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Herbário de Fito GRANDES CULTURAS

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Herbário de Fitopatologia
Aplicada 1
Mara Magda Dornelas Beijo - 11621AGR039
Uberlândia
Setembro, 2020
Sumário
Manchas foliares, antracnoses e doenças bacterianas - Slide 3
Ferrugens - Slide 49
Viroses - Slide 69
Oídios/Míldios Pulverulentos - Slide 81
Tombamento ou murchas ou doenças de solo - Slide 91
Míldio - Slide 97
Carvão/doenças de órgãos florais - Slide 100
Referências - Slide 102
2
Manchas Foliares
• Cultura: Soja (Glycine Max)
• Nome da doença: Mancha Alvo
• Agente Etiológico: Corynespora Cassiicola
• Sintomatologia: Pequenas manchas circulares,
com halo amarelado e um ponto negro no centro.
• Controle: Utilizar cultivares menos
suscetíveis; Sementes livres do patógeno;
Rotação/sucessão de culturas com gramíneas e
espécies não hospedeiras; TS; Aplicação de
fungicidas na parte aérea (triazóis, estrobilurinas,
ditiocarbamatos).
Fonte: Mais Soja, 2017 3
Mancha Alvo
4
Mancha de Stenocarpella
Fonte: Digiphatos, 2019
• Cultura: Milho (Zea Mays)​
• Nome da doença: Mancha de Diplodia ou Mancha de
Stenocarpella
• Agente Etiológico: Diplodia macrospora –
Stenocarpella macrospora)
• Sintomatologia: lesões necróticas com formato
variado, no centro do tecido necrosado observa-se o
ponto inicial de infecção onde se inicia a formação de
picnídios. Os sintomas podem ser confundidos com E.
turcicum
• Controle: Uso de cultivares resistentes, escolha de
melhor época e local de plantio.; Controle
químico: Capitana, Piraclostrobina, Tiofanato-metílico.
5
Mancha de Stenocarpella
Fonte: Diseases Plant, 2018
6
Manchas Foliares 
• Cultura: Café (Coffea spp.)
• Nome da doença: Cercosporiose
• Agente Etiológico: Cercospora coffeicola
• Sintomatologia: Manchas circulares coloração
pardo-clara ou marrom-escura, com o
avançado pequenas pontuações pretas, as
folhas desfolha e seca dos ramos, nos
frutos manchas castanhas, deprimidas, que se
alongam no sentido das extremidades
• Controle: Sementes sadias; Solo bem drenada
evitando irrigação excessiva; Fertilização
equilibrada; Controle preventivo com fungicidas
protetores e sistêmicos - triazóis e estrobilurinas.
Fonte: Agrolink, 2019
7
Cercosporiose
Fonte: Agrolink, 2019
8
Manchas Foliares
Fonte: Agrolink, 2019
•Cultura: Milho (Zea Mays)​​
•Nome da doença: Complexo Mancha Branca
•Agente Etiológico: Phyllosticta maydis – Outros
patogênos também atuam no complexo
•Sintomatologia: Inicialmente, as lesões são
pequenas, cloróticas, tornando-se maiores
posteriormente, com até 2 cm, arredondadas a
oblongas, com coloração esbranquiçada c bordos
escuros (Prancha 52.6). Pode haver coalescência de
lesões, o que leva à morte parcial ou total da folha.
Peritécios e picnídios podem ser encontrados no
centro das lesões.
•Controle: Uso de cultivares
resistentes; Controle químico: cloreto-benzalcônio 9
Complexo Mancha Branca
Fonte: Pioneer Sementes, 2019
10
Requeima da Batata
Fonte: Agrolink, 2019
•Cultura: Batata (Solanum tuberosum)​
•Nome da doença: Requeima da Batata
•Agente Etiológico: Phytophthora infestans
•Sintomatologia: Manchas pequenas, irregulares,
de cor pardo-escura que em condições de
temperatura entre 15 a 25°C e umidade elevada
aumentam rapidamente tornando-se escuras,
amarronzadas ou pretas, delimitando-se com o
tecido sadio por uma estreita faixa de tecido
encharcado e descolorido.
•Controle: Uso de cultivares resistentes; Eliminar
restos culturais; Adubação equilibrada; Eliminar
plantas hospedeiras; Adensamento
Controle Químico: Fluazinam, Clorotalonil,
Propinebe
11
Requeima
12
Manchas Foliares
Fonte: Agrolink, 2019
• Cultura: Milho (Zea Mays)​​​
• Nome da doença: Helmintosporiose
•Agente Etiológico: Helminthosporium turcicum
•Sintomatologia: Os sintomas da doença
ocorrem principalmente nas folhas, onde é mais
facilmente identificada. Os sintomas típicos da
doença são lesões necróticas, elípticas, medindo
de 2,5 a 15 cm de comprimento .
•Controle: Uso de cultivares resistentes; Escolha
de melhor época e local de plantio;
Adubação equilibrada; Controle químico.
13
Helmintosporiose
Fonte: Agrolink, 2019
Disseminação: conídios 
produzidos em restos 
de cultura ou trazidos 
pelo vento de outras 
áreas de cultivo
Infecção: conidíos
Colonização e 
Reprodução
Hospedeiros em plantas 
voluntárias
14
Manchas foliares
•Cultura: Sorgo (Sorghum bicolor)
•Nome da doença: Cercosporiose
•Agente Etiológico: Cercospora fusimaculans
•Sintomatologia: lesões nas folhas são
alongadas, limitadas pelas nervuras e de
coloração vermelho-escura ou amarelada,
dependendo da cultivar.
• Controle: Variedades resistentes; Controle
químico: Fluazinam ;
Rotação de culturas;
Fonte: Agrolink, 2019
15
Cercosporiose
Fonte: Oliveira, 201916
Manchas Foliares
• Cultura: Arroz (Oryza sativa)
• Nome da doença: Brusone
• Agente Etiológico: Pyricularia oryzae
• Sintomatologia: As lesões possuem um
formato alongado, com bordos irregulares, de
coloração marrom, com centro grizáceo, onde
aparecem as frutificações do fungo. A infecção
no primeiro nó, abaixo da panícula, é conhecida
pelo nome de brusone no pescoço da panícula.
• Controle: Bom manejo de irrigação; Destruição
de restos culturais; Uso de sementes sadias;
Controle de infestantes; Uso de cultivares
resistentes/tolerantes; Adubação equilibrada.
Fonte: Agrolink, 2017
17
Brusone
Fonte: TecnoAgricola, 2015
18
Manchas Foliares
Fonte: Boas Práticas Agrnômicas, 2018
• Cultura: Milho (Zea Mays)​​​
• Nome da doença: Mancha de ET - E. Turcicum
•Agente Etiológico: Exserohilum turcicum
•Sintomatologia: Os sintomas da doença ocorrem
principalmente nas folhas, onde é mais facilmente
identificada.Em condições de solos frios e úmidos,
há possibilidade de ocorrer podridão de sementes e
morte de plântulas.
•Controle: Uso de cultivares resistentes; Escolha de
melhor época e local de plantio; Adubação
equilibrada; Controle químico: tebuconazol,
difeconazol, carbendazim.
19
Mancha de Turcicum
Fonte: Pioneer Sementes, 2017
20
Manchas Foliares
• Cultura: Trigo (Triticum aestivum)​
• Nome da doença: Mancha Salpicada ou Septoriose
• Agente Etiológico: Septoria tritici
• Sintomatologia: Manchas encharcadas nas folhas
inferiores, com a evolução da doença, se tornam
necróticas, amareladas e finalmente castanho-
avermelhadas.
• Controle: Rotação de cultura; Uso de fungicidas no
TS e na parte aérea: Carbendazin, Tebuconazol,
Manzozeb.
Fonte: Agrolink, 2017
21
Mancha Salpicada
22
Pinta Preta
•Cultura: Batata (Solanum tuberosum)​
•Nome da doença: Mancha de Alternaria ou Pinta Preta
•Agente Etiológico: Alternaria Solani
•Sintomatologia: O Fungo ataca toda a parte aérea da
planta, pecíolos e caule. Os sintomas iniciam-se
normalmente nas folhas mais baixas e velhas da planta,
onde surgem pequenas manchas escuras. Posteriormente,
estas crescem, adquirindo um formato ovóide, delimitado
pelas nervuras da folha, de coloração escura e com zonas
concêntricas características.
•Controle: Batata –semente sadia; Aduabação
equilibrada; Uso de variedades resistentes; Controle
químico: iprodione e tebuconazole, Clorotalonil,
Tebuconazol.
23Fonte: Agrolink, 2017
Pinta Preta
24
Manchas Foliares
• Cultura: Soja (Glycine Max)
• Nome da doença: Mancha Olho de Rã
• Agente Etiológico: Cercospora sojina
• Sintomatologia: Ocorre nas folhas, hastes, vagens
e sementes, pequenos pontos de encharcamento
e evoluem para manchas castanho-claras no
centro com bordos castanho-avermelhados, na
página superior da folha, e cinzas na página
inferior, onde ocorre a esporulação.
• Controle: Uso de cultivares resistentes; Controle
químico com mistura de um fungicida sistêmico
com um de contato; TS (thiabendazol ou mistura
de thiabendazol + thiram).
25Fonte: Agrolink, 2017
Mancha Olho de rã
Fonte: Agrolink, 2018
26
Manchas Foliares
•Cultura: Soja (Glycine Max)
•Nome da doença: Mancha Parda
•Agente Etiológico: Septoria Glycine
•Sintomatologia: Lesões circulares, de cor vinho,
que posteriormente tornam-se necróticas, com halo
amarelado.
•Controle: Uso de cultivaresmenos
sucéptiveis; Controle químico: clorotalonil,
carbendazin, tebuconazol, ciproconazol.
27Fonte: Agrolink, 2017
Mancha Parda
Fonte: Oliveira, 2019
28
Mancha Preta
•Cultura: Citrus
•Nome da doença: Mancha Preta ou Pinta Preta
• Agente Etiológico: Phyllosticta citricarpa
•Sintomatologia: Manchas duras, que são as mais
comuns e as típicas da doença, Manchas sardentas
(frutos), Manchas virulentas (final da safra), Manchas
de falsa melanose.
•Controle: Mudas sadias; Remoção dos frutos
caídos; Controle de infestantes; Adubação
equilibrada; Controle químico:
azoxistrubina, carbendazin; Controle com bacillus. 29Fonte: Agrolink, 2017
Mancha Preta
Fonte: Docsplayer, 201930
Manchas Foliares
•Cultura: Citrus
•
•Nome da doença: Mancha de Alternaria
•
•Agente Etiológico: Alternaria alternata
•Sintomatologia: lesões foliares iniciais ocorrem em tecido
jovem como pequenas manchas marrons a pretas que
desenvolvem halos amarelos proeminentes , lesões de
frutos jovens ocorrem em frutos imaturos por 4 meses após
a queda das pétalas e causam manchas escuras ligeiramente
afundadas com halos amarelos.
•
•Controle: Mudas sadias; Remoção dos
frutos caídos; Controle de infestantes;
Adubação equilibrada; Controle químico: azoxistrubina, car
bendazin; Controle com bacillus.
Fonte: Citrus Resource, 2019 31
Mancha de Alternarira
Fonte: Pinterest, 2018
32
Antracnoses
• Cultura: Batata (Solanum tuberosum)
• Nome da doença: Antracnose
• Agente Etiológico: Colletotrichum atramentarium
• Sintomatologia: Coloração amarela aparece na parte 
apical da planta avançando para os andares inferiores, no 
caule pontos pretos, tuberculo com fundo marrom-
claro, as raízes para de crescer e apresentão
microsclérócitos.
• Controle: Evitar solos mal drenados; irrigação 
adequada; rotação de culturas (brássicas e curcubitacéas
favorecem a doença); variedades precoces.
33Fonte: Agrolink, 2017
Antracnoses
Fonte: 
Papa 
Enfermeda
des, 2018
34
Antracnoses
• Cultura: Sorgo (Sorghum bicolor)
• Nome da doença: Antracnose
• Agente Etiológico: Colletotrichum graminicola
• Sintomatologia: Qualquer parte da planta, lesões 
necróticas, aspecto marrom e formato 
alongado na forma de lesões estreitas, 
encharcadas, inicialmente de coloração pardo-
avermelhada, os tecidos internos tornam-se 
escuros.
• Controle: Uso de cultivares resistentes; Adubação 
equilibrada; Rotação de cultura; 
Controle químico: fipronil, piraclostrobina, 
tiofanato- metilíco, ipconazol. 35Fonte: Agrolink, 2017
Antracnoses
Fonte: Costa et al., 2003
36
Antracnose
•Cultura: Feijão (Phaseolus vulgaris)
•Nome da doença: Antracnose no feijoeiro
•Agente Etiológico: Colletotrichum lindemuthianum
•Sintomatologia: Em toda parte aérea da planta. os
sintomas típicos desta doença são lesões necróticas de
coloração marrom-escura nas nervuras na face inferior
da folha.
•Controle: Uso de cultivares resistentes; Rotação de
cultura; Sementes sadias; TS; incorporar ou eliminar
restos culturais; Controle químico: Clorotalonil,
Azosxistrobina, Carbendazim.
37Fonte: Agrolink, 2017
Antracnose
38
Doenças Bacterianas
• Cultura: Soja (Glycine Max)
• Nome da doença: Crestamento bacteriano
• Agente Etiológico: Pseudomonas savastanoi pv glycinea
• Sintomatologia: Na face inferior da folha, as manchas 
coloração quase negra apresentando uma película 
brilhante nas horas úmidas da manhã, formada pelo 
exudato da bactéria. Infecções severas, nos estádios 
jovens da planta, conferem aparência enrugada às folhas, 
como se houvessem sido infectadas por vírus.
• Controle: Uso de cultivares resistentes; Sementes sadias; 
incorporar restos culturais; Controle químico: Equivalente 
a cobre metálico, oxicloreto de cobre.
39Fonte: Agrolink, 2017
Crestamento 
Bacteriano
Fonte: Lanna Filho, 2017
40
Doenças Bacterianas
Fonte: Grupo Cultivar, 2019
•Cultura: Trigo (Triticum aestivum)​ e Milho (Zea Maydis)
•Nome da doença: Estria Bacteriana
•Agente Etiológico: Xanthomonas campestris pv
undulosa
•Sintomatologia: A doença surge em focos circulares
devido ao roçar das plantas, emborachamento e
espigamento visualizam-se círculos de plantas
infectadas, focos visíveis à distância pelo contraste de
coloração diferente, com estrias pardas encharcadas
que se tornam pardo-avermelhadas com o passar do
tempo; lesões nos pedúnculos e glumas que exudam
pus bacteriano.
•Controle: Uso de cultivares resistentes. 41
Doenças Bacterianas
Fonte: Reis & Danelli, 2018
42
Doenças Bacterianas
Fonte: Agrolink, 2015
• Cultura: Citrus
• Nome da doença: Cancro Citríco
• Agente Etiológico: Xanthomonas axonopodis pv. citri
• Sintomatologia: Sintomas na superfície de ramos,
folhas e frutos aparecem, no início, na forma de lesões
eruptivas, levemente salientes, puntiformes, de cor
creme ou parda.
• Controle: Erradicação; Mudas sadias; Cultivares
resistentes; Quebra-ventos; Evitar entrada de
estranhos no pomar; Controle químico: cloreto de
benzalcônio
43
Doenças bacterianas
Fonte: Docsplayer, 2019
44
Doenças Bacterianas
• Cultura: Citrus
•Nome da doença: CVC – Clorose Variegada em Citros ou Praga
do Amarelinho
Agente Etiológico: Xylella fastidiosa
•Sintomatologia: As folhas maduras apresentam clorose
variegada que se inicia como pequenos pontos amarelos na face
superior, evoluindo para uma clorose semelhante a clorose por
deficiência de zinco. Os frutos apresentam tamanho reduzido,
consistência dura, amarelecem precocemente e persistem no
pé.
• Controle: Poda; Mudas sadias; Adubação equilibrada; Controle
químico do vetor; Controle de infestantes; Controle químico:
Acibenzolarr-S-metílico
45
Clorose Variegada em Citros
Fonte: Docsplayer, 2019
46
Doenças Bacterianas
• Cultura: Citrus
•Nome da doença: Huanglongbing (Greening)
Agente Etiológico: Candidatus Liberibacter africanus,
Liberibacter americanus e Liberibacter asiaticum).
•Sintomatologia: Primeiros sintomas são brotações amarelas,
levando para progressivamente para amarelecimento de
toda a planta. Plantas cronicamente infectadas apresentam
folhagem esparsa e morte de ponteiros. As folhas
apresentam manchas amareladas e frutos pequenos e mal
coloridos. O suco de frutos afetados tem baixo teor de
sólidos solúveis, alta acides e amargor excessivo.
• Controle: Emprego de material propagativo sadio;
produção de mudas sadias; eliminação de plantas doentes
em pomares novos; controle de insetos vetores.
Fonte: Pest Ceris, 2019
47
Doenças Bacterianas
Fonte: Docsplayer, 2019
48
Ferrugens
•Cultura: Feijão (Phaseolus vulgaris)
•Nome da doença: Ferrugem do Feijoeiro
•Agente Etiológico: Uromyces phaseoli
•Sintomatologia: Em toda parte aérea da
planta. os sintomas típicos desta doença são lesões
necróticas de coloração marrom-escura nas nervuras
na face inferior da folha.
•Controle: Uso de cultivares resistentes; Rotação
de cultura; Sementes sadias; TS; incorporar ou
eliminar restos culturais; Controle químico:
Clorotalonil, Azosxistrobina, Carbendazim.
49
Ferrugem do Feijoeiro
Disseminação: vento (maior 
parte), maquinário, homem -
uredósporos
Infecção: 
estômatos Condições de 
temperatura entre 17 e 
27°C e umidade relativo 
superior a 95% são ideais 
para infecção.
ColonizaçãoReprodução Assexuada
Hospedeiros em plantas 
voluntárias de feijoeiro ou 
alternativos.
50
Ferrugens
•Cultura: Milho (Zea Mays)​
•Nome da doença: Ferrugem Comum
•Agente Etiológico: Puccinia sorghi
•Sintomatologia: Presença de pústulas elípticas e
alongadas, em ambas faces da folha, com produção de
uredósporos de coloração marrom-canel, Clorose e
morte das folhas podem ocorrer em condições de
severidade elevada.
•Controle: Uso de cultivares resistentes; Plantio
em época desfavoráveis para a doença; Controle
químico: tebuconazol, Ciproconazol, Epoxiconazol.
51Fonte: Agrolink, 2017
Ferrugem Comum
52
Ferrugens
• Cultura: Trigo (Triticum aestivum)
• Nome da doença: Ferrugem do Colmo
• Agente Etiológico: Puccinia graminis tritici
• Sintomatologia: Manchas puntiformes, levemente
amareladas, com o desenvolvimentoadquirem
conformação alongada, no sentido das nervuras, até o
rompimento da epiderme e exposição dos
uredósporos.
• Controle: Uso de cultivares resistentes; Uso
de fungicidas sistêmicos do grupo dos triazóis
(Matconazol, Piraclostrobina).
Fonte: Agrolink, 2017
Ferrugem do Colmo
Fonte: Agrolink, 2019
54
Ferrugens
•Cultura: Cana de açúcar (Saccharum officinarum)
•Nome da doença: Ferrugem da cana
•Agente Etiológico: Puccinia kuehnii
•Sintomatologia: Os primeiros sintomas da
ferrugem alaranjada são pequenas pontuações
amareladas e alongadas que evoluem
gradativamente para pústulas (lesões) salientes,
com coloração alaranjada a castanho-alaranjada,
que não se tornam escuras.
•Controle: Uso de variedades resistentes; Controle
químico: Tebuconazol, Azoxistronina, Ciproconazol.
55Fonte: Agrolink, 2017
Ferrugem da Cana
Disseminação: vento
(maior parte), 
maquinário, homem.
Infecção: 
estômatos (com altas 
umidades mais 
favorável)
ColonizaçãoReprodução Assexuada
Hospedeiros 
Secundários (biotrófico)
Fonte: Agrolink, 2019
56
Ferrugens
• Cultura: Soja (Glycine max)
• Nome da doença: Ferrugem da soja
• Agente Etiológico: Phakopsora pachyrhizi
• Sintomatologia: pequenas pontuações de
coloração mais escuras que o tecido foliar
superior. Na parte inferior pequenas verrugas,
chamadas de urédias.
• Controle: O controle químico medida mais
eficiente de controle da doença; evitar o
plantio em épocas favoráveis a doença; o uso
de cultivares precoces; controle de plantas
invasoras.
Fonte: Syngenta, 2019
Ferrugem da soja
Fonte: Fonte: Agrolink, 2019
58
Ferrugens
•Cultura: Café (Coffea spp.)​
•Nome da doença: Ferrugem do café
•Agente Etiológico: Hemileia Vastratix
•Sintomatologia: No limbo manchas pequenas,
após evolução lesões cloróticas amarelas na
face superior da folha, correspondentes às
pústulas existentes na face inferior.
•Controle: Cultivares resistentes; Controle
químico: cúpricos, calda viçosa, ciproconazol,
tebuconazol.
59Fonte: Agrolink, 2017
Ferrugem do Cafeeiro
60
Ferrugens
•Cultura: Cana de açúcar (Saccharum officinarum)
•Nome da doença: Ferrugem Marrom da cana
•Agente Etiológico: Puccinia melanocephala
•Sintomatologia: Pústulas na página inferior das folhas
são amareladas a marrom-escuro, medem de 2 a 7 mm de
comprimento por 1 mm de largura e mostram a formação
de esporos subepidérmicos com ruptura da epiderme
para sua liberação. Em variedades muito suscetíveis, as
pústulas agrupam-se, formando placas de tecido
necrosado. Plantas muito atacadas têm crescimento
retardado com folhas queimadas e sem brilho.
•Controle: Uso de variedades resistentes;
Controle químico: Tebuconazol, Azoxistronina,
Ciproconazol.
61Fonte: Agrolink, 2017
Ferrugens
Fonte: Agrolink, 2019
Disseminação: vento
(maior parte), 
maquinário, homem.
Infecção: 
estômatos (com altas 
umidades mais 
favorável)
Colonização e 
Reprodução
(urédosporos -
teliósporos)
Hospedeiros 
Alternativos
62
Ferrugens
Fonte: Agrolik, 2019
•Cultura: Trigo (Triticum aestivum)​
•Nome da doença: Ferrugem da folha do trigo
•Agente Etiológico: Puccinia recondita f.sp. tritici
•Sintomatologia: manifesta-se desde o surgimento
das primeiras folhas até a maturação da planta.
Inicialmente, surgem pequenos urédios
arredondados, amarelo-alaranjados, dispostos sem
ordenação, de preferência localizados na face
superior das folhas, estendendo-se às bainhas.
•Controle: Uso de cultivares resistentes; Remoção
de plantas involuntárias; Controle químico:
Ciproconazol, Propiconazol.
63
Ferrugens
64
Ferrugem Tropical
Fonte: Agrolink, 2019
• Cultura: Milho (Zea Mays)​
• Nome da doença: Ferrugem Tropical
• Agente Etiológico: Physopella zeae
• Sintomatologia: Ocorrem em ambas as faces da folha, na forma
de pústulas, de formato arredondado e recobertas pela
epiderme da folha, dispostas em pequenos grupos, paralelos às
nervuras.
• Controle: Uso de cultivares resistentes; Escolha correta de
época e local de plantio; Controle químico: Azosxistrobina,
Tebuconazol, Piraclostrobina, Epoxiconazol, Propiconazol,
Pirasclostrobina. 65
Ferrugem Tropical
Fonte: Docsplayer, 2019
66
Disseminação: 
ventos 
Infecção
Colonização e 
Reprodução 
(uredósporos) 
Hospedeiros 
Alternativos 
Ferrugens
• Cultura: Milho (Zea Mays)​
• Nome da doença: Ferrugem polisora
• Agente Etiológico: Puccinia polysora
• Sintomatologia: As pústulas são pequenas,
circulares a elípticas. As pústulas podem ocorrer na
face superior do limbo e da bainha foliar, nas brácteas
das espigas e, em condições de alta severidade, no
pendão.
• Controle: Uso de cultivares resistentes; Escolha
correta de época e local de plantio; Controle químico:
Azosxistrobina, Tebuconazol, Piraclostrobina,
Epoxiconazol.
Fonte: Agrolink, 2018
67
Ferrugem Polisora
Fonte: Pioneer Sementes, 2019
68
Viroses
• Cultura: Algodão (Gossypium hirsutum)
• Nome da doença: Vermelhão do Algodão
• Agente Etiológico: Cotton Anthocyanosis
Virús-CAV. Vetor: Pulgão - Aphis gossypii
• Sintomatologia: Áreas avermelhadas ou
roxas, limitadas pela nervura nas folhas
do terço inferior e médio. Surge de V5 a
F1.
• Controle: Controle do vetor com
inseticidas ; Uso de
variedades tolerantes; Controle das
plantas hospedeiras.
Fonte: Fitopatologia IFTM, 2017
69
Vermelhão do Algodão
Fonte: Oliveira, 2019
70
Viroses
Fonte: Maneje Bem, 2006
• Cultura: Tomate (Solanum lycopersicum)
•Nome da doença: Vira cabeça
•Agente Etiológico: Frankliniella schultzei
•Sintomatologia: Provocando o dobramento dos
bordos para cima e a descoloração
esbranquiçada, folhas bronzeadas, caule com faixas
escuras, frutos com manchas amareladas e
curvamento dos ponteiros das plantas, sendo que
esse último é a razão do nome da doença.
• Controle: Platio em época desfavoráveis para a
doenças; Arrancar e queimar as plantas com
sintomas da doença; TS; Controle Químico:
Inseticidas (acetato; acetamiprido; tiametoxam;
fipronil) 71
Vira Cabeça
Disseminação: 
Trípes
Infecção: Injeta 
o vírus ao sugar 
a seiva
ColonizaçãoReprodução 
Hospedeiros 
Secundário
72
Leprose em Citros
• Cultura: Citrus
•Nome da doença: Leprose em Citros
Agente Etiológico: Vírus baciliforme
(rhabdovirus), vetor (B. phoenicis).
•Sintomatologia: Lesões locais em folhas, ramos
e frutos; manchas amareladas e deprimidas com
centro necrótico em folhas e frutos; lesões
corticosas, salientes, acinzentadas ou pardas nos
ramos; desfolha, queda de frutos e seca e morte
de ramos.
• Controle: O controle da leprose depende do
controle do ácaro vetor; emprego de mudas
sadias; poda e eliminação de partes afetadas .
Fonte: Agrolink, 2015
73
Leprose em Citros
Fonte: Docsplayer, 2019
74
Viroses
• Cultura: Soja (Glycine max)
• Nome da doença: Mosaico Comum da Soja
• Agente Etiológico: Soybean mosaic vírus -
SMV Vetor: pulgão
• Sintomatologia: planta apresenta trifólios 
encarquilhados com bolhas com áreas 
verde-claras e verde-escuras, lesões 
escuras nas vagens. Plantas apresentam 
porte reduzido.
• Controle: Uso de variedades resistentes; 
Controle das plantas hospedeiras.
Fonte: BlogAgromove, 2018
75
Mosaico Comum da Soja
Fonte: Oliveira, 2019
76
Tristeza do Citros
• Cultura: Citrus
•Nome da doença: Tristeza do Citros
•Agente Etiológico: Citrus tristeza virus (CTV)
•Sintomatologia: Mudanças anatômicas na região da
enxertia da copa com o porta enxerto, sendo exemplo
destas mudanças anatômicas a formação de células
cromáticas, colapso e necrose dos tubos crivados, super
produção e degradação de células do floema, acúmulo de
floema não funcional e invasão do córtex pelo floema não
funcional.
• Controle: Emprego de material propagativo
sadio; produção de mudas sadias; Uso de porta enxertos
tolerantes ou resistentes a doença.
Fonte: Idtools, 2007
77
Tristeza do Citros
Fonte: Docsplayer, 2019
78
Viroses
Fonte: Agrolink, 2017
•Cultura: Sorgo (Sorghum bicolor)
•Nome da doença: SCMV no Sorgo
•Agente Etiológico: Sugarcane mosaic 
virus
•Sintomatologia: Pode provocar o
aparecimento de dois sintomas, o mosaicotípico e o sintoma necrótico, dependendo
da cultivar. Os potyvirus são transmitidos
de maneira não persistente por vários
afídeos e o vetor mais eficiente na cultura
do milho é o Rhopalosiphum maidis.
•Controle: Uso de cultivares 
resistentes; Controle químico: captana, 
tebuconazol 79
Viroses
Fonte: Agrolink, 2017
Fonte: Inernational Crops, 200780
Oídios
• Cultura: Trigo (Triticum aestivum)
• Nome da doença: Oídio
• Agente Etiológico: Blumeria graminis f.sp. tritici
• Sintomatologia: crescimento superficial de uma
massa branca formada pelo micélio e conídios
do fungo; sob ataques intensos.
• Controle: Uso de cultivares resistentes; Retirada
e a queima dos restos de cultura; Rotação de
cultura; Evitar fertilização excessiva em
nitrogênio; Eliminar plantas fontes de inóculo;
TS – triadimenol; Fungicidas Enxofre,
Tebuconazole, Ciproconazol, Picoxistrobina,
Triadimenol, Mancozeb, Tiametoxan.
Fonte: Agrolink
81
Oídios
Fonte: Agrolink, 201782
Oídios
•Cultura: Tomate (Solanum lycopersicum)​​
•Nome da doença: Oídio do Tomateiro
•Agente Etiológico: Oidiopsis haplophylli
•Sintomatologia: Sintomas iniciais na parte superior das
folhas são pequenas áreas cloróticas com bordos
irregulares que vão aumentando de tamanho, podendo
atingir alguns centímetros de diâmetro. Na face inferior
correspondente verifica-se um crescimento pulverulento
esbranquiçado não muito denso. Em ataques severos
surgem pequenas áreas necróticas que, ao coalescerem,
acarretam queda das folhas. O fungo ataca principalmente
folhas já desenvolvidas e não tem sido verificado afetando
ramos e frutos.
•Controle: Controle da umidade; Uso de variedades
resistentes; Controle químico: flutriafol e melaleuca
alternifólia. 83
Fonte: Agrolink, 2017
Oídios
Fonte: Agrolink, 2017
Disseminação: 
ventos
Infecção: Os 
conidióforos são 
hialinos e emergem 
dos estômatos
Colonização e 
Reprodução
Hospedeiros 
Secundários
84
Oídios
• Fonte: Emprapa, 2017
•Cultura: Tomate (Solanum lycopersicum)​​
•Nome da doença: Oídio do Tomateiro
•Agente Etiológico: Oidium neolycopersici
•Sintomatologia: O oídio-adaxial, é a presença
abundante de estruturas do fungo nas
superfícies superior e inferior das folhas,
evidenciando a aparência de um pó branco e
fino na folhagem. Tanto folhas velhas como
folhas novas são atacadas indiscriminadamente,
e o ataque intenso causa clorose e necrose
foliar.
•Controle: Controle da umidade; Uso de
variedades resistentes; Manejo de irrigação;
Controle químico: flutriafol e melaleuca
alternifólia.
85
Oídios
Fonte: Agrolink, 2017
Disseminação: ventos
Infecção: Os conidióforos são 
hialinos e emergem dos estômatos
Colonização e Reprodução (que 
pode variar de 10°C a 35° C no caso 
de O. haplophylli. A faixa de 
temperatura para ocorrência do 
oídio de O. neolycopersici ainda 3 
Oídios do Tomateiro não está bem 
clara, mas a doença ocorre em 
verões e invernos secos)
Hospedeiros Secundários
86
Oídios
• Cultura: Soja (Glycine max)
• Nome da doença: Oídio
• Agente Etiológico: Microsphaera Diffusa
• Sintomatologia: Camada de micélio e esporos
(conídios) pulverulentos do fungo, que podem
evoluir de pequenos pontos brancos para a
cobertura total , a coloração branca do fungo pode
se alterar para castanho acinzentada e, nas hastes,
podem ocorrer rachaduras e cicatrizes superficiais.
• Controle: Evitar o plantio de cultivares suscetíveis
em épocas favoráveis; Cultivares resistêntes;
Controle químico: carbendazim, tebuconazol,
ciproconazol, propiconazol;
87
Fonte: Agrolink, 2017
Oídios
Fonte: Agrobayer, 2017
88
Oídio
•Cultura: Feijão (Phaseolus vulgaris)
•Nome da doença: Oídio no feijoeiro
•Agente Etiológico: Erysiphe polygoni
•Sintomatologia: Os sintomas da doença podem ser
observados nas folhas, caules e vagens. bservados na parte
superior, apresentando manchas com coloração verde-escura.
As manchas apresentam-se com aspecto branco-acinzentado e
pulverulentas são observadas nas folhas.
•Controle: Uso de cultivares menos suceptivéis; Evitar plantio
em áreas com alta umidade do ar; TS; Controle químico:
triforine, clorotalonil, tiofanato metílico, tiofanoto metílico +
mancozeb, tiofanato metílico + cloratalonil e enxofre 89
Fonte: Agrolink, 2017
Oídio
Disseminação: Os conídios 
são facilmente 
disseminados pelo vento,
insetos ou chuva.
Infecção: micélio produzido 
é hialino, septado e 
ramificado, com hifas que 
penetram nas células e 
produzem haustórios.
Colonização e Reprodução
Hospedeiros Secundários
Fonte: Agrolink, 2017
90
Mofo branco
•Cultura: Soja (Glycine max)
•Nome da doença: Mofo branco
•Agente Etiológico: Sclerotinia sclerotiorum
•Sintomatologia: lesões encharcadas nas
folhas ou qualquer outro tecido da parte
aérea da planta, micélio transforma se em
massa negra, rígida, o escleródio, que é a
forma de resistência do fungo.
•Controle: Uso de sementes sadias
e certificadas; Controle
biológico: Trichoderma spp.; Cobertura do
solo; Rotação de culturas; TS e controle
químico: Fluazinam, Carbendazim.
Fonte: TecnologaieTreinamento,2015
91
Mofo branco
Fonte: Brustolin, 201492
Murchas
• Cultura: Batata (Solanum tuberosum)
• Nome da doença: Rizoctoniose
• Agente Etiológico: Rhizoctonia solani
• Sintomatologia: Parte aérea fica enfraquecida e 
há amarelecimento e enrolamento das folhas; 
induzindo a formação de tubérculos aéreos, 
amarelecimento e ondulação das folhas, presença 
de corpúsculos negros, que são escleródios na 
superfície do tubérculo
• Controle: Rotação de cultura; Batata semente 
sadias; Plantações rasas e temperaturas mais altas 
do solo; Colheita rápida após a secagem; Controle 
químico: fluazinam, pecicurom, procimidona.
Fonte: Papa Enfermedades, 2018
93
Rizoctonioze
Fonte: Papa Enfermedades, 2018
94
Nematoíde
• Cultura: Soja (Glycine Max)
• Nome da doença: Nematoíde
• Agente Etiológico: Meloidogyne spp.
• Sintomatologia: Redução da produção e o 
desenvolvimento apical deficiente. No local de 
penetração e alimentação ocorre a formação de células 
gigantes,a formação de galhas de variados tamanhos. 
Infestação severa, as folhas murcham nos períodos 
mais quentes do dia.
• Controle: Utilização de mudas sadias ; Limpeza das 
ferramentas e máquinas agrícolas; Executar adubação 
verde nas entrelinhas; Retirar infestante. Controle 
químico: Abamectina, Cadusafós e Dazomete. 
Biológicos: Bacillus subtilis e Trichoderma. 
koningiopsis.
Fonte: Elevagro, 2019
95
Nematoíde
Fonte: Navarro e Pazolini, 201596
• Cultura: Milho (Zea mays) e Sorgo
(Sorghum bicolor)
• Nome da doença: Míldio
• Agente Etiológico: Peronosclerospora
sorghi
• Sintomatologia: lesões necróticas nas
folhas, condições frias e úmidas, pode
ocorrer crescimento pulverulento e
acinzentado na parte inferior da folha,
clorose foliar.
• Controle: Variedades resistentes; Uso
de sementes de boa qualidade; Rotação
de culturas;
Míldio
Fonte: Aeagro, 2020 97
Míldio 
Fonte: Barbosa et al., 2006
98
Míldio 
99
Carvão
• Cultura: Milho (Zea Mays)
• Nome da doença: Carvão do Milho
• Agente Etiológico: Ustilago maydis
• Sintomatologia: a formação de galhas nas
espigas, em toda a espiga ou apenas parte dela,
na bainha e nervura foliar.
• Controle: Evitar estresse hídrico e altas doses de
N; Retirada de fontes de inóculo; rotação de
culturas, redução de injúrias e de lagartas nas
espigas também são recomendados para a
redução da doença.
Fonte: Canal Rural, 2020
100
Carvão do Milho
Fonte: Commons, 2016
101
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bacteriano_3081.html. Acesso em: 21 set. 2020.
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