Desafios da Profissão de Estética e Cosmética

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP SWIFT
CURSO DE ESTÉTICA E COSMÉTICA
CELENA MARIA DUARTE DE SOUZA
THALITA MENDES DE OLIVEIRA
THAMIRES MARIA VALLER
ESTÉTICA E COSMÉTICA: DESAFIOS DA PROFISSÃO
CAMPINAS – SP
2020
CELENA MARIA DUARTE DE SOUZA
THALITA MENDES DE OLIVEIRA
THAMIRES MARIA VALLER
ESTÉTICA E COMÉSTICA: DESAFIOS DA PROFISSÃO.
Projeto de Pesquisa, apresentado ao Curso de Estética e Cosmética – UNIP, como parte das exigências da disciplina PIM (Projeto Integrado Multidisciplinar).
 Orientador: Profª. Dra. Valéria Masson.
CAMPINAS – SP
2020
FOLHA DE APROVAÇÃO
 Professor/Orientador
 Valéria Masson.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
 FIGURA 1 - Mutirão, para a regulamentação da profissão de Estética e Cosmética.
FIGURA 2 – Símbolo da FEBRAPE (Federação Brasileira dos Profissionais Esteticistas.
LISTA DE ABREVIATURAS
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
CLT – Consolidação das Leis de Trabalho.
FEBRAPE - Federação Brasileira Dos Profissionais Esteticistas.
MEIs - Microempreendedor Individual. 
SUMÁRIO
RESUMO........................................................................................................................................ 6
1 INTRODUÇÃO	8
2 DESENVOLVIMENTO	9
2.1 Aspectos históricos da profissão do esteticista	9
2.2 O profissional esteticista e o mercado de trabalho	9
2.3 As representações de beleza e estética na sociedade e a influência da mídia	.......................11
2.4 Principais legislações da profissão: o reconhecimento profissional	12
2.5 Os órgãos de classe da estética	................................................................................................13
2.6 O código de ética do esteticistas ............................................................................................................14
3 OBJETIVOS .............................................................................................................................15
3.1 Objetivo geral ..........................................................................................................................15
3.2 Objetivo específico ..................................................................................................................15
4 MATERIAL E MÉTODOS	......................................................................................................16
5 RESUTADOS E DISCUSSÃO	17
6 CONCLUSÃO	18
REFERÊNCIAS	19
RESUMO
O mundo da estética vem avançando cada vez mais, trazendo novos produtos, procedimentos, trabalho, entre diversas outras coisas. Onde pessoas vão à procura do bem estar, e procedimentos onde melhoram sua autoestima. Com ela ainda traz a influência das redes sociais e de influencers, com suas belezas que deixam rastros obscuros ao público que os segue, e que os veem como padrão a ser seguido, padrões esses que engatilha a depressão, baixa autoestima, bulimia, anorexia, entre outras doenças, em pessoas que não consegue estar nos padrões de imagens corporais "vendidas" na indústria. E o constante crescimento no mercado de trabalho, com várias possibilidades, como centros estéticos, salões de beleza, SPAs, hospitais, indústrias de cosméticos e até mesmo em carreira acadêmica, onde lhes proporciona formar outros profissionais da mesma área. O presente trabalho aborda, as dificuldades e lutas e a história, de 1000 A.C, onde egípcios utilizavam cera de abelha como tratamento de pele, de base natural, povos primitivos usavam óleos para celebrações, maquiagem. Na época da Idade Média a igreja, propunha que isso era maléfico, pois as mulheres estariam alterando a face natural dada por Deus as mesmas, ouve críticas de artistas homens, que diziam que não era a pele natural que eles queriam, e que maquiagem escondia uma velha feiticeira ou uma doença. A estética foi levada adiante em todos os cantos do globo terrestre como uma forma de expressão de arte, mesmo na época em que a beleza não era fundamental (na Idade Média) e forma de ornamentos de rituais de beleza. A beleza foi sendo reverenciada através dos tempos, e os batons vermelhos que evidenciavam a boca nos anos 20, que foram evoluindo para o que conhecemos hoje como moda e estética. A luta continua até uma denúncia, onde dizia que a devida profissão de Estética era irregular, fazendo com que a FEBRAPE (Federação Brasileira dos Profissionais Esteticistas), saia a frete para representar os Esteticistas na parte governamental, enquanto isso nas ruas do Brasil milhares de Esteticistas fazem mutirões. Com isso surgi a regulamentação do profissional Esteticista e Cosmetólogo, e Técnico em Estética, que foi aprovada na Câmara dos Deputados, LEI N° 13.643, em 3 de abril de 2018. Tendo a principal mudança é a distinção entre profissionais com formações diferentes e também a prática de cada um agora está estabelecida e quem trabalha na área deverá cumprir algumas exigências. Uma delas é a exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). A primeira e grande conquista, que nos leva a um mar de possibilidades, trazendo os direitos, códigos éticos e código penal, a quem descumprir as leis. Dentro dessas leis a Constituição Federal, proibi a discriminação de religiosa, social, racial e política, mostrando aos esteticistas que devem atender aos seus clientes, mantendo uma posição solidária. Deve-se ao esteticista obter conhecimento das leis, e tendo conhecimentos técnicos e científicos. Essa não é primeira luta e nem a última batalha, os Esteticistas e Cosmetólogos estarão sempre lutando em prol da sua profissão, e seus direitos que merecem.
PALAVRAS CHAVES: Estética, Regulamentação da profissão, História, Leis, Cosmetólogo.
1 INTRODUÇÃO
A Estética vem ganhando cada vez mais o mercado profissional, tendo em vista os tratamentos estéticos com a função de melhorar a autoestima dentro dos padrões de cada pessoa, tanto de mulheres quanto de homens que vem procurando essa área cada vez mais frequente. Esses tratamentos personalizados sempre buscam o bem estar físico, psíquico e emocional.
Com esse constante crescimento no mercado vem seus desafios, tendo como principal problema a regulamentação da profissão e direitos dos esteticistas. A FEBRAPE (Federação Brasileira Dos Profissionais Esteticistas), teve um papel importante nessa conquista, a mesma foi criada com intuito de representar os Esteticistas diante do governo, para buscar os direitos e ética profissional.
Em 2016 foi regulamentada da profissão de Estética, Cosmetólogo e Técnico em Estética na Câmera dos Deputados, a lei PLC 77 acabou sofrendo modificações nos anos decorrentes até 2018, esse foi o primeiro e grande passo, porém esse está longe de ser o único desafio resolvido. Tendo mais a se preocupar os Esteticistas vão cada vez mais atrás de seus direitos dentro da sociedade. A principal motivação para sustentar o presente projeto de pesquisa, reside na importância que o tema possui. O trabalho irá avaliar os desafios da profissão de esteticista, sendo um dos maiores desafios à busca pela consolidação neste mercado de trabalho, de alta demanda social e de atualizações constantes. Como estudantes tecnólogas e futuras esteticistas é necessário o conhecimento da profissão, áreas de atuação e a arduidade de uma profissão que acaba de ser regulamentada (TESSIL,2008).
 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Aspectos históricos da profissão do esteticista
Em todas carreiras profissionais existe a dificuldade principal no seu início. Não seria diferente na área da saúde, assim como na área da estica há muita dificuldade.
Atrair um cliente para seu empreendimento, para conseguir se promover no mercado de trabalho, mesmose você estiver localizado na melhor casa, em uma das melhores cidades, existe a necessidade de chamara atenção dos clientes.
A grande carga horaria de trabalho de uma profissional de estética para atingir uma média salarial chega em 43 horas de trabalho semanais, sendo assim ter um horário fixo de trabalho no início da carreira será difícil. Seria comum ver esteticistas trabalhando além do horário comercial durante a semana. Podendo trabalhar até nos finais de semana para garantir maior lucro.
Intercorrências estéticas são bastante comuns, porem existe formas de serem prevenidas. A fototerapia pode ser bastante útil e positiva, com o intuito de prevenir problemas na pele após os procedimentos estéticos, como infecções e inflamações pós-operatórias, edemas que possibilitam efeitos negativos nos tratamentos. 
Outra dificuldade a ser lidada trata- se do aumento nos rendimentos, o valor de cada hora trabalhando pode variar muito de serviço a serviço. Gerando dúvidas em relação a quanto cobrar por cada serviço e a conciliação de alta qualidade e preços baixos. Buscar referências com outros colegas de trabalho, gerando informações importantes para seu negócio.
2.2 O Profissional esteticista e o mercado de trabalho
O profissional de estética tem muito a comemorar com o reconhecimento da profissão que garante os direitos trabalhistas, torna clara a necessidade de formação específica para atuar no mercado, que vai garantir a credibilidade e segurança nos atendimentos. 
Diariamente é um novo cosmético, um novo procedimento estético que despertam o interesse das mulheres quanto dos homens e que muitas vezes não são realizados por quem realmente está preparado. Partir da Lei 13643/18 |Lei nº 13.643 sancionada no último dia 03 de abril, pelo presidente Michel Temer, o exercício da profissão daqueles que atuam na área de estética e cosmética passa a ser regulamentado. 
“O reconhecimento da profissão torna-se um mérito porque o cliente se sente mais seguro ao ser atendido por um profissional que tenha formação e tenha conhecimento sobre o procedimento a ser feito conforme cada caso”.
Regulamentação da profissão de esteticista, com nível superior, passa a compreender as atividades de esteticista e cosmetólogo tendo como requisito o curso de nível superior no país em Estética e Cosmética, ou equivalente, ou o diploma de graduação no exterior revalidado no Brasil. 
Já o técnico em estética necessitará do curso de formação técnica com concentração em Estética oferecido no Brasil, ou curso no exterior com revalidação do diploma. 
A partir da formação no curso, o profissional exercerá sua profissão com segurança e o cliente se sentirá mais confiante quanto a realização do procedimento explica Luciana: “a lei veio para agregar na profissão e para que o mercado da beleza seja visto como empresa séria para assegurar o profissional, que passa a atuar tendo todos os direitos de um trabalhador com CLT. Entre 2010 e 2015, o número de registros de microempreendedores individuais (MEIs) nessa área teve um incremento de 567%, passando de 72.309 para 482.455 em janeiro de 2016, segundo dados do Sebrae. 
A profissão também segue em ascensão, por isso, além do reconhecimento profissional, há a necessidade de aperfeiçoamento e formação a nível superior, diz Luciana: “acho que a profissão de estética tem que ser vista como uma escolha e não como opção”.
Com a grande procura por procedimentos estéticos, até o momento se vê que os atendimentos são realizados por profissionais com cursos profissionalizantes, por isso, Luciana acredita que a Lei além dos direitos assegurados, haverá mais oportunidades mais promissoras: “atualmente os tratamentos que estão em alta são a laser, tratamentos com toxina botulínica, fios de sustentação, tratamentos para estrias e celulites, tudo o que envolve gordura localizada”.
2.3 As representações de beleza e estética na sociedade e a influência da mídia.
Hoje em dia a imagem do corpo é visto, por padrões de beleza, esses vistos de corpos magros e musculosos, que muitas vezes esses estereótipos fazem decorrer vários problemas como distúrbios relacionados a autoimagem, anorexia, bulimia e depressão. Sendo um assunto polêmico, e falado em sites, vídeos do youtube, jornais, redes sociais, entre outros.
Segundo Tiago Pelegrini da Revista Urutágua, a humanidade desde os tempos pré-históricos, a presença física foi fundamental para sua sobrevivência, pois o homem precisava de uma intensa participação corporal. Porém, com o decorrer do tempo fenômenos naturais determinaram as relações sociais do homem primitivo, a organização social. A representação social é uma forma de conhecimento, socialmente elaborada e partilhada, com um objetivo prático, que concorre para a construção de uma realidade comum a um determinado grupo social
(JODELET, 2001).
A representatividade no mundo da beleza, muitas vezes se dá pela influência das mídias, através de famosos, top models, blogueiras e influencers. Eles levam ao público que a maioria é mulheres, tutoriais de maquiagem, cabelo, pele, e diversas outras coisas. Esses influencers são marcados pelo padrão de beleza exuberantes, e trabalham em prol de cosméticos. E são sempre desejados pelo público que os segue em redes sociais, e que ficam frustrados por não conseguirem entrar nos padrões.
De acordo com Tiago Pelegrini, que diz que a mídia contemporânea vincula somente corpos que se encaixam num padrão estético aceitáveis pelo interesse da indústria de consumo. O que realmente acontece nos dias atuais, blogueiras vendem produtos de beleza, sendo que elas mesmo não precisam, e as pessoas compram achando que vão ficar iguais as elas. E quando esses influencers da beleza estão fora dos padrões da sociedade, eles são atacados e ridicularizados com comentários ofensivos, o que chamamos hoje de "o lado negro", que está por trás das câmeras. Aí entram os problemas de saúde como depressão e baixa autoestima, e muitas vezes essas doenças não se dá somente pelo público alvo, e também por famosos, que cobram interna e externa exigidas por esses padrões. Para fugir disso, teremos que aceitar quem somos, sendo muito magro, gordo, ter uma cor diferente, o que não é um problema, pois é essa diferença que nos torna belos, e dentro do padrão que cada um é, diferente.
2.4 Principais legislações da profissão: o reconhecimento profissional
O reconhecimento da profissão, se dá início quando é aprovado na Câmera do Deputados, o projeto de LEI Nº 13.643, em 3 de abril de 2018, onde regulamentada a profissão de Estética.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º Esta Lei regulamenta o exercício das profissões de Esteticista, que compreende o Esteticista e Cosmetólogo, e de Técnico em Estética.
Art. 2º O exercício da profissão de Esteticista é livre em todo o território nacional, observadas as disposições desta Lei.
Art. 3º Considera-se Técnico em Estética o profissional habilitado em:
I - Curso técnico com concentração em Estética oferecido por instituição regular de ensino no Brasil;
II - Curso técnico com concentração em Estética oferecido por escola estrangeira, com revalidação de certificado ou diploma pelo Brasil, em instituição devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação.
Art. 4º Considera-se Esteticista e Cosmetólogo o profissional:
I - Graduado em curso de nível superior com concentração em Estética e Cosmética, ou equivalente, oferecido por instituição regular de ensino no Brasil, devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação;
II - Graduado em curso de nível superior com concentração em Estética e Cosmética, ou equivalente, oferecido por escola estrangeira, com diploma revalidado no Brasil, por instituição de ensino devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação.
Art. 5º Compete ao Técnico em Estética:
I - Executar procedimentos estéticos faciais, corporais e capilares, utilizando como recursos de trabalho produtos cosméticos, técnicas e equipamentos com registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa);
II - Solicitar, quando julgar necessário, parecerde outro profissional que complemente a avaliação estética;
III - observar a prescrição médica ou fisioterápica apresentada pelo cliente, ou solicitar, após exame da situação, avaliação médica ou fisioterápica.
Art. 6º Compete ao Esteticista e Cosmetólogo, além das atividades descritas no art. 5º desta Lei:
I - A responsabilidade técnica pelos centros de estética que executam e aplicam recursos estéticos, observado o disposto nesta Lei;
II - A direção, a coordenação, a supervisão e o ensino de disciplinas relativas a cursos que compreendam estudos com concentração em Estética ou Cosmetologia, desde que observadas a leis e as normas regulamentadoras da atividade docente;
III - A auditoria, a consultoria e a assessoria sobre cosméticos e equipamentos específicos de estética com registro na Anvisa;
IV – A elaboração de informes, pareceres técnico-científicos, estudos, trabalhos e pesquisas mercadológicas ou experimentais relativos à Estética e à Cosmetologia, em sua área de atuação;
V - A elaboração do programa de atendimento, com base no quadro do cliente, estabelecendo as técnicas a serem empregadas e a quantidade de aplicações necessárias;
VI - Observar a prescrição médica apresentada pelo cliente, ou solicitar, após avaliação da situação, prévia prescrição médica ou fisioterápica.
2.5 Os órgãos de classe da estética
A FEBRAPE (Federação Brasileira dos Profissionais Esteticistas) é uma entidade que surgiu com o intuito de unificar as associações de Esteticistas e representá-las diante dos governos, instituições e entidades em toda sociedade brasileira, desde que estejam todas regulamentadas e reconhecidas legalmente (TESSIL, 2008).
Esse surgimento aconteceu após receberem uma denúncia por uma entidade de profissionais, contra a categoria dos esteticistas. A denúncia se tratava de que a categoria de Estética era irregular na utilização da Técnica de Órtese, técnica pós-operatório, que era usada por médicos (FEBRAPE, 2018). E com isso, nasce a primeiro órgão de classe, para tomar as devidas medidas preventivas diante do governo.
2.6 O código de ética do esteticista
Todo esteticista deve conhecer e estar ciente, das leis que os impõe e proibi ao profissional. É legitimado ao profissional Esteticista e Cosmetólogo, e técnico em esteticista:
- A técnica de Drenagem Linfática Manual;
- Pré e pós-cirúrgico e ademais procedimentos estéticos; 
- Ultrassom estético; 
- Endermoterapia; 
- Vacu terapia; 
- Equipamentos em geral relacionado a estética; 
- Honorários; 
- Direito a recursos judiciais mediante advogados; 
- Adquirir centro de estética; 
- Centro de beleza; 
- Estabelecimento direcionado à estética.
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral
O presente trabalho tem como objetivo geral apresentar os desafios da profissão do esteticista, tendo como principal, a luta pelo reconhecimento da profissão e também o de ajudar na auto estima de seus clientes, que além de procurarem pelo embelezamento, também compartilham seus sentimentos com os profissionais, assim criando um vínculo. Nessa missão o profissional deve ter responsabilidade e afeto, principalmente em se tratando de um ser humano, assim o mesmo pode contribuir com a melhoria de fazer os seus clientes se sentirem bem, tanto por fora como por dentro. Iremos analisar também que o profissional não pode tentar resolver problemas sérios de seus clientes, mas pode guia-los de uma forma clara que seja benéfica. 
 3.2 Objetivo Específico
 - Apresentar os desafios do profissional Esteticista e Cosmetólogo no mercado de trabalho, frente aos direitos, leis e condutas éticas. 
 
4 MATERIAIS E MÉTODOS 
A metodologia utilizada foi por pesquisas através da internet, vídeos do Youtube, pois, não encontramos artigos com assuntos diretos sobre os desafios da profissão do esteticista. Todo conteúdo relacionado e apresentado no trabalho, tem como finalidade, enriquecer o estudo do nosso tema. Escolhemos trazer ao nosso trabalho sobre a regulamentação da profissão de esteticista. Onde a lei compreende o Esteticista e Cosmetólogo, e Técnico em esteticista. Tendo como principal objetivo a distinção entre os profissionais com formações diferentes, trazendo o reconhecimento da luta de tantos anos. LEI Nº 13.643, DE 3 DE ABRIL DE 2018.
5. RESUTADOS E DISCUSSÃO
Entre os principais resultados estão o fato de que os profissionais Esteticista e Cosmetólogos, sempre estarão buscando os direitos de sua profissão, a luta se dá por desde os tempos antigos. A Estética é a profissão mais antiga de todas, os primeiros registros se deram no antigo Egito, os egípcios recorriam desde a tratamentos de base natural (ex.: cera de abelha), como também a maquiagens e massagem. 
E é por isso que o movimento da regulamentação da profissão é importante nos dias atuais, visando os direitos e expansão no mercado de trabalho, e questões éticas. E tudo isso não é e nem foi em vão, pois em 3 de abril de 2018, na Câmera dos Deputados é aprovada o projeto de LEI Nº 13.643, onde regulamenta as profissões de Esteticista, que compreende o Esteticista e Cosmetólogo, e Técnico em Estética (CONGRESSO NACIONAL, 2018). 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Neste trabalho abordámos o assunto Dificuldades da Profissão Estética e Cosmética tendo em vista uma profissão nova que cresce gradualmente no mercado de trabalho. Tendo sua regulamentação sancionada no ano de 2018, os profissionais na área da estética lutam por seus direitos de atuação e o respeito da profissão atuada na área da saúde. 
Este trabalho foi muito importante para nosso conhecimento, compreensão e aprofundamento neste tema e nas legislações voltadas a profissão. Permitindo a compreensão da responsabilidade do profissional para o melhoramento do bem estar de seu cliente, além de ter-nos permitido desenvolver, aperfeiçoar competências de investigação e comunicação da informação. 
 REFERÊNCIAS
BIOS EQUIPAMENTOS MÉDICOS. Veja as opções para procedimentos de estética.
Disponível em: biosind.com.br/artigos/prevenção-em-intercorrência. 
BOCK, S. (04 de maio de 2016). 1 Vídeo (28 min). Desafio Profissão Estética. Acesso em 08 de maio de 2020, disponível em publicado pelo canal TVPUC: https://www.youtube.com/watch?v=f_H7p94HdWk 
BODART, Cristiano. A Influência da Mídia Sobre os Padrões de Beleza. Disponível em:
https://cafecomsociologia.com/influencia-da-midia-sobre-os-padroes-de/. Acesso em: 01 jun. 2020.
INSTITUTO LA TÉNE. Saúde e Estética. As dificuldades do profissional de estética. (24 de junho de 2019) Disponível em: institutolatene.com.br/dificuldades-profissional-de-estética. 
JODELET, D. (2001). Representações sociais: Um domínio em expansão. In D. Jodelet (Org.), As representações sociais (pp.187-203; L. Ulup, Trad.). Rio de Janeiro: Eduerj.
MUNDO ESTÉTICA. (15 de maio de 2018). 1 Vídeo (1:19:02). Regulamentação da profissão de esteticista - Entenda a Lei. Fonte: Publicado pelo canal Mundo Estética: https://youtu.be/f7kq114MNyc.
PELEGRINI, Thiago. Imagens do corpo: reflexões sobre as acepções corporais construídas pelas sociedades ocidentais. Revista Urutágua. Paraná. n. 08, p. 02-05, dez. 2005.
SCHMITZ, Delourdes Schafascheck; LAURENTINO, Lucia; MACHADO, Marli. Estética Facial e Corporal: uma revisão bibliográfica. Universidade do Vale do Itajaí. Balneário Camboriú, p. 8-11, 2010. 
TEMER, Michel. Regulamenta as profissões de Esteticista, que compreende o Esteticista e
Cosmetólogo, e de Técnico em Estética. Disponível em: Planalto.gov.br/ccivil03/ato2015 2018/2018/lei/L13643.htm. Acesso em: 01 jun. 2020.
TISSIL, Janaína. Direito e Estética: Regulamentação da profissão de Estética. São Paulo. p. 01-13. (2008).
UNISUL HOJE. Estética é reconhecida como profissão. (09 de abril de 2018)
Disponível em: hoje.unisul.br/lei-assegura-exercício-da-profissão-em-estética/.