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Estudo de Caso
A Alemanha é um dos países que experimentou reduzir a maioridade penal para os 16 anos, porém aboliu a medida visto que não mudou em nada a violência, segundo dados coletados pelo governo dos pais, hoje faz uso de um sistema diferente, agora é aos 18 anos, porém se um jovem de 14 anos cometer algum crime grave e for considerado pelas autoridades do país considerar lúcidos e conscientes dos seus atos as autoridades poderá julgar pelo sistema das leis e até aos 21 anos e também se estes assim o julgar, dependendo assim de cada individuo cometendo crime grave poderá ser responsável através do Sistema da Justiça Juvenil, ou seja, dos 14 anos aos 21 anos ele poderá ser julgados por qualquer um dos dois sistemas; vai depender do seu estado do sistema de discernimento e da percepção dos atos o qual está envolvido. A analise é feita caso a caso. Na época alguns juízes se manifestaram argumentando que a “equação” de que mais punição provocar “menos criminalidade”, não funciona com os jovens. Entretanto a Declaração Universal dos Direitos Humanos, diz que: Toda pessoa tem direito a educação, sendo assim cada país busca melhor forma de aplicar e satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem, e sim este plano é estendido a sócia-educação para que cada jovem e adolescente consiga atuar de forma correta junto a sociedade. Fica claro a observar que a educação socioeconômica funciona de maneira diferente na prática, todo aquele estudo pedagógico que se faz na maioria das vezes não se aplica de maneira correta, pois a maioria dos casos, esses jovens vem de uma criação cheia de falhas, tanto o enlace familiar quanto ao grupo. O papel do professor é muito importante nesse processo. Em países como Alemanha, índia e Cingapura compreendem os adolescentes como individuo dotados de consciência acerca de seus atos e que devem enfrentar as penalidades da mesma forma que os adultos as enfrentam. Porém os casos são analisados com cautela e são desenvolvidos projetos que envolvam esportes e atividades educacionais, como forma de minimizar as conseqüências deixadas nesses jovens, e os resultados vem sendo eficazes, pois, estes jovens estão sendo reintegrados a sociedade.
Aqui em Camaçari segundo o IBGE, há 299.132 mil habitantes segundo a pesquisa feita em 2019. Há cinco casas sócio-educativas, porém com recursos de fazer mais, segunda a pesquisa do mesmo tem o segundo maior PIB do Estado. Dentre as casas sócio-educativas a uma mais recente inauguradas em 16 de Dezembro de 2016, A Case Irmã Dulce - Camaçari para a comunidade e as cidades circunvizinhas, o local é um espaço do governo do Estado para execução de medidas sócio-educativas de internação e acolhimento provisório, para adolescentes aos quais se atribuíram a autoridade de atos infracionais, a Case Irma Dulce oferece 72 vagas para os jovens com medidas sócio-educativas e tem por finalidades atender estes adolescentes ao ato infracionário, além disso, esta unidade tem desenvolvidos atividades de educação formal, saúde integral, oficinas profissionalizantes de artes e educação, cultura e lazer que são ministradas por profissionais devidamente capacitados. Assim como Alexandre de 14 anos, citado no texto aqui em Camaçari também tem condições de resocializar jovens com condições sócio-educacionais, para que os adolescentes possam ser reintegrados e até trabalhar ter uma vida normal no futuro e que a sociedade acolha nossos adolescentes que buscam oportunidades no mercado de trabalho.

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