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Forjamento Processos de Transformação Mecânica Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais 1 Relembrando... 2 Aplicação gradual de pressão Forjamento Prensagem ImpactoMartelamento A obtenção da nova forma se dá pela ação de tensões compressivas diretas https://www.youtube.com/watch?v=G60llMJepZI https://www.youtube.com/watch?v=G60llMJepZI Relembrando... 3 GENERALIDADES DE PROCESSOS DE FORJAMENTO • Geralmente realizado a quente; • Máquinas de forjamento: • Martelos de forja; • Prensas Relembrando... 4 O material deve adotar a forma da matriz; Formas mais complexas; Grandes restrições ao espalhamento livre. Forjamento Matriz fechada Matrizes de geometrias simples; Pequenas restrições laterais Matriz aberta Grande variedade de peças possíveis de produzir por forjamento Passos de forjamento em matriz fechada 5 Relembrando... Biela forjada em matriz fechada Fibragem 6 Relembrando... Fibragem – efeito da linha de partição 7 Relembrando... • Cálculo dos esforços e dimensionamento das matrizes e dos passos de forjamento, visando: – Mínimo de energia necessária; – Linhas de fluxo adequadas; – Evitar o aparecimento de falhas; – Otimizar o aproveitamento do material, e a perda por refugo e rebarba. 16 Análise do processo de forjamento Análise do Forjamento em Matriz Aberta 18 DEFORMAÇÃO DO METAL NO ESTIRAMENTO POR FORJAMENTO FACE 2 FACE 1 hi hf FACE 1 b τ p p ↑ 𝑊𝑖 ℎ𝑖 ⇨ Estado plano de deformações Análise do Forjamento em Matriz Aberta 19 DEFORMAÇÃO DO METAL NO ESTIRAMENTO POR FORJAMENTO Análise do Forjamento em Matriz Aberta 20 DEFORMAÇÃO DO METAL NO ESTIRAMENTO POR FORJAMENTO Análise do Forjamento em Matriz Aberta 21 TENSÕES INDUZIDAS NO RECALQUE DE CILINDROS O modo de deformação depende da relação D/h Análise do Forjamento em Matriz Aberta 22 INFLUÊNCIA DAS ZONAS DE FLUXO RESTRINGIDO SOBRE O ESFORÇO NECESSÁRIO PARA O FORJAMENTO EM MATRIZ ABERTA A B C D E D/h 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 0 10 20 30 40 50 60 70 80 A B C D E C A R G A C R E S C E N T E REDUÇÃO DE ALTURA, % C A R G A C R E S C E N T E REDUÇÃO DE ALTURA, % A B DC A D/h 3,0 B 1,7 C 1,0 D 0,5 Análise do Forjamento em Matriz Aberta 23 INFLUÊNCIA DAS ZONAS DE FLUXO RESTRINGIDO SOBRE O ESFORÇO NECESSÁRIO PARA O FORJAMENTO EM MATRIZ ABERTA D/h = 3,0 0 10 20 30 40 50 60 70 80 C A R G A C R E S C E N T E REDUÇÃO DE ALTURA, % FACES POLIDAS FACES RETIFICADAS FACES TORNEADAS m crescente Método dos Blocos 24 CÁLCULO DO ESFORÇO NECESSÁRIO PARA ESTIRAR POR FORJAMENTO A QUENTE NO ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO FACE 2 FACE 1 FACE 1 b/2 b/2 p t p t h dx x x’ sx + dsx sx Estado Plano: wi = wf = w x Método dos Blocos 25 CÁLCULO DO ESFORÇO NECESSÁRIO PARA ESTIRAR POR FORJAMENTO A QUENTE NO ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO FACE 1 b/2 b/2 p t p t h dx x x’ sx + dsx sx Equilíbrio de forças no eixo x: x ( ) 0hwwd2hwd =−++ xxx x stss 0hpd2hdh =−++ xxx x smss pm=t 0 h pd2 d =+ x x m s Método dos Blocos 26 CÁLCULO DO ESFORÇO NECESSÁRIO PARA ESTIRAR POR FORJAMENTO A QUENTE NO ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO Aplicação do C.E de von Mises para o estado plano de deformação Y 3 2 σp =− x Para um processo de deformação a quente: 𝝈𝒆𝒇,𝒄𝒓𝒊𝒕 = cte S = cte dsx = dp 𝟐 𝟑 𝝈𝒆𝒇,𝒄𝒓𝒊𝒕 = S Método dos Blocos 27 CÁLCULO DO ESFORÇO NECESSÁRIO PARA ESTIRAR POR FORJAMENTO A QUENTE NO ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO 0 h pd2 d =+ x x m s dsx = dp E.F : C.E : xd h 2 p dp m −= −= xdh 2 p dp m teC h 2 pln +−= x m Método dos Blocos 28 CÁLCULO DO ESFORÇO NECESSÁRIO PARA ESTIRAR POR FORJAMENTO A QUENTE NO ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO Na borda da matriz (x = b/2), a tensão σx será nula e, de acordo com a equação obtida pelo C.E, a pressão p deverá ser igual a S. − m = xexpx 2 b h 2 S)p( Válida para 0 2 b x teC 2 b h 2 Sln +−= m b h SlnCte += m Sln h b h 2 pln ++−= mm x −= x 2 b h 2 S p ln m Condição de contorno: Método dos Blocos 29 CÁLCULO DO ESFORÇO NECESSÁRIO PARA ESTIRAR POR FORJAMENTO A QUENTE NO ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO Método dos Blocos 30 CÁLCULO DO ESFORÇO NECESSÁRIO PARA ESTIRAR POR FORJAMENTO A QUENTE NO ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO ( ) ( ) xxxx dpwwdpP 2b 2b 2b 2b −− == Considerando a simetria da distribuição de pressão sobre a peça e a expressão encontrada para p(x), obtemos: A carga total, P, para executar a operação é dada por: xxexp d 2 b h 2 Sw2P 2b 0 − m = − m m = 1 h b h Sw P exp Método dos Blocos 31 CÁLCULO DO ESFORÇO NECESSÁRIO PARA ESTIRAR POR FORJAMENTO A QUENTE NO ESTADO PLANO DE DEFORMAÇÃO A pressão média é bw P p =
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