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22_4 Áreas de atuação

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Áreas de Atuação
 
Disciplina: Introdução a Farmácia
Professora: Consuelo Vaz Tormin
homeopatia
“Sistema terapêutico criado pelo médico alemão Samuel Hahnemann (1755-1843), no final do século XVIII, que consiste em administrar a um paciente doses muito diluídas e dinamizadas de uma substância, capazes de produzir em um indivíduo são, se administrada em doses superiores, a doença que se pretende tratar”. (Dicionário Michaelis)
princípio geral de que "semelhante cura semelhante"
homeopatia
Na homeopatia os princípios ativos podem ser de origem vegetal, mineral ou animal, e todos são submetidos a uma técnica de preparo própria, chamada “dinamização”.
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homeopatia
manipulação, 
pesquisa, 
desenvolvimento, 
produção, 
controle de qualidade, 
garantia de qualidade, 
farmacovigilância,
questões regulatórias dos medicamentos e produtos homeopáticos
aconselhamento, indicação, dispensação e comercialização de medicamentos e produtos homeopáticos.
 
Durante o tratamento, pode ocorrer a piora dos sintomas. Essa agravação inicial é geralmente um bom sinal e significa que o corpo do indivíduo está respondendo ao medicamento. 
O medicamento homeopático pode ser utilizado com segurança em qualquer idade, desde recém-nascidos até pessoas idosas, desde que prescrito pelo médico homeopata.
O tratamento homeopático não busca eliminar apenas os sintomas, mas estimular o organismo a se fortalecer. Dessa forma, o tratamento homeopático é eficaz para curar o doente e não apenas aliviar seus sintomas.
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Farmácia hospitalar
“é a unidade clínico-assistencial, técnica e administrativa, onde se processam as atividades relacionadas à assistência farmacêutica, dirigida exclusivamente por farmacêutico, compondo a estrutura organizacional do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente”.
Portaria GM/MS nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010, que Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais.
Farmácia hospitalar
No Brasil, a farmácia hospitalar surgiu por volta dos anos 50, logo se modernizou, mas em seguida praticamente ficou estagnada. As primeiras funcionavam nas Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Militares;
No mundo, a primeira farmácia hospitalar que se tem registro, data de 1752 nos Estados Unidos (Pensilvânia).
Atualmente, em todos os hospitais brasileiros deve existir a Farmácia Hospitalar, sob responsabilidade técnica do farmacêutico.
 DIRETRIZES
Desenvolvimento de ações inseridas na atenção integral à saúde: 
Gerenciamento de tecnologias (distribuição, dispensação e controle de medicamentos e de outros produtos para a saúde); 
Manipulação (manipulação magistral e oficinal; preparo de doses unitárias e unitarização de doses de medicamentos; manipulação de nutrição parenteral e manipulação de antineoplásicos e radiofármacos); 
Cuidado ao paciente.
 
 Farmácia de dispensação
Dispensação - ato de fornecimento ao consumidor de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, a título remunerado ou não (lei 5991/73).
Dispensação é o ato profissional farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos a um paciente, geralmente como resposta à apresentação de uma receita elaborada por um profissional autorizado. Neste ato o farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento (Política Nacional de Medicamentos) 
 
 
Responsabilidade técnica;
Manipular e dispensar fórmulas alopáticas e homeopáticas, com finalidade profilática, curativa, paliativa, estética ou para fins de diagnóstico;
Dispensar medicamentos alopáticos; 
Dispensar medicamentos homeopáticos;
Dispensar e fracionar plantas de aplicações terapêuticas e medicamentos fitoterápicos, observados o acondicionamento adequado e a classificação botânica;
Executar o fracionamento; 
 
 
Dispensar drogas (matérias-primas), insumos farmacêuticos (matérias-primas aditivas), correlatos e alimentos para fins especiais; 
Dispensar produtos dietéticos; 
Promover ações de informação e educação sanitária; 
Prestar serviço de aplicação de injeção e aferição de parâmetros fisiológicos e bioquímicos permitidos;
Prestar serviços farmacêuticos; 
Realizar a intercambialidade de medicamentos quando possível;
Desempenhar serviços e funções que se situem no domínio de capacitação técnico - científica profissional.
 
serviços farmacêuticos
Elaboração do perfil farmacoterapêutico, avaliação e acompanhamento da terapêutica farmacológica de usuários de medicamentos; 
Determinação quantitativa do teor sanguíneo de glicose, colesterol total e triglicérides, mediante coleta de amostras de sangue por punção capilar, utilizando-se de medidor portátil; 
Verificação de pressão arterial;
 
 
Verificação de temperatura corporal; 
Aplicação de medicamentos injetáveis; 
Execução de procedimentos de inalação e nebulização; 
Realização de curativos de pequeno porte; 
Perfuração de lóbulo e colocação de brincos; 
Participação em campanhas de saúde; 
Prestação de assistência farmacêutica domiciliar
Resolução CFF 499/08
 
 
 
 
Farmácia clínica
As atribuições clínicas do farmacêutico visam proporcionar cuidado ao paciente, família e comunidade, de forma a promover o uso racional de medicamentos e otimizar a farmacoterapia, com o propósito de alcançar resultados definidos que melhorem a qualidade de vida do paciente.
Resolução CFF 585
Farmácia clínica
Promover a saúde e o bem-estar do paciente, da família e da comunidade
Ação com demais membros da equipe de saúde
Participar do planejamento e da avaliação da farmacoterapia: paciente utilize de forma segura os medicamentos de que necessita, nas doses, frequência, horários, vias de administração e duração adequados;
Analisar a prescrição de medicamentos
 
Prover a consulta farmacêutica em consultório farmacêutico, com privacidade no atendimento;
Solicitar exames laboratoriais, com a finalidade de monitorar os resultados da farmacoterapia; 
Avaliar resultados de exames clínico-laboratoriais do paciente, como instrumento para individualização da farmacoterapia; 
Prevenir, identificar, avaliar e intervir nos incidentes relacionados aos medicamentos e a outros problemas relacionados à farmacoterapia; 
Identificar, avaliar e intervir nas interações medicamentosas indesejadas e clinicamente significantes; 
Prescrever, conforme legislação específica

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