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Relatório do Documentário Terra Existe um futuro

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Introdução
Documentário produzido pelo Discovery Chanel, com 86 minutos de duração. Expõe dados reais sobre o aquecimento global, suas causas, as consequências que sofreremos num futuro próximo e quais providências práticas devem ser tomadas para que essa trajetória rumo ao colapso seja interrompida. Conta com a participação do Dr.Robert Mulvaney, paleoclimatologista do British Antartic Survey, do Dr. Rajendra Pachauri, presidente do IPCC, Dra. Tierney Thys, bióloga marinha pesquisadora do Monterey Bay Aquarium, Dr. James Hansey, diretor da NASA Goddard Institute, Dr. Bill Wilson, do Canadian Forest Service, Dr. John Holdren, diretor do Woods Hole Research Center, Dr. Steven Amstrup, do US Geological Survel, Prof. Brian McPherson, geofísico da University of Utah, Floyd Robb da Dakota Gasification Company, Dr. John Holdren, director do Woods Hole Research Center, Dr. Jeffrey Donnelly da Woods Hole Oceanographic Institution, Dra. Cyntia Rosenzweig, climatologista da NASA Goddard Institute, Douglas Hill, engenheiro da State University of NY at Stony Brook, Prof. Anthony Westerling, da University of California, Dr. Chris Reynolds, da University of Reading, Allen Wright da Global Research Technologies, Prof. Klaus Lackner da Columbia University e Dr. Peter Cox da Hadley Center for Climate Prediction.
Desenvolvimento
	
O documentário começa mostrando tragédias ambientais que já estamos sofrendo como tsunamis, incêndios florestais, o deslocamento de espécies de animais em busca de sua sobrevivência, outras espécies causando desequilíbrio no ecossistema, e a elevação do nível do mar. Expõe que há uma revolução cientifica e tecnológica trabalhando no combate dessas mudanças climáticas. 
Esclarece que o clima da Terra sempre mudou, mas não tão depressa como agora e que se o ritmo atual se mantiver, a Terra ficará 2°C mais quente nos próximos 50 anos e 3°C mais quente no final do século. O causador desse problema são os gases estufa como metano e dióxido de carbono que atuam como um cobertor ao redor do planeta.
Preocupada com essa questão das mudanças climáticas, a ONU criou o IPCC: Grupo que representa as conclusões de mais de quatro mil climatologistas.
Para acompanhar o ritmo do aumento desses gases poluentes, peritos britânicos analisam blocos de gelo Antártico acumulados em milhões de anos.
Pequenos, porém significativos impactos causados pela elevação climática já estão acontecendo:
- espécies marinhas mudando de área, saindo do Equador para os polos, que por estarem ligadas às outras espécies, trazem o risco de um colapso no ecossistema;
- as florestas de pinheiros maduros da Columbia Britânica estão sendo devoradas por um besouro que tinha sua população controlada pelas temperaturas mais baixas do inverno. Se essa devastação mantiver seu ritmo, ¾ dos pinheiros terão desaparecido até 2019.
- Provável extinção do primeiro mamífero, Pika;
- Na África, a migração anual dos Guinus está ameaçada;
- Nas florestas tropicais das Américas Central e do Sul, 70 espécies de rãs arlequins já estão extintas e muitas mais estão em perigo;
- No mundo todo os recifes de corais estão morrendo à medida que os oceanos absorvem mais dióxido de carbono e ficam mais ácidos;
- O urso polar, símbolo das mudanças climáticas, sofrem de desnutrição e especialistas preveem que podem sumir da região nos próximos 50 anos;
- O aumento do nível do mar em 20 cm desde meados do século XIX;
- O rompimento e derretimento de gelo marítimo da passagem noroeste do norte do Alasca, em 2007, que resultou em 23% menos gelo do que em qualquer outro registro;
Os principais vilões do aquecimento global são os gases estufa que surgem da queima dos combustíveis fósseis: carvão, petróleo e gás natural (sendo a China o maior país emissor desses gases) e, principalmente o gás metano liberado pela pecuária.
O que acontecerá num mundo 2ºC mais quente?
- Cidades costeiras estarão mais vulneráveis do que nunca;
- Projeções de tempestades devastadoras com menor intervalo uma das outras;
- A seca e o avanço progressivo dos desertos;
- Aumento nas temporadas de incêndios florestais;
- Estresse hídrico em várias partes do mundo;
Como reduzir o impacto no clima global?
- Através de esforços individuais para reduzir as emissões, poupando energia;
- Aumentando a eficiência energética dos produtos;
- Melhorando a captura e estocagem do carbono;
- Desenvolvendo um meio alternativo de produzir eletricidade;
- Apesar de impossível, se todos parassem de consumir carne;
- Mais árvores para absorver dióxido de carbono;
- Aumentando a superfície refletiva das edificações.
As controvérsias
No Brasil, o pioneiro do grupo de climatologistas que contesta o consenso científico quanto ao aquecimento global, com (agora) 50 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos.
E acrescenta que “os modelos de clima aplicados pelo IPCC são muito rudimentares. E quando se rodam esses modelos, utilizam cenários de gás carbônico [CO2] que são fictícios. Esses cenários não conseguiram sequer prever a forte seca que assolou o Nordeste brasileiro nos anos de 2015 e 2016. Como alguém pode então levá-los a sério quando projetam cenários globais para as próximas décadas e até séculos? O fato é que o IPCC erra em tudo, especialmente por desconsiderar a relevância das nuvens para o controle da temperatura. As nuvens são o grande controlador da entrada de radiação solar, então é impossível os modelos do IPCC acertarem.”
Patrick Moore, ex-presidente do Greenpeace, afirmou que a mudança climática é uma “completa farsa” conduzida por cientistas corruptos e beneficiada por subsídios públicos.
Conclusão
Como não há um consenso entre os especialistas climáticos, aquecendo ou esfriando, é certo que precisamos cuidar do nosso planeta, que, indiscutivelmente vem sofrendo com a interferência e mau uso do homem.
Referências
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2019/05/28/tese-do-aquecimento-global-e-fragil-afirma-meteorologista-luiz-molion - Agência Senado
https://cetesb.sp.gov.br/proclima/2019/03/11/maior-fraude-da-historia-ex-presidente-do-greenpeace-rejeita-aquecimento-global/ - Cetesb

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