Buscar

estudo de caso _ Passei Direto

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

QUESTÕES ORIENTADORAS
1)De que forma países como Alemanha, por exemplo, compreendem o adolescente infrator?
A Alemanha é um dos países que experimentou reduzir a maioridade penal para os 16 anos, mas aboliu a medida pois não mudou em nada a violência, segundo dados coletados pelo governo do país. Hoje, faz uso de um sistema diferente: oficialmente a idade é de 18 anos. Mas, se um jovem de 14 cometer algum crime grave e for considerado “lúcido” e consciente pelas autoridades, poderá ser julgado pelo sistema tradicional. E até os 21, também dependendo da percepção do indivíduo, poderá responder através do sistema de justiça juvenil. Ou seja: dos 14 aos 21, ele poderá ser julgado por qualquer um dos dois sistemas. Vai depender de seu estado de discernimento, de percepção dos fatos o qual está envolvido, a analise é feita caso a caso.
Na época alguns juízes se manifestaram argumentando que "a equação" de que mais punição provoca menos criminalidade "não funciona com os jovens".
2)A Declaração Mundial sobre a Educação para Todos tem um plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Este plano é estendido para a socio-educação? Em que momento do plano isto está claro e objetivo? Descreva pelo menos dois artigos do documento para embasamento teórico. Se não há respaldo para tal, argumente que estratégias são aplicadas para adolescentes infratores em um dos países citados (Alemanha, Índia e Cingapura)?
A Declaração Universal dos Direitos Humanos diz que "toda pessoa tem direito à educação". Sendo assim cada país busca a melhor forma de aplicar e satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem, e sim este plano é estendido a socio - educação, para que cada jovem ou adolescente consiga atuar de forma correta junto a sociedade.
Fica claro observar que a educação socio econômica funciona de maneira diferente na pratica, todo aquele estudo pedagógico que se faz na maioria das vezes não se consegue aplicar de maneira correta pois na maioria dos casos esses jovens vem de uma criação cheia de falhas, tanto o enlace familiar quanto o grupo social, o professor tem um papel muito importante neste processo.
Em países como Alemanha, índia e Cingapura compreendem o adolescente infrator como indivíduos dotados de conscientes acerca de seus atos, e que devem enfrentar as penalidades da mesma forma que os adultos as enfrentam, mas tendo seus casos analisados com muita cautela um a um. é desenvolvido projetos que envolvam o esporte e atividades educacionais, como forma de minimizar as consequências deixadas nesses jovens, os resultados vêm sendo
eficazes, pois muitos jovens vêm sendo devolvidos a sociedade de forma mais sociável.
3)Diante do contexto do caso de Carolina e Alexandre e das leituras do referencial teórico, observe e pesquise se na sua cidade existe uma instituição pública responsável pela socio- educação. Relate os objetivos e as ações que são desenvolvidas. Se o espaço não existe em sua cidade, registre uma proposta simples para conscientizar as autoridades e a comunidade sobre a importância da socio-educação?
Moro na cidade de Tenente Portela, uma cidade pequena com pouco mais de
13.000 habitantes, cidade do interior do estado, não vejo muito recurso sendo destinado aos jovens como o Alexandre de 14 anos citados no texto base, existe uma casa de passagem onde menores oriundos de abusos ou falta de cuidados com higiene e saúde são amparados pela secretaria de assistência social, essas crianças e adolescentes frequentam a escola e tem um lar e pessoas qualificadas trabalhando neste lar, mas é passageiro logo voltam para suas famílias e não sabemos ao certo o que resultou deste período de afastamento.
Vejo que precisa em meu município estratégias para reintegrar na sociedade jovens como o Alexandre, poderia ser cursos profissionalizantes que qualificaria para o mercado de trabalho estimulando assim a ser um cidadão do bem, pensando em trabalhar, poderia ter grupo de apoio a essas famílias a essas mães que assim como Carolina de 34 anos, foi mãe muito nova não tinha a experiencia da vida e talvez não teve amparo de sua família para ajudar na criação, não que seja culpa dela a situação de Alexandre, mas caso tivesse grupos de apoio com psicólogas , assistentes sociais ou ate mesmo pessoas que passarão por experiencias parecidas, isso faria com que minimizasse o sofrimento desta mãe.
Cursos profissionalizantes, grupo de apoio, esporte são algumas alternativas que autoridades de meu município poderiam olhar com bons olhos para melhorar a socio educação.

Continue navegando