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APS - 7º SEMESTRE - ENGENHARIA CIVIL - GRUA AUTOMATIZADA

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Curso de Engenharia Civil – Atividade Prática Supervisionada 
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Universidade Paulista – UNIP. www.unip.br 
Curso de Engenharia – APS – Grua Automatizada 
SGAS Quadra 913, s/nº - Conjunto B - Asa Sul - Brasília – DF CEP 70390-130 - Tel.: (61) 2192-7080 
 
 
Universidade Paulista – UNIP 
 UNIDADE BRASÍLIA 
CURSO ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
BRENNO PIERRE SOARES DO NASCIMENTO D396CJ4 
GUILHERME ALMEIDA NEVES D395726 
GUSTAVO ALVES RIBEIRO D426GB4 
JOHNATAN GABRIEL P DE JESUS D420917 
LUCAS BRITO GARCIA DE SOUZA D394983 
 
 
 
 
 
GRUA AUTOMATIZADA 
Atividade Prática Supervisionada 
 
 
 
 
 
 
 
 
Brasília - DF 
 2020 
 
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CURSO ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
BRENNO PIERRE SOARES DO NASCIMENTO D396CJ4 
GUILHERME ALMEIDA NEVES D395726 
GUSTAVO ALVES RIBEIRO D426GB4 
JOHNATAN GABRIEL P DE JESUS D420917 
LUCAS BRITO GARCIA DE SOUZA D394983 
 
 
GRUA AUTOMATIZADA 
 
Trabalho elaborado para a disciplina 
de Atividade prática supervisionada 
com o objetivo de ampliação do 
conhecimento que envolve uma grua 
automatizada 
Orientador: Luiz Soares Correia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Resumo: Neste trabalho iremos dissertar sobre a história, utilização, 
funcionamento, componentes, segurança e relação matemática de Gruas. 
Visando a funcionalidade, diversificação e aplicação de seus principais pontos. 
A grua automática é basicamente dividida entre dois grupos principais, os de 
ponta e os de lança, estes dois grupos utilizam diversos acessórios para os 
trabalhos de suspensão, com por exemplo nos ganchos de aço que se adaptam-
se com redes, tramas, cordas, cabos de aço. Operando com materiais granel, de 
pequeno porte, mas “soltos”, a ponta da grua é equipada com garras e ou 
conchas de mandíbula articulada. 
A operação da grua depende da relação matemática entre força utilizável no 
cabo de aço e o ângulo que se encontra o material a ser erguido, a segurança 
de toda a sua operação depende desta relação matemática. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
 
 
1. Introdução --------------------------------------------------------- Páginas 04,05,06; 
1.1 Objetivos ---------------------------------------------------------- Página 06; 
1.1.1 Objetivos Gerais ---------------------------------------------- Página 06; 
2. Desenvolvimento teórico --------------------------------------- Página 08; 
2.1 História da Grua ------------------------------------------------- Página 08; 
2.2 Treliças ------------------------------------------------------------- Página 08; 
2.3 Motores ------------------------------------------------------------- Página 09; 
2.3.1 Classificação --------------------------------------------------- Página 10,11; 
2.4 Polia ----------------------------------------------------------------- Página 11,12; 
2.5 Alavanca ----------------------------------------------------------- Página 12; 
2.6 Cilindro hidráulico------------------------------------------------- Página 13; 
2.7 Contrapeso --------------------------------------------------------- Página 13; 
2.8 Base ----------------------------------------------------------------- Página 14; 
2.9 Lança ---------------------------------------------------------------- Página 14; 
2.10 Lança Menor ----------------------------------------------------- Página 15; 
3. Conclusão ----------------------------------------------------------- Página 17; 
4. Referências Bibliográficas --------------------------------------- Página 18; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
A maior parte do conhecimento sobre os guindastes antigos vem dos 
escritos do arquiteto romano Vitrúvio (século I A.C.) e de Héron de Alexandria 
(século I D.C.). O mais simples dos guindastes descritos compunha-se apenas 
de uma única estaca fincada no chão, que era erguida e sustentada por um par 
de cabos amarrados em sua extremidade superior. Em seu topo, prendia-se a 
roldana por onde corria a corda utilizada para suspender os materiais. Essa 
corda era normalmente operada por um molinete fixo num dos lados da estaca, 
junto à base. 
 
Figura 1 - Pentaspastos 
Os guindastes romanos apresentavam sérias limitações. Apesar de a 
carga poder ser levantada verticalmente, o ângulo em que ela podia girar, à 
direita ou à esquerda, sem o guindaste se desequilibrar, era muito restrito. Além 
disso, só poderia ser erguida até a altura das estacas. Outro problema era a 
imobilidade do equipamento, que precisava ser desmontado a cada etapa da 
construção. Os construtores medievais conseguiram superar a maioria desses 
problemas. 
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A força humana - utilizada para fazer funcionar o molinete - permaneceu 
insubstituível até o advento das máquinas a vapor. 
No passado do Brasil, quando era necessário o carregamento de pesos, 
utilizavam-se da mão de obra escrava, em sua maior parte negra, que 
acarretavam em grandes prejuízos à saúde dos mesmos, que tinham suas 
expectativas de vida drasticamente reduzidas. 
Em um canteiro de obras, quando há necessidade de deslocamento de 
cargas, é preciso que certa força seja aplicada; comumente tal força é executada 
por pessoas, onde muitas das vezes usam-se um esforço excessivo, que causa 
danos e gera um ambiente de alto risco. 
 
 
Figura 2 - Dores na lombar (http://www.boavidaonline.com.br/dores-nas-costas/ (acessado em: 
29/05/2020) 
 
Com a evolução da engenharia, passou-se a utilizar de ferramentas que 
facilitaram o trabalho das pessoas destes meios; entre essas ferramentas, está 
a grua. Seu funcionamento consiste no princípio físico, onde uma ou mais 
maquinas simples geram um ganho mecânico, retirando a necessidade de 
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esforço humano, e permitindo uma elevação maior com mais segurança, se 
utilizado corretamente. 
Santos (1989) diz que a ciência é impulsionada pela busca do 
conhecimento, e a tecnologia, pela prática e eficiência. Observa-se que, a partir 
da C&T (Ciência e Tecnologia), conseguimos desenvolver e aplicar ideias que 
são fundamentais à sociedade, trazendo comodidade e bem-estar. 
Segundo ele, os avanços tecnológicos possibilitaram, ao longo do tempo, 
o desenvolvimento de guindastes de diferentes funções e formatos, com altaeficiência e segurança de manuseio. Nas primeiras versões da grua, tais 
equipamentos tinham pouca mobilidade e reduzida envergadura, e, apesar de 
auxiliar os trabalhadores em suas execuções, ainda estaria longe de ser 
eficiente, por manter o trabalho intenso e por não levantar mais do que sua 
própria haste fixada ao chão. 
 
1.1 Objetivos 
O trabalho conforme edital disponibilizado pela Universidade paulista – UNIP tem 
como escopo o desenvolvimento deste trabalho realizar uma pesquisa sobre 
grusas e seus devidos usos na construção civil para o cumprimento com 
excelência das atividades exigidas. 
Para seu desenvolvimento foi realizada uma abordagem teórica sobre o tema e 
os principais processos de fabricação de grusa. Foi feita uma pesquisa em livros 
e sites relacionados ao assunto concreto, sua definição, os principais tipos de 
formações nas rochas seus constituintes minerais e onde ocorrem na crosta 
terrestre. 
 
1.1.1 Objetivos gerais 
• Apresentar um estudo sobre os tipos, fabricaçao e utilizaçaos das gruas 
na construçao civil 
 
• Compreensão de forma pratica do conteúdo passado e administrado em 
sala de aula; 
 
 
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2 DESENVOLVIMENTO TEÓRICO 
 
 
2.1 HISTÓRIA DA GRUA 
 
Segundo o grupo Slide Share (2017), a grua é mais conhecida na 
atualidade como guindaste fixo. Não existem registros da grua antes do 
século I a.C., porém historiadores suspeitam que ela possa ter sido 
inventada pelos romanos ou gregos. Os únicos registros encontrados 
sobre o uso da grua na antiguidade, vem dos relatos do arquiteto romano 
Vitrúvio (século I a.C.) e também de Herón de Alexandria (século I d.C.). 
Nesta época elas eram usadas para a construção de edifícios. No fim da 
Idade Média as gruas passaram a ser utilizadas em portos, para carregar 
e descarregar navios e auxiliar na construção dos mesmos. 
 
Eles afirmam que nesta época, as gruas eram compostas de madeira e 
eram bem mais simples que atualmente. A mais simples citadas era 
composta por uma estaca de madeira fincada no chão, que era 
sustentada por cabos que eram amarrados na sua extremidade. No topo 
era fixada uma roldana, onde passava a corda que era usada para 
suspender os objetos, a corda era geralmente controlada por um molinete 
que ficava fixo na base. Até a criação da máquina a vapor, por volta dos 
séculos XVIII e XIX, esse molinete era movido por força animal ou 
humana. Foi assim por séculos, a força era fornecida pelo esforço físico 
dos animais ou dos homens. 
 
2.2 TRELIÇAS 
É uma estrutura formada por algo rígido (madeira, alumínio, aço, etc.). 
Segundo fulano (ano), cada parte desse material, chamado de barra, fica 
conectada com outras por pontos que são chamados de nós. Com isso, 
as forças são destinadas aos nós, sendo exercida assim, força de tração 
e compressão nas mesmas. 
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Figura 3 - Estrutura em treliça 
2.3 MOTORES 
 
O guindaste mais genérico é composto por quatro motores elétricos: 
 
Motor de elevação: permite o movimento vertical da carga. 
Motor de distribuição: fornece o movimento do carro ao longo da lança. 
Motor de orientação: permite rotação de 360º, no plano horizontal, da 
estrutura superior do guindaste. 
Motor de deslocamento: movimento do guindaste, como um todo, sobre 
trilhos. Para executar esse movimento, é necessário que o guindaste 
esteja em repouso. 
 
Figura 4 - Motoredutor 
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2.3.1 Classificação: 
 
Esta classificação é baseada na instrução técnica complementar MIE-AEM-
2. Dentro dos tipos descritos aqui, novas divisões podem ser feitas dependendo 
da capacidade de carga, altura ou comprimento da seta. 
Guindaste de torre fixa ou estacionária: guindaste de torre cuja base não 
possui meios de translação ou que os possui não são utilizáveis no local ou 
naqueles em que a base é uma fundação ou qualquer outro conjunto fixo. 
 
Guindaste de torre móvel em serviço : é aquele cuja base é fornecida com 
seus próprios meios de translação sobre trilhos ou outros meios e cuja altura 
máxima de montagem é tal que, sem ancoragem adicional, é estável tanto em 
serviço quanto fora de serviço, por solicitações às quais será submetido. 
 
Guindaste de torre destacável: guindaste de torre, projetado para uso em 
canteiros de obras ou outras aplicações, projetado para suportar montagem e 
desmontagem frequentes, bem como transferências entre locais diferentes. 
 
Guindaste de torre auto implantável: Um guindaste de lança ajustável, no qual 
a lança é montada em cima de uma torre vertical ajustável, onde sua parte 
inferior é presa à base do guindaste através de um suporte rotativo e é fornecida 
com os acessórios necessários para permitir dobrar e desdobrar rapidamente a 
torre e a lança. 
 
Figura 5 - Grua Automotiva 
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https://www.monografias.com/trabajos14/verific-servicios/verific-servicios.shtml
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Guindaste de torre auto implantável monobloco: Guindaste de torre auto 
implantável cuja torre é composta por um único bloco e não requer elementos 
estruturais adicionais para sua instalação, que podem ser fornecidos com rodas 
para facilitar seu movimento. 
Guindaste de torre de escalada: Um guindaste de torre instalado na estrutura 
de um canteiro de obras em andamento e movendo-se de baixo para cima por 
seus próprios meios à medida que a construção avança. 
 
 
Figura 6 - Imagens de tipos de grupo 
 
2.4 POLIA 
A grua trabalha com sistema de polias moveis, no caso deste protótipo estes 
estão na disposição cardenal. São seis polias sendo um conjunto de três na parte 
de baixo fixa e conjunto de três moveis, que podem ser descritos com a equação. 
 
𝐹 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑡𝑒𝑙 = 𝐹 lança/ 2 ∗ 𝑁 
 
N = número de polias móveis presas ao mesmo conjunto 
 
Quando a extremidade cabo no carretel é puxada, as roldanas proporcionam 
uma multiplicação da força aplicada para levantar a carga. Esse feito é conhecido 
como vantagem mecânica. 
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Figura 7 - Polia 
2.5 ALAVANCA 
A grua tem uma viga horizontal que gira em um local chamado de ponto de apoio. 
A alavanca funciona da seguinte forma, na extremidade mais curta do braço, é 
colocado um peso para equilibrar ambas as partes no momento que o objeto na 
extremidade mais longa do braço é erguido. 
Na grua há uma alavanca interfixa, com um apoio no meio que equilibra o torque 
das duas outras pontas. 
 
Figura 8 - Alavanca para gruas 
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2.6 CILINDRO HIDRAULICO 
Cilindros hidráulicos podem ser usados para auxiliarem no levantamento da 
carga e, às vezes, para mover o braço. 
 
Figura 9 - Cilindro hidráulico 
2.7 CONTRAPESO 
O contrapeso é um peso que é colocado do lado oposto de onde a carga está 
sendo levantada (braço menor) e que serve para equilibrar ambos os lados. 
Fazendo assim que todo o peso do conjunto seja transferido para o ponto de 
apoio e, assim, evitando que a grua tombe, caia ou estrague. 
 
Figura 10 - Contrapeso 
 
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2.8 BASE 
A base é quem suporta todo o peso da grua e geralmente é colocada em uma 
base de concreto reforçada, neste concreto é onde são colocados grandes 
chumbadores em uma profundidade enorme para ter uma boa e confiável 
sustentação. 
 
Figura 11 - Base 
2.9 LANÇA (BRAÇO) 
É a parte do que possui um carrinho na parte inferior que contém roldanas, que 
percorrem todo seu comprimento, esta é a parte que puxa, move e sustenta a 
carga. 
 
Figura 12 -Lança ou braço 
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2.10 LANÇA MENOR: 
É o local onde ficam localizados os contrapesos que geralmente são feitos de 
concreto. É também onde fica localizado o motor e/ou o sistema eletrônico da 
grua. 
 
Figura 13 - Lança menor 
 
 
Figura 14 - Mancais de Rolamento 
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Figura 15 - Projeto em Revit de uma Grua 
 
 
 
 
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3 CONCLUSÃO 
 
Através do estudo deste trabalho, nós pudemos entender a funcionalidade e 
classificação da grua automática e que a sua segurança é obtida mediante a 
perfeita relação matemática entre a carga a ser erguida, contrapeso, esforços e 
ângulo dos tirantes, base, tração máxima do cabo de aço, lança maior da carga, 
lança menor, seu sistema de polias e a estrutura da torre treliçada. É claro que 
observamos e dissertamos sobre as tensões limites de resistência a tração do 
cabo de aço, verificando as tensões máximas da torre e lança da carga. 
Agregamos conhecimento sobre a funcionalidade dos quatro motores elétricos 
do guindaste, a formação e importância de uma estrutura treliçada e como suas 
forças são destinadas aos nós, a classificação dos guindastes e as suas 
utilizações convenientes para cada tipo de serviço. Visamos compreender cada 
componente utilizado em uma grua automática convencional, que seriam a 
treliça, os quatro motores elétricos, sistemas de polias, alavanca, cilindro 
hidráulico, contrapeso, base, lança (braço) e lança menor. 
Observamos a fidedignidade dos cálculos de equilíbrio das forças, momentos, 
tensões e esforços, utilizando os coeficientes de segurança para a garantia do 
projeto. A conclusão fixou-se em entender o funcionamento, projeto, 
interpretação de projeto (Revit), cálculos, métodos de construção, alcançando o 
objetivo do trabalho proposto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
HIBBLER, Russel Charles. Resistência dos materiais. 7ª Ed. Pearson, 2010. 
Trucado. CAMINHÕES & CURIOSIDADES: A HISTÓRIA DO GUINDASTE. 
Disponivel em: http://www.trucado.com.br/a-historia-do-guindaste/ Acesso em 
27/05/2020. 
Portal São Francisco. Guindaste. Disponível em: 
https://www.portalsaofrancisco.com.br/curiosidades/guindaste.Acesso em 
27/05/2020. 
ABECOM, O que são mancais e para que servem? Disponível em: 
<http://www.abecom.com.br/o-que-sao-mancais/>. Acesso em 27/05/2020. 
CARO, P.: Ciclo de Conferências "O Futuro do Futuro", in Jornal Público de 2001 
Civilização Engenharia, como funcionam os guindastes torre. Disponível em: 
<https://civilizacaoengenheira.wordpress.com/2012/12/22/como-funcionam-os- 
guindastes-torre/>. Acesso em 27/05/2020. 
Colégio de Arquitetos, O que é treliça? Disponível em: 
<http://www.colegiodearquitetos.com.br/dicionario/2009/02/o-que-e-trelica/>. 
Acessado em: Acesso em 27/05/2020. 
Eae Máquinas, Gruas versáteis para a elevação e movimentação de cargas. 
Disponível em: <https://www.eaemaquinas.com.br/products/grua/gruas- 
versateis-para-a-elevacao-e-movimentacao-de-cargas/>. Acesso em Acesso em 
27/05/2020. 
LANGER, L. A.; BAPTISTA, R.. SINDICAF-PR, Uso de gruas traz vantagens e 
segurança na realização de obras. Disponível em: 
<http://www.fiepr.org.br/sindicatos/sindicaf/News21531content204097.shtml>. 
Acesso em 27/05/2020. 
Santos, E.. Ciência-Tecnologia-Sociedade: um compromisso ético.1998 
Slide Share, História do guindaste. Disponível em: 
<https://pt.slideshare.net/Guindastes/histria-do-guindaste>. Acesso em Acesso 
em 27/05/2020. 
eHow Brasil, O que é um motoredutor? Disponível em: 
<http://www.ehow.com.br/motoredutor-sobre_72192/>. Acesso em 27/05/2020. 
 
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