MODELO DO PAPER DE ESTÁGIO UNIASSELVI

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MODELO DO PAPER DE ESTÁGIO 	Comment by Taíse Ceolin: O modelo de paper foi elaborado contendo as formatações adequadas para a produção do seu trabalho acadêmico.Basta editar as frases e inserir o texto que você elaborou com sua pesquisa e reflexões.Lembre-se de apagar as frases do modelo, substituindo pelas frases de sua autoria.
EDUCAÇÃO ESCOLAR: CRIADA PARA ATENDER OS INTERESSES DA CLASSE DOMINANTE, A BURGUESIA.
Autor: 	Comment by Taíse Ceolin: Insira aqui seu nome. E na nota de rodapé as suas informações.
Tutor externo: 	Comment by Taíse Ceolin: Insira aqui o nome do orientador (Tutor Externo). E na nota de rodapé as informações do orientador.
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Formação Pedagógica em História (FLX5138) – Estágio Curricular Supervisionado.	Comment by Taíse Ceolin: Escreva aqui o nome do seu curso e entre parênteses a sua turma. Na sequência o nome do Estágio que você realizou.Exemplo:Curso de Licenciatura em Matemática (FLX2582/09) – Estágio Curricular Obrigatório I
07/07/2020
RESUMO 
Este trabalho tem como temática História da Educação e justifica-se pelo fato de que embora a educação formal e institucionalizada tenha evoluído com o passar do tempo, sendo ela aperfeiçoada por diversas civilizações que contribuíram significativamente para termos uma educação universalizada, ela nem sempre foi acessível à todos, apenas os mais favorecidos financeiramente tinham acesso a ela. O objetivo desse trabalho é demonstrar os propósitos ideológicos pelo qual a educação formal tornou-se acessíveis àqueles que outrora era negada. Para compor esse trabalho, foram realizadas pesquisas em sites especializados no tange a temática História da Educação e referências bibliográficas, verificando assim, como estudiosos trataram do assunto. Onde foi possível constatar após as pesquisas realizadas e levando em consideração as teorias dos principais autores consultados, que o estudo da História da Educação nos possibilita uma intervenção na realidade para transformá-la. Nos tornando educadores mais eficientes e eficazes e educandos mais conscientes em meio a sociedade que vivemos, capazes de construir e conduzir sua própria história.
Palavras-chave: Educação; Evolução; Desenvolvimento.
 1 INTRODUÇÃO 	Comment by Taíse Ceolin: Na introdução você deverá apresentar a ideia geral do trabalho. Leia os parágrafos iniciais que possuem uma breve orientação. Edite estes parágrafos, mantendo a formatação.A introdução não precisa ser muito extensa. Escreva no mínimo meia página e no máximo uma página.
A educação sempre existiu, pois ela está inerente em todos os momentos e fazes da vida humana. Foram os mesopotâmicos, ainda na pré-história, que lançaram a primeira centelha do que conhecemos hoje como educação formal e institucionalizada, pois foram os inventores da primeira forma de escrita, a chamada escrita cuneiforme, fazendo com que assim, segundo os historiadores, a humanidade deixasse a pré-história adentrando na História.
No entanto, a educação escolar e universalizada, surge em meados do século XVIII, com o advento da Revolução Industrial, porém com propósitos ideológicos, para atender os interesses de uma sociedade em transformação, imposta pelos interesses de uma classe dominante, a burguesia. Sob esse prisma, a área de concentração escolhida foi Dinâmicas do Ensino de História com a temática História da Educação. Pois segundo ARANHA (1989), “é compreendendo o passado que podemos dar sentido ao presente e elaborar o futuro.”
Sendo assim, é possível compreender e constatar que o estudo da História da Educação nos possibilita uma intervenção na realidade para transformá-la. Nos tornando educadores mais eficientes e eficazes e educandos mais conscientes na sociedade, capazes de construir e conduzir sua própria história.
No tópico 2, são apresentados os principais conceitos e definições teóricas sobre a temática optada. No tópico 3, abordado como ocorreram as atividades relacionadas ao estágio, bem como as impressões e as práticas desenvolvidas. No tópico 4, uma breve reflexão a respeito das contribuições que a experiência virtual trouxe para minha formação como docente. E por fim, uma breve crítica reflexiva sobre os resultados obtidos.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 	Comment by Taíse Ceolin: Nesta parte do paper você irá apresentar a área de concentração escolhida, a justificativa e os objetivos da sua pesquisa, e irá trazer as fundamentações teóricas relacionadas ao tema que você escolheu.Utilize citações de autores que pesquisaram temáticas semelhantes, sempre atento para referenciar corretamente. Observe a procedência das fontes consultadas. Priorize a utilização de produções disponíveis na biblioteca virtual, ou de bases de dados confiáveis como Google acadêmico, Scielo, Portal de Periódicos da Capes, entre outros.Escreva pelo menos duas páginas de fundamentação teórica.Edite os parágrafos, mantendo a formatação.
É possível compreender e constatar que o estudo da História da Educação nos possibilita uma intervenção na realidade para transformá-la. Nos tornando educadores mais eficientes e eficazes e educandos mais conscientes em meio a sociedade, capazes de construir e conduzir sua própria história. Assim sendo, a área de concentração escolhida foi Dinâmicas do Ensino de História com a temática História da Educação. Pois segundo ARANHA (1989), “é compreendendo o passado que podemos dar sentido ao presente e elaborar o futuro.” Assim, o presente trabalho justifica-se pelo fato de que embora a educação formal e institucionalizada tenha evoluído com o passar do tempo, sendo ela aperfeiçoada por diversas civilizações que contribuíram significativamente para termos uma educação universalizada, ela nem sempre foi acessível à todos, apenas os mais favorecidos financeiramente tinham acesso a ela.
Foi com os primitivos, a primeira tentativa de escrita do ser humano, conhecida como escrita pictográfica, ou pinturas rupestres. No entanto, foi através dos mesopotâmicos, provavelmente os sumérios, por volta do ano 3500 a.C. e 3000 a.C., que foi lançada a primeira centelha do que hoje conhecemos como educação formal e institucionalizada, pois foram eles os inventores da primeira forma de escrita, a chamada escrita cuneiforme, fazendo com que a humanidade deixasse a pré-história adentrando na História. 
Os mesopotâmicos inventaram a escrita, porém, foram os fenícios que deixaram um importante legado no que se refere as questões educacionais, pois foram os inventores do alfabeto.
Mediante ao que foi exposto, no que tange a evolução da educação formal e institucionalizada, todos as civilizações passadas tinham algo em comum, apenas os que tinham condições sociais favoráveis, tinham acesso à educação, as massas continuavam analfabetas sem acesso à ela, cresciam sem instrução, não aprendendo a ler nem a escrever submetendo-se a dura vida de escravidão para manter as classes mais favorecidas.
Foi em meados do século XVIII, na Inglaterra, data e local geográfico que muitos estudiosos consideraram um “divisor de águas” para o desenvolvimento social, cultural e econômico, pois a maioria da população europeia vivia no campo e produzia o que consumia, de maneira artesanal o produtor dominava todo o processo produtivo. Porém, tudo mudou com a chegada da Revolução Industrial.
A Revolução Industrial foi considerada pelos historiadores como um período de grande avanço tecnológico, que permitiu o desenvolvimento da indústria moderna.
Foi nesse contexto que a burguesia viu a necessidade de mão de obra para operar as máquinas e para isso, os trabalhadores teriam quer ter no mínimo uma instrução básica, assim sendo, nesse contexto surge a educação escolar, para atender os interesses de uma sociedade em transformação imposta pelos interesses da classe dominante, a burguesia.
A educação é um típico ‘que-fazer’ humano, ou seja, um tipo de atividade que se caracteriza fundamentalmente por uma preocupação, por uma finalidade a ser atingida. A educação dentro de uma sociedade não se manifesta como um fimem si mesmo, mas sim como um instrumento de manutenção ou transformação social.” (LUCKESI, 2001, p. 30).
BRANDÃO (1985), concorda ao afirmar que “a educação participa do processo de produção de crenças e ideias, de qualificações e especialidades que envolvem as trocas de símbolos, bens e poderes que, em conjunto, constroem tipos de sociedades. É esta a sua força” (BRANDÃO, 1985, p. 11).
Baseando-se nas ideias dos autores citados acima, pode -se facilmente compreender que a concepção da educação escolar nunca foi a de criar pessoas que pensassem nem gerar intelectuais, mas sim, inculcar nas massas os valores e normas das classes dominantes, inculcando-lhes seus ideais e ideologias.
Não é necessário dizer que a educação imposta pelos nobres se encarrega de difundir e reforçar esse privilégio. Uma vez constituídas as classes sociais, passa a ser um dogma pedagógico a sua conservação, e quanto mais a educação conserva o status quo, mas ela é julgada adequada. Já nem tudo o que a educação inculca nos educandos tem por finalidade o bem comum, a não ser quando esse ‘bem comum’ pode ser uma premissa necessária para manter e reforçar as classes dominantes. Para estas, a riqueza e o saber; para as outras, o trabalho e a ignorância. (PONCE, 2001, p. 28)
Segundo o autor, uma das principais características do processo educacional é justamente o fato de ser um instrumento que produz e mantém a dominação. Assim sendo, a educação formal escolar reflete sempre a sociedade dominante, pois a escola é uma instituição reprodutora, devido ao fato de representar a classe que a organiza.
Para GUARESHI (1989), a educação é paradoxal pois por ela, pretende-se preservar valores e ao mesmo tempo, pretende-se recriar ou criar novos valores. Assim, os valores da classe dominante são recriados para manter inalterada as relações de dominação. Neste sentido, segundo o autor, percebe-se que o processo educacional não tem poder transformador, mas sim reprodutor, pois os valores ensinados, preservados e criados, são os da classe dominante.
Para compreendermos isso na prática, basta entrarmos em uma sala de aula do ensino básico e perguntarmos quais são as aspirações profissionais dos alunos e logo, a resposta será algo referente a ter um bom emprego em uma grande organização. Pois a sociedade foi moldada para isso, desde a criação do processo educacional escolar em meados do século XVIII, servir aos interesses de quem a criou. Fomos educados a sonhar em ter carteira assinada, FGTS, aposentadoria.
Em contrapartida, alguns autores vêm na educação uma forma de libertação, assim como afirma AZEVEDO (2004), “a educação é [...] compreendida como um dos instrumentos de apoio na organização e na luta do proletariado contra a burguesia” (AZEVEDO, 2004, p. 40).
Assim concorda Saviani (1980) ao afirmar que o homem é o influenciador sob o meio, portanto, a função das instituições educacionais seria de ordenar e sistematizar as relações homem-meio para criar boas condições de desenvolvimento das novas gerações. Sendo assim, ambos os autores concordam de que o sentido da educação, a sua finalidade essencial é o próprio homem, libertando-o para ser autor de sua própria história.
Pode-se compreender então, diante de tudo que foi exposto, que uma das principais características do processo educacional, é justamente o fato de ser um instrumento que produz e mantém a dominação. Seja para a dominação da classe que a organiza, ou para libertação do proletariado.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO	Comment by Taíse Ceolin: Nesta parte do paper, descreva a vivência do estágio, ocorrido pela construção da fundamentação teórica e pela organização virtual, até a escolha do programa e projeto de extensão e no desenvolvimento da atividade e reflita sobre os aspectos que mais lhe chamaram a atenção relacionados ao seu tema de pesquisa/área de concentração e projeto de extensão e resultado final da construção. Lembre-se de relacionar com a sua fundamentação teórica.Escreva pelo menos uma página em relação à vivência do estágio.Edite os parágrafos, mantendo a formatação. 
É certo que seria preferencial a realização do estágio de modo presencial, no entanto, não foi possível devido a esse período de pandemia o qual atravessamos. Porém, como em tudo na vida, devemos sermos otimistas e vermos o lado bom em todas as situações que passamos. Pois através da realização do estágio virtualmente, tive a oportunidade de entender que embora algo pareça difícil e improvável, podemos nos reinventarmos e descobrirmos potenciais que ainda, aparentemente não possuíamos.
Não foi fácil o desenvolvimento da Observação Virtual, pois ao pesquisar informações a respeito das escolas em questão na internet, muito pouco encontrei e infelizmente, deparei-me com informações desatualizadas. Assim sendo, no que se refere a escola de ensino fundamental, Centro de Educação Municipal Flávio José de Oliveira, conseguir falar pessoalmente com o coordenado pedagógico o qual concedeu-me os dados telefônicos da gestora, podendo assim, via WhatsApp e e-mail, solicitar as informações que necessitava. Nessa instituição foi possível também observar as atividades que a escola enviava aos alunos via WhatsApp. 
Com relação a instituição de ensino médio, Colégio Estadual José Américo de Araújo, a dificuldade não foi diferente, pois apesar de conseguir o telefone da instituição pela internet, as atendentes de secretaria não conseguiram conceder-me as informações que necessitava, no entanto, concedeu-me o contato da gestora o qual, com alguma dificuldade, via WhatsApp, pode dar-me as informações necessária para o desenvolvimento da observação virtual. 
Assim, após a observação virtual e mediante as dificuldades encontradas, optei pela temática História da Educação o qual norteou o Projeto do Estágio. Optando assim, pelo Produto Virtual, Trilha Pedagógica. E para a construção do projeto de extensão foi escolhido Metodologia e Estratégia de Ensino e de Aprendizagem abordando o Projeto e Práticas Pedagógicas na Educação Básica em Tempos de Ensino à Distância, com foco no ensino fundamental. O qual foi abordado, Aprendendo Sobre a Pré-História, Invenção da Escrita e sua Evolução.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)	Comment by Taíse Ceolin: Nesta parte final do seu paper, você irá refletir sobre as contribuições que esta experiência (Ocorrida pela construção teórica, busca virtual e escolha do projeto de extensão) trouxe para sua constituição como docente. Algumas questões que você pode pensar para escrever as considerações finais:Quais os desafios encontrados na realização do estágio? Quais as situações que mais lhe chamaram atenção, tanto na busca teórica quanto virtual?Como foi experimentar o papel de pesquisador (dialogando com professores por diversas ferramentas de contato, fazendo pesquisas em sites, blogs, artigos, livros entre outros) para a organização das atividades programadas pelo projeto de extensão escolhido por você? Você se sentiu desafiado diante dessa experiência? Sua pesquisa teórica ajudou nas reflexões acerca da sua formação acadêmica? De que forma?Sua pesquisa virtual auxiliou nas reflexões acerca da sua formação acadêmica? O que mais lhe chamou atenção? Você gostou do produto virtual desenvolvido por você, acredita que este material será referência para outros profissionais da educação, para as escolas? Comente....Lembre-se acadêmico, apresente uma postura crítica e reflexiva acerca dos resultados encontrados com sua pesquisa (teórica e virtual) para o seu papel com profissional da educação.Nesta parte final não se utiliza citações.Escreva pelo menos uma página de considerações.Edite o texto, mantendo a formatação.
Muitos foram os desafios encontrados na realização do estágio, o principal dentre eles, certamente foi o fato de não ter tido a oportunidade de realizá-lo presencialmente, interagir com as pessoas, observar a vivência do dia a dia para aprender na prática. No entanto, mediante a muitas pesquisas realizadas em sites e livros que trataram da temática, pude compreender que para se qualificar,a leitura e a pesquisa devem fazer parte do cotidiano do professor, pois é através da pesquisa que se busca novas formas de conhecimento e assim, pode se aliar a teoria com a prática, contribuindo para o aperfeiçoamento profissional.
Quanto a realização do produto virtual, por vezes pensei em desistir devido as muitas dificuldades encontradas, entre elas, destaco a compreensão da proposta do trabalho que não ficou claro em meu ponto de vista e o fato de não dominar muito bem as ferramentas tecnológicas pelo qual ele deveria ser criado. Muitas foram as pesquisas realizadas para seu desenvolvimento, sendo assim, espero que seja um modelo para outros profissionais e escolas.
Mediante as ideias defendidas pelos autores para a composição deste trabalho, pode-se compreender que a educação é um instrumento que ajuda a construir e moldar a sociedade, sendo assim, para a sociedade ser, ou estar do jeito que é, ocorreram ações e processos educativos que a moldaram. Percebe-se, no entanto, que em nossa Nação, em pleno século XXI, a educação escolar ainda atende aos propósitos pelo qual ela foi incentivada em meado do XVIII com o advento da Revolução Industrial, atender os interesses de quem a organiza. Pois, segundo a LDB (1996), em seu artigo 2°, afirma que a finalidade principal da educação é o desenvolvimento do educando para o exercício da cidadania e qualificá-lo para o trabalho. Sendo assim, a construção deste projeto, bem como a escolha da temática História da Educação e escolha do produto virtual, proporcionou-me uma visão mais crítica do processo educacional que nem sempre implícito. Contribuindo assim, para que eu me torne um profissional da educação preocupado com a formação moral dos alunos para estes, se tornem cidadãos conscientes, construtores e autores de suas próprias histórias.
REFERÊNCIAS 	Comment by Taíse Ceolin: Aqui se referenciam todas as obras citadas no texto, conforme as Normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (NBR 6023). Veja os exemplos que foram listados aqui.Observe as diferentes formas de referenciar os diferentes tipos de obras (Livros, capítulos de livros, teses, artigos de periódicos, etc.).Lembre-se de apagar estes exemplos de referências, inserindo apenas as referências que você utilizou.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996.
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A Educação como Política Pública. 3 ed. Campinas: Autores Associados, 2004
BRANDÃO, C. Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Abril Cultura; Brasiliense, 1985
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 9 ed. São Paulo: Loyola, 1990
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez, 2001
SAVIANI, D. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez Autores Associados, 1980.
GUARESCHI, Pedrinho A. Sociologia Crítica: alternativas de mudanças. 19 ed. Porto Alegre: Mundo Jovem. 1989.
PONCE, Aníbal. Educação e Luta de Classes. 18 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
CARNEIRO, Neri De Paula. Educação e Educação escolar. Brasil Escola, c2020. Disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/filosofia/educacao-educacao-escolar.htm, acesso em: 02/07/2020.
MEDEIRO, Alexandro M.. Educar para a Cidadania: LDB e PCN. Sabedoria Política, [sd]. Disponível em: https://www.sabedoriapolitica.com.br/products/educar-para-a-cidadania-ldb-e-pcn/, acesso em: 04/07/20