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1 MENINGITE Teoria-parte I Prof. Rebeca Rocha www.romulopassos.com.br É a inflamação das membranas protetoras (meninges), que cobrem o encéfalo e a medula espinhal. A inflamação é geralmente, causada por infecção do líquido, que circula entre as meninges, cérebro e medula espinhal. MENINGITE Fonte: http://lacaradesconocidadelcerebro.blogspot.com/2012/11/meningitis.html - 2 www.romulopassos.com.br TIPOS DE MENINGITE Não infecciosas Infecciosas MENINGITE www.romulopassos.com.br MENINGITE P ri n ci p ai s ag e n te s et io ló gi co s Meningites Bacterianas Mycobacterium tuberculosis (Meningite Tuberculosa); Haemophilus influenzae (Meningite por haemophilus); Neisseria meningitidis ; (Doença Meningocócica); Streptococcus pneumoniae (Meningite Pneumocócica). - 3 www.romulopassos.com.br MENINGITE P ri n ci p ai s ag e n te s et io ló gi co s Meningites Virais Vírus do gênero Paramyxovirus (Caxumba); Vírus HSV-1 e HSV-2 (Herpes tipo 1 e 2); Vírus RNA do gênero Morbillivirus (Sarampo); Vírus varicela-zóster (Varicela, Herpes zóster). www.romulopassos.com.br ENTÃO QUAIS MENINGITES SÃO MAIS ABORDADAS EM QUESTÕES DE CONCURSOS E RESIDÊNCIAS? MENINGITE - 4 www.romulopassos.com.br DOENÇA MENINGOCÓCICA Doença meningocócica é uma infecção bacteriana aguda; sendo a meningite meningocócica a mais frequente delas e a meningococcemia a forma mais grave da doença; e No Brasil é a principal causa de meningite bacteriana. www.romulopassos.com.br DOENÇA MENINGOCÓCICA Agente etiológico Neisseria meningitidis (meningococo) é gram-negativo, aeróbio, imóvel, pertencente à família Neisseriaceae. O meningococo é a principal causa de meningite bacteriana no país. - 5 www.romulopassos.com.br DOENÇA MENINGOCÓCICA Quadro Clínico Febre***; Cefaléia Sinal de Kerning e Brudzinski. Rigidez de nuca; Taquicardia e/ou Hipotensão; Extremidades frias; Débito urinário ↓ Abaulamento da fontanela**; *A erupção pode ser mesmo visível em tons de peles mais escuras-verificar solas dos pés e mãos. **Relevante apenas em crianças menores de 2 anos. náuseas e vômitos; Tempo de enchimento Capilar > 2 s; Alteração no estado mental; Convulsões; *** No RN a febre nem sempre está presente Petéquias*; e Irritabilidade Gemência. www.romulopassos.com.br MENINGITE Sinal de Kerning positivo Quando o paciente está deitado com a coxa flexionada sobre o abdome, a perna não pode ser estendida por completo. Sinal de Brudzinski positivo Quando o pescoço do paciente está flexionado, efetua-se a flexão dos joelhos e quadris. - 6 www.romulopassos.com.br MENINGITE Transmissão Contato direto pessoa a pessoa por meio de secreções respiratórias de pessoas infectadas, assintomáticas ou doentes. A transmissão por fômites não é importante. www.romulopassos.com.br MENINGITE Até 24h após início tratamento adequado - 7 DOENÇA MENINGOCÓCICA Teoria-parte II Prof. Rebeca Rocha www.romulopassos.com.br DOENÇA MENINGOCÓCICA Período de incubação Em média, de 3 a 4 dias, podendo variar de 2 a 10 dias. - 8 www.romulopassos.com.br Persiste até que o meningococo desapareça da nasofaringe. Em geral, a bactéria é eliminada da nasofaringe após 24 horas de antibioticoterapia adequada. Transmissibilidade DOENÇA MENINGOCÓCICA www.romulopassos.com.br A antibioticoterapia deve ser instituída o mais precocemente possível, de preferência, logo após a punção lombar e a coleta de sangue para hemocultura. Tratamento Grupo etário Antibióticos Dose (endovenosa) Intervalo Duração Crianças Penicilina ou 200.000 - 400.000UI/kg/dia 4 em 4 horas 5 a 7 dias Ampicilina ou 200-300mg/kg/dia 6 em 6 horas Ceftriaxone 100mg/kg/dia 12 em 12 horas Adultos Ceftriaxone 2g 12 em 12 horas 7 dias DOENÇA MENINGOCÓCICA - 9 www.romulopassos.com.br Complicações da Meningite Meningocócica: Convulsão, sinais neurológicos focais, e nos casos de meningococcemia, o coma pode sobrevir em algumas horas e associa-se a elevadas taxas de letalidade. Complicações de meningites bacterianas por outras bactérias que não seja o meningococo: perda da audição, distúrbio de linguagem, retardo mental, anormalidade motora e distúrbios visuais. DOENÇA MENINGOCÓCICA www.romulopassos.com.br Casos suspeitos Crianças acima de 1 ano de idade e adultos com febre, cefaleia, vômitos, rigidez da nuca e outros sinais de irritação meníngea (Kernig e Brudzinski), convulsões e/ou manchas vermelhas no corpo; Nos casos de meningococcemia, atentar para eritema/exantema, além de sinais e sintomas inespecíficos (sugestivos de septicemia), como hipotensão, diarreia, dor abdominal, dor em membros inferiores, mialgia, rebaixamento do sensório, entre outros. Em crianças abaixo de 1 ano de idade é importante considerar, para a suspeita diagnóstica, sinais de irritabilidade, como choro persistente, e verificar a existência de abaulamento de fontanela. DOENÇA MENINGOCÓCICA - 10 www.romulopassos.com.br Ocorrência de casos além do que é esperado para a população ou determinado grupo de indivíduos , em um período específico do tempo que atendem os critérios de surtos comunitários ou institucionais estabelecidos. Surto DOENÇA MENINGOCÓCICA www.romulopassos.com.br Surto Comunitário Surto Institucional Ocorrência de 3 ou mais casos primários, do mesmo sorogrupo, confirmados por critério laboratorial específico (Cultura e/ou PCR) em período inferior ou igual a 3 meses, em residentes da mesma área geográfica, que não sejam comunicantes entre si, resultando em uma taxa de ataque primária > ou igual 10 casos/100.000 habitantes . Ocorrência de 3 ou mais casos, do mesmo sorogrupo, confirmados por critério laboratorial específico (Cultura e/ou PCR) em período inferior ou igual a 3 meses, entre pessoas que compartilham o mesmo ambiente (trabalho, escola, etc), mas que não tenham contato estabelecido uns com os outros, resultando em uma taxa de ataque primária > ou igual 10 casos/100.000 habitantes. DOENÇA MENINGOCÓCICA - 11 www.romulopassos.com.br Doença de notificação compulsória, sendo os surtos e os aglomerados de casos ou óbitos de notificação imediata (24horas). Notificação DOENÇA MENINGOCÓCICA www.romulopassos.com.br A imunização primária consiste de duas doses, aos 3 e 5 meses de vida. Via intramuscular 0,5 mL O reforço, preferencialmente, aos 12 meses de idade, podendo ser administrado até os 4 anos de idade. A vacina meningocócica C também está indicada para adolescentes de 11 a 14 anos. VACINA MENINGOCÓCICA C - 12 DOENÇA MENINGOCÓCICADOENÇA MENINGOCÓCICA www.romulopassos.com.br A vacinação de bloqueio está indicada nas situações em que haja a caracterização de um surto de doença meningocócica, para o qual seja conhecido o sorogrupo responsável por meio de confirmação laboratorial específica (cultura e/ou PCR) e haja vacina eficaz disponível; A vacinação somente será utilizada a partir de decisão conjunta das três esferas de gestão. Recomendações para Bloqueio vacinal www.romulopassos.com.br Esta indicada para os contatos próximos, sendo considerados: Moradores do mesmo domicílio; Indivíduos que compartilham o mesmo dormitório (em alojamentos, quartéis, entre outros); Comunicantes de creches e escolas; Pessoas diretamente expostas às secreções do paciente; Profissionais da área de saúde que atenderam o caso e que realizaram procedimentos invasivos sem utilização de (EPI). INDICAÇÃO DA QUIMIOPROFILAXIA - 13 www.romulopassos.com.br Outras vacinas utilizadas para prevenir meningites bacterianas: BCG (Bacilo Calmette-Guerin) previne a meningite tuberculosa; Pneumocócica 10 Valente previne a meningite pneumocócica; Pentavalente previne a meningite ocasionada pelo Haemophilus influenzae. MENINGITE Questões Comentadas Prof. Rebeca Rocha - 14 www.romulopassos.com.br 1. (ENFERMAGEM/INCA/IDECAN/2017) As meningites e encefalites de etiologia infecciosa podem ser causadaspor grande número de agentes. Acerca dessa doença, analise as afirmativas a seguir. I. Nos neonatos em geral, as meningites são causadas mais frequentemente por fungos. II. Normalmente, o contágio das meningites bacterianas é através do contato, sendo que a bactéria coloniza a pele e depois invade a corrente sanguínea. www.romulopassos.com.br 1. (ENFERMAGEM/INCA/IDECAN/2017) III. A encefalite se diferencia da meningite por caracterizar alteração funcional do sistema nervoso central e sua etiologia mais comum é viral. IV. Apesar da variação clínica dos sintomas da meningite, estima-se que a grande maioria dos casos apresentam pelo menos dois dos seguintes sintomas: febre, rigidez de nuca e/ou outros sinais de irritação meníngea, alteração do nível de consciência ou cefaleia. Estão corretas apenas as afirmativas a) III e IV. b) I, II e III. c) I, II e IV. d) I, III e IV. - 15 www.romulopassos.com.br 2. (ENFERMAGEM/EXÉRCITO/EsFCEx/2017) Sobre a Doença Meningocócica, analise as proposições abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. I. Diferentemente das demais meningites pode apresentar uma evolução mais lenta, de semanas ou meses, tornando difícil o diagnóstico. II. O modo de transmissão é por contato íntimo de pessoa a pessoa por meio de gotícula das secreções da nasofaringe. www.romulopassos.com.br 2. (ENFERMAGEM/EXÉRCITO/EsFCEx/2017) III. Em geral, a evolução é rápida e benigna, sem complicações – exceto nos casos de indivíduos com imunodeficiências. IV. O diagnóstico é realizado por meio do isolamento da N. meningitidis do sangue ou líquor. - 16 www.romulopassos.com.br 2. (ENFERMAGEM/EXÉRCITO/EsFCEx/2017) Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA. a) Somente I e III estão corretas. b) Somente II e III estão corretas. c) Somente I e II estão corretas. d) Somente II e IV estão corretas. e) Somente III e IV estão corretas. www.romulopassos.com.br 3. (PREF. MUNICIPAL DE CAXIAS – MA/MACHADO DE ASSIS/2018) De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação, a primeira dose da vacina Meningocócica C deve ser administrada na criança na seguinte idade: a) 2 meses. b) ao nascer. c) 3 meses. d) 4 meses. - 17 www.romulopassos.com.br 4. (ENFERMEIRO/EBSERH/HUAP-UFF/IBFC/2016) Uma criança do sexo feminino, 6 anos de idade, internada na Unidade de Pediatria, foi diagnosticada com Doença Meningocócica. O Enfermeiro responsável orientou a equipe para: a) Colocar a criança em quarto privativo e adotar precauções para aerossóis. b) Colocar a criança em quarto privativo e adotar precauções para gotículas. c) Manter a criança em quarto coletivo e adotar precauções para contato. d) Manter a criança em quarto coletivo e adotar precauções padrão. e) Colocar a criança em quarto coletivo, com coorte de 1 metro e adotar precauções para aerossóis. www.romulopassos.com.br 5. (ENFERMEIRO/EBSERH/HUGG-UNIRIO/IBFC/2017) Sobre a doença Meningocócica, leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta. I. Doença de notificação compulsória, sendo os surtos e os aglomerados de casos ou óbitos de notificação imediata. II. O reservatório é o homem, sendo a nasofaringe o local de colonização do microrganismo. - 18 www.romulopassos.com.br 5. (ENFERMEIRO/EBSERH/HUGG-UNIRIO/IBFC/2017) III. A transmissão por fômites é considerada a mais importante. IV. O período de transmissibilidade persiste até que o meningococo desapareça da nasofaringe. Em geral, a bactéria é eliminada da nasofaringe após 96 horas de antibioticoterapia adequada. www.romulopassos.com.br 5. (ENFERMEIRO/EBSERH/HUGG-UNIRIO/IBFC/2017) Estão corretas as afirmativas: a) I, II, III e IV b) I e II, apenas c) I, II e IV, apenas d) III e IV, apenas e) I, II e III, apenas - 19 www.romulopassos.com.br 6. (ENFERMEIRO/EBSERH/HU-FURG/IBFC/2016) Sobre a vacina meningocócica C (conjungada) (Meningo C), assinale a alternativa correta. a) Está indicada para a prevenção da doença sistêmica causada pela Neisseria meningitidis do sorogrupo C em crianças menores de 2 anos. b) O esquema corresponde a três doses, administradas aos 2, 4 e 6 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses e mínimo de 30 dias. c) Em crianças entre 24 e 36 meses de idade sem comprovação vacinal ou com esquema incompleto, administre duas doses com intervalo de 30 dias entre elas. www.romulopassos.com.br 6. (ENFERMEIRO/ EBSERH/HU-FURG/IBFC/2016) d) O volume da vacina a ser administrada é de 1,0 mL. e) A vacina é administrada exclusivamente por via subcutânea. - 20 www.romulopassos.com.br 7.(ENFERMEIRO/EBSERH/HUAP-UFF/IBFC/2016) Foi internado um paciente, TSA, 74 anos, na Unidade Hospitalar com Diagnóstico de Meningite Meningocócica. O Enfermeiro orientou a equipe de enfermagem para adotar: a) Precauções para transmissão por aerossóis. b) Precauções para transmissão por contato. c) Precauções para transmissão por gotículas. d) Isolamento Total. e) Precauções-padrão, incluindo o uso da máscara N95. www.romulopassos.com.br 8. (TÉC. EM ENFERMAGEM/COMLURB/IBFC/2016) Um paciente internado no âmbito hospitalar, com diagnóstico de Meningite Meningocócica, deve estar em: a) Quarto privativo, com precauções para transmissão por aerossóis. b) Quarto coletivo, com precauções para transmissão por contato. c) Quarto coletivo com apenas adoção de Precauções-Padrão. d) Quarto privativo, com precauções para transmissão por gotículas. - 21 www.romulopassos.com.br 9. (ENFERMEIRO/EBSERH/HU-UFJF/AOCP/2015) Quanto à conduta de isolamento a ser adotada pelo enfermeiro para um paciente sob suspeita de Meningite, assinale alternativa correta. a) Quarto privativo por aerossol. b) Não precisa de quarto privativo até confirmação do diagnóstico. c) Precaução respiratória para transmissão por gotícula. d) Precaução respiratória para transmissão por aerossol. e) Precaução por contato. www.romulopassos.com.br 10. (ENFERMEIRO/EBSERH/HUGG-UNIRIO/IBFC/2017) A doença meningocócica é uma infecção bacteriana aguda. Sobre este assunto, leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta. I. O homem é considerado reservatório, sendo a nasofaringe o local de colonização do microrganismo. II. A colonização assintomática da nasofaringe pela N. meningitidis caracteriza o estado de portador que ocorre frequentemente, chegando a ser maior que 10% em determinadas faixas etárias nos períodos endêmicos, podendo o indivíduo albergar o meningococo por período prolongado. - 22 www.romulopassos.com.br 10. (ENFERMEIRO/EBSERH/HUGG-UNIRIO/IBFC/2017) III. As taxas de incidência de portadores são menores entre adolescentes e adultos jovens e em camadas socioeconômicas menos privilegiadas. IV. Quando se apresenta na forma de doença invasiva, caracteriza-se por uma ou mais síndromes clínicas, sendo a meningite meningocócica a mais frequente delas e a meningococcemia a forma mais grave. www.romulopassos.com.br 10. (ENFERMEIRO/EBSERH/HUGG-UNIRIO/IBFC/2017) Estão corretas as afirmativas: a) I, II, III e IV b) II, III e IV, apenas c) I, II e IV, apenas d) I e II, apenas e) II e III, apenas - 23 www.romulopassos.com.br 11. (Residência Multiprofissional da UPE/IAUPE/2019) Maria do Céu é enfermeira da Unidade de Saúde da Família (USF) do Distrito de Sol Ardente há sete anos. Ela recebeu a informação de uma escola da área de abrangência da USF sobre a ocorrência de um caso suspeito de meningite meningocócica em uma criança de 10 anos que estuda na referida escola. Considerando a responsabilidade sanitária da unidade e com o desenvolvimento da vigilância epidemiológica, Maria do Céu realizou algumas intervenções em relação a esse caso. Sobre as intervenções que deveriam ser adotadas nesse caso, assinale a alternativa CORRETA. a) Notificar o caso suspeito na ficha de notificação semanal www.romulopassos.com.br 11. (Residência Multiprofissional da UPE/IAUPE/2019) b) Notificar o caso na ficha de notificação semanal, após confirmação do caso. c) Realizar reuniãocom a escola e recomendar suspensão das aulas por três dias. d) Contribuir com a investigação, buscando coletar informações na residência e escola e em outros locais onde a criança tenha frequentado nos últimos 15 dias. e) Realizar bloqueio vacinal abrangendo os alunos e funcionários que apresentaram contato com o caso. - 24 www.romulopassos.com.br 12. (ENFERMEIRO/EBSERH/HU-FURG/IBFC/2016) Na intubação traqueal, o Técnico de Enfermagem que não usava máscara, ficou exposto às secreções respiratórias de um paciente. O caso é, inicialmente, suspeito de meningite bacteriana pela história de vínculo epidemiológico, manifestação e evolução clínica compatível. Após 20 horas de internação do paciente, os resultados dos exames laboratoriais inespecíficos, confirmam a suspeita. Nesse caso, a Secretaria de Vigilância em Saúde/ MS recomenda: a) o risco de contágio é muito pequeno para a esposa do paciente, não sendo recomendado a quimioprofilaxia. b) tratamento profilático dos integrantes da equipe de saúde que atenderam o doente de forma direta ou indireta. www.romulopassos.com.br 12. (ENFERMEIRO/EBSERH/HU-FURG/IBFC/2016) c) a quimioprofilaxia é indicada para o Técnico de Enfermagem que participou da intubação. d) a notificação da doença é facultativa, dependendo da decisão do médico. e) o isolamento do paciente está indicado durante as primeiras 72 horas do tratamento com antibiótico. - 25 www.romulopassos.com.br 13. (TÉC. EM ENFERMAGEM DO TRABALHO/COMLURB/IBFC/2016) A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal. Quanto a essa doença, NÃO é correto afirmar: a) Pode ser causada por vírus, bactérias, fungos e parasitas, sendo aquelas causadas por bactérias de maior importância em saúde pública e com apresentações clínicas mais graves. b) As vacinas contra as meningites meningocócicas, pneumocócicas e causadas por Haemophilus influenzae tipo B fazem parte do calendário básico do Programa Nacional de Imunizações. www.romulopassos.com.br 13. (TÉC. EM ENFERMAGEM DO TRABALHO/COMLURB/IBFC/2016) c) Os principais sintomas são febre alta, dor de cabeça, vômitos, náuseas, rigidez de nuca, sinais de irritação meníngea, confusão mental e alterações do líquido cefalorraquidiano. d) A verificação dos sinais vitais, avaliação do nível de consciência e da ocorrência de vômitos e convulsões são alguns dos cuidados a serem realizados pelo técnico de enfermagem ao paciente com suspeita dessa patologia. e) O técnico de enfermagem deverá implementar precaução respiratória para aerossóis, ao prestar assistência a um paciente com suspeita de meningite bacteriana. - 26 www.romulopassos.com.br BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e parasitárias : guia de bolso. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. ____. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Referências Bibliográficas www.romulopassos.com.br 1 – A 2 – D 3 – C 4 – B 5 – B 6 – A 7 – C 8 – D 9 – C 10 – C 11 – D 12 – C 13 – E Gabarito - 27 www.romulopassos.com.br -
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