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UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO ESTÉTICA E COSMÉTICA ANA PAULA MUNIZ RENNÓ – 2123717 MARIANA MAGALHÃES VITORIANO – 2132852 REBECA VITÓRIA DA SILVA ALVES - 2104548 A AUTOESTIMA E BEM-ESTAR ASSOCIADOS AOS DIFERENTES TIPOS DE MASSAGENS Campinas Campus Unip Taquaral/ Santo André II/ Swift 2021 UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO ESTÉTICA E COSMÉTICA ANA PAULA MUNIZ RENNÓ – 2123717 MARIANA MAGALHÃES VITORIANO – 2132852 REBECA VITÓRIA DA SILVA ALVES - 2104548 A AUTOESTIMA E BEM-ESTAR ASSOCIADOS AOS DIFEREMTES TIPOS DE MASSAGENS Trabalho apresentado no Curso Superior de Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar II Campinas Campus Unip Taquaral/Santo André II/ Swift 2021 RESUMO O seguinte trabalho constitui em uma revisão de literatura, onde abordamos os conceitos de estética, autoestima, massagem, além da legislação e ética envolvidas na área profissional da Estética e Cosmetologia. Discute a importância da psicologia relacionada a estética, autoestima, auto imagem e como isso afeta as relações interpessoais. A sociedade atual, baseada em uma mídia de supervalorização corporal, promove a busca pela beleza e a boa forma, tornando-se uma grande aliada da vida saudável, do equilíbrio da saúde emocional, física e mental. Descrimina todo o código de ética dos profissionais da estética, além da regulamentação através da lei que abrange as áreas de atuação, condutas e penalidades a serem seguidas por estes profissionais. Detalhamos a história das massagens, seus diferentes tipos, correlacionados com seus benefícios para a autoestima e bem-estar. Palavras-chave: Autoestima, Estética, Massagem, Ética, Legislação. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................04 2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................05 2.1 Psicologia, autoestima e bem-estar relacionada à Estética.......................................05 2.2 Ética e Legislação.........................................................................................................06 2.2.1 Ética............................................................................................................................06 2.2.2 Legislação...................................................................................................................13 2.3 Massagem e sua relação com a Autoestima e Estética...............................................16 2.3.1 História das Massagens...............................................................................................16 2.3.2 Relação da Massagem ao Bem-estar...........................................................................17 2.3.3 Relação da Massagem à Autoestima...........................................................................22 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................25 4 1- INTRODUÇÃO: Este trabalho tem como objetivo abordar a psicologia da imagem na sociedade atual, esclarecer os conceitos de autoestima, bem-estar e sua relação com a estética, com ênfase nos vários tipos de massagens, levando em consideração a ética envolvida na área profissional da Estética e Cosmética. A definição do belo vem sendo buscada pelo homem há muito tempo, onde Platão (428/27-347 a.C.) foi o primeiro filósofo a se preocupar com esta questão, onde o belo se identifica com o que é bom, verdadeiro e perfeito. Esta busca se propaga até os dias atuais, onde a sociedade cobra uma padrão de beleza e de boa imagem, que cada vez mais influencia nas relações sociais e por consequência no comportamento pessoal. Com isso, perdemos a principal essência do ser, que é a busca pela felicidade, pela harmonia da saúde física, mental e social (SILVA,2014). Segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, a palavra Autoestima está relacionada a quem se valoriza, quem está satisfeito com seu modo de ser, com sua forma de pensar ou com a aparência física, expressando confiança em suas ações e opiniões. Juntamente a este conceito, temos a palavra Bem-estar, que também segundo a mesma referência, tem como significado principal a boa disposição física, psicológica e mental, englobando ainda o estado de satisfação, tranquilidade, segurança e conforto (DICIO, 2021). Devido a supervalorização da imagem corporal, ditada pela mídia e pela indústria da moda, hoje podemos verificar, que a incessante busca pelo corpo perfeito tem levados as pessoas à procura dos recursos estéticos de forma desenfreada, o que acarreta em um alto números procedimentos. Com isso, o aumento de profissionais não capacitados e os que são preparados, pensam somente na lucratividade, não levando em conta a saúde física e mental de seus clientes. Entramos, então, na questão da ética profissional, que permeia o trabalho em qualquer atividade, principalmente as atividades voltadas à área da saúde. Assim, podemos apontar que os profissionais da Estética tem como fundamento a ciência, a tecnologia e a ética a serviço da vida em quaisquer situações, onde ressaltamos que a importância deste último está ligado diretamente com as relações interpessoais, mediante aos valores éticos e morais para decisões assertivas, proporcionando assim o bem estar como um todo (SILVA, 2014). 5 2 - DESENVOLVIMENTO: 2.1 – Psicologia, autoestima e bem-estar relacionado à estética: Em 1948, a OMS foi criada e definiu que saúde não é apenas a ausência de doença, e amplia a definição como um completo estado de bem-estar físico, social e mental. Com esta nova maneira de compreender a saúde, a estética passa a ter uma nova dimensão e começa a ser considerada como um importante fator que contribui para alcançar o tão desejado bem-estar (SAÚDE BRASIL, 2020). A estética é um ramo da filosofia da arte, que estuda a essência da beleza ou do que é belo, seja natural ou artístico e a base da arte. Assim, a imagem corporal é um conceito multidimensional, que revela a percepção do sujeito relativa a seu corpo influenciada por constructos sociais como as representações comportamentais da personalidade e os estados emocionais. A insatisfação com a imagem corporal tem relação com aspectos da atratividade física e ideais culturais do corpo, e comportamentos relacionados a essa insatisfação podem ter efeitos devastadores na saúde física e psicológica da pessoa (MONDELLI, 2018). Psicologia é o estudo das manifestações comportamentais, suscitadas pela interação de uma pessoa com outras, ou pela mera expectativa de interação. Portanto, no ramo da estética, a psicologia está relacionada a imagem do indivíduo para o mundo ao seu redor e sua constante busca por aceitação. Revelar o grau de conexão existentes entre o ser e a sociedade à qual ele pertence, descontruindo a imagem de um indivíduo oposto ao grupo social. As pessoas por mais diversificadas que sejam, se encontram imersas em uma massa dominada por uma mente coletiva. A Psicologia atuando junto com o tratamento estético, além do trabalho clínico, visa também fazer com que muitas pessoas se beneficiem da moderna tecnologia a serviço do profissional de estética, para a finalidade a que se destinam: tornarem-se mais bonitas e mais felizes. A intervenção estética será positiva quando a atuação na imagem trouxer benefícios para o bem-estar da pessoa como um todo A forma como se olha no espelho e se auto conceitua pode estar intimamente ligada a algumas normas da sociedade,afinal os seres humanos são frutos de uma imagem social, respondem as exigências de uma normativa sociológica de forma e aparência e com isso, a busca incessante pela beleza causa um desconforto para muitas pessoas e de acordo com especialistas, a insatisfação com a aparência pode trazer uma série de transtornos e impedir as 6 pessoas de lidarem com problemas simples no dia a dia, além de causar frustração, tristeza e depressão, distúrbios alimentares como bulimia, anorexia, entre outros (TOMMASO, 2021). O conceito de si mesmo é central na definição de como o indivíduo percebe, avalia e se comporta, ele é delineado por normas culturais, valores e crenças. A partir desta ideia, pode-se entender o conceito de autoestima, suas diferente visões, tanto de saúde física, quanto mental e emocional (GOUVEIA, 2005). A autoestima diz respeito a maneira como o indivíduo elege sus metas, projeta suas expectativas, aceita a si mesmo, e valoriza o outro. Está relacionada à autoconfiança, pois a pessoa com boa autoestima torna-se mais confiante diante das decisões a serem tomadas (TOMMASO, 2021) É evidente que as pessoas associam a questão do bem-estar, da automotivação e autoestima, sendo uma condição que pode ser adquirida, sentida, vivenciada por via dos procedimentos de embelezamento estéticos e cirúrgicos. Porém é importante ressaltar que estes procedimentos colaboram e auxiliam neste prazer e neste sentimento de vaidade, mas que não devem ser a única fonte de busca pela felicidade, a de se considerar outros valores, como amor próprio, o equilíbrio emocional, sonhos e realizações que não são necessariamente ligados a questão estética (CURY, 2005). Mais do que cuidar da beleza, o profissional de estética é responsável por promover o bem-estar das pessoas, já que a busca pela qualidade de vida passa pela aceitação da autoimagem, boas condições físicas e emocionais. Nesse contexto, o esteticista capacitado pode interferir positivamente, possibilitando não só com que homens e mulheres façam as pazes com a autoestima, mas também promovendo o seu bem-estar. 2.2 – Ética e legislação na Estética: 2.2.1 – Ética: O termo ética tem sua origem na Grécia antiga, na palavra ethos, e possui um duplo significado que influenciou o sentido de ética. Por um lado, ethos (grafado com a letra grega eta) significa os costumes, os hábitos, ou o lugar em que se habita. De outro, o ethos (com épsilon) representa o caráter, o temperamento e a índole dos indivíduos. Assim, a ética é o estudo dos princípios das ações, representado nos costumes e hábitos sociais e no caráter individual e coletivo. 7 Durante o percurso acadêmico do estudante de estética, diversas disciplinas teóricas e práticas são-lhe apresentadas a fim de torná-lo capacitado intelectualmente e tecnicamente para exercitar com propriedade e segurança a profissão. Entretanto, um bom profissional precisa, além do conhecimento acerca dos inúmeros procedimentos que a profissão permite que sejam por ele realizados, possuir consciência e reflexão no tocante aos valores éticos tanto no contato direto com o cliente, como no ambiente de trabalho, na biossegurança, no contexto comercial e no sigilo profissional (BATAGLIA, BORTOLANZA, 2012). De acordo com o CIDESCO (Comitê Internacional de Estética e Cosmetologia), a esteticista ou profissional da beleza, tem como função atender e cuidar de seus clientes, embasado em sólida formação técnica, com domínio total de todos os setores que compõem a estética e a cosmetologia. É seu papel prestar serviços de alta qualidade ao público, com os objetivos de melhorar e manter a aparência externa e as funções naturais da pele, influenciando- os ao relaxamento e ao bem-estar físico do corpo e da mente. Como em todas as áreas profissionais, as esteticistas também possuem um código de ética a ser seguido, garantindo segurança e qualidade tanto para clientes, como para a própria classe. Abaixo, segue o Código de Ética dos Profissionais de Estética. (SINDESTETICA, 2021) Capítulo I Dos Princípios Gerais Art. 1º - O código de ética do Esteticista tem por objetivo estabelecer normas de conduta do profissional de Estética. Art. 2º - Considera-se Esteticista, o portador de diploma ou Certificado Expedido por instituição de ensino superior nível médio ou profissionalizante devidamente autorizada conforme lei vigente, na qualidade de tecnólogo, técnico ou Habilitação Profissionalizante em estética facial e corporal somando no mínimo 400 horas, ou com no mínimo um ano de atuação comprovada em procedimentos faciais e corporais estéticos. Art. 3º - O Esteticista, no exercício de suas funções, deve comprometer-se com as seguintes disposições: I. Realizar seu trabalho/atividade com responsabilidade e comprometimento, promovendo seu desempenho pessoal, profissional, científico e ético. 8 II. Preservar em sua conduta a honra, a lealdade, a nobreza e a dignidade da profissão, zelando pela moral e o caráter de essencialidade a toda sociedade. III. Exercer suas funções com elevado padrão de qualidade, zelo, discrição e honestidade. IV. Empenhar-se, permanentemente, em seu aperfeiçoamento pessoal e profissional, com realização de cursos profissionais, em entidades educacionais idôneas, que prezam pela qualidade de ensino, bem como participar constantemente de feiras e congressos. V. Manter-se atualizado quanto aos conhecimentos técnico-científico inovadores relacionados à profissão. VI. Evitar qualquer posicionamento em que seus interesses entrem em conflito com suas responsabilidades. VII. Realizar apenas os procedimentos permitidos ao seu nível de competência. VIII. Indicar, sempre que necessário ou quando detectar patologia que não esteja ao alcance de seus conhecimentos técnicos e científicos, o serviço de profissionais especializados. IX. Reconhecer alterações patológicas, biomecânicas e avaliar tecidos moles que interfiram com a condição estética assim como no tratamento, identificando as restrições profissionais a esses atendimentos. X. Cabe ao profissional de estética dar amplitude a importância que exerce no bem estar da sociedade em geral, agindo de forma direta e imediata nas regras, leis e atos normativos que regem a profissão. Art. 4º - A Associação dos Profissionais de Cosmetologia, Estética e Maquilagem do Estado de São Paulo - Assocemsp, como entidade de classe, zelará pelo cumprimento integral deste Código de Ética pelos seus associados assim como o desenvolvimento cientifico profissional. Capítulo II Do Exercício Profissional Art. 5º - Cabe ao Profissional de Estética, os seguintes procedimentos na Terapia Estética: I. Prevenir, corrigir e atenuar alterações estéticas. 9 II. Realizar avaliações, bem como reconhecer disfunções estéticas. III. Preparar o cliente, ambiente de atendimento, e efetuar procedimentos que levem ao relaxamento físico e mental e que induzam a um equilíbrio psicoemocional e neurológico. IV. Selecionar a técnica, tipo de terapia, recurso de trabalho assim como o estimulo a ser feito, de acordo com a ficha de avaliação e as necessidades do cliente. V. Orientar ao cliente sobre condutas de prevenção de afecções estéticas. VI. Recomendar atividade física e alimentação saudável. VII. Indicar cosméticos apropriados a cada cliente de acordo com o tipo de pele. VII. Indicar óleos essenciais, assim como fitoterápicos ou outra técnica adicional que o profissional possua com a finalidade estética, incluindo procedimentos de SPA estético. VIII. Desintoxicar o organismo com procedimentos terapêuticos diversos. IX. Palpar e avaliar o sistema tegumentar. X. Aplicar estímulos manuais de terapia corporal. XI. Aplicar radiações e frequências de luz que não agridam o organismo com a finalidade estética. XII. Realizar procedimentos pré e pós-cirúrgicos com o encaminhamento e devido acompanhamentomédico. XIII. Aplicar técnicas de eletroterapia com seus devidos aparelhos. XIV. Selecionar e aplicar técnicas de revitalização, prevenção e manutenção facial, corporal e capilar. XV. Aplicar técnicas de maquiagem visando a beleza e correção, incluindo maquiagem e unhas artísticas. XVI. Aplicar técnicas de limpeza de pele. XVII. Aplicar técnicas de micropigmentação estética e corretiva. XVIII. Aplicar técnicas de depilação. XIX. Aplicar técnicas de design de sobrancelha e visagismo. XX. Aplicar técnica inovadora em estética, calcados em fundamentação cientifica e conhecimento técnico, que não prejudique a saúde do cliente e da sociedade. XXI. A utilização de cureta deve ser superficial e destinada aos procedimentos estéticos, para extração de cravos e acúmulos de queratina ou milium, facilitando a extração. Art. 6º - É vedado ao Esteticista, no exercício de suas funções: I. Prescrever ou aplicar medicamentos. II. Induzir pessoas a recorrerem aos seus serviços. 10 III. Prolongar desnecessariamente as sessões de procedimento estético. IV. Divulgar resultados e métodos de pesquisas não realizadas por si. V. Atrair cliente mediante a propaganda falsa, que ponha em risco a credibilidade da classe. VI. Utilizar ou divulgar produtos que não estejam cientificamente comprovados. Capítulo III Do Respeito com Cliente Art. 7º - O Esteticista em relação aos clientes possui os seguintes deveres e obrigações: I. Respeitar a individualidade, dignidade e direitos fundamentais da pessoa humana. II. Saber ouvir seu cliente e demostrando empatia. III. Respeitar as convicções religiosas, políticas e filosóficas do cliente. IV. Informar antecipadamente, ao cliente, sua condição, os procedimentos e técnicas a serem aplicadas, conforme as possibilidades e limites profissionais do esteticista. V. Manter comportamento ético, incluindo o sigilo profissional. VI. Arquivar ficha de anamnese detalhada do cliente para identificar as condições do mesmo para os tratamentos indicados. VII. Cadastrar o cliente com todos seus dados pessoais. VIII. Agendar consultas e atendimentos e manter arquivado este controle. IX. Formular contrato de prestação de serviços adquiridos pelo cliente, identificando tratamentos e regras a serem seguidas para o êxito do tratamento. X. Treinar devidamente seu pessoal de apoio. XI. Providenciar a manutenção previa de seu espaço de atendimento estético inclusive equipamentos. XII. Adquirir produtos e equipamentos que atendam às necessidades do cliente. XIII. Relatar informações técnicas e produzir relatórios com estas informações a um centralizador de pesquisas da área estética caso seja requisitado. XIV. Manter senso estético social em seu local de atendimento, ambiente de trabalho e sobre si mesmo. XV. Demostrar criatividade e liderança. XVI. Relacionar com cuidados de biossegurança e zelar pela saúde. 11 Capítulo IV Das Relações com outros Profissionais Art. 8º - O Esteticista no exercício de suas funções se relacionará com seus pares e outros profissionais de área afins e correlatas, devendo: I. Executar os procedimentos estando nos limites permitidos. II. Reconhecer situações especiais que requeiram intervenção de especialista, encaminhando cliente a tratamentos específicos. III. Manter comportamento ético com seus pares evitando críticas ou praticando atos que prejudiquem seu trabalho ou sua reputação. IV. Enaltecer a atuação do Esteticista, no sentido de elevar o nível de respeito e reconhecimento de sua categoria profissional. Capítulo V Das Relações com Entidades de Classe Art. 9º - O Esteticista, no exercício de suas funções, deverá: I. Filiar-se às entidades de classe representativas da profissão. II. Colaborar pessoalmente e cientificamente com a entidade de classe, objetivando fortalecer o respeito pela profissão. III. Colaborar com entidades representativas da profissão em suas atividades. IV. Comunicar às entidades competentes, situações de exercício ilegal da profissão ou da conduta profissional em desacordo com esse código. Art. 10º - O Esteticista receberá das entidades de classe a que estiver filiado, o apoio necessário para: I. Exercer com clareza e ética as atividades inerentes a sua profissão. II. Tornar a profissão reconhecida pelo mercado de trabalho. III. Manter-se em dia com os avanços e as inovações do seu setor produtivo. IV. Conseguir, dentro de suas possibilidades, excluir os profissionais que não possuam necessária formação e competência profissional. 12 Capítulo VI Da Divulgação e Publicidade Art. 11º - O Esteticista, no exercício de sua profissão, não deve: I. Propagar ou promover qualquer matéria que não contenha dados reais. II. Participar apenas de eventos que sejam aprovados pela entidade de classe. III. Descumprir na divulgação de seu trabalho, as normas do código de defesa do consumidor. IV. Divulgar informações confidenciais sobre clientes ou empresa que exerça suas funções. Capítulo VII Das Penalidades Art. 12º - Qualquer desrespeito aos artigos desse código de ética, ou colocar qualquer atividade negativa em detrimento às entidades de classe ou à profissão, serão considerados como conduta sujeita à ação disciplinar. Art. 13º - O Esteticista ao infringir as regras desse código de ética, no exercício de suas funções sofrerá as seguintes: I. Advertência. II. Censura. III. Suspensão da inscrição ou matrícula, na entidade de classe, por prazo determinado. IV. Exclusão do quadro da entidade de classe. § 1º - Os atos de advertência e censuras são atos confidenciais e reservados. § 2º - Os atos de suspensão e exclusão se tornarão públicos aos demais associados. § 3º - Da aplicação de qualquer penalidade caberá recurso no prazo de 30 (trinta) dias. Art. 14º - Compete à entidade de classe, na jurisdição do esteticista infrator, a apuração das faltas cometidas contra este código de ética e aplicações de penalidades. 13 Capítulo VIII Das Disposições Finais Art. 15º - O profissional participará da entidade a que está filiado, pagando as taxas anuais estipuladas. Art. 16º - Este código de ética entrará em vigor a partir da sua data de publicação. 2.2.2 – Legislação: A legislação de um estado democrático de direito é originária de processo legislativo que constrói, a partir de uma sucessão de atos, fatos e decisões políticas, econômicas e sociais, um conjunto de leis com valor jurídico, nos planos nacional e internacional, para assegurar estabilidade governamental e segurança jurídica às relações sociais entre cidadãos, instituições e empresas. A Lei n°13.643/2018 é fundamental para a regulamentação do Esteticista e Cosmetólogo. Isso abrange o exercício das profissões de Esteticista, cuja as quais, compreende o Esteticista, o Cosmetólogo e o Técnico em Estética. Esta Lei foi sancionada em 03 de abril de 2018 pelo presidente da República e entrou em vigor após sua publicação no Diário Oficial da União – Seção 1 de 04/04/2018 (SENADO FEDERAL, 2018). A Lei considera os profissionais Esteticistas e Cosmetólogos aqueles que realizaram curso superior e apresentam diploma de graduação em Estética e Cosmética. Já os profissionais que apresentam formação em nível técnico, a nova denominação é de “técnico em estética”. A regulamentação do esteticista e cosmetólogo preconiza as exigências que devem ser cumpridas por cada uma das profissões. Ambas as formações somente são reconhecidas como bacharéis ou técnicos se forem obtidas em instituições reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC). Segue abaixo a íntegra da Lei n° 13.643: Art. 1º Esta Lei regulamenta o exercício das profissões de Esteticista, que compreende o Esteticista e Cosmetólogo, e de Técnico em Estética. Parágrafo único. Esta Lei não compreende atividades em estética médica, nos termosdefinidos no art. 4oda Lei no12.842, de 10 de julho de 2013. 14 Art. 2º O exercício da profissão de Esteticista é livre em todo o território nacional, observadas as disposições desta Lei. Art. 3º Considera-se Técnico em Estética o profissional habilitado em: I - curso técnico com concentração em Estética oferecido por instituição regular de ensino no Brasil; II - curso técnico com concentração em Estética oferecido por escola estrangeira, com revalidação de certificado ou diploma pelo Brasil, em instituição devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação. Parágrafo único. O profissional que possua prévia formação técnica em estética, ou que comprove o exercício da profissão há pelo menos três anos, contados da data de entrada em vigor desta Lei, terá assegurado o direito ao exercício da profissão, na forma estabelecida em regulamento. Art. 4º Considera-se Esteticista e Cosmetólogo o profissional: I - graduado em curso de nível superior com concentração em Estética e Cosmética, ou equivalente, oferecido por instituição regular de ensino no Brasil, devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação; II - graduado em curso de nível superior com concentração em Estética e Cosmética, ou equivalente, oferecido por escola estrangeira, com diploma revalidado no Brasil, por instituição de ensino devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação. Art. 5º Compete ao Técnico em Estética: I - executar procedimentos estéticos faciais, corporais e capilares, utilizando como recursos de trabalho produtos cosméticos, técnicas e equipamentos com registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa); II - solicitar, quando julgar necessário, parecer de outro profissional que complemente a avaliação estética; III - observar a prescrição médica ou fisioterápica apresentada pelo cliente, ou solicitar, após exame da situação, avaliação médica ou fisioterápica. Art. 6º Compete ao Esteticista e Cosmetólogo, além das atividades descritas no art. 5 desta Lei: 15 I - a responsabilidade técnica pelos centros de estética que executam e aplicam recursos estéticos, observado o disposto nesta Lei; II - a direção, a coordenação, a supervisão e o ensino de disciplinas relativas a cursos que compreendam estudos com concentração em Estética ou Cosmetologia, desde que observadas as leis e as normas regulamentadoras da atividade docente; III - a auditoria, a consultoria e a assessoria sobre cosméticos e equipamentos específicos de estética com registro na Anvisa; IV - a elaboração de informes, pareceres técnico-científicos, estudos, trabalhos e pesquisas mercadológicas ou experimentais relativos à Estética e à Cosmetologia, em sua área de atuação; V - a elaboração do programa de atendimento, com base no quadro do cliente, estabelecendo as técnicas a serem empregadas e a quantidade de aplicações necessárias; VI - observar a prescrição médica apresentada pelo cliente, ou solicitar, após avaliação da situação, prévia prescrição médica ou fisioterápica. Art. 7º O Esteticista, no exercício das suas atividades e atribuições, deve zelar: I - pela observância a princípios éticos; II - pela relação de transparência com o cliente, prestando-lhe o atendimento adequado e informando-o sobre técnicas, produtos utilizados e orçamento dos serviços; III - pela segurança dos clientes e das demais pessoas envolvidas no atendimento, evitando exposição a riscos e potenciais danos. Art. 8º O Esteticista deve cumprir e fazer cumprir as normas relativas à biossegurança e à legislação sanitária. Art. 9º Regulamento disporá sobre a fiscalização do exercício da profissão de Esteticista e sobre as adequações necessárias à observância do disposto nesta Lei. Art. 10 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de abril de 2018; 197 da Independência e 130 da República. 16 2.3 – Massagens e sua relação com a Autoestima e Estética: Podemos entender que a autoestima e o bem-estar estão associados, pois a autoestima é a confiança e a valorização que o indivíduo tem sobre si mesmo. O bem-estar é a reação de confiança e segurança que indivíduo tem sobre sua vida, fazendo assim os dois se associarem, pois, um complementa o outro. O bem-estar e a autoestima considera a interpretação de beleza do indivíduo levando a aceitação de si. A estética está cada vez mais associada a autoestima e o bem-estar, desde da antiguidade o conceito de belo se faz presente, pois segundo Platão está identificado com o que é bom verdadeiro e perfeito. De fato, a autoestima está relacionada a autoimagem a valorização pela beleza a busca pela perfeição. Desde da antiguidade a estética se faz muito presente a importância com a beleza e seu bem-estar. Mais especificamente em 500 a.C. já haviam grandes artefatos de beleza e maquiagem. No antigo Egito esfoliações, hena e aroma terapia era utilizadas para a busca do bem-estar da mulher na época. Na idade média a prática de exercícios físicos eram comuns assim como o jejum, banhos frequentes e escovação dos dentes. Imagem 1 - Cleópatra grande rainha egípcia - Símbolo de vaidade e luxo. Fonte: Google Imagens, 2021. 2.3.1 – História das Massagens: A massagem é um conjunto de manipulações que estão diretamente relacionadas ao objetivo. É utilizada como procedimento auxiliar de tratamentos. Deve-se considerar a massagem como um catalisador, um procedimento capaz de potencializar a recuperação da 17 saúde sendo assim indispensável para uma melhora do bem-estar, emocional e espiritual. A massagem se associa ao bem-estar como um todo, relaxamento profundo, sensação de leveza. O registro mais antigo que se tem sobre a massagem é um texto médico datado de 2.500 a.C., conhecido como Mei Ching. Ele refere-se a uma massagem desenvolvida na china, chamada de amma. No antigo Egito, foram encontradas evidências datadas de 2.400 a.C., como pinturas com cenas de massagens e também reflexologia (massagem nos pés). Nessa mesma época, começaram a surgir referências quanto aos benefícios e indicações da massagem nos povos persas e japoneses (SOUZA, 2020). Na Grécia e na Roma do século V até o século I a.C., podemos dizer que a massagem teve sua época de ouro devido a uma verdadeira revolução nas terapias medicinais e corporais. Hipócrates foi um dos grandes responsáveis por isso, pois em seus textos ele fazia referência aos tônus musculares e as articulações. Melhora do tônus com a fricção, importância dos sentidos dos movimentos da massagem (SOUZA, 2020). No poema Odisseia, de Homero, datada do século VIII a.C. existem descrições de como alguns heróis da guerra eram massageados com óleos quando chegavam exaustos. Essa massagem possibilitava a recuperação das forças desses heróis. Existem relatos que os gladiadores recebiam massagem com frequência com o intuito de melhorar a fadiga e diminuir as dores musculares (SOUZA, 2020). Um dos marcos da história foi queda do império romano e o início da era cristã, onde a massagem começa a entrar em declínio, pois a igreja não reconhecia a massagem como tratamento. A religião começa a evidenciar a alma e dessa forma, não cuidar do corpo. A idade média foi marcada pela sua decadência da massagem, porém no século XVI a massagem volta com força total, marcando assim a fase do renascimento. Existem registros dos séculos XVII e XVIII indicando que a medicina volta a reconquista seu prestigio e dessa forma, a massagem começa a ser novamente desenvolvida, tornando-se uma técnica conhecida mundialmente (SOUZA, 2020). 2.3.2 – Relação da Massagem ao Bem-estar: Os benefícios atribuídos pela massagem são diversos, sendo eles: relaxamento, bem- estar, alivio das algias, sentimentos bons, os quais reduzem a ansiedade e angústia (SILVA, 2014). As massagens estimulam a endorfina e a serotonina que são os hormônios responsáveis pela sensação de prazer,relaxamento e também o encarregado pelo sono profundo. Reduzem 18 ainda o cortisol um dos dirigentes pela insônia/estresse, deste modo indivíduo que está recebendo a massagem terá menos cortisol na corrente sanguínea o que levará a uma melhoria na sua qualidade do sono (Perez, 2014). Com isso podemos listar alguns tipos de massagens que proporcionam estes benefícios acima descritos: - Massagem Ayuvérdica é conhecida como mãe da medicina. Esta massagem indiana aborda o indivíduo como um todo pois considera o homem como ser único, tratando assim o corpo como um todo. Acredita-se que quando a massagem é realizada consegue manter ativa as circulações sanguíneas e linfáticas, tendo função de limpeza do corpo, assim como uma fonte de manutenção da saúde e do bem-estar como um todo. A massagem ayuvérdica promove estímulos fisiológicos no corpo além do relaxamento. Seus benefícios são o relaxamento muscular, melhora na circulação linfática, redução de edemas e indução ao sono. Imagem 2 - Massagem Ayuvérdica. Fonte: Google Imagens, 2021. - Massagem Shantala é uma massagem relacionada com o cuidado e o carinho por meio do toque das mãos da mãe. A massagem shantala é extremamente antiga, mas que foi redescoberta e assim ganhou o mundo. Seu objetivo de tratamento é permitir a interação entre os pais e o bebê. A ideia da massagem é permitir que a criança, ao receber o toque da massagem, ela se lembre da vida intrauterina, tenha uma memória tátil do tempo em que estava protegida dentro do útero. Seus benefícios são a melhora da frequência respiratória, promove a vasodilatação periférica, melhora a pressão arterial e sistêmica e também melhora a função digestória pela estimulação do peristaltismo. 19 Imagem 3 – Massagem Shantala Fonte: Google Imagens, 2021. - Massagem relaxante corporal e facial tem por objetivo promover o ante estresse. Ela é baseada em toques metódicos e repetitivos que tem como objetivo amenizar as tensões musculares que são adquiridas durante o dia a dia. A massagem estimula a eliminação dos catabólitos que estão na musculatura gerando dor. Estimula também a circulação sanguínea e todo o sistema nervoso, melhorando as sensações cutâneas geradas pelo toque. Seus benefícios são a redução da ansiedade, combate a depressão, redução da tensão e dor muscular e hidratação da pele prevenindo o envelhecimento precoce. Imagem 4 – Massagem Corporal e Facial. Fonte: Google Imagens, 2021. 20 - Massagem Holística assim como a ayuvérdica, ela trata o paciente como um todo. O objetivo dessa técnica é ajudar o paciente na melhora da qualidade de vida, na melhora do seu quadro físico, psíquico, e energético. Com as terapias, conseguimos o relaxamento dos músculos, melhora as dores, dores, insônia, medo, ansiedade e depressão, fortalece o sistema imunológico e melhora a circulação. Imagem 5 – Massagem Holística Fonte: Google Imagens, 2021. - Massagem Shiatsu, com origem no Japão, inclui a rotação de algumas articulações e alongamentos de grupos musculares. O objetivo é restabelecer o fluxo de meridianos e equilibrar o organismo como um todo, beneficiando assim a circulação sanguínea, dilatação dos vasos sanguíneos, eliminação das toxinas e alívio das tensões do corpo. 21 Figura – 6 massagem shiatsu. Fonte: Google Imagens, 2021. - Massagem Clássica é conhecida como massagem terapêutica ocidental que tem seus seguintes manobras: deslizamento superficial, deslizamento profundo, amassamento, fricção, percussão e vibração e sempre é realizada com óleo ou creme, a massagem clássica promove relaxamento geral do corpo, aliviando as dores, tensões e ansiedade, além de aumentar a circulação sanguínea. Figura – 7 massagem clássica. Fonte: Google Imagens, 2021. 22 2.3.3 – Relação da Massagem à Autoestima: Como já mencionado, as massagens melhoram a circulação sanguínea, facilitando o retorno venoso, promovendo o relaxamento e bem estar. Além disso, há melhora na aparência estética, favorecendo a redução de medidas, harmonização dos contornos corporais, interferido diretamente na autoestima, principalmente das mulheres (TACANI, 2010). Assim podemos listar alguns procedimentos que promovem o alcance desta autoestima. - Drenagem linfática é uma massagem cujo seu objetivo é estimular o sistema linfático, estimulando a circulação sanguínea, drenando os líquidos metabólicos, eliminando o excesso de fluídos e toxinas do corpo. Imagem 8 – Drenagem Linfática. Fonte: Google Imagens, 2021. - Massagem redutora tem o objetivo de reduzir medidas do corpo. Realizada com manobras de deslizamentos e amassamentos profundos, seguindo um ritmo acelerado. É aplicada em áreas específicas como abdômen e culote. 23 Imagem 9 – Massagem Redutora. Fonte: Google Imagens, 2021. - Massagem Modeladora tem o objetivo de modelar e desenhar as curvas do corpo do cliente, a técnica consiste em pressionar os pontos de celulite e de acúmulos de gordura, e assim suavizando esses problemas. Imagem 10 – Massagem Modeladora. Fonte: Google Imagens, 2021. 24 Existem ainda outras massagens que associadas também podem promover a autoestima, como por exemplo a Massagem Energética da Montanha, onde tem como objetivo proporcionar uma recuperação do tônus facial, utilizando pequenas pedras quentes e pedras frias, assim gera a vasodilatação e vasoconstrição. Temos a Massagem Lifting 3D, com origem japonesa, que tem como objetivo principal o rejuvenescimento e a tonificação do busto, pois ela também é realizada nos ombros e costas. Essa técnica se torna mais interessante pelo fato dela melhorar de um modo considerável a postura do cliente. A massagem começa a ser plicada nas costas trabalhando tanto os músculos quanto as energias. O lifting 3D começa relaxando as costas fadigadas. Ele permite melhorar a circulação sanguínea, linfática e energética com o objetivo de endireitar as costas curvadas. 4 - CONSIDERAÇÕES FINAIS: Após a revisão bibliográfica, podemos distinguir os conceitos de autoestima, bem-estar, onde diariamente as pessoas se colocam diante do “espelho interior”, onde algumas vezes o reflexo pode ser desagradável, pois percebem que nem sempre condiz com os padrões impostos pela sociedade, ou ainda, não reflete o verdadeiro sentimento em relação a si próprio. Assim, a busca constante de recursos da estética, para melhorar ou manter a boa aparência, evidencia que este procedimentos colaboram e auxiliam neste equilíbrio entre o bem- estar, a autoestima e os padrões da sociedade atual. Com isso, apresentamos as leis e código de ética relacionado a profissão, já que com o aumento de procedimentos estéticos e cirúrgicos, temos que levar em consideração as condutas, exigências, regulamentações e decisões assertivas junto ao cliente. Abordamos, também, os vários tipos de massagens que podemos relacionar com a estética e a autoestima, assim como suas funcionalidades e benefícios para o ser humano. E concluímos que a estética não é somente uma profissão que trabalha com a imagem ideal, mas sim um recurso para a busca pela felicidade, pelo amor próprio, pelo equilíbrio emocional, pelos sonhos e pelas realizações que não são necessariamente ligados a questão estética. 25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AUTOESTIMA. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Disponível em: https://www.dicio.com.br/autoestima/. Acesso em: 18/05/2021. BEM-ESTAR. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Disponível em: https://www.dicio.com.br/bem-estar/. Acesso em: 18/05/2021. CURY, Augusto. 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Código de Ética dos Profissionais de Estética. Disponível em: http://www.sindestetica.org.br/wp-content/uploads/2018/03/C%C3%B3digo-de- %C3%89tica-do-Profissional-Esteticista-final-sem-pos-graduados.pdf. Acesso em: 28/05/2021 SENADO FEDERAL. Lei n°13.643/2018. Disponível em: https://legis.senado.leg.br/norma/26520843/publicacao/26520984. Acesso em; 28/05/2021 TACANI, Pascale Mutti. Efeito da massagem clássica estética em adiposidades localizadas: estudo piloto. Fisioterapia e Pesquisa. São Paulo, v17, n4, p 352-357, out/dez. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/fp/a/7T7NmTr34Xrgf4J6Qxtm3rk/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 27/05/2021 SOUZA, Lilian de Avila Lima. História e evolução das massagens. São Paulo: Editora Sol, 2020. Disponível em: https://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-1994739-dt-content-rid- 4135820_1/institution/Conteudos_AVA/DISCIPLINAS_GERAIS/7626-60%20- %20Hist%C3%B3ria%20e%20Evolu%C3%A7%C3%A3o%20das%20Massagens/Livro- Texto%20%E2%80%93%20Unidade%20I.pdf. 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