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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IV
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA 7193-60_58801_D_20202 CONTEÚDO
Usuário pedro.parolin @aluno.unip.br
Curso LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE IV
Iniciado 11/09/20 13:35
Enviado 11/09/20 13:36
Status Completada
Resultado da
tentativa
2,5 em 2,5 pontos  
Tempo decorrido 0 minuto
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
Assinale a alternativa correta que melhor explique os atos de argumentação.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o
interlocutor à instância máxima do poder, confere poder ao interlocutor,
trabalhando a sua vaidade para que este venha a apoiar a tese que o sujeito
lhe apresenta. Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações
imaginárias, prevê possíveis contra-argumentos contra a tese que submete
ao interlocutor, refutando-os antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem
ação, esvaziado de argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o
sujeito lhe submete. Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue
persuadir seu interlocutor com tanta propriedade que ele passa a atuar
como se fosse seu coenunciador, defendendo uma proposta que sequer é
sua.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o
interlocutor à instância máxima do poder, mobiliza elogios que mexem
muito com a vaidade física do interlocutor e este costuma apoiar a tese que
o sujeito lhe apresenta, para retribuir a gentileza. Ato de envolver – o sujeito,
a partir das formações imaginárias, prevê possíveis contra-argumentos em
relação à tese que submete ao interlocutor, mas não os refuta
antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem graça sem argumentos, o que
o leva a aceitar a proposta que o sujeito lhe submete. Ato de engajar – os
interlocutores tomam as dores da vítima e condenam o réu.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,25 em 0,25 pontos
pedro.parolin @aluno.unip.br
← OK
Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNID... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/re...
1 of 15 11/09/2020 13:39
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações ideológicas, prevê
possíveis contra-argumentos em relação à tese que submete ao interlocutor,
refutando-os antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem graça sem
argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o sujeito lhe submete. Ato
de engajar – o sujeito enunciador consegue seduzir seu interlocutor com tal
propriedade que este, posteriormente, passará a atuar como se fosse seu
coenunciador, defendendo uma proposta que sequer é sua. Ato de
promover – o sujeito tece críticas que elevam o interlocutor à instância
máxima do poder, mobiliza elogios que mexem muito com a vaidade do
interlocutor e este costuma apoiar a tese que o sujeito lhe apresenta, como
forma de compensá-lo para retribuir a gentileza.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o
interlocutor à instância máxima do poder, confere poder ao interlocutor,
trabalhando a sua vaidade para que este venha a apoiar a tese que o sujeito
lhe apresenta. Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações
imaginárias, prevê possíveis contra-argumentos contra a tese que submete
ao interlocutor, refutando-os antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem
ação, esvaziado de argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o
sujeito lhe submete. Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue
persuadir seu interlocutor com tanta propriedade que ele passa a atuar
como se fosse seu coenunciador, defendendo uma proposta que sequer é
sua.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o
interlocutor à instância máxima do poder, conferindo-lhe o poder que
deseja ter com elogios que mexem muito com a vaidade do interlocutor,
para que possa apoiar a tese que o sujeito lhe apresenta. Ato de envolver – o
sujeito, a partir das formações imaginárias, prevê possíveis contra-
argumentos em relação à tese que submete ao interlocutor, refutando-os
antecipadamente, de maneira a deixá-lo sem ação, esvaziado de
argumentos, o que o leva a aceitar a proposta que o sujeito lhe submete. Ato
de engajar – o sujeito enunciador consegue iludir seu interlocutor com tal
propriedade que este, posteriormente, passará a atuar como se fosse seu
coenunciador, defendendo uma proposta que sequer é sua.
São três os atos de argumentação: ato de promover – o sujeito eleva o
interlocutor à instância máxima do poder, mobiliza elogios que mexem
muito com sua vaidade. Movido pelos efeitos de ilusão de poder, o
interlocutor seguramente adere à tese que o sujeito lhe apresenta, como
forma de agradecimento. Ato de envolver – o sujeito, a partir das formações
imaginárias, prevê possíveis contra-argumentos contra a tese que submete
ao interlocutor, mas não os refuta antecipadamente, de maneira a deixá-lo
sem ação, esvaziado de argumentos, para que venha a aceitar a proposta
que o sujeito lhe submete. Ato de engajar – o sujeito enunciador consegue
persuadir seu interlocutor com tal propriedade que este aceita a proposta
que o sujeito lhe submete quase sem reservas.
Alternativa: C
Comentário: Os três atos apresentados por Akira Osakabe são: ato de envolver
– o sujeito tece elogios que vão ao encontro do desejo de poder do homem e
este, em contrapartida, costuma aceitar a proposta que o sujeito lhe apresente.
Pelo ato de envolver, o sujeito consegue antecipar, pelas formações
imaginárias, os contra-argumentos à sua tese, refutando-os de modo a deixar
o interlocutor esvaziado de argumentos para combater o sujeito. O ato de
engajar é mais raro, porque depende de uma habilidade extraordinária do
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sujeito em trabalhar a persuasão com tanta propriedade junto ao interlocutor
que este passa a atuar como se fosse coenunciador do sujeito, defendo uma
tese que não é sua.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
Assinale a alternativa que apresenta coerência com as normas da ABNT no tocante à citação
de citação.
Citação de citação: o texto citado é encontrado em uma obra de um terceiro
autor, que é consultado. Cita-se, em primeiro lugar, o nome do autor da
citação que é retomada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de
costume (ano da publicação, número do volume, se houver, número da(s)
página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do
autor da obra consultada, seguido do ano da publicação, número do
volume, se houver, número da página da obra que o sujeito enunciador tem
em mãos. Nas referências bibliográ�cas, cita-se apenas os dados da obra
que o sujeito enunciador tem em mãos e na qual encontrou a citação que
retoma.
Citação de citação: o texto citado é encontrado na obra de um terceiro
autor, que é consultado pelo sujeito enunciador. Cita-se, em primeiro lugar,
o nome do autor da obra consultada, seguido dos detalhes de costume (ano
da publicação, número do volume, se houver, número da(s) página(s)), em
seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do autor da
citação retomada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de costume
(ano da publicação, número do volume, se houver, e, �nalmente, número
da(s) página(s) no qual se encontra a citação retomada). Nas referências
bibliográ�cas, cita-se apenas o autor da obra que o sujeito enunciador
consulta e onde encontrou a citação que retoma.
Citação de citação: o texto citado é encontrado na obra de um terceiro
autor, que é consultado pelo sujeito enunciador. Cita-se, em primeiro lugar,
o nome do autor da citação, seguido dos detalhes de costume (ano da
publicação, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina
apud, seguida do nome do autor da obra que o sujeito enunciador consulta,
seguido dos detalhes de costume (ano da publicação,número do volume, se
houver, e, �nalmente, número da(s) página(s) no qual se encontra a citação
retomada). Nas referências bibliográ�cas, cita-se apenas o autor da citação
que o sujeito enunciador retoma.
0,25 em 0,25 pontos
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d.
e.
Feedback
da
resposta:
Citação de citação: o texto citado é encontrado na obra de um terceiro
autor, que é consultado pelo sujeito enunciador. Cita-se, em primeiro lugar,
o nome do autor da obra consultada, seguido dos detalhes de costume (ano
da publicação, número do volume, se houver, número da(s) página(s)), em
seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do autor da obra
consultada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de costume
(número do volume, se houver, e, �nalmente, número da(s) página(s) no
qual se encontra a citação retomada). Nas referências bibliográ�cas, cita-se
apenas o autor da obra que o sujeito enunciador tem em mãos e na qual
encontrou a citação que retoma.
Citação de citação: o texto citado é encontrado em uma obra de um terceiro
autor, que é consultado. Cita-se, em primeiro lugar, o nome do autor da
citação que é retomada pelo sujeito enunciador, seguido dos detalhes de
costume (ano da publicação, número do volume, se houver, número da(s)
página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina apud, seguida do nome do
autor da obra consultada, seguido do ano da publicação, número do
volume, se houver, número da página da obra que o sujeito enunciador tem
em mãos. Nas referências bibliográ�cas, cita-se apenas os dados da obra
que o sujeito enunciador tem em mãos e na qual encontrou a citação que
retoma.
Citação de citação: o texto citado é encontrado em uma obra de um terceiro
autor, que é consultado pelo sujeito enunciador. Cita-se, em primeiro lugar,
o nome do autor da citação que é retomada pelo sujeito enunciador,
seguido dos detalhes de costume (ano da publicação, número do volume, se
houver, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se a expressão latina et ali,
seguida do nome do autor da citação retomada, seguido do ano da
publicação, número do volume, se houver, número da página da obra que o
sujeito enunciador tem em mãos. Nas referências bibliográ�cas, cita-se
apenas os dados da obra original, na qual se encontra a citação que o
sujeito enunciador retoma.
Alternativa: D
Comentário: A citação de citação exige uma cuidadosa observação na forma de
citar os dados para evitar que se cometa erros de compreensão que podem
gerar sérios problemas. O sujeito/enunciador consulta uma obra e, nela,
encontra uma citação que não é da autoria do autor consultado, mas sim de
um terceiro autor. Deverá observar a seguinte ordem para citação:
primeiramente, cita-se o autor da citação que o sujeito enunciador selecionou,
em seguida, citam-se os detalhes comuns (ano da publicação, número do
volume, se houver, número da(s) página(s)), em seguida, usa-se a expressão
latina apud, seguida do nome do autor da obra consultada, seguido do ano da
publicação, número do volume, se houver, número da(s) página(s) da obra que
o sujeito enunciador tem em mãos e no qual o sujeito enunciador encontrou a
citação que retoma. Nas referências bibliográ�cas, cita-se apenas os dados da
obra que o sujeito enunciador tem em mãos e na qual encontrou a citação que
retoma.
Pergunta 3 0,25 em 0,25 pontos
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4 of 15 11/09/2020 13:39
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Indique a alternativa correta no tocante às referências de citações literais ou diretas, não
literais ou indiretas.
Citações, sejam elas literais ou diretas, não literais ou indiretas, devem ser
identi�cadas com o nome do autor (apenas sobrenome, seguido do nome
que o compõe, no caso: Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência,
o ano da publicação, o número do volume, se houver, número da(s)
página(s) no qual se encontra a citação. Não se deve mencionar o número
da página em citação indireta ou não literal.
Citações, sejam elas literais ou diretas, não literais ou indiretas, devem ser
identi�cadas com o nome do autor (apenas sobrenome, seguido do nome
que o compõe, no caso: Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência,
o ano da publicação, o número do volume, se houver, número da(s)
página(s) no qual se encontra a citação. Não se deve mencionar o número
da página em citação indireta ou não literal.
Citações, sejam elas apenas literais ou diretas, devem ser identi�cadas com
o nome do autor (apenas sobrenome, seguido do nome que o compõe, no
caso: Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência, o ano da
publicação, o número do volume, se houver, número da(s) página(s) no qual
se encontra a citação. Não se deve mencionar o número da página em
citação indireta ou não literal.
Citações, apenas não literais ou indiretas, devem ser identi�cadas com o
nome do autor (apenas sobrenome, seguido do nome que o compõe, caso
o tenha – Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na sequência, o ano da
publicação, o número do volume, se houver, da obra em que se encontra a
citação. Não se deve mencionar o número da página em citação indireta ou
não literal.
Citações, sejam elas literais ou diretas, não literais ou indiretas, devem ser
identi�cadas com o nome do autor (nome e sobrenome, seguido do nome
que o compõe, caso o tenha – Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na
sequência, o ano da publicação, o número do volume, se houver, o número
da(s) página(s) no qual se encontra a citação. Não se deve mencionar o
número da página em citação indireta ou não literal.
Citações, sejam elas literais ou diretas, não literais ou indiretas, devem ser
identi�cadas com o nome do autor (apenas o nome, seguido do nome que
o compõe, caso o tenha – Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo). Na
sequência, o ano da publicação e o número da(s) página(s), apenas, no qual
se encontra a citação. Deve-se mencionar o número da página em citação
indireta ou não literal.
Alternativa: A
Comentário: Citações precisam ser declaradas com propriedade para que
possam ser veri�cadas se necessário for. Além do mais, a não identi�cação da
autoria implica a apropriação de um bem material que é produto de
propriedade intelectual. Cita-se apenas o sobrenome do autor, seguido do
nome que o compõe, no caso: Filho, Júnior, Neto, Sobrinho, Primo, na citação
interna ao texto. Na sequência, o ano da publicação, o número do volume, se
houver, o número da(s) página(s) no qual se encontra a citação. Não se deve
mencionar o número da página em citação indireta ou não literal, porque elas
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são parafraseadas e não literais ou diretas.
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Assinale a alternativa que apresenta incoerência em relação à citação de comunicação verbal
e comunicação pessoal.
Comunicação verbal: em notas, indica-se somente o sobrenome do autor, o
momento em que foi dito, com detalhes, local, por se tratar de uma
comunicação pública. Deve-se apresentar detalhes. Comunicação pessoal:
em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com
detalhes, local; por se tratar de uma comunicação, em nota dirigida ao
próprio sujeito, deve ser contextualizada e apresentar detalhes.
Comunicação verbal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em
que foi dito, com detalhes, local; por não se tratar de uma comunicação
pública, deve-se apresentar detalhes. Comunicação pessoal: em notas,
indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local;
por se tratar de uma comunicação, em nota e roda dirigida do próprio
sujeito, deve ser contextualizada e apresentar detalhes.
Comunicação verbal: em notas, indica-se somente o sobrenome do autor, o
momento em que foi dito, com detalhes, local, por se tratar de uma
comunicaçãopública. Deve-se apresentar detalhes. Comunicação pessoal:
em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito, com
detalhes, local; por se tratar de uma comunicação, em nota dirigida ao
próprio sujeito, deve ser contextualizada e apresentar detalhes.
Comunicação verbal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em
que foi dito, com detalhes, local; por se tratar de uma comunicação pública,
não serão necessários detalhes. Comunicação pessoal: em notas, indica-se
o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local, por se
tratar de uma comunicação.
Comunicação verbal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em
que foi dito, com detalhes, local; deve-se apresentar detalhes. Comunicação
pessoal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em que foi dito,
com detalhes, local; por se tratar de uma comunicação, em nota dirigida do
próprio sujeito, deve ser contextualizada, sem mais detalhes.
Comunicação verbal: em notas, indica-se o nome do autor, o momento em
que foi dito, com detalhes, local; por se tratar de uma comunicação pública,
não se deve apresentar detalhes. Comunicação pessoal: em notas, indica-se
o nome do autor, o momento em que foi dito, com detalhes, local; por se
tratar de uma comunicação, em nota e roda, apenas na mesma página,
dirigida ao próprio sujeito, deve ser contextualizada e apresentar detalhes.
0,25 em 0,25 pontos
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Feedback
da
resposta:
Alternativa: B
Comentário: É admissível que o sujeito enunciador possa valer-se de citações
com as quais teve contato em comunicação verbal, declarações feitas ao
público em eventos cientí�cos, políticos, aulas, entrevistas, ou, em
comunicação pessoal, por ocasião de entrevista ou supervisão de pesquisa
dada diretamente ao sujeito enunciador. A citação deve ocupar o texto, mas as
indicações de autoria devem ser feitas nas notas de rodapé, ao �nal do
capítulo ou ao �nal da obra, quando, então, deve-se dar detalhes como, nome
completo, circunstâncias, local e data em que o evento se deu. Esses dados
implicam legitimidade e, consequentemente, credibilidade.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
Indique a alternativa que apresenta a melhor estratégia argumentativa para a situação que
segue:
No Tribunal do Júri, a defesa tem poucos recursos para justi�car a conduta do réu, pois ele
cometeu um crime bárbaro contra sua esposa, tirando-lhe a vida com 15 facadas após uma
discussão devido ao pedido de divórcio por parte dela.
O sujeito/enunciador/defesa permanece na discussão central, na qual seus
argumentos poderão sucumbir aos argumentos do seu oponente e recorre
à retórica imagética por narrativa-descritiva para conquistar a empatia dos
interlocutores/jurados pelo réu, fazendo com que os interlocutores
compreendam a extensão do sofrimento do marido que ouve a mulher
amada dizendo-lhe que não o suporta e que deseja o divórcio, e, diante de
uma realidade com a qual não consegue lidar, prefere matar seu amor a
viver longe dele. A estratégia seria a mudança de foco e a retórica imagética
por narrativa descritiva.
O sujeito/enunciador/defesa permanece na discussão central, na qual seus
argumentos poderão sucumbir aos argumentos do seu oponente e recorre
à retórica imagética por narrativa-descritiva para conquistar a empatia dos
interlocutores/jurados pelo réu, fazendo com que os interlocutores
compreendam a extensão do sofrimento do marido que ouve a mulher
amada dizendo-lhe que não o suporta e que deseja o divórcio, e, diante de
uma realidade com a qual não consegue lidar, prefere matar seu amor a
viver longe dele. A estratégia seria a mudança de foco e a retórica imagética
por narrativa descritiva.
O sujeito/enunciador/defesa escapa da discussão central, na qual seus
argumentos poderiam prosperar em relação aos argumentos do seu
oponente e recorre à retórica imagética por narrativa-descritiva para
conquistar a empatia dos interlocutores/jurados pelo réu, fazendo com que
os interlocutores compreendam a extensão do sofrimento do marido que
ouve a mulher amada dizendo-lhe que não o suporta e que deseja o
divórcio, e, diante de uma realidade com a qual não consegue lidar, prefere
matar seu amor a viver longe dele. A estratégia seria de argumento de
exclusão por retórica imagética por narrativa descritiva.
0,25 em 0,25 pontos
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7 of 15 11/09/2020 13:39
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
O sujeito/enunciador/defesa não escapa da discussão central, na qual seus
argumentos prosperam em relação ao seu oponente e recorre à retórica
imagética por narrativa-descritiva para conquistar a empatia dos
interlocutores/jurados pela vítima, fazendo com que os interlocutores
compreendam desde a extensão do sofrimento do marido que ouve a
mulher amada dizendo-lhe que não o suporta e que deseja o divórcio, e,
diante de uma realidade com a qual não consegue lidar, prefere matar seu
amor a viver longe dele. A estratégia seria de argumento pelo absurdo por
retórica imagética por narrativa descritiva.
O sujeito/enunciador/defesa escapa da discussão central, na qual seus
argumentos não prosperam em relação ao seu oponente e abre mão da
retórica imagética por narrativa-descritiva para conquistar a empatia dos
interlocutores/jurados pelo réu, fazendo com que os interlocutores
compreendam a extensão do sofrimento do marido que ouve a mulher
amada dizendo-lhe que não o suporta e que deseja o divórcio, e, diante de
uma realidade com a qual não consegue lidar, prefere matar seu amor a
viver longe dele. Seria argumento da mudança de foco por retórica
imagética por narrativa descritiva.
O sujeito/enunciador/defesa mergulha na discussão central, na qual seus
argumentos não poderão sucumbir aos argumentos do seu oponente e
recorre à retórica imagética por narrativa-descritiva para conquistar a
empatia dos interlocutores/jurados pelo réu, fazendo com que os
interlocutores ignorem a extensão do sofrimento do marido que ouve a
mulher amada dizendo-lhe que não o suporta e que deseja o divórcio, e,
diante de uma realidade com a qual não consegue lidar, prefere matar seu
amor a viver longe dele. Seria argumento da mudança de foco por retórica
imagética por narrativa descritiva.
Alternativa: A
Comentário: Diante da impossibilidade de o sujeito/enunciador/defesa
justi�car a barbaridade cometida pelo réu, tenta mudar o foco, começa a
trabalhar a tese de que a esposa levou o marido a cometer o crime por injusta
provocação da vítima. Para gerar a empatia dos interlocutores/jurados em
relação ao réu, o sujeito/enunciador/defesa serve-se da estratégia da retórica
imagética por narrativa descritiva, narrando num crescente ritmo de agressões
os acontecimentos que terminam no trágico evento.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
c.
Indique a alternativa correta quanto à melhora estratégica em relação ao efeito de lógica.
0,25 em 0,25 pontos
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Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Ela é muito vaidosa e detesta a ideia de usar óculos, mas tem marcas do
uso de óculos no nariz. Disse que reconheceu o sobrinho, que não via há
quase um ano, do outro lado da rua à noite, quando olhou pela janela que
�ca ao lado da sua cama. Admitiu que era tarde e que já havia se preparado
para dormir. Considerando que as pessoas não dormem de óculos, ela não
estava usando óculos quando olhou pela janela. Como pode reconhecer o
sobrinho?
O réu declara que sua irmã não poderia ter feito declarações contra ele que
era seu próprio irmão. Imagine que ele queria que ela lhe guardasse
lealdade e mentisse ou omitisse os fatos para a polícia.
Muito embora ele tivesse de tomar três conduções para chegar na hora e
mal ganhasse para pagar a própria condução, não entendo como não tinha
um centavo em seus bolsos quandoo �lho lhe pediu dinheiro para comprar
um doce. Nunca foi afetuoso com o menino.
Ela é muito vaidosa e detesta a ideia de usar óculos, mas tem marcas do
uso de óculos no nariz. Disse que reconheceu o sobrinho, que não via há
quase um ano, do outro lado da rua à noite, quando olhou pela janela que
�ca ao lado da sua cama. Admitiu que era tarde e que já havia se preparado
para dormir. Considerando que as pessoas não dormem de óculos, ela não
estava usando óculos quando olhou pela janela. Como pode reconhecer o
sobrinho?
Como a criança poderia tê-la reconhecido, ela a visitara poucas vezes no
orfanato. Acha que uma menina órfã vai guardar a �sionomia de alguém
que aparece na sua frente três vezes ao ano com uma torta e uma boneca
de plástico? Claro que não.
A lei fala em reciprocidade dos �lhos para os pais, mas quando os pais são
omissos, onde está a reciprocidade? Por que pais omissos têm de ser
bene�ciados por essa lei? Omissão com omissão se paga. Não deveria ser
assim. Agora pai omisso quer receber pensão e cuidados da �lha, onde já se
viu uma coisa dessa.
Alternativa: C
Comentário: O efeito de lógica precisa reunir características próprias. No caso
da alternativa “A”, o efeito é perfeito. Não se pode a�rmar que ela não possa
enxergar sem óculos, não se tem informações sobre a de�ciência visual que ela
tem. A�nal, poderia ter enxergado com acuidade se usasse óculos para alguma
de�ciência não relacionada à precisão da visão a longa distância. Para leitura,
por exemplo, tem aproximadamente 45 anos, o que torna bem possível essa
hipótese. Contudo, em uma primeira versão, parece lógico que, sem óculos ou
lentes de contato, ela não poderia ter reconhecido o sobrinho que estava do
outro lado da rua em um lugar escuro, no meio da madrugada.
Pergunta 7 0,25 em 0,25 pontos
Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNID... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/re...
9 of 15 11/09/2020 13:39
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
Assinale a alternativa que apresenta incoerência em relação ao comprometimento da
legitimidade da prova pericial.
A prova pericial é inconteste. São tidas como objetivas por serem
assinadas pela autoridade do perito. Possuem legitimidade e consequente
credibilidade.
É preferível que se questione a prova ao perito. A menos que exista uma
questão de ordem pessoal. O perito não pode ter qualquer relação com a
vítima ou com o acusado. Se assim o for, haverá nova perícia.
Se o sujeito/enunciador/defesa ou promotoria questionar a competência
do perito diretamente, seu argumento não terá força de contestação,
porque atacar a pessoa do perito em si, um pro�ssional concursado, será
uma estratégia bem difamatória.
Comprometer, no entanto, a questão da lisura do perito é uma questão
delicada, porque atinge a competência de o perito realizar uma perícia,
concretizar o seu trabalho.
A prova pericial é inconteste. São tidas como objetivas por serem
assinadas pela autoridade do perito. Possuem legitimidade e consequente
credibilidade.
Nenhuma prova chega a ser inconteste, o que justi�ca que se questiona
tanto a prova como o próprio perito.
Alternativa: D
Comentário: A incoerência presente no enunciado reside no fato de haver
uma falácia comprometedora de legitimidade no enunciado “a prova pericial é
inconteste”. Não se pode dizer que uma prova pericial seja sempre verdadeira.
A�nal, pode-se contar com algum problema decorrente, inclusive, com os
produtos ou por falha humana. Isso sem contar que o perito pode ter
problemas de suspeição ou impedimento.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
d.
Assinale a alternativa correta, no tocante ao argumento de autoridade.
O argumento de autoridade tem como �m trazer credibilidade à tese que o
sujeito/enunciador defende, o que signi�ca que geralmente os argumentos
mobilizados por essa estratégia argumentativa lhe são favoráveis. Contudo,
o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para discutir o
ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo, mostrando
erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso que retoma.
0,25 em 0,25 pontos
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Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
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da
resposta:
O argumento de autoridade tem como �m desestabilizar a credibilidade da
tese que o sujeito/enunciador defende, o que signi�ca que geralmente os
argumentos mobilizados por essa estratégia argumentativa lhe são
desfavoráveis. Contudo, o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua
tese, para discutir o ponto de vista contrário em seu próprio espaço
discursivo, mostrando erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando
o discurso que retoma.
O argumento de autoridade tem como �m trazer credibilidade à tese que o
sujeito/enunciador defende, o que signi�ca que geralmente os argumentos
mobilizados por essa estratégia argumentativa não lhe são favoráveis.
Contudo, o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para
discutir o ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo,
mostrando erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso
que retoma.
O argumento de autoridade não tem como trazer credibilidade à tese que o
sujeito/enunciador defende, o que signi�ca que geralmente os argumentos
mobilizados por essa estratégia argumentativa não lhe são favoráveis.
Contudo, o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para
discutir o ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo,
mostrando erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso
que retoma.
O argumento de autoridade tem como �m trazer credibilidade à tese que o
sujeito/enunciador defende, o que signi�ca que geralmente os argumentos
mobilizados por essa estratégia argumentativa lhe são favoráveis. Contudo,
o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, para discutir o
ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo, mostrando
erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciando o discurso que retoma.
O argumento de autoridade costuma trazer credibilidade à tese que o
sujeito/enunciador defende, o que signi�ca que geralmente os argumentos
mobilizados por essa estratégia argumentativa lhe são favoráveis. Contudo,
o sujeito pode trazer argumentos contrários à sua tese, mas não discute o
ponto de vista contrário em seu próprio espaço discursivo, o que mostraria
erudição, convicção e, ao mesmo tempo, silenciaria o discurso que retoma.
Alternativa: D
Comentário: É muito bem recomendado ao sujeito mobilizar contra-
argumentos para o seu espaço discursivo. Isso denota segurança,
competência e até mesmo equilíbrio por parte do sujeito/enunciador que, por
sua vez, deve amarrar muito bem a estrutura argumentativa que sustenta as
teses que defende.
Pergunta 9 0,25 em 0,25 pontos
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11 of 15 11/09/2020 13:39
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
Indique a alternativa correta quanto às vantagens do uso do discurso direto, indireto e
indireto livre pela estratégia argumentativa da intertextualidade ou heterogeneidade
discursiva.
Há diferenças entre os dois tipos de abordagens do discurso do outro no
momento no qual o sujeito/enunciador o insere em seu espaço discursivo.
Quando usa o discurso direto, seu foco é trazer as palavras do outro da
forma mais exata possível. Interessa-lhe mostrar que não está recortando a
seu favor. No uso do discurso indireto, o sujeito/enunciador, por vezes, quer
favorecer um pouco o que recorta, o que pode suscitar dúvidas. Já no
discurso indireto livre, o sujeito se permite misturar os três tipos,
exatamente para criar o efeito da precisão, orientada pela sua própria
intervenção quando comenta o recorte e depois volta a narrar o outro.
Há diferenças entre os três tipos de abordagens do discurso do outro no
momento no qual o sujeito/enunciador o insere em seu espaço discursivo.
Quando usa o discursodireto, seu foco é ser preciso, apenas isso. Não se
importa que possam pensar que ele possa estar recortando a seu favor. No
uso do discurso indireto, o sujeito/enunciador, por vezes, quer favorecer um
pouco o que recorta, o que pode suscitar dúvidas. Já no discurso indireto
livre, o sujeito se permite misturar os três tipos, exatamente para criar o
efeito da precisão, orientada pela sua própria intervenção quando comenta
o recorte.
Há diferenças entre os três tipos de abordagens do discurso do outro no
momento no qual o sujeito/enunciador o insere em seu espaço discursivo.
Quando usa o discurso direto, seu foco é trazer as palavras do outro da
forma mais exata possível. Interessa-lhe mostrar que não está recortando a
seu favor. No uso do discurso indireto, o sujeito/enunciador, por vezes, quer
promover correções em relação às impropriedades linguísticas do texto que
retoma. Já no discurso indireto livre, o sujeito se permite misturar os três
tipos, exatamente para criar o efeito da precisão, orientada pela sua própria
intervenção quando comenta o recorte.
Há diferenças entre os três tipos de abordagens do discurso do outro no
momento no qual o sujeito/enunciador o insere em seu espaço discursivo.
Quando usa o discurso direto, seu foco é trazer as palavras do outro da
forma mais exata possível. Interessa-lhe mostrar que não está recortando a
seu favor. No uso do discurso indireto, o sujeito/enunciador, por vezes, quer
favorecer um pouco o que recorta, ainda que isso possa suscitar dúvidas. Já
no discurso indireto livre, o sujeito se permite misturar os três tipos,
exatamente para criar o efeito da precisão, orientada pela sua própria
intervenção quando comenta o recorte.
Há diferenças entre os dois tipos de abordagens do discurso do outro no
momento no qual o sujeito/enunciador o insere em seu espaço discursivo.
Quando usa o discurso direto, seu foco é trazer as palavras do outro da
forma mais exata possível. Interessa-lhe mostrar que não está recortando a
seu favor. No uso do discurso indireto, o sujeito/enunciador, por vezes, quer
favorecer um pouco o que recorta, o que pode suscitar dúvidas. Já no
discurso indireto livre, o sujeito se permite misturar os três tipos,
exatamente para criar o efeito da precisão, orientada pela sua própria
intervenção quando comenta o recorte e depois volta a narrar o outro.
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12 of 15 11/09/2020 13:39
e.
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Há diferenças entre os três tipos de abordagens do discurso do outro no
momento no qual o sujeito/enunciador o insere em seu espaço discursivo.
Quando usa o discurso direto, seu foco é trazer as palavras do outro
parafraseadas, traduzidas por ele. No uso do discurso indireto, o
sujeito/enunciador, por vezes, quer favorecer um pouco o que recorta, o
que pode suscitar dúvidas. Já no discurso indireto livre, o sujeito se permite
misturar os três tipos, exatamente para criar o efeito da precisão, orientada
pela sua própria intervenção quando comenta o recorte.
Alternativa: D
Comentário: Ao fazer uso do discurso direto, �ca claro que o
sujeito/enunciador tem duas opções para enfatizar. A primeira é que foi o
outro quem disse, e não ele. A segunda é que deseja signi�car que não
interpreta nada a seu favor. Nos dois casos, temos recursos retóricos de
argumentação. No caso do discurso indireto, o sujeito/enunciador amolda o
dizer do outro. E, ao misturá-los, deseja intervir, porém quer controlar a
interpretação do interlocutor.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
Assinale a alternativa que apresenta incoerência com os aspectos teóricos da teoria da
argumentação da comunicação jurídica.
No ato de promover, o interlocutor, seduzido pelos elogios pontuais do
sujeito enunciador, busca corresponder às expectativas dele (sujeito
enunciador) e acaba aderindo à proposta que lhe é apresentada.
Percebendo-se esvaziado de contra-argumentos devido à habilidade de o
sujeito/enunciador antecipar os argumentos (ato de envolver) que teria para
questionar a tese em questão, o interlocutor parece atingido na sua
capacidade crítica e abre espaço para aceitar a tese que lhe é submetida. No
ato de engajar, temos o ápice do processo de uma sedução habilidosa por
parte do sujeito/enunciador, o que o leva a enunciar a favor da tese que lhe
é submetida, como se fosse seu coenunciador, na medida em que passa a
defender a proposta para a qual se inscreveria como interlocutor, e entra
em con�ito com o lugar de enunciação no qual se encontra.
As condições próprias do texto que é de�nido como dissertativo são muito
peculiares e merecem nossa atenção. As formações imaginárias são
fundamentais para o sucesso das propostas apresentadas, porque não é
raro que o sujeito cometa um deslize que con�ite com o do seu oponente. E
a condição para reverter o processo pode ser complexa ou infrutífera. Esse
cuidado orienta não somente a escolha de argumentos, como também toda
escolha lexical, levando em consideração a audiência particular e a universal.
Consequentemente, nesse momento, tudo passa a funcionar em conjunto,
como em uma sinfonia, mobilizando as memórias (coletiva, discursiva,
histórica).
0,25 em 0,25 pontos
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13 of 15 11/09/2020 13:39
c.
d.
e.
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As relações do sujeito com seu interlocutor no planejamento do percurso
argumentativo, por meio das formações imaginárias, propiciarão condições
essenciais para o uso dos atos argumentativos, como o uso e�ciente dos
atos da argumentação (promover – caráter elogioso, envolver – argumentar
por antecipação e engajar – transformar o interlocutor em coenunciador).
No ato de promover, o interlocutor, seduzido pelos elogios pontuais do
sujeito enunciador, busca corresponder às expectativas dele (sujeito
enunciador) e acaba aderindo à proposta que lhe é apresentada.
Percebendo-se esvaziado de contra-argumentos devido à habilidade de o
sujeito/enunciador antecipar os argumentos (ato de envolver) que teria para
questionar a tese em questão, o interlocutor parece atingido na sua
capacidade crítica e abre espaço para aceitar a tese que lhe é submetida. No
ato de engajar, temos o ápice do processo de uma sedução habilidosa por
parte do sujeito/enunciador, o que o leva a enunciar a favor da tese que lhe
é submetida, como se fosse seu coenunciador, na medida em que passa a
defender a proposta para a qual se inscreveria como interlocutor, e entra
em con�ito com o lugar de enunciação no qual se encontra.
Na construção do percurso argumentativo, o sujeito se vê obrigado a
enfrentar inúmeros desa�os. A tensão constitutiva das condições de
enunciação é extremamente alta, elevando os níveis do �ltro afetivo
(ansiedade) do sujeito, o que pode atingir signi�cativamente o estado de
alerta que deve manter o sujeito atento às oscilações das condições
favoráveis à conquista de adesão à tese que submete aos interlocutores. A
habilidade de argumentar com propriedade decorre de uma prática
reiterada composta por dois momentos. A primeira é a análise de contexto
de confrontos, e o segundo é o do próprio exercício de argumentar. Dizendo
de outro modo, a condição de nos permitirmos assistir a situações nas quais
poderemos observar a argumentação de terceiros é de grande ajuda na
formação sólida da habilidade de um competente orador. Já a condição de
colocarmos em prática o que aprendemos nos permite consolidar o
conhecimento.
A habilidade de argumentar decorre de muita observação e muita prática.
Temos de considerar que o resultado de um percurso argumentativo bem
organizado possui grandes chances de prosperar. Esse processo é de
fundamental importância para as escolhas que fazemos ao construirmos o
percurso de argumentação que deverá estruturar nossas teses em toda
nossa prática. Mesmo quando atingirmos um nível de excelência, em termos
de competência argumentativa, devemos proceder à análise com todo
cuidado, porque estamossempre expostos à habilidade argumentativa do
nosso oponente.
Alternativa: C
Comentário: No ato de promover, o interlocutor, seduzido pelos elogios
pontuais do sujeito enunciador, busca corresponder às expectativas dele
(sujeito enunciador) e acaba aderindo à proposta que lhe é apresentada. Não
�ca alerta, ao contrário, parece anestesiado. É fato que o sujeito percebe que o
interlocutor está esvaziado de contra-argumentos, devido à habilidade de o
sujeito/enunciador antecipar os argumentos (ato de envolver) que teria para
questionar a tese em questão, mas o seu envolvimento e favorável recepção à
tese que lhe é apresentada não ocorre no plano do consciente. No ato de
engajar, realmente temos o ápice do processo de uma sedução habilidosa por
parte do sujeito/enunciador, a�nal, o interlocutor assume um interlocutor por
se tornar um coenunciador, na medida em que passa a defender a proposta
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Sexta-feira, 11 de Setembro de 2020 13h36min07s GMT-03:00
para a qual se inscreveria como interlocutor, e entra em con�ito com os lugares
de enunciação no qual se encontra.
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