Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ANÁLISE QUÍMICA FLUORESCÊNCIA Rose Mary Zumstein Georgetto Naal Classificação mais geral das formas de emissão de luz Emissão de luz Com aquecimento? Sim Incandescência Não Luminescência Sim Triboluminescência Quimiluminescência Sim Bioluminescência Não Não Com excitação de luz? Fosforescência Não Envolve forças mecânicas? Não Inanimado? Sim Imediata ? Fluorescência Sim Fluorescência CAMINHOS DA LUZ! Exemplos de emissão de luz Lâmpadas incandescentes: Filamento de tungstênio que ilumina com a passagem de corrente elétrica. Incandescência Lâmpadas fluorescentes: Vapor de mercúrio que atingido por corrente elétrica emite raios UV que são invisíveis aos nossos olhos. Mas ao serem absorvidos pelo fósforo na parede do vidro, geram luminosidade. Luminescência Fogos de artifício: Contém a pólvora (carvão com perclorato de potássio + mistura de enxofre + KNO3). A pólvora explode com o aquecimento fornecendo a energia para a emissão de luz de diferentes cores. Sódio: luz amarela Estrôncio e lítio: luz vermelha Bário: luz verde Cobre: luz azul Cálcio: luz laranja Incandescência + luminescência Pulseiras de Neon: Formada por um bastão de vidro contendo água oxigenada em seu interior que ao ser quebrado, mistura com um corante que é oxidado produzindo luz colorida. Esse vidro é revestido por plástico Quimiluminescência QUIMILUMINESCÊNCIA: Reação quimiluminescente do luminol Reação quimiluminescente do luminol em meio alcalino na presença de ferro e água oxigenada (H2O2) forma o 3- aminoftalato no estado excitado que libera energia na forma de luz. * Excitado + LUZ FLUORESCÊNCIA DO LUMINOL Fluoresceína: 1) isotiocianato de fluoresceína é usado para marcar moléculas e monitorar células, proteínas e anticorpos- por microscopia de fluorescência. 2) Usada em placas de sinalização em rodovias. 3) Usado como ferramenta na área de oftalmologia como colírio. Fluorescência Olho saudável Olho lesionado EOSINA – DERIVADO DA FLUORESCEÍNCA 1) Usado como corante em cosméticos, tintas e papéis. 2) Análises clínicas - Corante de leucócitos no sangue. - O QUE É? - QUAL SUA IMPORTÂNCIA NA CIÊNCIA ? - QUAL SUA IMPORTÂNCIA NA ANÁLISE QUÍMICA? APLICAÇÕES RECORDANDO A FLUORESCÊNCIA Vamos recordar como ocorre a absorção de luz e excitação das moléculas Fonte de luz Colimador Prisma Monocromador (seleciona o comprimento de onda) Amostra da solução Detector En er gi a e- e- e- e- n n s s s Antiligante s Antiligante Não ligante n Ligante Ligante s LUZ ABSORÇÃO DE LUZ AZUL DE BROMOTIMOL: um corante ácido-base S0 S* Estado singlete excitado En e rg ia Estado singlete fundamental ABSORÇÃO DE LUZ LEVA A MOLÉCULA PARA UM NÍVEL DE ENERGIA MAIS ALTO ESTADO EXCITADO calor hn Fluorescência (F) As estruturas e as cores emitidas Absorção e Emissão de luz em comprimentos de ondas diferentes Lembrando.... Fluorescência rodamina, quinino e fluoresceína S0 S* Estado Singlete excitado Fluorescência (F) hn En e rg ia Estado singlete fundamental T* Estado Triplete Fosforescência (P) Recordando a fotoluminescência de forma RESUMIDA Absorção (hn): 10 -15 a 10 -14 s Fluorescência : 10 -9 a 10 -7 s Fosforescência : 10 -4 a 100 s Fluorescência é a que tem maior relevância analítica Singlete e triplete: Indica a multiplicidade de cada um dos estados excitados Singlete (S) Fluorescência Singlete: M= 2 (-½ + ½) + 1 = 1 Multiplicidade (M) = 2S + 1 , onde S é a soma do spin de cada um dos elétrons Triplete (T) Fosforescência Triplete: M= 2 (½ + ½) + 1 = 3 Energia vibracional: comprimento de onda na região do infravermelho Energia rotacional: comprimento de onda na região do microondas Níveis energia rotacional Níveis energia vibracional EN ER G IA ALEXANDER JABLONSKI S2 T1 S1 S0 Luz Luz F P CI CIS Calor (CI) Calor (CI) T1 DIAGRAMA DE JABLONSKI: Estados energéticos de uma molécula e suas transições CI= Conversão interna CIS= Cruzamento Intersistema S0 S2 * S1 * EN ER G IA F= Fluorescência P= Fosforescência A= Absorbância (Exc) E = hc/ A molécula pode voltar para o estado fundamental por meio de uma combinação de vários processos de desativação: Processos radiativos: • Fluorescência • Fosforescência Processos não-radiativos: • Relaxação vibracional • Conversão interna • Cruzamento intersistema Aplicações biológicas e importância em análises (sangue, Fármaco, alimentos) Transição Processo Constante de velocidade Tempo (s) S0 -> S1 ou S2 ou Sn Absorção (Excitação) Instantânea 10-15 Sn -> S1 Conversão Interna kci 10 -14 - 10-10 S1 -> S1 Relaxação Vibracional krv 10 -12 - 10-10 S1 -> S0 Fluorescência kf 10 -9 - 10-7 S1 -> T1 Cruzamento Intersistema kcis 10 -10 - 10-8 T1 -> S0 Fosforescência kp 10 -4 - 100 Escala de tempo dos processos envolvidos na Fluorescência e Fosforescência O Tempo de Vida (τ) do estado excitado é definido o como o tempo médio que uma molécula permanece no estado excitado antes de retornar ao estado fundamental. Processos de desativação do estado excitado Relaxação vibracional: energia vibracional em excesso é perdida imediatamente pelas colisões entre a molécula excitada e o solvente. Conversão interna: é processo de desativação pelo qual a molécula excitada passa para “outro” estado eletrônico de menor energia sem emissão de radiação. A conversão interna parece ser mais eficiente quando os dois níveis eletrônicos envolvidos estão próximos o suficiente para que haja uma superposição de níveis de energia vibracionais, Cruzamento intersistema: é um processo no qual o spin de um elétron excitado é invertido resultando uma mudança na multiplicidade da molécula. Da mesma forma que na conversão interna, a probabilidade desse tipo de transição é aumentada se os níveis vibracionais dos dois estados se interpenetram. Na transição singlete/triplete (S1 -> T1) indicada no Diagrama de Jablonski o estado vibracional inferior do singlete se superpõe a um dos níveis vibracionais superiores do triplete, aumentando a probabilidade de uma mudança no estado do spin. O cruzamento interssistema é mais comum em moléculas que contêm átomos pesados, como iodo ou bromo (efeito do átomo pesado). A presença de espécies paramagnéticas, tal como o oxigênio molecular, na solução também facilita o cruzamento interssistema e um consequente decréscimo da fluorescência. Conversão externa, ou supressão (ou extinção por colisão): ocorre a interação e transferência de energia entre a molécula excitada e o solvente ou outros solutos no meio. A ocorrência de conversão externa pode ser indicada quando há marcante efeito de solvente na intensidade de fluorescência. As condições que tendem a reduzir o número de colisões entre partículas (baixa temperatura e alta viscosidade) geralmente aumentam a fluorescência. Mas os detalhes dos processos de conversão externa também não são bem-compreendidos! Associando transições eletrônicas espectros de absorção e emissão , nm Luz Luz F P CI CIS Calor Calor T1 DIAGRAMA DE JABLONSKI S0 S2 * S1 * EN ER G IA E = hc/ 1 2 Espectro de absorção do quinino Comprimento de onda máximo de absorção = 350 nm USADO NA EXCITAÇÃO DESTA MOLÉCULA ESCOLHENDO O EXCITAÇÃO 1) Fazer a varredura de um espectro de absorção Espectros de excitação e emissão do quinino exc = 320 nm ou 350 nm em = 460 nm Independente do exc, a emissão ocorrerá no mesmo em 320 350 Excitação Emissão In te n si d ad e d e E m is sã o R e la ti va 200 250 300 350 400 450 500 550 600 Comprimento de onda, nm FLUORESCEÍNA 485 nm EXC = 460 nm 460 nm EXC = 485 nm 470 nm 375 nm 280 nm Comparação do espectros de emissão da fluoresceína excitada em: 280, 375 e 470 nm Deslocamento de Stokes: Distância entre o comprimento de onda de excitação e emissão Grande deslocamento de Stokes: moléculas com fluorescência facilmentedetectável Pequeno deslocamento de Stokes: moléculas com fluorescência de difícil detecção Deslocamento de Stokes= mínimo de 30 nm Excitação e Emissão ANTRACENO QUAIS MOLÉCULAS TÊM A PROPRIEDADE DE EMITIR LUZ NA FORMA DE FUORESCÊNCIA? Fluoresceína Rodamina Cloroquina (antimalárico) Laranjado de acridina • Fluorescência advém principalmente de transições - * • Moléculas planares aumentam a conjugação entre o sistema de elétrons • Moléculas com estruturas rígidas com menor liberdade vibracional- tem menor cruzamento intersistema e maior fluorescência Como avaliar a capacidade de uma molécula emitir luz? Rendimento quântico de fluorescência: é a razão do número de moléculas que emitem luz pelo número total de moléculas excitadas. Rendimento quântico (F) = �ú���� �� ���é����� ��� ���������� �ú���� �� ���é����� ��������� 0 < F 1 Quanto maior a fluorescência de uma molécula, mais próximo de 1 é o valor de F. Rendimento quântico (F) = �� �� �� �� �� �� � f� A = absorbância; F = fluorescência, n = índice de refração Podemos determinar o rendimento quântico (F) experimentalmente usando uma molécula padrão como referência COMO É MEDIDA A FLUORESCÊNCIA? RECORDANDO: PRIMEIRO-COMO É MEDIDA A ABSORÇÃO DE LUZ ESPECTROFOTÔMETRO FONTE: Lâmpada de Xenônio 200-900 nm Filtro de excitação Filtro de emissão Detector Fluorescência Amostra na cubeta Fluorescência FLUORÍMETRO LUZ TRANSMITIDA ESQUEMA DO ESPECTROFLUORÍMETRO CORRIGIDO Filtro ou monocromador de excitação Fotomultiplicadora da amostra Fotomultiplicadora da referência Amplificador diferencial Detector para leitura Filtro ou monocroma- dor de emissão Atenuador de feixe Radiação espalhada de luz FONTE Amostra Fenda CUBETAS Fatores que afetam a fluorescência • Estrutura molecular Grupos substituintes, conjugação e rigidez • Propriedades físicas e químicas Concentração, pH, tipo de solvente, viscosidade, temperatura Padrões para medir rendimento quântico de fluorescência Composto Nome emissão, nm Intensidade relativa de emissão Benzeno 270 - 310 10 Fenol 285 – 365 18 Clorobenzeno 275- 345 7 Iodobenzeno --- 0 Benzonitrila 280 - 360 20 Substituição em anéis aromáticos afeta a intensidade de fluorescência e os comprimentos de onda de excitação e emissão Amplificam a fluorescência: hidroxi (-OH), metoxi (-OR), amino (-NR2), cianeto (-CN) e sulfônico (-SO3H) Favorecem o cruzamento intersistemas, e por conseqüência diminuem a fluorescência: grupos cetônicos (-C=O), carboxílicos (-COOH) e halogênios (-X) GRUPOS SUBSTITUINTES Piridina Furano Tiofeno Pirrol Quinolina Indol Estruturas aromáticas condensadas Apresentam alto grau de emissão de luz Heterocíclicos não- condensados: não fluorescem Heterocíclicos condensados: fluorescem Rigidez da estrutura molecular favorece a fluorescência • Diminui a velocidade de relaxação não-radiativa Bifenil F = 0,2 Fluoreno F 1,0 8-hidroxiquinolina Não-fluorescente Zn-8-hidroxiquinolina Fluorescente Rendimento quântico e rigidez molecular Nome Estrutura F Característica Naftaleno 0,20 , rígido Antraceno 0,36 , rígido Pireno 0,70 , flexível Estlibeno 0,05 n, flexível Difenilcetona < 0,0001 n, flexível OUTROS FATORES QUE AFETAM A FLUORESCÊNCIA Temperatura: o aumento da temperatura leva à um aumento da energia cinética com consequente aumento no número de colisões. Isso aumenta a probabilidade de relaxação colisional, ou seja, de conversão interna, diminuindo a fluorescência. Temperatura Solvente pH Temperatura Colisões Viscosidade: O aumento da viscosidade diminui a probabilidade de relaxação colisional, ou seja, de conversão interna, aumentando a fluorescência. Diminui, também, colisões bimoleculares que desativam o estado excitado. Polaridade: Afeta a energia do extado excitado. As moléculas do solvente se reorientam em torno da molécula fluorescente logo após ela ser promovida para o estado excitado e antes do retorno para o estado fundamental. Solvente: viscosidade, polaridade e caráter prótico podem afetar significantemente a luminescência • Moléculas com transições - : são mais polares no estado excitado e tem caráter mais básico que no fundamental. Assim, o aumento de polaridade ou do caráter prótico, diminui a energia do estado excitado, desloca para comprimentos de onda maiores, podedo diminuir a fluorescência. • Moléculas com transições n- : picos relativos à esta transição são geralmente deslocados para o azul com o aumento da polaridade do solvente. O deslocamento para azul vem do aumento da solvatação de par de elétrons não-ligado que diminui a energia do orbital n. Um deslocamento mais dramático ocorre quando o solvente é água ou metanol que fazem pontes de hidrogênio com o par de elétrons não-ligado. Quando a transição eletrônica n-> pi* ocorre, o elétron que fica do par não-ligado não consegue manter a ligação de hidrogênio. Assim, a energia do estado excitado de n>>pi* não é afetada por este tipo de solvente. POLARIDADE A fluorescência de compostos aromáticos com funções ácido/base são fortemente dependentes do pH. Ex. Anilina/anilínio. O pH do solvente determina o estado de ionização de cromóforos ionizáveis (protonação e desprotonação pelo H+). Formas de ressonância da anilina básica Maior estabilidade do primeiro estado excitado Fluorescente Íon anilínio Não - fluorescente pH Potência da emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema I0 Ib Concentração F = emissão de fluorescência I0 = potência do feixe incidente I = potência após ter percorrido um comprimento b do meio K’ = constante que depende da eficiência quântica da fluorescência F= K’ (I0 - I) (1) I= I0(10 –εbC) (2) F= K’ (I0 - I010 –εbC) (3) (4) F= K’ I0(1 - 10 –εbC) Substituindo (2) em (1): Lei de beer I/I0 = 10 -εbC A série de Mc Laurin pode ser usada para resolver o termo exponencial F= K’ I0(1 - 10 –εbC) ε.b.c = A < 0,05: 2,303 ε.b.c é muito maior que os outros termos F= K’ I0(2,303.εbC) F= K C Constante F= K’ I0 [2.303 εbC – (2.303 εbC) 2 + (2.303 εbC)3 + (2.303 εbC)4 + ...(2.303 εbC)n 2! 3! 4! n! (4) • A fluorescência é diretamente proporcional à concentração da espécie fluorescente, desde que em baixas concentrações (Absorbância < 0,05) 100 200 300 400 100 200 300 400 Fluorescência Linear Fit of Fluorescência F lu o re sc ên ci a / u .a Concentração de Sulfato de Quinino /nM Equation y = a + b*x Adj. R-Square 0.99712 Value Standard Erro Fluorescência Intercept 75.2682 5.19893 Fluorescência Slope 0.78634 0.02114 Curva Analítica - Sulfato de Quinino Desvios da linearidade em altas concentrações: DilúidoConcentrado ALGUMAS APLICAÇÕES Imunoensaios Excitação Emissão Y Anticorpo imobilizado Antígeno ELISA – Enzyme-linked immunosorbent assay DETECÇÃO ANÁLISE DE AMOSTRAS DESCONHECIDAS Fluorescência Amostra desconhecida “X” Fluorescência 50 nM 400 nM300 nM100 nM 200 nM •Potencial Antialérgico Leitor de fluorescência Anti-DNP-IgE Adição de bioativo Antígeno (DNP-BSA) β-hex Estimulo com antígeno Adição de substrato Sensibilização com anticorpo Mastócitos FcεRI EXEMPLO: Processos de sinalização celular Estudo do mecanismos de ação de fármacos Liberação de espécies reativas de oxigênio (EROS) Aumento da concentração de Ca2+ intracelular Liberação de mediadores químicos Células estimuladas por antígeno ALERGIA CONTROLE (Tampão) CÉLULAS ESTIMULADAS LIBERAÇÃO DE ESPÉCIES REATIVAS DE OXIGÊNIO 2’,7’-diclorodihidrofluorescin diacetate 2’,7’-diclorodihidrofluorescin Oxidação 0,1 ug/ mL de antígenoTampão Fluorescência verde MASTÓCITOS AUMENTO DA CONCENTRAÇÃO DE Ca2+ INTRACELULAR Não-fluorescente Mastócitos sensibilizados com IgE e estimulados com antígeno Fluorescente Quela o Ca2+ Fluo-4 Ca2+ Ca2+ RESUMO: Aplicações da Fluorescência • Análises quantitativas de fármacos– controle de qualidade • Ensaios bioquímicos em laboratorios de análises clínicas • Localização subcelular - mecanismos • Sítios de ligação de proteínas – sinalização celular • Interações moleculares com membranas • Atividade enzimática • Distâncias intra/intermoleculares Vantagens da Fluorescência 1) Sensibilidade: Frequentemente de uma a três ordens de grandeza mais sensível do que aquela apresentada pela absorbância. 2) Grande alcance linear na variação da concentração que são significativamente maiores do que aqueles encontrados na espectroscopia de absorção. 3) Seletividade dos procedimentos de fluorescência é maior do que aqueles apresentados pelo método de absorção. 4) Número limitado de sistemas químicos produzem a fluorescência 1. Descreva os fenômenos físicos envolvidos das técnicas analíticas: fluorescência e absorção molecular. 2. Existem cubetas de quartzo e de vidro com diversos caminhos ópticos. De qual material deve ser uma cubeta para uma análise a ser realizada em 300 nm? Justifique. 3. A cubeta para medidas de fluorescência é diferente da cubeta para medidas de absorção molecular para uma mesma região do espectro eletromagnético. Qual é essa diferença? 4. Justifique o fato de você conseguir observar um evento de fosforescência, mas não um evento de fluorescência. 5. Por que a espectrofluorimetria apresenta, geralmente, maior sensibilidade que as técnicas espectrofotométricas baseadas no fenômeno de absorção molecular? 6. Sob quais condições a intensidade de fluorescência é proporcional à concentração? 7. Faça um diagrama de blocos para descrever um espectrofluorímetro. Nomeie seus componentes. Exercícios
Compartilhar