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Modelo - Contextualizada (1)

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CENTRO UNIVERSITARIO DO NORTE-UNINORTE
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE RECURSOS HUMANOS
FUNDAMENTOS CONTABÉIS
PROFESSOR TACIANA BORGES 
TUTOR ERICA CAVALCANTE NUNES PIMENTEL
ALUNA MARIA AUREA ALMEIDA DA SILVA
O ENUNCIADO DA CONTEXTUALIZADA
A “Constrular” é uma empresa que comercializa Material de Construção, a mesma foi fundada em 25 de dezembro de 1965 pelo pai do Senhor José Bonifácio. No prédio onde a mesma está instalada possui dois andares, no andar de cima funciona o escritório de arquitetura “Requinte” da esposa do Sr. José e no andar de baixo são as instalações do comércio.
O Sr. José não possui um controle de separação das contas, ou seja, as contas de água, luz, telefone são compartilhadas pelos dois imóveis, as mesmas também são pagas com o dinheiro da empresa Constrular.
Além disso, o comércio utiliza um sistema simplificado de contabilização de receitas e despesas. São contabilizadas como receitas apenas os recebimentos de vendas à vista e só são contabilizadas as despesas realmente pagas durante o mês, receitas e despesas a prazo só serão contabilizadas quando os recebimentos e pagamentos de fato ocorrerem.
Analisando os casos descritos podemos afirmar que a empresa Constrular está ferindo quais princípios contábeis? Justifique o teor dos princípios em questão relatando o descumprimento e a medida adequada.
Quero que você elabore sua produção com aproximadamente trinta(30) linhas para que em breve o seu tutor corrija e lhe der um retorno.
Lembre-se, caso você precise de ajuda sinalize com seu tutor, ele pode lhe ajudar no que for preciso.
Sucesso em sua produção e até uma próxima oportunidade.
SUA PRODUÇÃO TEXTUAL SOBRE A ATIVIDADE.
O que é a classificação das contas contábeis?
Geralmente, as contas contábeis de uma empresa são classificadas em ativos, passivos, receitas e despesas. Elas são utilizadas justamente para organizar os registros, dando nome a cada movimentação realizada pelo negócio. Sem esse método, fazer a análise fica muito mais difícil. Vamos entender a que atividade ou bem se refere cada uma das contas contábeis.
Ativos
Neste grupo ficam as contas nas quais são registrados os bens, créditos e direitos que compõem o patrimônio da empresa. Alguns exemplos de ativos são: estoque (de produtos acabados ou de matéria-prima); bens, como máquinas, equipamentos e prédios; e ainda contas de ativos financeiros, como investimentos ou duplicatas a receber.
A sede da empresa, por exemplo, se for própria, é contabilizada como um ativo, pois faz parte do patrimônio. Da mesma forma, os resultados da participação em um fundo imobiliário também podem entrar nesta classificação, pois a aplicação foi realizada com recursos do negócio e com o objetivo de aumentar o patrimônio. É algo menos palpável, mas é um bem da empresa.
E no caso de dívidas, são os ativos da empresa que entram na conta para pagar os credores. O saldo dos investimentos, a sede e o maquinário podem ser utilizados para honrar esses pagamentos após uma determinação da justiça.
Passivos
Aqui ficam as contas em que são registrados os deveres e obrigações da empresa com terceiros, como parceiros de negócio, bancos e governos. Alguns exemplos de passivos são pagamento dos fornecedores, empréstimos e financiamentos, obrigações fiscais e sociais. Geralmente, são registros em longo prazo, ou seja, compromissos assumidos por um determinado período de tempo.
Imagine que uma empresa comprou um bem e ele entrou na classificação das contas contábeis como ativo. O financiamento que ela fez para adquirir esse imóvel, consequentemente, entra nas contas do passivo, pois configura um compromisso que o empresário assumiu com um banco ou com a instituição que cedeu a quantia.
O mesmo pode ser dito da matéria-prima. O material adquirido entra como um ativo do negócio, mas os pagamentos periódicos feitos de forma parcelada aos fornecedores são contabilizados como passivos.
Receitas
Nas contas do grupo de receitas são registrados todos os valores recebidos pela empresa. Eles podem ser provenientes da operação direta, como venda de produtos ou serviços, de receitas não operacionais, como juros recebidos, e, até mesmo, da venda de um ativo que não é mais utilizado.
Claro que as principais receitas de uma empresa vêm da venda de produtos e serviços, mas há outras formas de fazer o dinheiro entrar no caixa. O próprio patrimônio é um exemplo. Imagine uma empresa que cresceu e expandiu para um lugar maior. A antiga sede pode render de duas formas: com a venda ou com o aluguel. Na primeira, o valor entra de uma vez só. Já na segunda é recorrente, garantindo uma quantia importante para o negócio de maneira periódica.
Além disso, a receita pode ser utilizada para aumentar o patrimônio. Depois de apurar o lucro, ou seja, verificar se sobrou algum dinheiro após arcar com os custos e as despesas, o empresário tem em mãos um recurso que pode ser investido na compra de máquinas ou no aumento da capacidade física.
Despesas
Por fim, o grupo de despesas é composto pelas contas em que são registrados todos os desembolsos realizados pela organização, como pagamento de funcionários e fornecedores, compra de matéria-prima ou equipamentos e pagamento por serviços de terceiros. É aqui que a empresa consolida os passivos. Caso não exista esse registro, há possibilidade de ocorrer 2 problemas: erro no processo ou falta de pagamento. Ambos são graves e devem ser motivo de preocupação para os gestores.
Controlar cada uma das contas é essencial para manter a saúde financeira do empreendimento. Vamos pegar como exemplo o pagamento das parcelas de uma compra de matéria-prima. Elas devem ser contabilizadas conforme forem sendo pagas e o dinheiro realmente sair do caixa da empresa. Se essa despesa for registrada antes do dinheiro sair do caixa, pode dar a entender que o gasto já ocorreu e que o valor referente a ele está sobrando.
O contrário também pode acontecer. A sua empresa fez o pagamento do financiamento das novas máquinas, mas não fez o registro corretamente. Alguns dias depois, outra pessoa, vendo nas contas que não havia ocorrido o pagamento, faz uma nova retirada do caixa para quitá-lo.
Nos dois casos será necessário fazer ajustes para corrigir as falhas. Por isso, insistimos na necessidade de fazer todos os lançamentos corretamente, especialmente no que diz respeito à classificação correta de cada categoria. E para ajudá-lo nesse desafio, disponibilizamos um modelo de plano de contas simplificado, que funciona como o pontapé inicial para você entender, de forma mais clara, todo o processo.
Com ele, fica muito mais fácil fazer a correta classificação das contas contábeis e a segmentação dos ativos, passivos, receitas, custos e despesas de seu negócio, possibilitando uma melhor análise de toda a situação. Além disso, o modelo também auxilia e serve de base para a elaboração de um plano de contas personalizado para a classificação e segmentação das contas de sua empresa. Clique na imagem abaixo e faça o download gratuito do material.
 
Os Princípios Contábeis aplicados ao dia a dia da empresa
A contabilidade é governada por um conjunto de leis de formação, chamados de Princípios, que servem para guiar a utilização da contabilidade no dia a dia empresarial.
Os Princípios Contábeis simbolizam a essência das doutrinas da Ciência Contábil, e são aplicados diretamente no objeto da ciência contábil: o Patrimônio. Segundo a legislação contábil, os princípios contábeis, como um todo, devem ser respeitados tanto na contabilidade aplicada ao setor privado como na contabilidade aplicada ao setor público.
E mais, a observância dos Princípios Contábeis é obrigatória no exercício da profissão contábil e suas diretrizes são consideradas legítimas perante as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). Desta forma, o contador deve conhecer a fundo a importância e a aplicação destes princípios na hora de construir a escrituração de seus clientes.
Por esses princípios serem tão herméticos, que muitas vezes, os empresários entendem por obscuro de trazê-los à rotinada empresa e acabam por não praticá-los de maneira correta e é nesta hora, que o contador consultor entra em cena, para elucidar sua aplicabilidade.
São Princípios de Contabilidade: o da ENTIDADE; o da CONTINUIDADE; o da OPORTUNIDADE; o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; o da COMPETÊNCIA; e o da PRUDÊNCIA. O Princípio da Atualização Monetária foi revogado pela Resolução CFC nº 1.282/10 e incorporado ao do Registo pelo Valor Original, como mais uma forma de atualizar os valores dos elementos do patrimônio da empresa.
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O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio da empresa como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia deste patrimônio e a necessidade da separação do patrimônio empresarial do patrimônio particular dos seus sócios, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Com isso, o patrimônio da empresa não se confunde com os bens de seus sócios ou proprietários. Dentro de uma organização, esse princípio se aplica para barrar aqueles casos em que são pagas despesas pessoais dos sócios, que não têm a ver com a atividade exercida na empresa, com dinheiro do caixa ou da conta corrente jurídica. Desta forma, os patrimônios se confundem e despesas não organizacionais podem compor a base de cálculo dos impostos erroneamente, o que viola as normas de contabilidade.
O Princípio da CONTINUIDADE presume que a empresa continuará em operação no futuro. Portanto, apresentação dos componentes do patrimônio leva em consideração esta afirmativa, então, a contabilidade é delineada para todo o tempo em que a empresa existir, e não apenas para um período “x” demarcado.
O Princípio da OPORTUNIDADE elucida a mensuração dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. Isto quer dizer que, toda informação incorporada à contabilidade da empresa deve ser feita de imediato ao período em que ocorreu, e na extensão e valores corretos, independentemente do fato que a originou. Por exemplo: a venda de um ativo, ou recebimento de aporte, devem ser escriturados exatamente na data que ocorreram efetivamente.
O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL determina que os itens do patrimônio devam ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda corrente nacional, independentemente do que vale no mercado atualmente. Na prática, isto vale para a compra de veículos ou imóveis, por exemplo.
O Princípio da COMPETÊNCIA é o princípio mais popular. Determina que os lançamentos das operações sejam reconhecidos nos períodos em que ocorreram, não importando o recebimento ou pagamento. No dia a dia da empresa, esse princípio pode ser observado quando se vende um produto ou mercadoria, por exemplo. A receita deve ser reconhecida na data da venda, independentemente de o recebimento ocorrer à vista ou a prazo.
A título de informação, contrário a esse princípio, existe o Regime de Caixa (que reconhece o fato pela data de pagamento ou recebimento), porém, o uso desse regime para as demonstrações contábeis não é permitido por lei.
O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior valor para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimonial. O objetivo desse princípio é que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados. Exemplificando, o princípio abrange os procedimentos das provisões das perdas nos estoques, nos investimentos, nos impairments, das férias, do 13º salário, devidamente comprometidos e que afetarão ou afetaram o resultado da empresa.
Ao contrário do que muitos pensam, os princípios contábeis referidos na Resolução 750/1993 não foram abolidos, mas sim diluídos entre os CPCs e redirecionados para a Resolução 1.374/2011 – NBC TG Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil e Financeiro, que entrou em vigor a partir de 2017.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
https://www.contabeis.com.br/artigos/5308/os-principios-contabeis

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