Após a Segunda Guerra Mundial, a era nuclear fez surgir temores de um novo tipo de poluição por radiação. O movimento ambientalista ganhou novo impulso em 1962 com a publicação do livro de Rachel Carson, A primavera silenciosa, que fez um alerta sobre o uso agrícola de pesticidas químicos sintéticos. Cientista e escritora, Carson destacou a necessidade de respeitar o ecossistema em que vivemos para proteger a saúde humana e o meio ambiente. Em 1969, a primeira foto da Terra vista do espaço tocou o coração da humanidade com sua beleza e simplicidade. Ver pela primeira vez este “grande mar azul” em uma imensa galáxia chamou a atenção de muitos para o fato de que vivemos em uma única Terra – um ecossistema frágil e interdependente. A responsabilidade de proteger a saúde e o bem-estar desse ecossistema começou a surgir na consciência coletiva do mundo.

O trecho faz analogia sobre a preocupação da humanidade sobre as questões ambientais da Terra.

Neste sentido, associando o trecho com as relações internacionais ambientais, é possível inferir que:

Alternativas

Alternativa 1:

As conferências ambientais são os meios pelos quais a humanidade conseguiu se organizar para combater as mudanças climáticas.

Alternativa 2:

O trecho associa a minimização do debate sobre as questões ambientais, em que a Rio+20 representa a ausência de qualquer conferência sobre o tema.

Alternativa 3:

A Rio+20 é a conferência ambiental em que o tema central foi o cultivo de mais árvores no mundo, para diminuir a temperatura e melhorar os gases do efeito estufa.

Alternativa 4:

A ECO 92 e a Rio+20 foram as duas principais conferências ambientais que aconteceram no mundo; porém, a última foi improdutiva ao não desenvolver propostas para o clima.

Alternativa 5:

O trecho é uma analogia ao desmatamento ilegal que acontece no Brasil, sendo a Rio+20 uma representação de que mais de 40 milhões de árvores são cortadas no país.