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Material de Revisão Fisiologia do Exercício Triagem de Saúde e Estratificação de Riscos associados ao exercício; Primeiramente devemos pensar em um objetivo de treinamento para nosso paciente e não devemos esquecer também que estratificação de risco seria quais fatores de risco que o meu paciente pode ter quando praticar um exercício físico. Por isso devemos sempre fazer um questionário com perguntas básicas para ter uma noção de como está a prontidão física do mesmo. Princípios básicos de um treinamento físico: Principio da Adaptação: Quando o organismo se reorganiza, diante de novas exigências tanto internas quanto externas. Normalmente leva em torno de 3 semanas e podem variar segundo o volume e a intensidade. Principio da Sobrecarga Progressiva: O sistema biológico pode se adaptar a cargas maiores quando elevadas gradativamente. Sem esquecer que a carga deve estar satisfatória com o seu corpo, nem muito leve e nem muito pesada para que possa trazer o resultado desejado. Principio da Especificidade: As vias energéticas, sistemas enzimáticos, tipos de fibras musculares e as respostas neuromusculares e se adaptam ao modelo de treinamento. Como por exemplo: Aeróbia, anaeróbia, velocidade, força e flexibilidade. Principio da Reversibilidade: Esse principio se constitui o exercício regularmente é necessário para uma adaptação. Os períodos de repouso servem para adaptar o organismo quando acontecem intervalos muito longos tende a reduzir o desempenho. O treinamento deve ser reduzido gradativamente e readequar é necessário. Alguns aspectos podem reduzir em função da inatividade. Principio da Variação e recuperação: Em geral os músculos levam três semanas para se adaptar ao estimulo, devem ser feitas variações no período de recuperação e avaliações para reduzir o risco de lesões e também melhorar a progressão do treinamento. Deve se alterar a intensidade entre, leve, moderada e intensa. Principio da Individualidade biológica: é basicamente o principio que explica a variabilidade de resultados para do mesmo treinamento, ou seja, que existem fatores que influenciam no resultado final de um mesmo treinamento em diferentes pessoas. Principio da Interdependência volume- intensidade: Volume é igual a quantidade seja ela duração, frequência ou número de repetições, já a intensidade é a qualidade ou seja o nível de estresse fisiológico, velocidade e carga. Quando o volume e a intensidade estão diminuídos não há estilo já quando aumentados podem gerar lesões. Bioenergética: Consiste na área que estuda os mecanismos de liberação de energia na vida e no exercício. Obtemos energia em plantas ou animais que ingerimos e é mensurada em quilocalorias (kcal). Substratos de energia são: Carboidratos Gorduras Proteínas Os carboidratos são convertidos em glicose e é distribuído para os tecidos. Em repouso quando ingeridos é armazenado nos músculos e fígado e é transformado em glicogênio e quando há necessidade é utilizada. As reservas de glicogênio são limitadas e em exercícios de prolongados e intensos podem exaurir. Esse substrato é o único usado pelo cérebro como fonte de energia. A Gordura tem uma quantidade considerável de energia e normalmente vai ser utilizada em exercícios prolongados e menos intensos. Tem uma disponibilidade mais lenta e e precisa ser reproduzida em triglicerídeos e é composta por glicerol e ácidos graxos livres. É armazenada de forma que não gera energia. As proteínas são o substrato com menor fonte de energia atendem somente entre 5%-10% para manter um exercício prolongado. Sínteses entre: Proteína glicose = Gliconeogênese Proteína ácidos graxos = lipogênese Ao ingerir algum substrato é metabolizado pelas células formando o ATP que fica armazenado nas células e quando quebrada é uma fonte de alta energia. ATP: adenosina-trifosfato, UMA MOLÉCULA DE ADENINA + UMA MOLÉCULA DE RIBOSE COMBINADA A TRÊS FOSFATOS INORGÂNICOS. As energias são armazenadas através de fontes químicas = fosforilação Quando ocorre sem O2 = Anaeróbio Conversão aeróbia de ADP em ATP = fosforilação oxidativa. Via Anaeróbia: Metabolismo anaeróbio, ou seja, aquele que não usa oxigênio é composto pelos sistemas: ATP-PCr Glicolítico Sistema ATP-PCr O sistema ATP-PCr é considerado o mais simples com regeneração rápida e sua energia vem da fosfocreatina o ADP resultante da hidrólise do ATP é imediatamente transformado em ATP e creatina pela creatina quinase mitocondrial (CK). Sua reserva está localizada nos músculos. Esse sistema é usado em exercícios de explosão (alta desempenho por pouco tempo) que necessitam de um esforço máximo entre 3-15 segundos como, por exemplo, uma corrida de 100m, antes do esgotamento da reserva. Hidrólise: Quebra de qualquer ligação química por moléculas de água. Sistema Glicolítio Ainda dentro da via anaeróbia para exercícios que necessitam de um alto desempenho com um tempo médio (15s – 2min) usamos a o sistema Glicolítio. Essa via começa com certo atraso em relação à CrP (até 0,5 min). Termos importantes de saber a diferença entre eles: Glicólise: Processo em que a glicose é quebrada em moléculas menores de ácido pirúvico (piruvato) Glicogênio: Polissacarídeo e a principal reserva de energia nas células animais e bactérias, encontrado, principalmente, no fígado e nos músculos. Glicose: Monossacarídeo é uma conversão dos carboidratos dentro do organismo. Esse sistema funciona basicamente com a degradação da glicose por uma série de reações que resultam na formação de piruvato. Para que essa rota se inicie necessitamos de duas moléculas de ATP para fornecer a energia necessária para ativar o processo, porém quando concluído esse processo resulta em quatro moléculas de ATP considerando que são utilizadas duas para o início temos como saldo final duas moléculas de ATP. O piruvato que nada mais é do que um composto orgânico que se encontra no final da glicólise nesse sistema a energia pode ser armazenada no músculo como glicogênio e no fígado como glicose e pode ser metabolizada no coração ou no fígado. Independente da forma que ela está armazenada acontece à fosforilação através da hexoquinase e resulta no mesmo componente: GLICÓSE-6-P que é a primeira conversão dentro desse sistema. Incialmente, os dois fosfatos presentes nas duas moléculas de ATP são incorporados e é chamado de moléculas de ativação. Durante uma série de reações enzimáticas temos ao final desse processo de: METABOLIZAÇÃO GLICOSE ÁCIDO PIRUVICO (PIRUVATO) ÁCIDO LÁTICO Ao final temos um total de 2mols ATP de glicose e 3mols ATP de glicôgenio. Durante o processo temos a liberação de hidrogênio para que esse hidrogenio seja transportado temos as moléculas de nicotinamida-adenina-dinucleotídio (NAD+) quando capta o hidrogênio se torna NADH. A glicólise libera a parte disponivel na molécula de glicose, o restante continua armazenado nas moléculas de piruvato e será liberado nas estapas posteriores (sistema oxidativo ). A seguir um esquema resumido do sistema Glicolitio. Via Aeróbia: É definida como a via que usa o oxigênio funciona como aceptor de elétrons e se combina com o hidrogênio para formar água. Com finalidade principal de formar energia para exercícios prolongados. E para se concretizar a formação de energia é feita através da oxidação dos substratos. Sistema Oxidativo (fosforilação oxidativa) O sistema Oxidativo tem a função de produzir energia é o mais importante dos três sistemas a produção de ATP acontece nas mitocôndrias a partir da glicose e dos lipídeos, tendo sua produção mais lenta. Tem uma grande capacidade na produção de energia e é usada para exercícios de resistência como maratona e ciclismo. Oxidação dos carboidratos É dividida nas três seguintes reações: 1. Via Glicolítica Após o uso do sistema glicoliteo na via aeróbia nos primeiros 15 minutos ao final da reação temos um total de 4 ATP levando em consideração que tivemos que usar 2 para dar inicio ao processo finalizamos com 2 ATP também com o piruvato e o ácido láctico (como está descrito anteriormente) ao final da explicação temos a seguinte informação “o restante continua armazenado nas moléculas de piruvato e será liberado nas estapas posteriores (sistema oxidativo)” Então esse restante será usado na continuidade do exercicio e acontece da seguinte forma: Após o glicogênio e glicose serem degradas em piruvato quando entra na mitoncondria é catalizado como Acetil-CoA que é a primeira reação do sistema oxidativo na via aeróbia. A única diferença entre a aerobia e anaeróbia na via glicolitia é que o piruvato quando em contato com o O2 é convertido em Acetil-CoA. 2. Ciclo de Krebs Antes de tudo temos alguns conceitos para entendermos para que facilite o raciocínio dentro do ciclo. NAD+: Nicotinamida-adenina- dinucleotídio são definidadas como coenzimas transportadores de hidrogênio e agentes oxidantes que são captados e presos ao mesmo. Quando se prende as moléculas de hidrogênio torna-se sua forma reduzida NADH. FAD: Flavina-adenina-dinucleotídio é a reoxidação da FADH que seria a coenzima transportadora de energia metabólica e é sintetizado em duas moléculas de ATP. Resumindo... Essas duas coenzimas citadas acima são agentes oxidantes que fazem parte da respiração celular recebendo hidrogênio e se tornando NADH e FADH2. O Ciclo de Krebs ou Ciclo do ácido cítrico é uma etapa da respiração celular se dá pelo processo aeróbio e consiste em uma degradação de moléculas orgânicas resultando em gás carbônico, água e energia acontecem em função da oxidação de fontes energéticas. E funciona da seguinte maneira: Quando a célula possui oxigênio o suficiente o piruvato será transportado até a mitocôndria, em contato com o O2 reage como coenzima A assim produzindo através da oxidação a acetil- CoA também mais uma molécula de NADH e uma de CO2. Quando combinada ao carbono que foi liberado anteriormente o ácido oxalacético (um composto interno do ciclo), libera a coenzima A formando o ácido cítrico. Ao longo desse ciclo os seus derivados perdem carbono na forma de CO2 e íons de hidrogênio que são captados por NAD e FAD. Ocorre também a formação de ATP através da união de fosfato inorgânico ao ADP. No final forma-se novamente o ácido oxalacético que se unirá ao acetil-CoA reiniciando o ciclo. Ao final do processo teremos: 2 ATP, CO2 e H+ CO2 será excretado na expiração, já o H+ através da NAD e FAD serás transportado para cadeia respiratória (próxima fase). Esquema simplificado do Ciclo de Krebs: 3. Cadeia de transporte de elétrons Também conhecida como Cadeira Respiratória é um ciclo de extrema importância na respiração celular, seria o “ultimo ciclo” nessa fase o hidrogênio que foi formado nas reações anteriores pode fazer com que a célula entre em acidose (diminuição do ph) para que isso não aconteça o hidrogênio se combina com as coenzimas responsáveis pelo transporte NAD e FAD e leva até a crista mitocondrial. Quando combinada a oxigênio irá formar H2O e impedir que a acidificação da célula. Esquema simplificado de cadeia respiratória: Finalizamos assim as três reações de oxidação de carboidratos que resulta em até 34 ATP. Oxidação de gorduras Antes de acontecer à oxidação propriamente dita os triglicerídeos através do processo de lipólise devem ser quebrados e dividos em: 1 molécula de Glicerol e 3 moléculas de Ácidos graxos livre (AGL) O AGL através da betaoxidação é transformado em acetil-CoA para entrar no ciclo de Krebs e formar ATP após isso, segue o mesmo caminho do metabolismo dos carboidratos. Ao final resulta em aproximadamente 129 moléculas de ATP. Oxidação de proteínas É um processo mais complexo, a forma mais lenta de produção de energia, para funcionar demora entre 1 – 2 minutos depende de muitas enzimas e também do piruvato passar para dentro da célula. Além disso, gasta ATP para gerar energia e produz pouca quantidade. Funciona da seguinte forma: Catabolização dos aminoácidos gera nitrogênio que não pode ser catabolizado então é convertido em ureia e é excretado na urina. Esquema simplificado das vias metabólicas e do aproveitamento de proteínas, carboidratos e lipídeos. EXERCÍCIO AERÓBICO OU ENDURANCE: A endurance pode ser explicada como, o aumento da habilidade muscular de realizar repetidas contrações por um tempo prolongado e a capacidade do músculo de exercer força repetidamente durante um período de tempo. Esse treinamento tem como efeito o aumento da capacidade de realizar exercícios no submáximo prolongado e aumenta a capacidade aeróbica do individuo, ou seja, a VO2 máx. VO2 máx pode ser medido de forma direta em um teste Ergoespirométrico ou em testes para estimativa de VO2 máx como, por exemplo: Teste de corrida/caminhada de 12 min, teste de corrida de vai-e-vem de 20 m, teste de caminhada/corrida de 1 milha, teste de caminhada de 1.600 m – Rockport, teste do step/banco. Temos uma divisão em nossa estrutura muscular que consiste em três tipos de fibras: Fibras do Tipo I – lentas Fibras do Tipo IIa – intermediarias/ rápidas Fibras do Tipo IIb - rápidas Essas fibras se diferenciam pela; velocidade de contração, oxidação, capilarização, resistência a fadiga, número e tamanho das mitocôndrias. Podem ser correlacionadas as vias metabólicas como, Atp-Pcr é usadas fibras do tipo IIb, glicólise tipo IIa e sistema oxidativo tipo I. O sistema energético no treinamento aeróbio começa predominantemente no sistema glicolítico então acontece a manutenção da intensidade e da duração do exercício e por fim predomina o sistema oxidativo. Durante o exercício de baixa intensidade com tempo prolongado (30min) ocorre um desvio do metabolismo dos carboidratos em direção ao metabolismo de gordura como substrato, como mostra o gráfico acima. Por isso normalmente é comentado que exercícios devem ser feitos por mais de 30min para que “queime gordura”. Adaptação e Ajustes Cardiovasculares Agudos ao Exercício Dinâmico e Resistido: Variáveis cardiovasculares: Frequência cardíaca (FC): Taxa de bombeamento do coração. Volume sistólico (VS): Ou volume de ejeção: volume de sangue ejetado com cada contração. Débito cardíaco (DC):O débito cardíaco dependera da FC x VS e da resistência periférica. Pressão arterial (PA) é força exercida pelo sangue contra as paredes arteriais e são três variáveis; Pressão arterial sistólica (PAS), Pressão arterial diastólica (PAD), Pressão arterial media (PAM). Além disso, temos alguns fatores que podem influenciar na PA, como: aumento da FC, VS, do volume sanguíneo e resistência periférica. Todo exercício físico terá um gasto energético independente do tempo ou intensidade. O sistema circulatório tem um papel muito importante na homeostase (equilíbrio) do organismo durante a prática de exercício físico. Quando praticamos os exercícios acontece o aumento da atividade muscular, o sistema circulatório controla o transporte de O2 e CO2 também o nível de Ph e por fim há um aumento no DC e modula circulação microvascular. Adaptações e ajustes agudos do sistema cardiovascular na pratica de exercício aeróbico. Leve a moderado de curta duração: Entre o primeiro e o segundo minuto há um aumento na: FC, VS, PAS e produto frequência-pressão, após aproximadamente dois minutos esses níveis entram em um estado de estabilidade. Já PAD se mantem inalterada e a resistência periférica cai e logo atinge o platô. Moderado a intenso de longa duração: Da mesma forma que no exercício de curta duração existe um aumento rápido em nas variáveis: VS, FC, PAS, Produto frequência-pressão e logo em seguida o DC se estabiliza, VS diminui e FC continua aumentando. A temperatura corporal também aumenta enquanto a PAS e a resistência periférica diminuem. Em seguida uma serie de gráficos simplificando o exercício prolongado: O Steady – State nada mais é do que o estado de equilíbrio no organismo para que seja ofertada a mesma demanda de O2 que o meu organismo necessita. Adaptações e ajustes agudos do sistema cardiovascular ao exercício estático. O exercício isométrico consiste em gerar força sem alteração do comprimento muscular, mas com uma tensão maior que o tônus muscular. Ou seja, quando eu faço uma contração muscular isométrica eu estou fazendo uma obstrução no fluxo sanguíneo daquela região e consequentemente aumentando a atividade simpática. Nessa prática aumentamos FC,DC, PAS, PAS, PAM e com o aumento das pressões também temos o aumento da resistência periférica. Adaptações e ajustes agudos do sistema cardiovascular ao exercício dinâmico. O exercício isotônico consiste em uma contração onde a força gerada pelo musculo é superior a força da gravidade. Não há obstrução do fluxo sanguíneo e através da estimulação mecânica temos um aumento na atividade simpática. Nessa pratica temos um aumento da FC e DC, já o VS se mantem ou diminui enquanto a PA tem um significativo aumento. Um exemplo a seguir de exercício isotônico. No exercício resistido acontece um aumento na PA, FC e DC além de aumentam também a resistência vascular periferia. A resposta vascular nesse tipo de exercício depende de alguns fatores como: intensidade, número de repetições e massa muscular envolvida no exercício. Transporte de Gases e controle ventilatório. Uma breve revisão de sistema cardio. As trocas gasosas acontecem pela diferença de pressão dentro dos pulmões e alvéolos, que se chama força propulsaria. Para que aconteça a troca gasosa de fato a hemoglobina que é a principal transportadora de O2 em função do ferro que contem causando uma atração e é responsável por cerca de 98% do transporte de O2 o restante se dissolve no plasma. Levando até a área de troca chegando ao sangue venoso sistêmico com PO2 40mmHg e através de uma difusão sai dos pulmões com a mesma PO2 do alvéolo de 100mmHg. Para que a ligação aconteça existem alguns fatores que podem interferir na afinidade entre elas como: pH do plasma PCO2 e temperatura. E é através da saturação que mensuramos a quantidade de O2 ligado a hemoglobina em uma determinada PO2. O CO2 um dos produtos resultados da respiração celular pode ser transportado de 3 formas: 7% pode ser transportado pelo sangue venoso e dissolvidos no sangue, 93% se difundem em eritrócitos que dentro desses 93, 70% são convertido em bicarbonato e 23 se ligam a hemoglobina formando (Hb-CO2). Presamos remover esse CO2 do nosso organismo porque o acumulo dele pode causa uma alteração do pH, a acidose. Com os níveis aumentado de pCO2 pode acontecer uma depressão do SNC levando até a morte. Controle Ventilatório Ph, CO2 E O2 influenciam diretamente na ventilação. Temos quimiorreceptores sensíveis a O2 e Co2 associados a circulação arterial com a diminuição de O2 temos em resposta o aumento da FR. Quando a produção de CO2 é maior que a remoção temos um aumento da PCO2 e da FR. Quimiorreceptores periféricos enviam para o SNC informações sensoriais sobre: mudança na PO2 (↓) no pH (H+) e PCO2 (↑) do plasma. Quimiorreceptores centrais - encéfalo: Respondem a mudanças na [CO2] no LCR e Bulbo
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