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Avaliando Etica na Saúde

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Aluno: PAULO FERNANDO LOPES
	Matrícula: 201908327911
	Disciplina: SDE0083 - ÉTICA NA SAÚDE
	Período Acad.: 2019.2 (G) / SM
	
		1.
		Asha é uma indiana e chegou ao Rio de janeiro para passar férias. Ela está chocada com as roupas que as mulheres usam e o modo como as pessoas namoram nas ruas. Ela afirma que na Índia uma mulher se agarrar com um homem na rua seria totalmente proibido. Isso ocorre porque:
	
	
	Asha é uma pessoal imoral e antiética e não deve ser levada à sério.
	
	
	Asha é uma pessoa antiética e amoral e por isso está sacrificando a cultura do seu país.
	
	
	A moral diz respeito às leis vigentes em um país e todos os países têm as mesmas leis.
	
	
	A moral é um conjunto de regras que diz respeito a uma determinada sociedade e cultura. Brasil e Índia tem culturas diferentes.
	
	
	A ética de Asha é permissiva para a cultura brasileira, mas não é permissiva para a cultura indiana.
		2.
		O sujeito ético-moral é somente aquele que preencher os seguintes requisitos:
	
	
	ser consciente de si, mas não precisa reconhecer a existência dos outros como sujeitos éticos iguais a si.
	
	
	ser responsável, mas não precisa reconhecer-se como autor da sua própria ação nem avaliar os efeitos e as consequências dela sobre si e sobre os outros
	
	
	dizer o que as coisas são, como são e por que são. Enunciar, pois, juízos de fato
	
	
	saber o que faz, conhecer as causas e os fins de sua ação, o significado de suas intenções e de suas atitudes e a essência dos valores morais.
	
	
	não precisa controlar interiormente seus impulsos, suas inclinações e suas paixões, deixando-as fluir livremente
		3.
		A Bioética tem como prioridade:
	
	
	A vida e a saúde;
	
	
	A tecnologia para a saúde;
	
	
	O homem e sua relação com o capitalismo.
	
	
	A natureza;
	
	
	Procedimentos não invasivos em ambientes hospitalares;
		4.
		 A disciplina de _______________ trata de temas específicos como nascer ou não nascer (aborto), morrer e não morrer (eutanásia), saúde e doença (ética biomédica), bem-estar e mal-estar (ética biopsicológica) e se preocupa com os novos campos de atuação do conhecimento, como clonagem (ética genética), falta de responsabilidade diante dos pósteros (ética de gerações), degradação da natureza extra-humana circundante e agressões ao equilíbrio sistêmico das espécies (ecoética), e assim por diante.
	
	
	Moral
	
	
	Bioética
	
	
	Ciências naturais
	
	
	Ciências humanas
	
	
	Ciências médicas
		5.
		Bruno está participando de um experimento e deu seu consentimento explícito para o bom andamento da pesquisa. Contudo ele desistiu de sua participação e decidiu cancelar o consentimento. Segundo a Declaração de Helsinque:
	
	
	O sujeito, objeto da pesquisa, pode cancelar seu consentimento a qualquer momento.
	
	
	O sujeito, objeto da pesquisa, não pode cancelar seu consentimento em hipótese alguma.
	
	
	O sujeito, objeto da pesquisa, pode cancelar seu consentimento somente até o início da pesquisa.
	
	
	O sujeito, objeto da pesquisa, pode cancelar seu consentimento somente até uma semana antes do início da pesquisa.
	
	
	O sujeito, objeto da pesquisa, pode cancelar seu consentimento somente até três dias antes do início da pesquisa.
		6.
		Sobre a atual Resolução nº 466/2012 que estabelece Diretrizes e Normas  para pesquisa envolvendo seres humanos é correto afirmar que:
 I A presente resolução considera o respeito pela dignidade humana e pela especial proteção devida aos participantes das pesquisas científicas envolvendo seres humanos;
II A presente resolução incorpora, sob a ótica do indivíduo e das coletividades, referenciais da bioética, tais como, autonomia, não maleficência, beneficência, justiça e equidade, dentre outros, e visa assegurar os direitos e deveres que dizem respeito aos participantes da pesquisa, à comunidade científica e ao Estado.
III A resolução esclarece todo o processo de consentimento livre e esclarecido e das normas para elaboração do TCLE, que garante ao participante autonomia para se manifestar, como o próprio nome diz, de forma livre e esclarecida, e assim,
aqui se dá as maneiras usuais para que todo esse processo aconteça. Além disso, nesta atualização tornou-se obrigatória a rubrica em todas as páginas do termo, o processo geralmente já acontecia, mas não era previsto na atualização anterior. E também se tornou obrigatório, nos estudos encaminhados para o CONEP, o contrato da comissão explicitado no TCLE.
IV Ela não se fundamentou-se nos mais importantes documentos internacionais de que derivaram declarações e diretrizes sobre pesquisas envolvendo seres humanos, ela deve ser considerada a regulamentação norteadora da ética em pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil.
	
	
	Somente a III está correta
	
	
	Somente II e III estão corretas
	
	
	Somente as afirmativas I e II estão corretas
	
	
	Somente a IV está correta
	
	
	Somente a IV é falsa
		7.
		Uma importante questão ética envolvida na doação de órgão por cadáveres foi, por muito tempo, o critério de caracterização de morte. O Conselho Federal de Medicina, através da Resolução CFM 1480/97, alterou o critério de morte cardiorrespiratória para a morte encefálica, possibilitando grande avanço na viabilidade e efetividade das doações. Assim, neste tipo de doação por cadáver, a questão, hoje, resume-se praticamente à forma de obtenção (de):
	
	
	oriunda de assassinato para obtenção de órgãos
	
	
	Doação voluntária, consentimento presumido, manifestação compulsória ou abordagem de mercado.
	
	
	oriunda de tráfico de órgãos
	
	
	Doação involuntária, não consentimento presumido, não manifestação compulsória ou falta de abordagem de mercado.
	
	
	apenas oriunda de acidentes de trânsito
		8.
		Bruno foi fazer um transplante de medula óssea e fez todos os exames pré-operatórios, só que um médico recém-formado esqueceu de verificar a compatibilidade do órgão do doador com a do órgão do receptor. Como o recém-formado era responsável pela verificação, nenhum outro médico que fez a cirurgia verificou também. Bruno faleceu três horas depois. A questão dos transplantes frequentemente tangencia questões éticas relativas à experimentação no corpo humano, às decisões políticas relacionadas com a saúde, e, em sentido mais amplo provocam debates sobre estes direitos fundamentais. Estes debates estão associados:
	
	
	ao poder público e como há comandos para demandar os transplantes de órgãos.
	
	
	a aspectos que vão desde a origem dos órgãos e tecidos, até a forma de obtenção e ao tipo de procedimento realizado para o transplante.
	
	
	ao médicos recém-formados e a os responsáveis pela formação acadêmica deles.
	
	
	à câmara de Deputados e as leis relacionadas a transplantes e procedimentos médicos.
	
	
	ao dinheiro e a forma como as pessoas negociam os transplantes e seus procedimentos.
		9.
		Leis relativas à interrupção da gravidez variam bastante de país para país, da proibição absoluta à despenalização em alguns casos e à permissão em todas as circunstâncias. Segundo dados da ONU, em dois terços de 195 países analisados, a interrupção da gravidez só é permitida quando a saúde física ou psíquica da mulher está ameaçada. Na metade desses países, a intervenção é permitida quando a gravidez é resultado de estupro ou incesto, ou se é comprovado que o feto possui alguma malformação que pode colocar sua vida em risco.  Somente um terço desses países leva em consideração a situação econômica ou social da mãe para permitir um aborto. (https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2017/11/18/). No BRASIL, o aborto:
	
	
	não é regulamentado por nenhuma lei.
	
	
	só é permitido quando há risco de morte para a gestante, quando a gravidez resulta de  estupro ou quando o feto é anencéfalo.
	
	
	a lei do aborto leva em consideração a situação econômica e social da mãe.
	
	
	o aborto só é permitido em caso de estupro.
	
	
	o aborto não é permitido em nenhuma circunstância.
		10.
		No final da década de 1970 umevento mobilizou a opinião pública acerca das questões éticas da reprodução assistida. Esse evento foi:
	
	
	A legalização do aborto em diversos países ocidentais.
	
	
	O sucesso do projeto Genoma, que permitiu conhecer os genes humanos.
	
	
	O nascimento do primeiro bebê de proveta.
	
	
	O emprego de células tronco em técnicas laboratoriais.
	
	
	A clonagem do primeiro mamífero.

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