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1 Faz sentido? Falar de Dashboard e Relatório Dinâmico sem falar de Visualização? Então, vamos dar um passo atrás. Vamos falar de dados, informação, conhecimento. Depois, vamos falar de visualização. Por fim, vamos falar de Relatórios Dinâmicos e Painéis/Dashboards. 2 Não faz, não, é mesmo? Gráfico História ouRelatório Gráficos são representações visuais individuais de dados. Existem muitas maneiras de representar os dados, utilizando marcas, atributos, layouts e aparatos; é a combinação de todos esses pontos que constroem os arquétipos de gráficos. É a unidade atômica da análise visual. Dashboards são painéis que mostram métricas e indicadores importantes para alcançar objetivos e metas traçadas de forma visual, ou ainda representar os diversos aspectos de uma análise visual. É um conjunto de gráficos e informações que informam diversas questões e coortes de um mesmo processo analítico. História é uma sequência de visualizações que trabalham juntas para transmitir informações. Você pode criar histórias para contar uma narrativa de dados, fornecer contexto, demonstrar como as decisões se relacionam com os resultados ou simplesmente fazer um caso convincente. Painel ou Dashboard 3 Checklist para não esquecer Definir muito bem a pergunta Definir como responder a pergunta: que dados? Como obtê-los? Eles estão limpos? Analisados? Definir quem é o público-alvo e a melhor forma de representação Definir a função, o tom, o meio e o design pelo qual a visualização será apresentada Harmonizar todos os elementos da história a ser contada Definir muito bem a pergunta: papel do iniciador, é a definição do que se trará a visualização. Por exemplo, “será que a hegemonia do flamengo é devido ao desempenho?”, “será que flamengo e palmeiras conseguiram se manter no futuro próximo se gastarem demais? Ou serão novos casos de Unimed/Parmalat?” Definir como responder a pergunta: uma vez que há uma pergunta, é inevitável ter que fazer um recorte. Não é possível abordar todos os pontos-de-vista, todas as questões correlacionadas, tudo em uma única visualização. Esse recorte na maioria das vezes passa pela coleta dos dados disponíveis, pela limpeza e pela análise... Definir quem é o público-alvo: ...mas não só por essas questões, como também pela identificação e adequação ao público-alvo. Nada adianta fazer algo que não interessa ao seu público-alvo, seja pelo conteúdo ou pela forma. Definir a função, o tom, o meio e o design: E é pensando no público-alvo, nos dados que se têm, que se torna necessário começar a pensar na função, no tom, no meio e no design da visualização. Abordaremos com maior profundida esses aspectos. Harmonizar todos os elementos: A criação de um processo visual é interativa e iterativa. Repare que isso não fala nada a respeito da visualização (que pode ser estática, por exemplo). O processo ser interativo, significa que uma boa visualização passa a mensagem desejada e sua forma é compreendida pelos usuários finais (há uma interação necessária para o melhor resultado). O processo ser iterativo, por sua 4 vez, significa que ele não é feito em uma única rodada de tudo-ou-nada: idealmente, o processo é (re)feito algumas vezes até se alcançar o melhor resultado. 4 Mapa do Propósito Exercício para a próxima aula: pegar os exemplos de gráficos que apresentamos para ilustrar as funções e distribuí-los em um mapa de propósito 5 Marcas: o que são? Marcas são todas as características que enriquecem uma visualização, trazendo profundida e agregando mais informações ao projeto visual desenvolvido. São exemplos de marcas, a cor, a forma, o tamanho, texto, detalhes, caminho e dicas. Todos esses exemplos estão disponíveis no Tableau e outros softwares de visualização de dados. É interessante ressaltar os métodos de edição dos cartões de marca, bem como as próprias marcas em si, irão variar de programa para programa. Em geral as marcas permitem edições que permitem variações, que bem utilizados como design, permitem melhor a identificação de algumas informações. Algumas marcas aparecem mais do que outras aos olhos humanos. Por exemplo, na figura ao lado, o que aparece mais, a cor ou a forma? Esses exemplos, no entanto, não são as únicas marcas existentes. Tome como exemplo a marca cor. Programas como o Tableau e o Power BI te permitem editar a cor de uma visualização, bem como a transparência. Não permitem, no entanto, a edição da padronagem e do preenchimento. Outros programas, como o Excel e a biblioteca ggplot2 do R, te permitem fazer isso. É interessante ressaltar os métodos de edição dos cartões de marca, bem como as próprias marcas em si, irão variar de programa para programa. No Tableau, todas as opções estarão posicionadas dentro do cartão de marcas. No Power BI, as marcas serão, de maneira geral, por meio do rolo de pintura que dá acesso a edição dos detalhes relacionados à visualização. No R, as marcas, em sai maioria, poderão ser acessada por meio dos argumentos de aesthetics da biblioteca ggplot2 ou por meio do argumentos de edição de temas. É, importante, destacar que todos os cartões de marca podem ser editados sendo associados uma medida, a uma dimensão ou até mesmo não sendo associados a medida ou dimensão alguma. A diferença é que, enquanto nos dois primeiros casos, a edição irá respeitar a associação feita (e será feita mantendo proporções), no último caso, a edição levará a alterações realizadas de maneira uniforme para todos 6 os possíveis elementos do gráfico, respeitando as características do gráfico e o sentido mais apropriado da marca escolhida. Por fim, vale destacar que é por meio do cartão de marcas que muitas das visualizações extras, possíveis de serem construídas no Tableau, serão desenvolvidas. Tome como exemplo o gráfico de Wordscloud. 6 Filtros 7 Grupo e Conjunto O passo-a-passo para fazer um grupo ou conjunto com uma variável é o mesmo. Basta clicar com o botão da direita em cima da dimensão desejada, ir no menu Criar e, então, selecionar a opção desejada, grupo ou conjunto. Detalhe que a tela que irá aparecer logo depois, pois o Grupo permite a criação de diversos grupos. O conjunto, por outro lado, permite a criação de um único conjunto do qual os elementos ou fazem parte ou não fazem. 8 Mas... Existem pulos do gato! Qual é a jornada a ser seguida? Coleta, limpeza e organização dos dados Análise de dados e produção de estatísticas Descoberta de padrões e tendências Melhores práticas para visionar Criação de visualizações, painéis e histórias 1) Dados coerentes e de fontes críveis 2) Dados compreendidos 3) Com o que o seu público-alvo se importa? 4) A sua visualização está boa o suficiente? E porque isso tudo? Porque o sucesso de uma visualização de dados depende de sua integridade, do quão interessante ela é, da função que ela desempenha, e da forma em que ela é apresentada. 9 Como Construir um Dashboard/História https://help.tableau.com/current/pro/desktop/pt-br/dashboards_create.htm 10 Como Construir um Dashboard/História 11 Elections through General Population (Robert Rouse) Outras visualizações de impacto https://public.tableau.com/en-us/s/gallery/political-polarization-us?gallery=featured 12 Interatividade: Ações O que são ações? São os recursos que permitem adicionar contexto e interatividade aos seus dados. Os usuários interagem com suas visualizações, selecionando marcas ou pairando ou clicando em um menu, e as ações que você configura podem responder com navegação e alterações na visualização. As ações permitem: • Filtrar. Usar os dados em um visual para filtrar os dados em outro visual, ajudando a guiar a análise. Recurso semelhante ao do usar o gráfico como filtro, mas que permite maior seletividade e granularidade. • Realçar. Chamar a atenção para marcos de interesse, colorindo-os ou escurecendo-os, enquanto as demais informações continuam como marca d’água. • Direcionar para uma URL. Criar hyperlinks para fonts externas, tais como uma páginada web ou até mesmo um arquivo. • Ir para uma Planilha. Simplificar a navegação para outras planilhas, dashboards ou histórias. • Recentemente foram adicionadas novas ações: ações de mudança de conjunto de valores e ações de parâmetro https://www.tableau.com/learn/tutorials/on-demand/dashboard-interactivity-using- actions 13 Interatividade: Parâmetros Parâmetro é um padrão, regra, ou princípio por intermédio do qual se estabelece uma relação ou comparação entre termos. São, portanto, valores dinâmicos que podem substituir valores constantes em cálculos, filtros e linhas de referência. São bastante utilizados em visuais, dashboards e histórias interativas, pois permite que usuário determine/modifique a regra de classificação, modifique um visual, uma medida, entre outras possibilidades, como, por exemplo, a criação de diferentes cenários (otimista, business as usual, pessimista). Em outras palavras, ele permite uma maior interação do usuário com o visual. O tipo do parâmetro será de acordo com o tipo do dado que o usuário deverá imputar. Se o usuário tiver que imputar um número inteiro, logo o parâmetro deve ser do tipo numérico integer. É possível reparar pela tela ao lado que o usuário pode dar nome ao parâmetro, tecer comentários sobre a importância ou o conceito relacionado ao parâmetro, determinar o tipo, o valor de default inicial, bem como indicar se os valores do parâmetro serão definidos a partir de um intervalo, de uma lista, ou se serão equivalentes a todos os valores possíveis de um determinado campo. 14 Parâmetro: Tipo de Gráfico (1) Crie um parâmetro e use ele em um campo calculado... 15 Parâmetro: Tipo de Gráfico (2) Faça os gráficos em separado e coloque o parâmetro em filtros 16 Parâmetro: Tipo de Gráfico (3) Coloque as duas figuras no mesmo container dentro de um dashboard PARTE INFERIOR ESQUERDA ARRASTE TODOS OS GRÁFICOS PARA DENTRO DO MESMO CONTÂINER 17 Parâmetro: Escondendo Detalhes 1) Criando um parâmetro 18 Parâmetro: Escondendo Detalhes 1) Criando um parâmetro 19 Parâmetro: Escondendo Detalhes 1) Montando um gráfico 20 Usando Parâmetros no Link 21 Expansão de Bases: Campo Calculado O campo calculado é o meio pelo qual o Tableau permite ao usuário criar novas variáveis a partir das variáveis presentes na base de dados. É interessante notar que, uma vez acessada a tela de criação de campo calculado, o Tableau fornece na parte direita da tela que abre em pop-up uma lista de funções que pode ser usada na manipulação dos dados (talvez seja necessário clicar na setinha para abrir). 22 Formatação de Campo Calculado FUNÇÕES CAMPOS OPERADORES EXPRESSÕES LITERAIS PARÂMETROS COMENTÁRIOS https://onlinehelp.tableau.com/current/pro/desktop/pt-br/functions_operators.htm 23 Uso de Imagens A outra forma de trabalhar com imagens, é fazendo uso do recurso Imagem de Fundo. Para isso basta acessar o menu Mapa e então o item Imagem de Fundo. Pode ser definido uma imagem diferente por cada combinação de dimensões e medidas. Vale destacar que se for usar data como uma das medidas, a data deve ser no formato exato do desejado. 24 Dados Geográficos Como foi dito inicialmente, o Tableau trabalha com dados geográficos. O nível de detalhe e granularidade até o qual ele trabalha irá variar de país para país de acordo com a organização administrativa do país em questão. No EUA, por exemplo, o Tableau consegue desenhar os municípios como polígonos. No Brasil, cidade, ele só trabalho com mapa de formas. No entanto, como, por peculiaridade do nosso país, o que seria nos EUA como condado é, na verdade, a união das zonas rurais com as zonas urbanas, então se você reclassificar a variável como condado (na sua classificação geográfica), então você conseguirá ver o município como um polígono. É importante destacar que a codificação geográfica do Tableau é feito com o formato decimal da latitude e da longitude (que aparecem no seu menu como GERADAS para indicar que são variável geradas de acordo com a base de dados do Tableau). Se você tiver em sua base uma outra latitude ou longitude, recomenda-se usá-la no lugar das variável GERADA. Vale ainda destacar que na versão desktop do programa você pode reprogramar a base geográfica do Tableau. 25 Mapa Detalhado do Brasil Outra possibilidade é usando um arquivo espacial para desenhar os polígonos que irão desenhar os bairros, municípios e seções censitárias. Para isso você deverá abrir o arquivo espacial e depois fazer um join dele com o arquivo .csv que contém as informações. É importante destacar que deve ser um join, o que significa que deve existir uma variável chave que conecta os dois arquivos. 26 Mapa Detalhado do Brasil 27 Mapa Detalhado do Brasil AS VARIÁVEIS TEM QUE TER O MESMO TIPO! 28 Fazendo mais com os mesmos dados Um cálculo de tabela é uma transformação aplicada aos valores em uma visualização. Os cálculos de tabela são um tipo especial de campo calculado que permite a realização de cálculos em cima dos dados, cálculos estes que segue as tabelas por trás das visualizações. Isso significa que eles são calculados com base no que existe atualmente na visualização e não consideram nenhuma medida ou dimensão filtrada da visualização. Dois conceitos importantes relacionados a cálculo de tabela são o particionamento e o endereçamento. O primeiro trata da subdivisão dos dados em conjuntos no qual eles serão analisados, e o segundo indica a direção no qual o cálculo será efetuado. É importante não confundir o conceito de campo calculado (ou coluna personalizada) com o conceito de nova medida. 29 Fórmulas de Consulta Na lista citada no slide anterior é possível ver breves exemplos de como as funções funcionam. Basa selecionar uma das funções da lista. Outro interessante procedimento para aprender a usar as funções e acessar a fórmula de consulta de cálculos de tabela. Crie um campo calculado (clicando na seta na extrema direita das pílulas verdes e crie um campo calculado rápido). Em seguida, dê um duplo clique na pílula verde e veja a fórmula utilizada para que ele funcione. 30 Cálculo de Tabela São 8 os principais cálculos de tabela, conforme disposto na imagem ao lado. O controle de configuração deles é bem parecido, mas pode variar pontualmente entre um e outro. Alguns cálculos, como por exemplo o Total Acumulado (Soma), permitem adicionar um cálculo secundário. Além dos 8 principais tipos, existem outros cálculos. Além disso, vale destacar que é possível fazer edições e personalizações específicas ao cálculo de tabela. https://onlinehelp.tableau.com/current/pro/desktop/pt- br/calculations_tablecalculations.htm https://www.tableau.com/pt-br/about/blog/2017/2/top-10-tableau-table- calculations-65417?__src=liftigniter&__widget=blog- widget&li_source=LI&li_medium=blog-widget 31 Cálculo de Tabela Os cálculos de tabela não são definidos apenas quando uma determinada informação é adicionada a uma visualização. Eles podem ser construídos em um campo calculado. Basta que o campo calculado seja estruturado de modo a permitir um cálculo de tabela. Nesse caso irá aparecer perto do botão ok, no lado inferior direito, uma frase em azul que te permitirá editar o campo calculado. A tela de configuração irá remeter a todos os pontos que já conversamos. https://onlinehelp.tableau.com/current/pro/desktop/pt- br/calculations_tablecalculations.htm https://www.tableau.com/pt-br/about/blog/2017/2/top-10-tableau-table- calculations-65417?__src=liftigniter&__widget=blog- widget&li_source=LI&li_medium=blog-widget Os campos de particionamento dividem a exibição em várias subexibição (ou subtabelas), e depois o cálculo de tabela é aplicado às marcas em cada subpartição. A direção em que o cálculo se move (por exemplo, ao calcular uma soma em execução, ou calcular a diferença entre valores) é determinada pelos campos de endereçamento. Assim, quando você ordena os campos na seção Dimensões específicas da caixa de diálogo Cálculo de tabela de cima parabaixo, está especificando a direção na qual o cálculo se move pelas várias marcas na partição. 32 Cálculo de Tabela Ao adicionar um cálculo de tabela, você deve usar todas as dimensões no nível de detalhe para particionamento (escopo) ou endereçamento (direção). Os campos de particionamento fazem exatamente o que parece: eles separam os dados em partições que são acionadas pelos cálculos. Os campos de endereçamento definem a “direção” que o cálculo deve seguir. É importante destacar que somente quando selecionado Dimensões Específicas é que será possível definir a que nível é definido o cálculo, se ele é relativo à alguma posição específica, se ele deve reiniciar e o tipo de ordenamento. Isso acontece porque quando uma das outras posições é selecionada, tais configurações já são previamente definidas. https://onlinehelp.tableau.com/current/pro/desktop/pt- br/calculations_tablecalculations.htm https://www.tableau.com/pt-br/about/blog/2017/2/top-10-tableau-table- calculations-65417?__src=liftigniter&__widget=blog- widget&li_source=LI&li_medium=blog-widget 33 Cálculo de Tabela: Casos de Uso Common baselineVariable Moving Average Group by CalculationBump Chart https://www.tableau.com/pt-br/about/blog/2017/2/top-10-tableau-table- calculations-65417?__src=liftigniter&__widget=blog- widget&li_source=LI&li_medium=blog-widget 34 Média Móvel Variável A média móvel é muito utilizado para entender a tendência de média prazo de uma determinada série temporal, sobretudo, quando a série é muito ruidosa. Basta para tal calcular em um mesmo gráfico a MM referente ao longo prazo e a MM referente ao curto prazo, independente de qual seja a definição de longo e curto prazo. A tendência no médio prazo esperada é justamente o resultado residual de ambos. https://public.tableau.com/views/CommonBaseline- ToyStory/CommonBaseline?:embed=y&:loadOrderID=1&:display_count=yes 35 Linha de Base Comum “Linha de base comum” é a expressão utilizada para determinar a base de comparação entre o desempenho das medidas de duas categorização que se iniciaram em momentos diferentes. Por exemplo, receita no primeiro fim de semana de exposição de um filme para filmes lançados em finais de semana distintos. Para calcular, é bem fácil, basta criar um campo calculado preenchido com a fórmula INDEX() e fazer o cálculo de tabela ser feito por meio de dias. https://public.tableau.com/views/CommonBaseline- ToyStory/CommonBaseline?:embed=y&:loadOrderID=1&:display_count=yes 36 Bump Chart Para manter a posição da classificação, iremos utilizar um dashboard com três gráficos: um com a classificação inicial, outro que mostra a evolução da posição ao longo do tempo e, por fim, um que mostra a classificação ao final. Para que haja destaque, iremos, ao final, configurar uma ação de realce. Para criar a classificação utilizaremos a função INDEX() dentro de um campo calculado de nome Rank. Nos gráfico de início e fim, iremos utilizar tudo discreto. No que gráfico que mostra a evolução da classificação, utilizaremos tudo contínuo. https://public.tableau.com/views/TC-Bump- Chart/BumpChartDashboard?:embed=y&:loadOrderID=3&:display_count=yes 37 Agrupar por Cálculo O agrupamento de categorias de acordo com sua performance é algo que enriquece bastante o visual analytics em qualquer dashboard. Para fazer isso, basta fazermos uma simples campo calculado que consiga comparar uma medida com uma medida histórica. Para tal, utilizaremos uma cláusula IF-ELSE associada a uma comparação por meio de operadores entre um SUM() e um WINDOW_AVG(SUM()). https://public.tableau.com/views/TC-Grouping-by- Calc/Howto3?:embed=y&:loadOrderID=6&:display_count=yes 38 Cálculo a Nível de Detalhe (LOD) Em outras palavras, as expressões de LOD permitem que você determine os níveis de detalhe (por exemplo, as dimensões) usados em um cálculo, sem precisar arrastar essas dimensões para a visualização. Isto é, elas permitem incluir uma dimensão adicional à exibição sem arrastar essa dimensão para a visualização. Como já dito anteriormente, o grande problema relacionado ao cálculo de tabela é que ele só funciona no nível de detalhe dos itens dispostos na tabela. Então se você configurar um novo campo calculado com um campo de tabela, por exemplo, e esse novo campo calculado remeter a níveis de detalhes que não estão na visualização, ocorrerá um erro. Isso pode ser evitado usando o campo agregado ao nível de detalhe da visualização (LOD) 39 Cálculo a Nível de Detalhe (LOD) 40 LOD: Include Saber exatamente o que é o cálculo LOD é importante para entender o porque e, principalmente, quando utilizá-los. Veja o exemplo a seguir da valor médio de vendas por região, e do valor médio de pedido por região. https://www.tableau.com/sites/default/files/media/Whitepapers/whitepaper_lod_pt -br_0.pdf 41 LOD: Include O que o cálculo do tipo INCLUDE faz é incluir um nível e detalhe a mais na visualização. Suponha, por exemplo, a questão do valor médio vista no slide anterior. A visualização funcionava a nível de região. Então o cálculo da média de vendas era calculado por região sem considerar se a venda fazia parte do mesmo pedido ou não. O uso da expressão INCLUDE fez o cálculo respeitar os pedidos. Os valores considerados para o cálculo deixaram então de ser as vendas de cada produto, considerando todas as vendas de uma mesma região como se fossem de um mesmo pedido. O Include aumentou a granularidade do cálculo da média e diminuiu a agregação do mesmo. 42 LOD: Exclude Se o cálculo tipo include faz aumentar o nível de granularidade, o cálculo LOD Exclude promove o oposto: ele diminui a granularidade. Na visualização ao lado, por exemplo, o cálculo exclude no nível de detalhe, excluindo a região, fez a soma das vendas por mês (independente da região, apesar da região estar disposta na visualização). Assim, foi possível identificar na visualização (pela cor) quais meses eram melhores de vendas para a companhia como um todo (setembro, novembro e dezembro). 43 LOD: Exclude Por trás dos panos, o que acontece é o seguinte: A visualização leva em consideração todas as informações que vocês dispõe em sua estrutura de composição. Nesse caso, a visualização dispôs as vendas por mês e por região. O exclude excluiu a região da consideração, fazendo aquele campo calculado em particular considerar apenas as vendas por mês, de modo a que a cor exaltasse apenas o desempenho do mês na hora de diferenciar entre um mês e outro. 44 LOD: Fixed As expressões de LOD também possibilitam a criação de um nível de agregação completamente independente da visualização, como, por exemplo, a venda total por região. A imagem ao lado, por exemplo, mostra que o cálculo FIXED destaca a soma das vendas da região Central. É interessante destacar a expressão completamente independente. A visualização foi filtrada e só mostra os quatro primeiros meses do ano. No entanto, o cálculo do tipo FIXED ignorou o filtro, como poderá ser visto no slide seguinte. 45 LOD: Fixed 46 LOD e Filtros Mas todos os cálculos LOD ignoram os filtros? A resposta é um sonoro NÃO. Tudo depende do filtro e do cálculo LOD em questão, como é possível ver na imagem ao lado. Vale, por fim, perceber que nenhum LOD ignora os filtros de contexto ou da fonte de dados. 47 LOD: Casos de Uso Qtd clientes x Qtd compras Coorte de Fidelidade Aquisição de clientes Média das maiores compras Retorno de compra por coorte https://www.tableau.com/pt-br/about/blog/LOD- expressions?__src=liftigniter&__widget=learn-recs-li&li_source=LI&li_medium=learn- recs-li https://onlinehelp.tableau.com/current/pro/desktop/en- us/calculations_calculatedfields_lod_overview.htm 48 Frequência de Clientes É importante lembrar que o cálculo a nível de detalhe é uma ferramenta interessante para calcularmos algo utilizando como âncora um nível de detalhe diferente daquele da visualização. Se não for esse o caso, então é melhor que seja feito um cálculo de tabela. Isto posto, para encontrar a frequênciade clientes por número de pedidos, basta criarmos um campo LOD com a fórmula {FIXED [Customer ID] : COUNTD([Order ID])} e criarmos a visualização adequada (no caso, um histograma que compare esse novo campo calculado com a contagem distinta de pedidos. https://www.tableau.com/pt-br/about/blog/LOD- expressions?__src=liftigniter&__widget=learn-recs-li&li_source=LI&li_medium=learn- recs-li https://onlinehelp.tableau.com/current/pro/desktop/en- us/calculations_calculatedfields_lod_overview.htm 49 Coorte de Fidelidade O raciocínio é análogo ao do caso de uso anterior. Se antes efetuávamos a quantidade de compras realizada por um cliente, agora iremos buscar a data em que cada cliente efetuou pela primeira vez uma compra. Essa análise, na verdade, é uma extensão da análise anterior. Porque saber que um cliente fez 12 compras é bom, mas sem saber a quanto tempo ele compra, pouca informação traz. 12 compras feitas nos últimos 12 anos não são quase nada comparado a 12 compras feitas nos últimos 12 meses. Isto posto, para tal, basta criarmos um campo LOD com a fórmula {FIXED [Customer ID] : MIN([Order Date])} e utilizarmos essa nova dimensão para definir as cores, além de computar o percentual do total de vendas tabela abaixo. https://www.tableau.com/pt-br/about/blog/LOD- expressions?__src=liftigniter&__widget=learn-recs-li&li_source=LI&li_medium=learn- recs-li https://onlinehelp.tableau.com/current/pro/desktop/en- us/calculations_calculatedfields_lod_overview.htm 50 Aquisição de Novos Clientes Será que o maior mercado é aquele que também mais cresce? Para saber isso, voltamos a utilizar um cálculo LOD que nos permita saber quando o cliente fez a sua primeira compra. Assim, podemos classificar quando ele cliente é “novo” e quando ele é um cliente “já existente”. Primeiro, o cálculo LOD: {FIXED [Customer ID] : MIN([Order Date])} Em seguida classificamos os clientes, filtramos para só mostrar os novos clientes e computamos o total acumulado. https://www.tableau.com/pt-br/about/blog/LOD- expressions?__src=liftigniter&__widget=learn-recs-li&li_source=LI&li_medium=learn- recs-li https://onlinehelp.tableau.com/current/pro/desktop/en- us/calculations_calculatedfields_lod_overview.htm 51 Média de Maiores Compras O penúltimo caso é para identificar quais países tem melhorado seu desempenho por contar com grandes vendedores (em outras palavras, vendedores que registram grandes valores de venda). Para encontrar isso, basta criar um cálculo que identifique as maiores vendas por vendedor e então efetuar um cálculo rápido de tabela para auferir a média dos maiores valores de cada país. Primeiro, o cálculo LOD: {INCLUDE [ID.Coordinator] : MAX([Sales])} Em seguida arrastamos a nova medida para o mapa e mudamos sua medida de soma para média. https://www.tableau.com/pt-br/about/blog/LOD- expressions?__src=liftigniter&__widget=learn-recs-li&li_source=LI&li_medium=learn- recs-li https://onlinehelp.tableau.com/current/pro/desktop/en- us/calculations_calculatedfields_lod_overview.htm 52 Retorno de Compras por Coorte A aquisição de novos clientes pode ser cara, então queremos nos assegurar de que os clientes existentes estejam realizando compras repetidas. Quantos clientes demoram um, dois, três, N trimestres para repetir uma compra? Quantos nunca realizaram uma compra repetida? Qual é a aparência desse comportamento dividido por coortes trimestrais? São dois os cálculo LOD: {FIXED [Customer ID] : MIN([Order Date])} {FIXED [Customer ID] : MIN([Repeat Purchase])} Iif(order date > 1st purchase, Order date, null) Datediff(‘quarter’, 1st purchase, 2nd purchase) 53
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