recolher o 
vestígio que será submetido à vestígio que será submetido à 
análise pericial respeitando suas análise pericial respeitando suas 
características e natureza;características e natureza;
VV – acondicionamento: proce- – acondicionamento: proce-
dimento por meio do qual cada dimento por meio do qual cada 
vestígio coletado é embalado de vestígio coletado é embalado de 
forma individualizada, de acordo forma individualizada, de acordo 
com suas características físicas, com suas características físicas, 
químicas e biológicas, para poste-químicas e biológicas, para poste-
rior análise, com anotação da data, rior análise, com anotação da data, 
hora e nome de quem realizou a hora e nome de quem realizou a 
coleta e o acondicionamento;coleta e o acondicionamento;
VIVI – transporte: ato de transfe- – transporte: ato de transfe-
rir o vestígio de um local para o rir o vestígio de um local para o 
outro, utilizando as condições outro, utilizando as condições 
adequadas (embalagens, veícu-adequadas (embalagens, veícu-
los, temperatura, etc.), de modo los, temperatura, etc.), de modo 
a garantir a manutenção de suas a garantir a manutenção de suas 
características originais, bem características originais, bem 
como o controle de sua posse;como o controle de sua posse;
VIIVII – recebimento: ato formal de – recebimento: ato formal de 
transferência da posse do vestígio transferência da posse do vestígio 
que deve ser documentado com, no que deve ser documentado com, no 
mínimo, informações referentes ao mínimo, informações referentes ao 
número de procedimento e unidade número de procedimento e unidade 
de polícia judiciária relacionada, de polícia judiciária relacionada, 
local de origem, nome de quem local de origem, nome de quem 
transportou o vestígio, código de ras-transportou o vestígio, código de ras-
treamento, natureza do exame, tipo treamento, natureza do exame, tipo 
do vestígio, protocolo, assinatura e do vestígio, protocolo, assinatura e 
identificação de quem identificação de quem recebeu;recebeu;
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QUADRO COMPARATIVO
VIIIVIII – processamento: exame – processamento: exame 
pericial em si, manipulação do pericial em si, manipulação do 
vestígio de acordo com a me-vestígio de acordo com a me-
todologia adequada às suas ca-todologia adequada às suas ca-
racterísticas biológicas, físicas racterísticas biológicas, físicas 
e químicas, a fim de se obter o e químicas, a fim de se obter o 
resultado desejado que deverá ser resultado desejado que deverá ser 
formalizado em laudo produzido formalizado em laudo produzido 
por perito;por perito;
XX - descarte: procedimento re- - descarte: procedimento re-
ferente à liberação do vestígio, ferente à liberação do vestígio, 
respeitando a legislação vigente respeitando a legislação vigente 
e, quando pertinente, mediante e, quando pertinente, mediante 
autorização judicial. Art. 158-D. autorização judicial. Art. 158-D. 
O recipiente para acondiciona-O recipiente para acondiciona-
mento do vestígio será determina-mento do vestígio será determina-
do pela natureza do material.do pela natureza do material.
§ 1º § 1º Todos os recipientes deverão Todos os recipientes deverão 
ser selados com lacres, com nu-ser selados com lacres, com nu-
meração individualizada, de for-meração individualizada, de for-
ma a garantir a inviolabilidade e ma a garantir a inviolabilidade e 
idoneidade do vestígio durante o idoneidade do vestígio durante o 
transporte.transporte.
§ 2º§ 2º O recipiente deverá indivi- O recipiente deverá indivi-
dualizar o vestígio, preservar suas dualizar o vestígio, preservar suas 
características, impedir contami-características, impedir contami-nação e vazamento, ter grau de nação e vazamento, ter grau de 
resistência adequado e espaço resistência adequado e espaço 
para registro de informações so-para registro de informações so-
bre seu conteúdo.bre seu conteúdo.
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QUADRO COMPARATIVO
§ 3º§ 3º O recipiente só poderá ser O recipiente só poderá ser 
aberto pelo perito que vai proce-aberto pelo perito que vai proce-
der à análise e, motivadamente, der à análise e, motivadamente, 
por pessoa autorizada.por pessoa autorizada.
§ 4º§ 4º Após cada rompimento de Após cada rompimento de 
lacre, deve se fazer constar na lacre, deve se fazer constar na 
ficha de acompanhamento de ficha de acompanhamento de 
vestígio o nome e matrícula do vestígio o nome e matrícula do 
responsável, a data, o local, a responsável, a data, o local, a 
finalidade, bem como as infor-finalidade, bem como as infor-
mações referentes ao novo lacre mações referentes ao novo lacre 
utilizado.utilizado.
§ 5º § 5º O lacre rompido deverá ser O lacre rompido deverá ser 
acondicionado no interior do acondicionado no interior do 
novo recipiente.novo recipiente.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 158-C.Art. 158-C. A coleta dos vestígios A coleta dos vestígios 
deverá ser realizada preferencial-deverá ser realizada preferencial-
mente por perito oficial, que dará mente por perito oficial, que dará 
o encaminhamento necessário o encaminhamento necessário 
para a central de custódia, mes-para a central de custódia, mes-
mo quando for necessária a rea-mo quando for necessária a rea-
lização de exames complementa-lização de exames complementa-
res.res.
§ 1º § 1º Todos vestígios coletados no Todos vestígios coletados no 
decurso do inquérito ou processo decurso do inquérito ou processo 
devem ser tratados como descrito devem ser tratados como descrito 
nesta Lei, ficando órgão central nesta Lei, ficando órgão central 
de perícia oficial de natureza cri-de perícia oficial de natureza cri-
minal responsável por detalhar a minal responsável por detalhar a 
forma do seu cumprimento.forma do seu cumprimento.
§ 2º § 2º É proibida a entrada em É proibida a entrada em 
locais isolados bem como a re-locais isolados bem como a re-
moção de quaisquer vestígios de moção de quaisquer vestígios de 
locais de crime antes da libera-locais de crime antes da libera-
ção por parte do perito responsá-ção por parte do perito responsá-
vel, sendo tipificada como fraude vel, sendo tipificada como fraude 
processual a sua realização.processual a sua realização.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 158-D.Art. 158-D. O recipiente para acon- O recipiente para acon-
dicionamento do vestígio será deter-dicionamento do vestígio será deter-
minado pela natureza do material.minado pela natureza do material.
§ 1º§ 1º Todos os recipientes deverão Todos os recipientes deverão 
ser selados com lacres, com nume-ser selados com lacres, com nume-
ração individualizada, de forma a ração individualizada, de forma a 
garantir a inviolabilidade e idonei-garantir a inviolabilidade e idonei-
dade do vestígio durante o transpor-dade do vestígio durante o transpor-
te.te.
§ 2º§ 2º O recipiente deverá indivi- O recipiente deverá indivi-
dualizar o vestígio, preservar suas dualizar o vestígio, preservar suas 
características, impedir contami-características, impedir contami-
nação e vazamento, ter grau de nação e vazamento, ter grau de 
resistência adequado e espaço resistência adequado e espaço 
para registro de informações so-para registro de informações so-
bre seu conteúdo.bre seu conteúdo.
§ 3º§ 3º O recipiente só poderá ser O recipiente só poderá ser 
aberto pelo perito que vai proce-aberto pelo perito que vai proce-
der à análise e, motivadamente, der à análise e, motivadamente, 
por pessoa autorizada.por pessoa autorizada.
§ 4º § 4º Após cada rompimento de la-Após cada rompimento de la-
cre, deve se fazer constar na ficha cre, deve se fazer constar na ficha 
de acompanhamento de vestígio o de acompanhamento de vestígio o 
nome e matrícula do responsável, nome e matrícula do responsável, 
a data, o local, a finalidade, bem a data, o local, a finalidade, bem 
como as informações referentes como as informações referentes 
ao novo lacre utilizado.ao novo lacre utilizado.
§ 5º O lacre rompido deverá ser § 5º O lacre rompido deverá ser 
acondicionado no interior do acondicionado no interior do 
novo recipiente.novo recipiente.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 158-E.Art. 158-E. Todos os Institutos de Todos os Institutos de 
Criminalística deverão ter uma Criminalística deverão ter uma 
central de custódia destinada à central de custódia destinada à 
guarda e controle dos vestígios, e guarda e controle dos vestígios, e 
sua gestão deve ser vinculada dire-sua gestão deve ser vinculada dire-
tamente ao órgão central de perí-tamente ao órgão central de perí-
cia oficial de natureza criminal.cia oficial de natureza criminal.
§ 1º § 1º Toda central de custódia Toda central de custódia 
deve possuir os serviços de proto-deve possuir os serviços de proto-
colo, com local para conferência, colo, com local para conferência, 
recepção, devolução de materiais recepção, devolução de materiais 
e documentos, possibilitando a e documentos, possibilitando a 
seleção, classificação e distri-seleção, classificação e distri-
buição de materiais devendo ser buição de materiais devendo ser 
um espaço seguro e apresentar um espaço seguro e apresentar 
condições ambientais que não condições ambientais que não 
interfiram nas características do interfiram nas características do 
vestígio.vestígio.
§ 2º § 2º Na central de custódia, a Na central de custódia, a 
entrada e a saída de vestígio entrada e a saída de vestígio 
deverão ser protocoladas, con-deverão ser protocoladas, con-
signando-se informações sobre signando-se informações sobre 
a ocorrência no inquérito que a a ocorrência no inquérito que a 
eles se relacionam.eles se relacionam.
§ 3º§ 3º Todas as pessoas que tiverem Todas as pessoas que tiverem 
acesso ao vestígio armazenado acesso ao vestígio armazenado 
deverão ser identificadas e deve-deverão ser identificadas e deve-
rão ser registradas a data e hora rão ser registradas a data e hora 
do acesso.do acesso.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 158-F. Art. 158-F. Após a realização Após a realização 
da perícia o material deverá ser da perícia o material deverá ser 
devolvido à central de custódia, devolvido à central de custódia, 
devendo nela permanecer.devendo nela permanecer.
Parágrafo único. Caso a central Parágrafo único. Caso a central 
de custódia não possua espa-de custódia não possua espa-
ço ou condições de armazenar ço ou condições de armazenar 
determinado material, deverá a determinado material, deverá a 
autoridade policial ou judiciária autoridade policial ou judiciária 
determinar as condições de depó-determinar as condições de depó-
sito do referido material em local sito do referido material em local 
diverso, mediante requerimento diverso, mediante requerimento 
do diretor do órgão central de pe-do diretor do órgão central de pe-
rícia oficial de natureza criminal.rícia oficial de natureza criminal.
Art. 282.Art. 282. As medidas cautelares As medidas cautelares 
previstas neste Título deverão ser previstas neste Título deverão ser 
aplicadas observando-se a:aplicadas observando-se a:
............................................................................................................
§ 2º § 2º As medidas cautelares serão As medidas cautelares serão 
decretadas pelo juiz, de ofício decretadas pelo juiz, de ofício 
ou a requerimento das partes ou, ou a requerimento das partes ou, 
quando no curso da investigaçãoquando no curso da investigação 
criminal, por representação da criminal, por representação da 
autoridade policial ou mediante re-autoridade policial ou mediante re-
querimento do Ministério Público.querimento do Ministério Público.
Art. 282.Art. 282. As medidas cautelares As medidas cautelares 
previstas neste Título deverão ser previstas neste Título deverão ser 
aplicadas observando-se a:aplicadas observando-se a:
............................................................................................................
§ 2º § 2º As medidas cautelares serão As medidas cautelares serão 
decretadas pelo juiz a requeri-decretadas pelo juiz a requeri-
mento das partes ou, quando no mento das partes ou, quando no 
curso da investigação criminal, curso da investigação criminal, 
por representação da autoridade por representação da autoridade 
policial ou mediante requerimen-policial ou mediante requerimen-
to do Ministério Público.to do Ministério Público.
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QUADRO COMPARATIVO
§ 3º§ 3º Ressalvados os casos de ur- Ressalvados os casos de ur-
gência ou de perigo de ineficácia gência ou de perigo de ineficácia 
da medida, o juiz, ao receber o da medida, o juiz, ao receber o 
pedido de medida cautelar, de-pedido de medida cautelar, de-
terminará a intimação da parte terminará a intimação da parte 
contrária, acompanhada de cópia contrária, acompanhada de cópia 
do requerimento e das peças ne-do requerimento e das peças ne-
cessárias, permanecendo os autos cessárias, permanecendo os autos 
em juízo.em juízo.
§ 4º§ 4º No caso de descumprimento No caso de descumprimento 
de qualquer das obrigações im-de qualquer das obrigações im-
postas, o juiz, de ofício ou me-postas, o juiz, de ofício ou me-
diante requerimento do Ministé-diante requerimento do Ministé-
rio Público, de seu assistente ou rio Público, de seu assistente ou 
do querelante, poderá substituir a do querelante, poderá substituir a 
medida, impor outra em cumula-medida, impor outra em cumula-
ção, ou, em último caso, decretar ção, ou, em último caso, decretar 
a prisão preventiva (art. 312, pa-a prisão preventiva (art. 312, pa-
rágrafo único).rágrafo único).
§ 3º § 3º Ressalvados os casos de ur-Ressalvados os casos de ur-
gência ou de perigo de ineficácia gência ou de perigo de ineficácia 
da medida, o juiz, ao receber o da medida, o juiz, ao receber o 
pedido de medida cautelar, de-pedido de medida cautelar, de-
terminará a intimação da parte terminará a intimação da parte 
contrária, para se manifestar no contrária, para se manifestar no 
prazo de 5 (cinco) dias, acompa-prazo de 5 (cinco) dias, acompa-
nhada de cópia do requerimento nhada de cópia do requerimento 
e das peças necessárias, perma-e das peças necessárias, perma-
necendo os autos em juízo, e os necendo os autos em juízo, e os 
casos de urgência ou de perigo casos de urgência ou de perigo 
deverão ser justificados e funda-deverão ser justificados e funda-
mentados em decisão que conte-mentados em decisão que conte-
nha elementos do caso concreto nha elementos do caso concreto 
que justifiquem tal medida ex-que justifiquem tal medida ex-
cepcional.cepcional.
§ 4º § 4º No caso de descumprimento No caso de descumprimento 
de qualquer das obrigações im-de qualquer das obrigações im-
postas, o juiz, mediante requeri-postas, o juiz, mediante requeri-
mento do Ministério Público, de mento do Ministério Público, de 
seu assistente ou do querelante, seu assistente ou do querelante, 
poderá substituir a medida, impor poderá substituir a medida, impor 
outra em cumulação, ou, em úl-outra em cumulação, ou, em úl-
timo caso, decretar a prisão pre-timo caso, decretar a prisão pre-
ventiva, nos termos do parágrafo ventiva, nos termos do parágrafo 
único do art. 312 deste Código.único do art. 312 deste Código.
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QUADRO COMPARATIVO
§ 5º§ 5º O juiz poderá revogar a O juiz poderá revogar a 
medida cautelar ou substituí- la medida cautelar ou substituí- la 
quando verificar a falta de motivo quando verificar a falta de motivo 
para que subsista, bem como vol-para que subsista, bem como vol-
tar a decretá-la, se sobrevierem tar a decretá-la, se sobrevierem 
razões que a justifiquem.razões que a justifiquem.
§ 6º§ 6º A prisão preventiva será de- A prisão preventiva será de-
terminada quando não for cabível terminada quando não for cabível 
a sua substituição por outra me-a sua substituição por outra me-
dida cautelar (art. 319).dida cautelar (art. 319).
§ 5º§ 5º O juiz poderá, de ofício ou O juiz poderá, de ofício ou 
a pedido das partes, revogar a a pedido das partes, revogar a 
medida cautelar ou substituí-la medida cautelar ou substituí-la 
quando verificar a falta de motivo quando verificar a falta de motivo 
para que subsista, bem como vol-para que subsista, bem como vol-
tar a decretá-la, se sobrevierem tar a decretá-la, se sobrevierem 
razões que a justifiquem.razões que a justifiquem.
§ 6º§ 6º A prisão preventiva somen- A prisão preventiva somen-
te será determinada quando não te será determinada quando não 
for cabível a sua substituição por for cabível a sua substituição por 
outra medida cautelar, observado outra medida cautelar, observado 
o art. 319 deste Código e o não o art. 319 deste Código e o não 
cabimento da substituição por cabimento da substituição por 
outra medida cautelar deverá ser outra medida cautelar deverá ser 
justificado de forma fundamen-justificado de forma fundamen-
tada nos elementos presentes do tada nos elementos presentes do 
caso concreto, de forma individu-caso concreto, de forma individu-
alizada.alizada.
Art. 283.Art. 283. Ninguém poderá ser Ninguém poderá ser 
preso senão em flagrante delito preso senão em flagrante delito 
ou por ordem escrita e funda-ou por ordem escrita e funda-
mentada da autoridade judiciária mentada da autoridade judiciária 
competente, em decorrência de competente, em decorrência de 
sentença condenatória transita-sentença condenatória transita-
da em julgado ou, no curso da da em julgado ou, no curso da 
investigação ou do processo, em investigação ou do processo, em 
virtude de prisão temporária ou virtude de prisão temporária ou 
prisão preventiva.prisão preventiva.
Art. 283.Art. 283. Ninguém poderá ser Ninguém poderá ser 
preso senão em flagrante delito preso senão em flagrante delito 
ou por ordem escrita e funda-ou por ordem escrita e funda-
mentada da autoridade judiciária mentada da autoridade judiciária 
competente, em decorrência de competente, em decorrência de 
prisão cautelar ou em virtude de prisão cautelar ou em virtude de 
condenação criminal transitada condenação criminal transitada 
em julgado.em julgado.
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QUADRO COMPARATIVO
Art. 287.Art. 287. Se a infração for ina- Se a infração for ina-
fiançável, a falta de exibição do fiançável, a falta de exibição do 
mandado não obstará à prisão, e mandado não obstará à prisão, e 
o preso, em tal caso, será imedia-o preso, em tal caso, será imedia-
tamente apresentado ao juiz que tamente apresentado ao juiz que 
tiver expedido o mandado.tiver expedido o mandado.
Art. 287.Art. 287. Se a infração for inafian- Se a infração for inafian-
çável, a falta de exibição do man-çável, a falta de exibição do man-
dado não obstará a prisão, e o pre-dado não obstará a prisão, e o pre-
so, em tal caso, será imediatamente so, em tal caso, será imediatamente 
apresentado ao juiz que tiver expe-apresentado ao juiz que tiver expe-
dido o mandado, para a realização dido o mandado, para a realização 
de audiência de custódia.de audiência de custódia.
Art. 310.Art. 310. Ao receber o auto de Ao receber o auto de 
prisão em flagrante, o juiz deverá prisão em flagrante, o juiz deverá 
fundamentadamente:fundamentadamente:

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