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Acadêmico: Jonas Cristian Port (1140152) Disciplina: Tecnologia da Informação e Comunicação no Ensino de História (HID26) Avaliação: Avaliação Final (Discursiva) - Individual FLEX ( Cod.:650365) ( peso.:4,00) Prova: 23533935 Nota da Prova: 7,50 Parte superior do formulário 1. A história oral é uma metodologia de pesquisa que consiste em realizar entrevistas gravadas com pessoas que podem testemunhar sobre acontecimentos, conjunturas, instituições, modos de vida ou outros aspectos da história contemporânea. Começou a ser utilizada nos anos 1950, após a invenção do gravador, nos Estados Unidos, na Europa e no México, e desde então difundiu-se bastante. Ganhou também cada vez mais adeptos, ampliando-se o intercâmbio entre os que a praticam: historiadores, antropólogos, cientistas políticos, sociólogos, pedagogos, teóricos da literatura, psicólogos e outros. As entrevistas de história oral são tomadas como fontes para a compreensão do passado, ao lado de documentos escritos, imagens e outros tipos de registro. Isso torna o estudo da história mais concreto e próximo, facilitando a apreensão do passado pelas gerações futuras e a compreensão das experiências vividas por outros. Na historiografia contemporânea, as fontes da história oral têm conquistado legitimidade na construção do conhecimento, em especial com o advento das possibilidades de publicação on-line. Se você fosse conduzir uma pesquisa, instrumentalizada pela história oral, com seus estudantes de uma determinada escola, que procedimentos e entendimentos seriam adotados para o sucesso da pesquisa? FONTE: https://cpdoc.fgv.br/acervo/historiaoral. Acesso em: 20 set. 2018. Resposta Esperada: Uma pesquisa, na linha da história oral, pode ser desenvolvido através de pesquisa em artigos, livros ou sites sobre o tema, como o Laboratório de História Oral e da Imagem; ou através de entrevistas e verificação material. Os trabalhos de História Oral podem resultar de um trabalho experimental em acervos de sons ou depoimentos, ou através de entrevistas sobre contos, lendas, memórias, testemunhos, contos populares e outra fontes que não sejam escritas. Assim, qualquer tipo de memória ou depoimento pode ser fundamental para a construção do conhecimento, inclusive, as memórias já sistematizadas em fontes on-line. A pesquisa pode ser realizada através da busca de entrevistas gravadas em DVDs ou disponíveis em fontes on-line. Existem projetos nessa linha, como o Laboratório de História Oral e da Imagem, que exploram temas como: sons de qualquer natureza, músicas, depoimentos, sons urbanos e rurais e sons do cotidiano. 2. A recente visita do vice-presidente dos EUA e do secretário de Defesa a alguns países da América Latina, como o Brasil e o Equador, tem como finalidade ocupar, com muita firmeza, um espaço que está sendo ocupado pela China, ainda mais com os desenvolvimentos tecnológicos que esse país tem feito nos últimos tempos. A principal preocupação do governo norte-americano com a China diz respeito ao seu avanço tecnológico e é por essa razão que o secretário de Defesa dos EUA veio ao Brasil para "falar de defesa cibernética". Isso está, de alguma forma, diretamente relacionado com a ideia de os Estados Unidos terem que providenciar novas armas para enfrentar a ameaça chinesa", diz. Na entrevista a seguir, concedida por WhatsApp à IHU On-Line, Danielle explica que a ameaça chinesa aos EUA não é bélica, mas, ao contrário, cibernética, por conta da capacidade tecnológica do país. Além de a China poder se apresentar como uma alternativa ao controle da Internet, se essa possibilidade se concretizar, também terá como consequência o aumento do controle sobre a sua população e, adverte, "talvez esse seja o debate central, visto que o modelo dos EUA e o modelo da China têm diferenças enquanto modelos diferentes de controle, de liberdades e de privacidade". Tecnologia da informação é poder, e ainda mais quando incorporado como a justificativa educacional. Como descreve o texto, na história das tecnologias da informação os avanços não acontecem assim de uma hora para outra. É um processo desigual e influenciado pelas políticas internacionais de investimento em informação. É nesse mesmo caminho que se discute também as políticas internacionais das tecnologias na educação. Nesse contexto, descreva como ocorre a participação internacional da inovação das TIC educacionais. FONTE: encurtador.com.br/jtBHU. Acesso em: 10 jun. 2018. Resposta Esperada: É fundamental compreender a complexidade de inovação em termos nacionais e internacionais; desvendar quais valores morais e estéticos estão inseridos neste processo; e compreender que existe uma noção de progresso nas ditas ?novas tecnologias? para solucionar os problemas contemporâneos da educação formal. Em destaque, o encontro da UNESCO, em 1982, reuniu 19 países que homologaram a Declaração de Grünwald. Consolidaram o termo "mídia educação", discutindo sobre a importância e o poder das mídias no aprendizado e na compreensão dos fenômenos sociais, bem como em seu papel na formação da cidadania. Na Conferência Internacional realizada pela UNESCO, em Viena (1999), que foi um marco internacional na trajetória da mídia-educação, dois aspectos relevantes formam um novo. Surgiram discussões sobre os direitos da criança e do adolescente e sobre as influências das mídias-educação, não mais como objetos técnicos, mas como desdobramentos socioculturais e cognitivos. No Brasil, a partir da década de 1970 ocorreu o empurrão inicial para o surgimento dos computadores em ambientes escolares, mas foi somente a partir de 1996 que foram implementadas ações para o incentivo das TIC nas escolas brasileiras, como uma política pública de Estado. Parte inferior do formulário