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Manual Técnico de Plantas de Cobertura - IAPAR

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Milheto
Milheto
Crotalária-spectabilis
Crotalária-spectabilis
Crotalária-ochroleuca
Crotalária-ochroleuca
Crotalária-juncea
Crotalária-juncea
Trigo Mourisco
Trigo Mourisco
Girassol
Girassol
Capim-pé-de-galinha-gigante
Capim-pé-de-galinha-gigante
Brachiaria ruziziensis
Trigo Mourisco
Brachiaria ruziziensis
Brachiaria ruziziensis
Brachiaria ruziziensis
Brachiaria ruziziensis
Brachiaria ruziziensis
Nabo-forrageiro
Nabo-forrageiro
Guandu Anão
Guandu Anão
Ervilhaca Comum
Ervilhaca Peluda
Ervilhaca Peluda
Centeio
Centeio
Centeio
Tremoço-branco
Tremoço-branco
Aveia-preta
Aveia-preta
Milheto
Crotalária-spectabilis
Crotalária-juncea
Girassol
Capim-pé-de-galinha-gigante
Brachiaria ruziziensis
Brachiaria ruziziensis
Brachiaria ruziziensis
Brachiaria ruziziensis
Guandu Anão
Ervilhaca Peluda
Ervilhaca Peluda
Centeio
Centeio
Tremoço-branco
Aveia-preta
Dr. Ademir Calegari
Engº. Agrônomo Pesquisador Sênior
IAPAR
• M A N U A L T É C N I C O •
PLANTAS DE
COBERTURA
verso
capa
Manual Técnico de Plantas de Cobertura
Edição 02 • 32 páginas • 5.000 exemplares • Setembro 2016
Direitos autorais reservados ©. Webbio Academy®.
Uso exclusivo do Projeto Solo Vivo.
Proibida a reprodução, ainda que parcial,
sem autorização prévia (Lei 9.610/98).
Prefácio
Dr. Ademir Calegari
Engº. Agrônomo Pesquisador Sênior
IAPAR
Este MANUAL TÉCNICO DE PLANTAS DE COBERTURA é o resultado de informa-
ções obtidas ao longo de muitos anos de pesquisa e experiências práticas no 
campo, nos mais diversos ambientes, níveis de fertilidade e regiões agroecoló-
gicas brasileiras, bem como em diferentes sistemas produtivos.
As informações aqui contidas se aplicam diretamente nas propriedades 
rurais, a partir do adequado DIAGNÓSTICO para implantação das espécies 
de plantas de cobertura que melhor se adaptam as condições especí�cas 
de acordo com a necessidade das culturas comerciais.
A implantação dessas espécies, isoladas ou em coquetéis, são ferramentas 
fundamentais para o incremento do sistema de ROTAÇÃO DE CULTURAS, 
para o desenvolvimento de um sistema de PLANTIO DIRETO de qualidade.
Certamente a implementação do uso dessas espécies irá contribuir para a 
proteção do solo, melhoria dos atributos físicos, químicos e biológicos, assim 
como promover uma maior BIODIVERSIDADE nos sistemas produtivos, contri-
buindo para uma AGRICULTURA MAIS INTELIGENTE E SUSTENTÁVEL.
Índice
Milheto ............................................................................................................................ 08
Crotalaria spectabilis ................................................................................................... 09
Crotalaria ochroleuca .................................................................................................. 10
Crotalaria juncea........................................................................................................... 11
Trigo mourisco .............................................................................................................. 12
Girassol............................................................................................................................ 13
Capim-pé-de-galinha-gigante................................................................................. 14
Brachiaria ruziziensis .................................................................................................. 15
Guandu anão................................................................................................................. 16
PLANTAS DE COBERTURA - PRIMAVERA/VERÃO
Quantidade de Semente (kg/ha) Projeto Solo Vivo.............................................. 25
Marcações ....................................................................................................................... 26
Referências Bibliográ�cas ........................................................................................... 27
Parceiros .......................................................................................................................... 28
Webbio Academy.......................................................................................................... 29
Anotações ....................................................................................................................... 30
Projeto Solo Vivo ............................................................................................................ 04
Nabo forrageiro ............................................................................................................ 17
Ervilhaca comum.......................................................................................................... 18
Ervilhaca peluda........................................................................................................... 19
Centeio ............................................................................................................................ 20
Tremoço branco............................................................................................................ 21
Aveia preta ..................................................................................................................... 22
PLANTAS DE COBERTURA - OUTONO/INVERNO
Plantas de Cobertura visando o Manejo Sustentável do Cafeeiro ............... 23
Consórcio, Coquetel ou Mix para o Cafeeiro........................................................ 24
PLANTAS DE COBERTURA - CAFÉ
M A N U A L T É C N I C O 
É uma ferramenta que trabalha por excelência a bioativação dos sistemas produ-
tivos (solo e planta), através das Plantas de Cobertura.
O Projeto SOLO VIVO é uma iniciativa da WeBBio Academy, que torna possível 
identificar, selecionar a nível de campo, alternativas, estratégias e práticas de 
manejo e produção agrícola sustentáveis que promovam um maior equilíbrio 
nas relações solo-água-planta, levando a maiores produtividades e rentabilida-
de com um mínimo impacto ambiental, proporcionando um melhor e mais 
inteligente aproveitamento dos recursos naturais e uma maior racionalidade no 
uso dos insumos necessários aos meios de produção agrícola. 
O que é o Projeto Solo Vivo (PSV)?1.
Projeto Solo Vivo
“O Projeto terá duração de 
três anos numa mesma área, 
cobrindo os principais estados 
produtivos brasileiros”.
plantaáguasolo
Plantas de Cobertura
04
• RESGATAR A SAÚDE DO SOLO: 
- Proporcionar ao solo um elevado potencial produtivo para as culturas
 através do equilíbrio nos seus atributos químicos, físicos e biológicos.
• INTEGRAR FERRAMENTAS QUE CONTRIBUAM PARA UM MELHOR 
MANEJO DO SISTEMA SOLO-PLANTA-ÁGUA E QUE HARMONIZEM OS 
DIVERSOS COMPONENTES DO SISTEMA PRODUTIVO:
- Adoção massiva de diferentes plantas de cobertura (isoladas ou coquetéis) 
 de acordo com necessidades identi�cadas pelo diagnóstico de cada área;
- Integração lavoura Pecuária Floresta (ILPF);
- Tecnologias em Bioativação;
- Ativos biológicos.
• DIVERSIFICAR, CONSORCIAR E ROTACIONAR AS CULTURAS:
- Avaliação customizada para cada propriedade;
- Análise de tecido vegetal para determinação dos teores de nutrientes.
• RETOMAR O VERDADEIRO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO NA PALHA 
COM QUALIDADE:
- Proteção do solo e diminuição dos riscos de erosão;
- Elevação nas taxas de in�ltração e retenção de água no per�l do solo;
- Incremento da matéria orgânica;
- Maior disponibilidade de nutrientes;
- Incremento na população macro, meso, microfauna e �ora;
- Menor ocorrência e propagação de plantas daninhas.
Importância do Projeto2.
M A N U A L T É C N I C O 
05
DIAGNÓSTICO DA ÁREA
 Antes do plantio:
• Serão feitas análises de solo padrão georeferenciadas de 0-10cm, 0-20cm, 
20-40cm e análises nematológicas para todos os tratamentos.Durante o crescimento da cobertura:
• Avaliações biológicas (nematoides e microrganismos);
• Mensurar periodicamente o crescimento vegetativo das plantas;
• Avaliação do crescimento radicular e efeitos no per�l do solo (compacta-
ção), através da abertura de trincheiras;
• Avaliação da matéria seca das plantas de cobertura, a qual deverá ser 
efetuada no pleno �orescimento das plantas, antes da realização do 
manejo (mecânico e/ou químico);
• Avaliação da supressão das populações de plantas invasoras (daninhas).
 Após o manejo da cobertura:
• Avaliação dos atributos qualitativos do solo (químico, físico e biológico).
Estratégia_s de Ação3.
• Como ferramenta estratégica para se obter melhores resultados, 
o bioativador Penergetic® Kompost - Solo deverá ser aplicado 
em área total antes da implantação do PSV
• Serão realizadas avaliações agronômicas e econômicas de todas 
as áreas do PSV
06
Plantas de Cobertura
As culturas deverão seguir recomendação de fertilização e correção do solo 
pela Equipe Técnica do PSV e será recomendado o uso dos bioativadores 
Penergetic® Kompost - Solos na implantação do Projeto e Penergetic® 
P�anzen - Planta durante o desenvolvimento da cultura.
Implantação da_s Cultura_s de
Verão sobre o PSV4.
As áreas do PSV serão comparadas com o manejo usado pelo 
Produtor. Serão efetuadas as colheitas das culturas de verão 
(soja, milho, algodão, feijão, etc) sobre as plantas de cobertura e 
comparadas com as áreas testemunha do Produtor. Estas avalia-
ções deverão ser conduzidas nos mesmos locais (lado a lado).
Colheita5.
• Resgate da saúde do solo promovendo o reequilíbrio da biota através do 
Sistema de Plantio Direto na Palha com qualidade (incluindo plantas de cober-
tura, rotação de culturas) e o uso de ferramentas promotoras da bioativação;
• Uso adequado e racional de insumos, diminuindo os custos de produção 
e aumentando a rentabilidade da atividade agrícola;
• Contribuir para o desenvolvimento de sistemas sustentáveis de produ-
ção, melhorando a qualidade da vida de quem consome e de quem 
produz alimentos;
• Produzir alimentos mais saudáveis e diminuir o efeito malé�co do uso 
massivo de insumos químicos no meio ambiente.
R�ultado_s Esperado_s6.
M A N U A L T É C N I C O 
07
PLANTAS DE COBERTURA - PRIMAVERA/VERÃO
15 (kg/ha)
20 (kg/ha)
65 a 75 (sementes/m linear)
6 a 8 (kg/ha)
5 a 6 (kg/ha)
----- 
----- 
FR < 1
FR < 1
FR < 1
FR < 1
FR < 1
-----
-----
0,34 a 3,40 (%)
0,13 a 0,29 (%)
1,05 a 3,80 (%)
Milheto 
Pennisetum glaucum
Poaceae (Gramínea)
3,7 a 4 (gramas)
Fasciculado
1,5 a 2,5 (m)
Touceira ereto
45 a 50 (dias)
130 a 140 (dias)
50 a 60 (t/ha)
8,0 a 15 (t/ha)
Suscetível
Vantagens
Pode aumentar a população de lagartas.
Não incorporar panícolas, com sementes 
viáveis, de milheto no solo, pois as 
mesmas poderão aumentar a 
população de Fusarium sp. e outros 
fungos no solo.
Pouco exigente em Fósforo. 
Reduz Fusarium e Rhizoctonia. 
Elevada capacidade de reciclar 
potássio (200- 400 kg/ha).
Pontos de Atenção
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde 
Massa seca
Tolerância a geada
CARACTERÍSTICAS
ÉPOCA DE SEMEADURA SETEMBRO A MAIO
Milheto
Marcações de 1 e 2 na página 26
NEMATOIDES 1
Marcações de 1 e 2 na página 26
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (17 a 34 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
08
Plantas de Cobertura
PLANTAS DE COBERTURA - PRIMAVERA/VERÃO
12 a 15 (kg/ha)
15 (kg/ha)
25 a 30 (sementes/m linear)
10 (kg/ha)
8 (kg/ha)
10 (kg/ha)
20 (kg/ha)
FR < 1
FR < 1
FR < 1
FR < 1
Suscetível/Mod. Resistente
FR < 1
FR < 1
1,97 a 3,30 (%)
0,07 a 0,25 (%)
0,78 a 1,78 (%)
Crotalaria spectabilis
Crotalaria spectabilis
Fabaceae (Leguminosa)
16 a 19 (gramas)
pivotante-rami�cado
1,0 a 1,5 (m)
Arbustivo ereto
110 - 140 (dias)
170 a 180 (dias)
20 a 30 (t/ha)
4 a 6 (t/ha)
Suscetível
Vantagens
Di�cíl controle de plantas fora de estágio.
Di�culdade de manejo com dessecação 
na fase de maturação das vagens.
Recomendação no plantio tardio - 2ª safra 
(20 kg/ha) em linha e (25 kg/ha) a lanço.
Não semear isolada em áreas com 
elevada população de mofo branco.
Redução drástica na 
população de nematoides.
Pontos de Atenção
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
ÉPOCA DE SEMEADURA OUTUBRO A FEVEREIRO
Crotalaria spectabilis
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde
Massa seca
Tolerância a geada
Marcações de 1 e 2 na página 26
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (25 - 50 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
M A N U A L T É C N I C O 
09
PLANTAS DE COBERTURA - PRIMAVERA/VERÃO
10 (kg/ha)
12 (kg/ha)
40 a 45 (sementes/m linear)
10 (kg/ha)
8 (kg/ha)
5 a 8 (kg/ha)
20% a mais
Suscetível/Mod. Resistente
Suscetível/Mod. Resistente
Suscetível/Mod. Resistente
FR < 1
FR < 1
-----
-----
0,80 a 1,25 (%)
0,06 a 0,08 (%)
0,50 a 0,87 (%)
Crotalaria ochroleuca
Crotalaria ochroleuca
Fabaceae (Leguminosa)
6 a 8 (gramas)
pivotante-profundo
1,5 a 2,0 (m)
Arbustivo ereto
120 a 135 (dias)
175 a 190 (dias)
20 a 30 (t/ha)
7 a 10 (t/ha)
Suscetível
ÉPOCA DE SEMEADURA SETEMBRO A MARÇO
Crotalaria ochroleuca
Atentar para o manejo da cobertura, 
antes do pleno �orescimento (aumento 
de �bras) que pode di�cultar o plantio 
da cultura posterior.
Crescimento rápido, raizes 
pivotantes, recuperadora de solos. 
Elevada �tomassa.
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde
Massa seca
Tolerância a geada
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (34 a 50 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Vantagens
Pontos de Atenção
Marcações de 1 e 2 na página 26
10
Plantas de Cobertura
PLANTAS DE COBERTURA - PRIMAVERA/VERÃO
25 (kg/ha)
30 (kg/ha)
25 - 30 (sementes/m linear)
10 a 15 (kg/ha)
8 a 12 (kg/ha)
15 a 18 (kg/ha)
20 % a mais
Suscetível
Suscetível/Mod. Resistente
FR < 1
FR < 1
FR < 1
-----
-----
1,13 a 4,40 (%)
0,09 a 0,37 (%)
0,57 a 3,37 (%)
ÉPOCA DE SEMEADURA SETEMBRO A MARÇO
Crotalaria juncea
Crotalaria juncea
Crotalaria juncea
Fabaceae (Leguminosa)
50 (gramas)
Pivotante-profundo
2,0 a 3,0 (m)
Arbustivo ereto
70 a 130 (dias)
170 a 180 (dias)
35 a 60 (t/ha)
10 a 15 (t/ha)
Suscetível
Hospedeira de Pratylenchus 
brachiurus, etambém dos fungos 
Ceratocystis �mbriata/Fusarium, etc.
Não recomendada em consórcio com 
milho devido ao crescimento rápido e 
di�culdade de colheita.
Alta capacidade de �xação de 
Nitrogênio.
Melhoradora e recuperadora de solos. 
Efeitos alelopáticos em diversas 
plantas invasoras.
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde
Massa seca
Tolerância a geada
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (25 - 50 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Vantagens
Pontos de Atenção
Marcações de 1 e 2 na página 26
M A N U A L T É C N I C O 
11
PLANTAS DE COBERTURA - PRIMAVERA/VERÃO
40 a 60 (kg/ha)
20% a mais
25 a 30 (sementes/m linear)
18 a 25 (kg/ha)
15 a 18 (kg/ha)
30 a 40 (kg/ha)
20 % a mais
Não hospedeira
Não hospedeira
Não hospedeira
Não hospedeira
-----
-----
-----
1,80 a 2,01 (%)
0,20 a 0,31 (%)
3,00 a 3,71 (%)
ÉPOCA DE SEMEADURA OUTUBRO A MARÇO
Trigo mourisco
Trigo mourisco
Fagopyrum esculentum
Polygonacea
32 a 37 (gramas)
Pivotante-agressiva
0,6 a 1,2 (m)
Ereto
35 a 50 (dias)
75 a 85 (dias)
15 a 28 (t/ha)
3 a 6 (t/ha)
Suscetível
Baixas populações de trigo mourisco 
pode proporcionar o crescimento de 
plantas daninhas.
Cresce com mínimo de precipitação, suporta 
seca prolongada e possui raizes profundas.
Auxilia na supressão das plantas daninhas.
Pode ser usado como forragem (1 a 2 pastejos).
Excelente na criação de abelhas (alta 
quantidade de pólen e néctar).
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde
Massa seca
Tolerância a geada
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (17 a 40 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Vantagens
Pontos de Atenção
Marcações de 1 e 2 na página 26
12
Plantas de Cobertura
PLANTAS DE COBERTURA - PRIMAVERA/VERÃO
3 a 20 (kg/ha)
20% a mais
12 a 15 (sementes/m linear)
3 a 4 (kg/ha)
2 (kg/ha)
4 a 6 (kg/ha)
5 a 7 (kg/ha)
Suscetível
Suscetível
Suscetível
FR < 1
FR < 1
-----
-----
1,02 a 1,80 (%)
0,15 a 0,24 (%)
2,40 a 2,78 (%)
ÉPOCA DE SEMEADURA FEVEREIRO A MARÇO
Girassol
Girassol
Helianthus annuus
Compositae
50 a 95 (gramas)
Pivotante-rami�cado
1,8 a 3,0 (m)
ereto
60 a 80 (dias)
70 a 120 (dias)
40 a 70 (t/ha)
7 a 15 (t/ha)
Medianamente tolerante
Excessivas precipitações e elevadas 
temperaturas, assim como restos culturais 
hospedeiros, podem provocar ataques 
severos de: mancha de alternaria, podridão 
do caule (Erwinia sp.), Macrophomina, etc. 
Não recomendável rotacionar com feijão 
(doenças em comum).
Desenvolve bem em solos arenosos, 
argilosos, ácidos (pH a partir de 5,1), 
desenvolvimento inicial rápido;
Alternativa para produçao de óleo 
comestível e para a produção de 
biocombustivel com aproveitamento da 
torta na alimentação animal.
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde
Massa seca
Tolerância a geada
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (17 a 34 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Vantagens
Pontos de Atenção
Marcações de 1 e 2 na página 26
M A N U A L T É C N I C O 
13
PLANTAS DE COBERTURA - PRIMAVERA/VERÃO
8 a10 (kg/ha)
20% a mais
45 a 60 (sementes/m linear)
3 a 5 (kg/ha)
2 a 4 (kg/ha)
-----
-----
-----
Suscetível
Suscetível
FR < 1
FR < 1
-----
-----
1,03 a 1,53 (%)
0,06 a 0,17 (%)
1,24 a 1,89 (%)
ÉPOCA DE SEMEADURA SETEMBRO A MARÇO
Capim-pé-de-galinha-gigante
Capim-pé-de-galinha-gigante
Eleusine coracana
Poaceae (Gramineae)
2,3 a 2,5 (gramas)
Raiz em cabeleira
0,8 a 1,2 (m)
ereto
80 a 110 (dias)
130 a 170 (dias)
25 a 40 (t/ha)
6 a10 (t/ha)
Suscetível
Aguardar de 15 a 25 dias para implantação 
de culturas posteriores (decomposição do 
sistema radicular lenta, podendo provocar 
imobilização temporária do N).
Raizes em cabeleira (pode produzir mais 
de 6 ton/ha de raizes). 
Desenvolve-se em solos pobres, e 
suporta seca prolongada.
Suprime plantas invasoras.
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde
Massa seca
Tolerância a geada
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (17 a 34 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Vantagens
Pontos de Atenção
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14
Plantas de Cobertura
PLANTAS DE COBERTURA - PRIMAVERA/VERÃO
7 a 10 (kg/ha)
9 a 12 (kg/ha)
30 a 40 (sementes/m linear)
 4 a 5 (kg/ha)
2 a 3 (kg/ha)
6 a 8 (kg/ha)
20% a mais
Suscetível
FR < 1
FR < 1
FR < 1
FR < 1
-----
-----
0,75 a 2,01 (%)
0,04 a 0,15 (%)
0,60 a 1,49 (%)
ÉPOCA DE SEMEADURA SETEMBRO A MARÇO
Brachiaria ruziziensis
Brachiaria ruziziensis
Urochloa ruziziensis
Poaceae (gramineae)
12,5 (gramas)
Raiz em cabeleira
0,8 a 1,2 (m)
cespitoso
40 a 50 (dias)
perene
20 a 55 (t/ha)
12 a 16 (t/ha)
Baixa
Atentar para o uso contínuo e a cada
2 anos realizar análise de nematoide 
(Suscetibilidade a Pratylenchus 
brachiurus), pois é hospedeira e pode 
aumentar estas populações e 
comprometer as culturas posteriores.
Desenvolve-se em solos de média
fertilidade quimica.
Precocidade e alta produção de biomassa. Pode 
ser empregada consorciada ao milho e outras 
culturas, facilidade de manejo, alta reciclagem de 
nutrientes e elevada relação C/N (ao redor de 40).
Reduz Fusarium sp., Rhizoctonia sp. e Esclerotinia 
(mofo-branco).
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde 
Massa seca
Tolerância a geada
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço - 600 pontos de VCU/ha
Espaçamento entre linhas (17 a 50 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyneincognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Vantagens
Pontos de Atenção
Marcações de 1 e 2 na página 26
M A N U A L T É C N I C O 
15
PLANTAS DE COBERTURA - PRIMAVERA/VERÃO
Guandu anão
35 a 40 (kg/ha)
20% a mais
18 a 25 (sementes/m linear)
15 a 20 (kg/ha)
12 a 18 (kg/ha)
20 a 25 (kg/ha)
20% a mais
FR < 1
FR < 1
FR < 1
FR < 1
FR < 1
-----
-----
1,32 a 3,35 (%)
0,09 a 0,25 (%)
0,47 a 2,84 (%)
ÉPOCA DE SEMEADURA SETEMBRO A MARÇO
Guandu anão
Cajanus cajan
Fabaceae (leguminosa)
65 a 80 (gramas)
vigoroso/desenvolvido
1,0 a 1,8 (m)
harbustivo/ereto
70-100 (dias)
130 a 160 (dias)
12 a 45 (t/ha)
3 a 12 (t/ha)
Suscetível
Evitar solos com alta compactação, pois 
as raizes do Guadu Anão podem não se 
desenvolver bem. Neste caso utilizar o 
Guandu gigante, pois seu sistema 
radicular é mais agressivo.
Planta de solos com mediana fertilidade, 
subsolador biológico (rompimento das 
camadas compactadas); 
Efeitos alelopáticos em plantas invasoras.
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde
Massa seca
Tolerância a geada
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (25 a 50 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Vantagens
Pontos de Atenção
Marcações de 1 e 2 na página 26
16
Plantas de Cobertura
PLANTAS DE COBERTURA - OUTONO/INVERNO
Nabo forrageiro
10 a 17 (kg/ha)
20% a mais
25 a 35 (sementes/m linear)
4 a 5 (kg/ha)
2 a 3 (kg/ha)
5 a 8 (kg/ha)
20% a mais
Não hospedeira
FR < 1
Suscetível
-----
-----
-----
-----
0,92 a 2,96 (%)
0,18 a 0,33 (%)
2,02 a 3,90 (%)
ÉPOCA DE SEMEADURA MARÇO A JULHO
Nabo forrageiro
Raphanus sativus
Brassicaceae (crucífera)
8 a14 (gramas)
Pivotante/profunda/tuberosa
0,8 a 1,6 (m)
Herbáceo determinado
60 a 90 (dias)
140 a 160 (dias)
20 a 65 (t/ha)
3 a 9 (t/ha)
Tolerante
Não semear em áreas com 
problemas de mofo branco.
Em consórcio com outras espécies 
como centeio, aveia, milheto, etc., 
poderá ser usado 2 a 3 kg/ha, 
diminuindo a chance de aumentar 
o mofo branco.
Crescimento rápido - raízes 
profundas e elevada reciclagem 
de nutrientes (N, S).
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo (dias)
Massa verde
Massa seca
Tolerância a geada
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (17 a 40 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Vantagens
Pontos de Atenção
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17
PLANTAS DE COBERTURA - OUTONO/INVERNO
Ervilhaca comum
50 a 80 (kg/ha)
20% a mais
25 a 30 (sementes/m linear)
18 a 25 (kg/ha)
12 a 18 (kg/ha)
-----
-----
Suscetível e hospedeira
Suscetível e hospedeira
Suscetível e hospedeira
-----
-----
-----
-----
0,20 a 3,47 (%)
0,13 a 0,38 (%)
2,10 a 2,56 (%)
ÉPOCA DE SEMEADURA MARÇO A AGOSTO
Ervilhaca comum
Vicia sativa
Fabaceae (leguminosa)
36 a 60 (gramas)
Pivotante
0,5 a 0,8 (m)
decumbente
120 a 150 (dias)
180 a 200 (dias)
20 a 30 (t/ha)
4 a 6 (t/ha)
Tolerante
Planta de solos corrigidos, exigente 
em pH do solo.
Ótimo supressão na população de 
plantas daninhas (colchão sobre o solo). 
Elevado aporte de nitrogenio pela 
�xação biológica e reciclagem de N.
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde
Massa seca
Tolerância a geada
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (17 a 50 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Vantagens
Pontos de Atenção
Marcações de 1 e 2 na página 26
18
Plantas de Cobertura
PLANTAS DE COBERTURA - OUTONO/INVERNO
Ervilhaca peluda
30 a 60 (kg/ha)
20% a mais
25 a 30 (sementes/m linear)
18 a 25 (kg/ha)
12 a 18 (kg/ha)
----- 
----- 
Suscetível e hospedeira
Suscetível e hospedeira
Suscetível e hospedeira
-----
-----
-----
-----
1,88 a 4,36 (%)
0,10 a 0,41 (%)
2,30 a 4,26 (%)
ÉPOCA DE SEMEADURA MARÇO A AGOSTO
Ervilhaca peluda
Vicia villosa
Fabaceae (leguminosa)
36 a 40 (gramas)
Pivotante
0,5 a 0,8 (m)
decumbente
140 a 160 (dias)
200 a 230 (dias)
20 a 30 (t/ha)
4 a 6 (t/ha)
Tolerante
A Ervilhaca peluda possui ciclo longo.
Adapta-se bem em solos com baixo pH, 
presença de Al e baixo teor de P. 
Rústica, crescendo em solos de baixa 
fertilidade: baixo pH, não exigente em P, 
ou outros nutrientes. 
Além de cobertura do solo, apresenta 
forragem de qualidade.
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde
Massa seca
Tolerância a geada
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (17 a 50 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Vantagens
Pontos de Atenção
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PLANTAS DE COBERTURA - OUTONO/INVERNO
50 a 70 (kg/ha)
20% a mais
60 a 70 (sementes/m linear)
20 a 25 (kg/ha)
10 a 15 (kg/ha)
-----
-----
Suscetível
Suscetível
Suscetível
-----
-----
-----
-----
0,58 a 1,22 (%)
0,08 a 0,29 (%)
0,75 a 1,45 (%)
ÉPOCA DE SEMEADURA MARÇO A AGOSTO
Centeio
Centeio
Secale Cereale
Fabaceae (gramínea)
16 a 20 (gramas)
fasciculado com per�lhos
0,6 a 0,8 (m)
Touceira/Ereto
60 a 90 (dias)
140 a 150 (dias)
20 a 30 (t/ha)
2 a 5 (t/ha)
Tolerante
Sujeita a grandes �utuações 
de preços.
Redução de inóculos de doenças no solo. 
Altos teores de lignina, hemicelulose e 
celulose, persistem a cobertura sobre a 
superfície do solo. Raizes profundas 
recilcadora de P e outros nutrientes.
Planta saneadora do solo. Em consórcio 
com aveia contribui para o não ataque de 
ferrugem da folha.
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde
Massa secaTolerância a geada
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (17 a 34 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Vantagens
Pontos de Atenção
Marcações de 1 e 2 na página 26
20
Plantas de Cobertura
PLANTAS DE COBERTURA - OUTONO/INVERNO
60 a 80 (kg/ha)
20% a mais
15 a 20 (sementes/m linear)
25 a 30 (kg/ha)
15 a 20 (kg/ha)
-----
-----
FR > 1
FR > 1
FR > 1
FR > 1
-----
-----
-----
1,22 a 1,97 (%)
0,09 a 0,29 (%)
1,00 a 2,66 (%)
Como é uma planta hospedeira de várias 
espécies de nematoides, recomendável que 
seja consorciado com aveia, centeio, milheto, 
entre outras para diminuir estes efeitos.
Alta capacidade de absorção e mobilização 
de nutrientes no solo.
Capacidade elevada de reciclar nitrogênio, 
fósforo e outros nutrientes. O ácido cítrico 
presente nas raízes de tremoço liberam 
fósforo que está imobilizado no solo;
A grande quantidade de nodulação 
(�xação de N).
ÉPOCA DE SEMEADURA MARÇO A AGOSTO
Tremoço branco
Tremoço branco
Lupinus albus
Fabaceae (leguminosa)
300 a 500 (gramas)
pivotante/profundo
0,8 a 1,2 (m)
Arbustivo ereto
50 a 70 (dias)
180 (dias)
20 a 30 (t/ha)
2 a 3 (t/ha)
Tolerante
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento 
Ciclo
Massa verde
Massa seca
Tolerância a geada
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (17 a 50 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Vantagens
Pontos de Atenção
Marcações de 1 e 2 na página 26
M A N U A L T É C N I C O 
21
PLANTAS DE COBERTURA - OUTONO/INVERNO
55 (kg/ha)
20% a mais 
60 a 70 (sementes/m linear)
30 a 40 (kg/ha)
25 a 30 (kg/ha)
-----
-----
FR < 1
FR < 1
FR < 1
FR < 1
FR < 1
-----
-----
0,70 a 1,68 (%)
0,10 a 0,42 (%)
1,08 a 3,08 (%)
ÉPOCA DE SEMEADURA MARÇO A JULHO
Aveia preta
Aveia preta
Avena strigosa
Poaceae (Gramínea)
13 a 16 (gramas)
Fasciculado/per�lhamento
0,8 a 1,2 (m)
Cespitosa
80 a 110 (dias)
120 a 180 (dias)
30 a 60 (t/ha)
3 a 6 (t/ha)
Tolerante
Quando cultivada antes do milho, 
necessita adubar o milho com maior 
quantidade de N.
Elevada produção de matéria verde, 
protetora do solo, melhoria dos 
atributos do solo.
Pode ser usada como forragem e ser 
oferecida aos animais.
Em linha
A lanço 
Espaçamento entre linhas (17 a 34 cm)
Em misturas com 2 a 3 coberturas 
Em misturas com 4 a 6 coberturas
Em linha
A lanço
Pratylenchus brachyurus
Meloidogyne incognita
Meloidogyne javanica
Heterodera glycines
Rotylenchulus reniformis
Pratylenchus co�eae
Pratylenchus zea
Nitrogênio (na matéria seca) 2
Fósforo P2O5 (na matéria seca)
Potássio K2O (na matéria seca)
Nome comum
Nome cientifíco
Família
Peso de 1000 sementes
Sistema Radicular
Altura
Habito de crescimento
Florescimento
Ciclo
Massa verde
Massa seca
Tolerância a geada
Marcações de 1 e 2 na página 26
Consórcio
com milho
IDENTIFICAÇÃO
SEMEADURA
INDICAÇÕES
RECICLAGEM
DE NUTRIENTES
CARACTERÍSTICAS
NEMATOIDES 1
Vantagens
Pontos de Atenção
22
Plantas de Cobertura
Controle de erosão, cobertura e proteção do solo, aumento no teor 
de matéria orgânica, reciclagem e fornecimento de nutrientes, 
incremento na in�ltração de água no solo, aumento de 
biodiversidade, melhorias na produtividade e consequentemente 
menor risco de ocorrência de pragas e doenças, entre outros.
Uso de Plantas de Cobertura visando o
Manejo Sustentável do Cafeeiro
M A N U A L T É C N I C O 
Café super adensado
(até 2 anos)
1,0 a 1,8 m entre ruas
Café adensado
(até 2 anos)
1,9 a 2,8 m entre ruas
Plantio Intercalar ao cafeeiro
com 3 a 4 m entre ruas
Indicação de Plantas de Cobertura Intercaladas ao Cafeeiro
Mucuna anã
Crotalaria 
brevi�ora
Crotalaria
spectabilis
Trigo mourisco
Guandu anão 
Guandu gigante
Milheto
Ervilhaca
(comum ou peluda)
Tremoço branco
Nabo forrageiro
Ervilha forrageira
1 linha intercalar ao cafeeiro 
(6 -9 sementes por metro linear);
50 kg/ha
2 linhas - 25 cm entre linhas; 
(20-25 sementes por metro linear); 
6-8 kg/ha
2 linhas - 25 cm entre linhas;
(20-25 sementes/metro linear)
6-8 kg/ha
2 linhas - 25 cm entre linhas; 
(20-25 sementes/metro linear);
10 -15 kg/ha
1 linha - 
(18-22 sementes/metro linear); 
12-14 kg/ha
1 linha - 
(18-22 sementes/metro linear); 
14-17 kg/ha
1 linha - linha central; 
(25-30 sementes/metro linear);
5-6 kg/ha
2 linhas - 20-30 cm entre linhas;
 (20-25 sementes/metro linear);
12-15 kg/ha
2 linhas - 30 cm entre linhas;
(15-20 sementes/metro linear); 
25-30 kg/ha
2 linhas - 20-30 cm entre linhas; 
(20-30 sementes/metro linear);
4- 6-kg/ha
2 linhas - 20-30 cm entre linhas;
(20-25 sementes/metro linear)
15-20 kg/ha
 2 Linhas - 50 cm entre linhas;
(6 -9 sementes por metro linear); 
(55-70 kg/ha)
3 linhas - 50 cm entre linhas; 
(20-25 sementes/metro linear);
8-10 kg/ha
3 linhas - 25 cm entre linhas; 
(20-25 sementes/metro linear);
8-10 kg/ha
3 linhas - 25 cm entre linhas;
(20-25 sementes/metro linear);
14-18 kg/ha
2 linhas - 50 cm entre linhas;
(18-22 sementes/metro linear); 
12-16 kg/ha
2 linhas - 50 cm entre linhas;
(18-22 sementes/metro linear)
18-22 kg/ha 
2 linhas - 50 cm entre linhas;
(25-30 sementes/metro linear)
10-12 kg/ha 
3 linhas - 20-30 cm entre linhas;
 (20-25 sementes/metro linear; 
 18-20 kg/ha
3 linhas - 30cm entre linhas; 
(15-20 sementes/metro linear);
35-40 kg/ha
3 linhas - 20-30 cm entre linhas; 
(25-30 sementes/metro linear); 
6-8 kg/ha
3 linhas - 20-30 cm entre linhas
(20-25 sementes/metro linear);
20-25 kg/ha
2-4 linhas - distanciadas em 50 cm
entre linhas 6-8 sementes/metro linear
(60-80 kg/ha)
2-4 linhas - 25 cm entre linhas; 
(20-25 sementes/metro linear);
6-12 kg/ha
2-4 linhas - 25 cm entre linhas; 
(20-25 sementes/metro linear);
6-12 kg/ha
2-4 linhas - 25 cm entre linhas; 
(20-25 sementes/metro linear)
12-22 kg/ha
2 linhas (poderá ser 1 �leira com 60-70 cm
da linha de café) 50 cm entre linhas.
(18-22 sementes /metro linear); 16-20 kg/ha
2 linhas (poderá ser 1 �leira com 60-70 cm
da linha de café) 50 cm entre linhas.
18-22 sementes/metro linear); 18-24 kg/ha
2 linhas (poderá ser 1 �leira com 60-70 cm
da linha de café) 50 cm entre linhas.
25-30 sementes/metro linear)
4 linhas - 20 cm entre linhas;
 (20-25 sementes/metro linear);
 25-30 kg/ha
2-4 linhas - 30 cm entre linhas; 
(15-20 sementes/metro linear;) 
30-60 kg/ha
3-4 linhas - 20-30 cm entre linhas;
(25-30 sementes/metro linear);
8-10 kg/ha
4 linhas - 20-30 cm entre linhas
(20-25 sementes/metro linear);
30-40 kg/ha
Pr
im
av
er
a 
/ V
er
ão
Ou
to
no
 / 
In
ve
rn
o
In
ve
rn
o
O uso de plantas de
cobertura (adubos verdes)
tem mostrado vários
benefícios, tais como: 
23
1) Nabo forrageiro (3-4 kg/ha) + Aveia preta (20-25 kg/ha)
 + Ervilhaca comum (15-20 kg/ha)
2) Aveia preta (20-25 kg/ha) + Tremoçobranco (30-35 kg/ha)
 + Centeio (15-20 kg/ha)
1) Milheto ADR-300 (5-8 kg/ha) + Trigo mourisco (15-20 kg/ha)
 + Crotalarias (spectabilis, brevi�ora e ochroleuca) (6-8 kg/ha cada) 
 * pode ser em mistura ou a cada espécie individual.
2) Milheto ADR-300 (5-8 kg/ha) + Trigo mourisco (15-20 kg/ha)
 + Crotalarias (spectabilis, brevi�ora e ochroleuca) (6-8 kg/ha cada)
 + Guandu anão ou Mucuna anã (10-15 kg/ha) 
Aveia preta (20-25 kg/ha) + Ervilha forrageira (30-35 kg/ha)
Aveia preta (20-25 kg/ha) + Tremoço (branco e azul) (50-70 kg/ha)
Aveia preta (20-25 kg/ha) + Ervilhaca (peluda e/ou comum) (30-35 kg/ha)
Aveia preta (20-25 kg/ha) + Nabo forrageiro (10Kg/ha)
Aveia preta (15-20 kg/ha) + Ervilha forrageira (25-30kg/ha) + Nabo (5-8 kg/ha)
Aveia preta (15 kg/ha) + Ervilha forrageira (25 kg/ha) + Nabo forrageiro (5 kg/ha) + Ervilhaca comum (20-25 kg/ha)
Aveia preta (15 kg/ha) + Tremoço branco (25-30 kg/ha) + Nabo forrageiro (5 kg/ha) + Ervilhaca comum (20-25 kg/ha)
+ Trigo mourisco (10-15 kg/ha)
Outras opções de coquetel:
www.projetosolovivo.com.br
Consórcio
primavera / verão
Consórcio
outono / inverno
Indicado para áreas de altitude
 Consórcio, Coquetel ou Mix
de Plantas de Cobertura:
24
Plantas de Cobertura
QUANTIDADE DE SEMENTES
(KG/HA) 
PROJETO SOLO VIVO
Milheto
Crotalaria spectabilis
Crotalaria ochroleuca
Crotalaria juncea
Trigo mourisco
Girassol
Capim-pé-de-galinha-gigante
Brachiaria ruziziensis
Guandu anão
Nabo forrageiro
Ervilhaca comum
Centeio
Tremoço branco
Aveia preta
Coberturas Solteira
20
15
12 - 15
20
60
30
10
10
35
20
50
60
100
65
Coquetel
com 2 ou 3
coberturas
6 - 8
8 - 10
8 - 10
8 - 10
20
5
5
6
20
4 - 5
30
30
50
40
Coquetel
com 5 a 6
coberturas
5 - 6
6 - 8
6 - 8
6 - 8
15
2
3
3
15
2 - 3
15
20
20
25
Consórcio
com milho
-
10
10
-
-
-
-
3
23
-
-
-
-
-
M A N U A L T É C N I C O 
25
1 FR ( Fator de Reprodução)
 FR < 1 população inicial de nematoides é reduzida
 FR =1 população inicial de nematoides é mantida (não aumenta, nem diminui)
 FR >1 população inicial de nematoides é aumentada
2 Os valores expressos em Nitrogênio (N) são relativos a �xação biológica + 
 reciclado pelas leguminosas e reciclado pelas demais famílias.
A recomendação de densidade pode variar de safra para safra, de 
acordo com a qualidade das sementes.
 As informações contidas neste Manual Técnico de Plantas de Coberturas 
não são para produção de forragens, sementes e grãos.
Para qualquer espécie, época de plantio e região é importante atender 
as condições de umidade no solo para germinação das sementes e 
desenvolvimento das plantas.
As informações podem variar com a idade da planta, tipo do solo, 
fertilidade, clima, época e densidade de semeadura.
Marcações
OBSERVAÇÕES GERAIS:
26
Plantas de Cobertura
1. CALEGARI, A.; COSTA, M.B.; MONDARDO, A.; WILDNER, L. do P.; ALCÂNTARA, P.B.; 
MIYASAKA, S.; AMADO, T. ; Adubação Verde no Sul do Brasil. Rio de Janeiro: AS-PTA, 
1993. 2ª edição. p. 346.
2. CALEGARI, A.; DONIZETI CARLOS, J.A.; Recomendações de plantio e informações 
gerais sobre o uso de espécies para adubação verde no Brasil. In: LIMA FILHO, O. 
F. de; AMBROSANO, E. J.; ROSSI, F.; CARLOS, J. A. D. (Ed.). Adubação verde e 
plantas de cobertura no Brasil: fundamentos e prática. Brasília, DF: Embrapa, 
2014. v. 2, cap. 27, p. 453-478. 
3. DERPSCH, R.; CALEGARI, A.; Adubação verde de inverno. Londrina, IAPAR, 2ª edição, 
1992. p. 80. (IAPAR, Boletim, 73).
4. WUTKE, E. B.; CALEGARI, A.; WILDNER, L. DO P.; Espécies de adubos verdes e plantas 
de cobertura e recomendações para uso. In: LIMA FILHO, O. F. de; AMBROSANO, E. J.; 
ROSSI, F.; CARLOS, J. A. D. (Ed.). Adubação verde e plantas de cobertura no Brasil: 
fundamentos e prática. Brasília, DF: Embrapa, 2014. v. 1, p. 59-168. 
5. CARLOS, J. A. D.; Tabelas de recomendações - Pirai Sementes, 2016.
Referências
M A N U A L T É C N I C O 
27
Instituições Parceiras: Empresas Apoiadoras:
Parceiros
O Projeto SOLO VIVO foi idealizado pelo Eng. Agrônomo PhD Especialista em 
plantas de cobertura Dr. Ademir Calegari, e apoiado pela WEBBIO Academy, 
com as seguintes parcerias e apoios:
28
Plantas de Cobertura
A criação da Webbio Academy surge da necessidade do 
setor do agronegócio desenvolver em rede uma avaliação 
crítica e construtiva sobre os sistemas atuais de produção e 
expectativas futuras.
Acreditamos que a interação, relacionamento, debate, 
desenvolvimento, ideias, de pesquisadores, fundações, 
instituições de pesquisas, consultores, pro�ssionais da 
área, são e serão determinantes na busca de soluções 
isentas de interesses particulares na construção de um 
novo modelo produtivo.
Nossa visão motriz, daí, o nome Bio na Web remete a 
necessidade urgente do crescimento e inserção das 
questões biológicas e �siológicas, entre os componentes 
chaves de produção sustentável na agricultura.
www.webbioacademy.com.br
Conheça nosso trabalho:
29
M A N U A L T É C N I C O 
Anotações
Plantas de Cobertura
30
Plantas de Cobertura
Empresas Apoiadoras:Instituições Parceiras:
www.projetosolovivo.com.br

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