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Lista 5


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Lista 5- Carboidratos e Introdução ao Metabolismo 
Nome: Isabela Carolina de Oliveira 
Matrícula: 19.2.6113
1- Os carboidratos são as biomoléculas mais encontradas na natureza. São definidos pela sua composição química característica: carbono, hidrogênio e oxigênio, algumas vezes podem apresentar nitrogênio, fósforo ou enxofre em suas moléculas. Algumas de suas funções são: fonte e armazenamento de energia, formam parte do arcabouço dos nucleotídeos (DNA e RNA), são elementos estruturais (paredes celulares vegetais; exoesqueletos) e também a comunicação e reconhecimento celular (glicoproteínas, glicolipídeos)
2- A) sacarose- Oligossacarídeos
Amido- polissacarídeo
Glucose- monossacarídeo
B) O amido.
3- A) A unidade monomérica da maltodextrina é a Alfa-D-Glicose, estas são ligadas entre si por ligações do tipo alfa
B) A maltodextrina controla a glicose sanguínea e com isso evita o cansaço, desgaste muscular e o nível muito baixo de glicose no sangue (hipoglicemia). Ela é um carboidrato complexo e na sua formulação possui vários polímeros de glicose, estes polímeros são liberados gradativamente no organismo, garantindo energia por um longo período, diminuindo a fadiga durante as sessões de treinamento físico.
4- As reações endergônicas podem ocorrer se acopladas a reações exergônicas, de maneira que no final a soma da energia livre seja menor que zero. De acordo com a figura, a reação 3 é exergônico global, formado pela junção da reação 1 (endergônico) com a reação 2 (exergônico), assim acontece a formação do produto pretendido na reação1.
5- A- Processo exergônico, a variação de energia livre é negativa
 B- Processo Endergônico, a variação de energia livre é positiva
Processo B 
Processo A
Processo A
Processo A
Processo B 
Processo A
Lista 6- Via Glicolítica
Nome: Isabela Carolina de Oliveira 
Matrícula: 19.2.6113
1- Na fase preparatória a molécula inicial de glicose é reorganizada e duas moléculas de fosfato são ligadas a ela. Neste momento os grupos de fosfato se tornam o açúcar modificado - agora chamado de frutose-1,6 bifosfato - instável, permitindo que seja dividido na metade para formar dois açúcares fosfato de três carbonos. Na medida em que os fosfatos utilizados nesses passos vêm do ATP duas moléculas de ATP são investidas. Na fase de pagamento cada açúcar de três carbonos é convertido em uma outra molécula de três carbonos, o piruvato, por meio de uma série de reações. Nestas, duas moléculas de ATP e uma molécula de NADH são produzidas. Já que essa fase acontece duas vezes, uma para cada açúcar de três carbonos, são produzidos quatro ATP e dois NADH no geral.
2- Na primeira reação, um grupo fosfato é transferido do ATP para a glicose, formando um intermediário de glicose fosforilada (glicose-P). Isto é uma reação energeticamente favorável (que libera energia) porque o ATP é muito instável, ou seja, ele realmente "quer" perder seu grupo fosfato. Na segunda reação, o intermediário da glicose-P reage com a frutose, para formar a sacarose. Como a glicose-P é relativamente instável (graças ao seu grupo fosfato anexo), esta reação também libera energia e é espontânea.
3- A piruvato quinase é a enzima chave da via glicolítica, responsável por catalisar a transfosforilação do fosfoenolpiruvato em piruvato e ATP. A enzima atua na última etapa da via glicolítica e promove uma reação irreversível e indispensável para o fornecimento de energia para a célula. Essa enzima tem papel crucial em eritrócitos, que são células anucleadas e desprovidas de mitocôndrias, dependentes da glicólise para o fornecimento de energia. Sendo assim, a piruvato quinase é crucial para o metabolismo energético dos eritrócitos, responsável pelo seu funcionamento e a integridade das células vermelhas. Assim, mutações no gene PKLR que resultam na deficiência da piruvato quinase provocam uma redução de ATP nos eritrócitos, que, por sua vez, diminui a meia vida dessas células.
4- A fermentação lática é realizada por algumas espécies de bactérias, fungos, protistas e células animais, por exemplo, nas células musculares humanas, quando o oxigênio é escasso. Na fermentação láctica, o piruvato é reduzido a lactato, um composto semelhante a ele. A quantidade de oxigênio que as células musculares recebem para a respiração aeróbia é insuficiente para a liberação da energia necessária para a atividade muscular intensa, dessa forma, ao mesmo tempo em que as células musculares continuam respirando, elas começam a fermentar uma parte da glicose, na tentativa de liberar energia extra. O ácido láctico acumula-se no interior da fibra muscular produzindo dores, cansaço e cãibras, logo após, uma parte desse ácido é conduzida pela corrente sanguínea ao fígado onde é convertido em ácido pirúvico.
5- Hexoquinase- é uma enzima que funciona bem em concentrações baixas de substrato, sendo regulada pela concentração de produto, ou seja, se houver muito produto sendo feito, diminui-se a atividade dela, permitindo que a via faça um fluxo mais homogêneo. Ela catalisa a primeira reação da glicólise; é inibida pela elevação da concentração de glicose-6-fosfato; a inibição da fosfofrutoquinase leva a inibição da hexoquinase.
Fosfofrutoquinase- Quando a concentração de ATP está alta dentro da célula, o ATP pode regular alostericamente a enzima PFK-1 diminuindo sua atividade. Quando o ATP está em grande concentração, quer dizer que a célula está num estado de alta energia. Outro regular alostérico de PFK-1 é a frutose 2,6 bisfosfato. Esta, subjuga o efeito de inibição do ATP, fazendo com que este não consiga mais inibir, pois ele é o regulador majoritário. Ela sinaliza para a glicólise continuar atuando mesmo que a carga energética (ATP) seja suficiente na célula. É a principal enzima de controle da via glicolítica. Catalisa a etapa comprometedora da via glicolítica, que é a fosforilação da frutose-6-fosfato a frutose 1,6-bifosfato.
Regulada por efetores alostéricos negativos: ATP, citrato e íons hidrogênio. Regulada por efetores alostéricos positivos: AMP e frutose-2,6-difosfato.
Glicoquinase- Não é inativada pela glicose-6-fosfato; fornece glicose-6-fosfato para a síntese do glicogênio; proporciona ao cérebro e aos músculos a primeira opção à glicose quando o seu suprimento é limitado.
Piruvatoquinase- 	Essa reação é um ponto de controle secundário na glicólise. É uma enzima alostérica. Em altas concentrações de ATP, a afinidade aparente da cinase do piruvato pelo fosfoenolpiruvato é relativamente baixa e a velocidade da reação será igualmente baixa em concentrações normais de fosfoenolpiruvato. A cinase do piruvato é inibida também por Acetil CoA e por ácidos graxos de cadeia longa, ambos importantes combustíveis do Ciclo de Krebs. Assim, sempre que a célula já dispõe de uma concentração de ATP alta, a glicólise é inibida pela ação da fosfofrutoquinase ou da piruvato cinase. Por outro lado, em baixas concentrações de ATP, a afinidade aparente da piruvato cinase pelo fosfoenolpiruvato aumenta, este comportamento capacita a enzima a transferir o grupo fosfato do fosfoenolpiruvato para o ADP. Nesta quando o nível de glicose é baixo, o glucagon dispara uma série de reações de AMP cíclico fosforilando a piruvato quinase diminuindo a sua atividade-

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