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Gabarito das Autoatividades - Habilidades em Língua Espanhola I - Uniasselvi

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Prévia do material em texto

HABILIDADES EM LÍNGUA 
ESPANHOLA I
2018
Iara de Oliveira
GABARITO DAS 
AUTOATIVIDADES
2
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
UNIDADE 1
TÓPICO 1 
1 De acordo com as intenções comunicativas, uma mesma frase 
pode ter diversos sentidos. Com base no que estudamos, analise 
as frases a seguir (se quiser, pode lê-las em voz alta, dando-lhes as 
diferentes entonações) e diga que sentidos elas podem assumir em 
cada situação:
a) Merezco eso.
b) Dios mío.
c) No pasa nada.
R.: Para cada uma das frases se deverá identificar situações como: es-
panto, afirmação, desespero, irritação. Em: Merezco eso, de acordo com a 
entonação, poderemos ter uma representação de uma situação de raiva, ou 
de desespero, ou de resignação etc.
2 Ainda pensando na questão dos sentidos, das intenções e das 
situações comunicativas, associe às perguntas que seguem 
diferentes situações comunicativas. Explique as situações e como 
seria a resposta esperada para cada uma delas:
a) ¿Tiene fuego?
b) ¿Está Pablo?
R.: 
a) ¿Tiene fuego? – Alguém quer acender seu cigarro. Alguém quer aquecer 
ou esquentar algo. Ainda, uma forma de provocar, querendo saber se a 
pessoa tem brios. Também pode assumir uma conotação sexual, querendo 
saber se a pessoa tem desejo ou é ativa sexualmente. A resposta a 
cada pergunta é individual. Cada acadêmico dará respostas que tentem 
representar o contexto.
b) ¿Está Pablo? – Conversa telefônica. Respostas possíveis: ¡Sí, ya lo pongo! 
Ou ¡No! Intente más tarde! 
 Alguém que chega para falar com Pablo. Respostas possíveis: Sí, puede 
entrar. No está, vuelva en otro momento.
3
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
3 Faça uma breve pesquisa e veja como os estudiosos definem 
alfabetização e letramento. Você pode, se quiser, usar alguns dos 
que indicamos aqui:
• MATTOS, Andréa Machado de Almeida; VALERIO, Kátia Modesto. Letra-
mento crítico e ensino comunicativo: lacunas e interseções. Rev. bras. 
linguist. apl., Belo Horizonte, v. 10, n. 1, p. 135-158, 2010. Disponível 
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-
-63982010000100008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 7 set. 2018. 
• SOARES, Magda. Novas práticas de leitura e escrita: letramento na 
cibercultura. Educ. Soc., Campinas, v. 23, n. 81, p. 143-160, dez. 
2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_
arttext&pid=S0101-73302002008100008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso 
em: 7 set. 2018. 
• BONAMINO, Alicia; COSCARELLI, Carla; FRANCO, Creso. Avaliação 
e letramento: concepções de aluno letrado subjacentes ao SAEB e ao 
PISA. Educ. Soc., Campinas, v. 23, n. 81, p. 91-113, dez. 2002. Disponí-
vel em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-
-73302002008100006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 7 set. 2018. 
• CERUTTI-RIZZATTI, Mary Elizabeth. Letramento: uma discussão sobre 
implicações de fronteiras conceituais. Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 
118, p. 291-305, mar. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302012000100018&lng=pt&nrm=i
so>. Acesso em: 7 set. 2018.
Autor(a) Alfabetização Letramento
R.: Cada acadêmico fará o levantamento individualizado. No entanto, ele 
observará que, independente do autor mencionado, haverá a perspectiva 
de que alfabetização é o processo de ler e escrever, ou seja, codificar e 
decodificar. Já o letramento consiste em fazer parte das práticas sociais da 
linguagem, atribuindo sentidos ao que lê e escreve. Por isso, também apa-
recerá o termo alfabetizar letrando, que quer dizer: ler e escrever fazendo 
uso desses atos em sua prática social cotidiana.
4
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
TÓPICO 2
1 Observe os textos que estão em linguagem não verbal e traduza-os 
para a linguagem verbal:
R.: Pode haver um detalhamento das imagens, ficará a critério do estudante.
a) R.: Não falo, não vejo, não ouço.
FONTE: <http://curiosamente.diariodepernambuco.com.br/project/o-seu-corpo-
-fala-mais-do-que-voce-pode-querer-demonstrar/>. Acesso em: 29 set. 2018.
b) R.: Pare.
FONTE: <https://br.freepik.com/icones-gratis/pare_912886.htm#term=pare%20
stop&page=1&position=5>. Acesso em: 29 set. 2018.
4 Em suas aulas de língua espanhola, como você poderia promover o 
letramento? Se achar pertinente, dê exemplos.
R.: Resposta individual, mas aparecerão questões como: diversidade de 
textos, conversações que evidenciem os conhecimentos prévios antes das 
leituras, apresentação de diversos pontos de vista sobre um assunto etc.
5
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
c) R.: Preferencial para deficientes.
FONTE: <https://www.seton.com.br/pictograma-simbolo-cadeirante-verde.html>. 
Acesso em: 29 set. 2018.
2 Agora faça o contrário. Dadas as informações, traduza para a 
linguagem não verbal.
a) Prohibido pisar en el césped.
b) ¡Silencio, por favor!
c) Estoy muy feliz.
R.: Resposta individual, mas espera-se que o acadêmico faça um desenho, 
a exemplo do que estava na questão 1, que represente cada uma das frases 
apresentadas. Por exemplo, um boneco pisando na grama com uma tarja 
vermelha atravessada; alguém com um dedo na frente da boca; uma cari-
nha feliz ou sorridente.
3 Leia o texto que segue:
Texto argumentativo: Una reflexión personal sobre el acoso escolar o 
bullying 
Por Orlando Cáceres Ramírez
El acoso escolar o bullying es una problemática social que lastimosamente, 
sigue en aumento. Ocurre de manera muy puntual en las escuelas, aunque 
también ahora está de moda el acoso a través de internet.
¿En qué consiste? El bullying consiste en un acto de violencia, de cualquier 
tipo, entre escolares.
La violencia en las aulas, que se manifiesta de manera muy concreta en el 
acoso entre escolares, es un problema que preocupa a las familias, a quienes 
forman parte del sistema educativo y a toda la sociedad.
Aránzazu era una alumna de 16 años de un colegio de Madrid, España. La 
6
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
misma se ha suicidado y todo apunta a que fue como consecuencia de un 
reiterado proceso de acoso escolar.
¿Cómo lidiar ante este tipo de situaciones?
Como ante cualquier problemática social, debemos buscar y establecer 
procedimientos eficaces para detenerla y prevenirla. El primer paso hacia 
su solución es reconocer que existe el problema de la violencia en las aulas, 
y hacerlo en sus justos términos, evitando caer en el error de exagerar su 
incidencia, o de transmitir una visión deformada de la escuela actual como 
un escenario de violencia permanente y generalizada.
Caracteristicas del acoso escolar
No se limita a un acontecimiento aislado, sino que se repite y prolonga durante 
cierto tiempo, con el riesgo de hacerse cada vez más grave.
Desequilibrio de poder: Se produce una desigualdad de poder físico, 
psicológico y social que genera un desequilibrio de fuerzas en las relaciones 
interpersonales
Intencionalidad/repetición: La intencionalidad se expresa en una acción 
agresiva que se repite en el tiempo y que genera en la víctima la expectativa 
de ser blanco de futuros ataques.
La lucha contra el acoso escolar: Una tarea de todos
Este tipo de violencia tiene que ser enfrentado desde múltiples ángulos. 
Primero, hay que analizar las partes involucradas, directa e indirectamente.
Por un lado, está la victima, y los padres de este. Segundo, el agresor, y 
a la vez, sus padres. Y por otro, está la institución o el medio en el cual se 
realizan los actos de violencia.
La tarea debe ser conjunta, ya que de lo contrario, si solamente una de las 
partes pone la voluntad y las acciones necesarias para frenar este mal, seria 
imposible erradicarlo o al menos disminuirlo.
El papel fundamental, como es obvio, radica en los padres. Son ellos quienes 
deben estar atentos al comportamiento de sus hijos, y por sobre todo, ser 
observadores en la forma en que esa conducta se desarrolla en el ámbito 
escolar.
El acoso es lo que se ve, es la parte visible del iceberg. Lo que está por debajo 
son los factores estructurales y los factores que hacen posible que perviva.
El papel de los padres radica en establecerun vinculo de confianza con sus 
hijos, de tal manera a que, estos, ya sea que se encuentren en la posición 
de victimas o agresores, puedan tener la actitud de querer compartir sus 
experiencias en la escuela.
De lo contrario, la detección de comportamientos sospechosos se torna más 
dificil, aunque no imposible.
FONTE: <https://www.aboutespanol.com/texto-argumentativo-sobre-el-
bullying-2879459>. Acesso: 29 set. 2018.
Pensando nas reflexões que fizemos sobre a leitura na Era Digital, proponha 
7
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
uma atividade de leitura com este material, preenchendo o quadro que segue:
Tema
Turma
Descrição da atividade
R.: Resposta individual, mas o acadêmico deverá indicar como tema o 
“bullying”, definir uma turma de 6º ao 9º ano e depois descrever uma ativi-
dade de leitura que deverá iniciar com uma pré-leitura (preparando para o 
tema e ativando conhecimentos prévios), a atividade de leitura (leitura do tex-
to sugerido e questões que promovam a localização, análise, interpretação e 
avaliação do texto), a atividade de pós-leitura que será uma produção escrita.
4 Considerando que nosso foco de estudo é a leitura, que tal 
praticarmos um pouco nossas habilidades leitoras? Leia o pequeno 
texto que segue e depois responda ao que se pede. Escreva suas 
respostas em espanhol.
Los motivos de algunos hombres para desesperarse ante una ruptura amo-
rosa tienen que ver con situaciones vividas en la infancia. Ellos no tuvieron 
una madre empática con sus necesidades emocionales. Se sintieron recha-
zados cuando, por desinterés de esta, pasaron a manos de otra persona 
(abuela, tía, empleada) antes de que cumplieran dos años. No lo recuerdan, 
pero sus agonías están dentro.
Las primeras etapas del desarrollo emocional están llenas de conflictos y 
amenazas de desintegración. La relación con la realidad externa todavía no 
está fuertemente arraigada. El infante necesita suministros de amor de la 
madre para sentir que existe, hasta que empiece a amarse como la madre lo 
amó. Su proceso fue cortado por la falta de atención materna. Por eso nece-
8
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
sita de una mujer para revivir sus hondas penas y a la vez, ser "feliz" cuando 
ella demuestra afecto. Y repetición y repetición, hasta que lo inconsciente se 
haga consciente; y esto es un proceso largo.
FONTE:<http://razonamiento-verbal1.blogspot.com/2013/11/ejercicios-de-com-
prension-lectora-para_23.html>. Acesso em: 2 jun. 2018.
a) ¿De qué trata el texto?
b) ¿Cuál el punto de vista defendido por el autor?
c) ¿Qué argumentos utiliza para defender su punto de vista?
d) ¿Estás de acuerdo con lo que dijo el autor? Explícalo.
R.:
a) El texto trata del desarrollo de los sentimientos del hombre y sus relacio-
namientos.
b) El autor defiende que algunos hombres se desesperan con los finales de 
relacionamientos porque no tuvieron la debida atención materna.
c) El autor presenta como argumentos:
•	 no hubo una madre empática;
•	 primeros años de desarrollo emocional llenos de conflictos sin que per-
ciba que su madre lo ama;
•	 búsqueda en las mujeres de la madre que no tuvo.
d) Resposta individual, no entanto, o acadêmico deve dizer se concorda ou 
não com a perspectiva de que o homem busca nas mulheres o que não 
teve com a mãe. Para isso, deve apresentar argumentos que reforcem o 
ponto de vista que esteja defendendo.
TÓPICO 3
1 Leia a tirinha de Gaturro (linguagem mista) que segue e, na sequência, 
formule três perguntas de nível literal de leitura, três perguntas de 
nível inferencial de leitura e duas perguntas de nível crítico de leitura.
9
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
FIGURA 24 – GATURRO
FONTE: <https://br.pinterest.com/pin/575897871074604733/?lp=true>. Acesso 
em: 19 jun. 2018.
R.: Embora a resposta tenha um caráter individual, espera-se que o acadêmico 
formule perguntas de localização, em um nível literal, perguntas que permitam 
estabelecer relações inter, intra e contextuais, em um nível inferencial, e uma 
pergunta que solicite ao leitor seu posicionamento sobre o que leu.
2 Leia o texto que segue, em linguagem verbal, e faça também três 
perguntas de nível literal de leitura, três perguntas de nível inferencial 
de leitura e duas perguntas de nível crítico de leitura.
PRUDENCIA 
Don Samuel Valero
¿Sabías que los jóvenes sois muy imprudentes? Te lo digo yo, tu Ordenador. 
Pero quiero decírtelo con prudencia. No es mi intención molestarte 
sino invitarte a que examines si tengo razón, para que obres luego en 
consecuencia. Mis razones para afirmar esto me las brindáis vosotros, al 
observar que sois impetuosos, irreflexivos, inconscientes, atolondrados, 
extremistas, espontáneos, inconstantes, precipitados. ¿Admites todo esto? 
No me digas que no. Luego entonces, una persona que actúa bajo estos 
impulsos normalmente debe cometer muchas imprudencias.
Con esto, no pretendo limitar en lo más mínimo el derecho que tienes a ser 
10
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
joven. Mi deseo es ayudarte a que, a pesar de tu juventud, seas prudente, a 
que llegues a ser una persona equilibrada entre los extremos.
Digo “entre los extremos”, porque toda virtud tiene un justo medio entre 
no llegar o pasarse. Si no se llega a ese punto preciso o si se pasa de la 
raya, la virtud deja de ser virtud. Y a esto, precisamente, va la prudencia, a 
mantenerse en el justo medio. Con razón la han llamado “el regulador de las 
demás virtudes”.
¿Intentamos ver qué es eso de ser prudente?
Persona prudente es aquélla que, en su trabajo y en las relaciones con los 
demás, se informa, desde criterios rectos y verdaderos, de lo que hay que 
hacer; pondera, antes de tomar una decisión, las consecuencias favorables 
y desfavorables para él y para los demás, y luego actúa o deja de actuar, de 
acuerdo con lo decidido.
Prudente es aquél que antes de hacer algo, teniendo en cuenta unos criterios 
rectos y verdaderos, mide las consecuencias que se pueden seguir, y luego 
decide actuar o abstenerse; actuar de un modo u otro. Palabras a destacar:
• Antes de actuar.
• Criterios.
• Pondera.
• Consecuencias.
• Decide actuar o no.
La prudencia principalmente se refiere a los actos futuros. Nos invita a mirar 
lejos, a prever las consecuencias.
Por esto, supone conocer, reflexionar y juzgar la realidad y sus circunstancias, 
“antes” de decidirnos a hacer o decir algo.
Y para juzgar la realidad, hay que tener puntos de referencia con los que 
poder contrastarla. En un juicio, por ejemplo, se contrasta la conducta de una 
persona con las leyes. Las leyes, en este caso, con los puntos de referencia 
o criterios con que juzgar una conducta.
En la prudencia, estos criterios pueden ser: los valores permanentes 
propuestos en este programa, las leyes ordinarias, el respeto a los demás, etc.
A la luz de estos criterios, se ponderan y se miden las consecuencias 
favorables o desfavorables para sí mismo o para los demás.
Entonces es cuando el prudente decide actual y cómo actuar, o decide no 
actuar. La prudencia siempre dicta una decisión a tomar.
Si eres responsable, serás prudente.
Todo esto puede parecerte complicado. En la vida ordinaria, prudencia 
es “sentido común”. Sentido común que supone tener espíritu reflexivo, 
educación, respeto y amor a los demás.
Habrá casos en que la prudencia aconseja tomarse tiempo, pensar y consultar 
antes de tomar una decisión. Pautas de conducta:
11
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
• En tu edad, la obediencia es garantía de prudencia.
• Serás prudente si estudias cada día. No lo serás, si lo haces sólo la víspera 
de los exámenes.
• Pide consejo en tus perplejidades.
• Procura adquirir criterios, con el fin de juzgar la realidad con sentido crítico.
• Toma actitudes críticas ante los acontecimientos, las opiniones, la realidad 
política, las ideologías, la propaganda, las modas, los programas de 
televisión, los libros, los periódicos etc.
• No te decidas, como criterio de prudencia, por lo más placentero, por lo 
más cómodo, o lo más útil, o lo más fácil.Todo esto, no es frecuentemente 
lo prudente.
• Después de tus imprudencias, lo sensato es reconocerlas y rectificar en 
lo posible.
FONTE: <http://adigital.pntic.mec.es/~aramo/lectura/lecmay27.htm>. Acesso em: 
19 jun. 2018.
R.: Embora a resposta tenha um caráter individual, espera-se que o 
acadêmico formule perguntas de localização, em um nível literal, perguntas 
que permitam estabelecer relações inter, intra e contextuais, em um nível 
inferencial, e uma pergunta que solicite ao leitor seu posicionamento sobre 
o que leu.
3 Analise a seguinte Questão 13 do Enade 2017 para o curso de Letras: 
Habilitação em Espanhol, e depois explique quais habilidades de 
leitura são mobilizadas para uma leitura e intepretação competente.
Questão 13 (ENADE – Letras – 2017)
As estratégias de leitura são classificadas como cognitivas ou metacognitivas. 
As estratégias metacognitivas seriam aquelas operações, não regras, 
realizadas com algum objetivo em mente, sobre as quais temos controle 
consciente, no sentido de sermos capazes de dizer e explicar nossa ação. 
Assim, se concordamos com os autores que dizem que as estratégias 
metacognitivas da leitura são, primeiro, autoavaliar constantemente a própria 
compreensão e, segundo, determinar um objetivo para a leitura, devemos 
entender que o leitor que tem controle consciente sobre essas duas operações 
saberá dizer quando ele não está entendendo e saberá dizer para que ele 
está lendo um texto.
As atividades em que o leitor poderá se engajar quando ele não entender o 
texto são diversificadas, flexíveis e constituem o indício do funcionamento 
de uma estratégia para conseguir mais eficiência na leitura. Por exemplo, 
12
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
se o leitor perceber que não está entendendo, ele poderá voltar e reler, ou 
poderá procurar o significado de uma palavra-chave que recorre no texto, 
ou poderá fazer um resumo do que leu, ou procurar um exemplo de um 
conceito. Enfim, dependendo do que ele detectar como causa, ele adotará 
diversas medidas para resolver o problema. Para a realização desses diversos 
comportamentos, faz-se primeiro necessário que ele esteja ciente de suas 
falhas na compreensão.
KLEIMAN, A. Oficina de leitura: teoria e prática. 10. ed. Campinas: Pontes, 
2004 (adaptado).
Com base nas informações do texto, avalie as informações a seguir.
I- O uso de estratégias metacognitivas em leitura implica discernimento do 
leitor sobre o processo de leitura e seu desempenho durante o ato de ler.
II- Em face da falta de compreensão leitora, é possível que o leitor se 
autoavalie e decida reler o texto todo ou trechos dele como estratégia 
para solucionar esse problema.
III- A deficiência de compreensão leitora pode ser diagnosticada pelo próprio 
leitor ao empregar estratégias metacognitivas para autoavaliar seu 
desempenho e resolver problemas de leitura.
É correto o que se afirma em:
a) ( ) I, apenas.
b) ( ) III, apenas.
c) ( ) I e II, apenas.
d) ( x ) II e III, apenas.
e) ( ) I, II e III.
FONTE: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2017/32_
LET_POR_ESP_LICENCIATURA_BAIXA.pdf>. Acesso em: 19 jun. 2018.
R.: Nesta questão há que se fazer uso da observação, da análise, da rela-
ção, do levantamento de hipóteses e da inferência para ao final identificar 
que a alternativa correta é a D. É possível que o acadêmico, com base 
nas informações contidas na unidade, descreva cada uma das habilidades 
apontadas. 
4 Pensando em nossa prática docente, desenvolva uma atividade de 
leitura explorando as habilidades de comparação, levantamento de 
hipóteses e inferências para uma turma de sua escolha, do nível 
Fundamental II (6º ao 9º ano). A seguir, descreva a atividade que você 
formulou.
13
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
R.: Para que o acadêmico realize esta atividade, ele deverá apresentar 
dois gêneros textuais (verbais ou não verbais ou mistos) e propor questões 
que façam com que seus alunos estabeleçam relações entre os textos, 
comparando o que têm em comum e o que têm de diferente o que se pode 
entender nas expressões utilizadas ou nas imagens e sua disposição no 
texto da folha. Deverá aparecer algo que motive a leitura (atividade de pré-
leitura), algo que permita comparar, levantar hipóteses sobre o que está 
explícito no texto e o que pode ser entendido nas entrelinhas etc. (atividade 
de leitura) e talvez uma atividade de produção textual (pós-leitura).
UNIDADE 2
TÓPICO 1 - UNI AUTO ATIVIDADE 
Para realizar esta autoatividade, você pode ler os artigos:
•	 Discutindo o conceito de leitura: <https://periodicos.unifap.br/index.
php/letras/article/download/326/n1jose.pdf>.
•	 Conceito de leitura: <https://www.recantodasletras.com.br/resenhasdeli-
vros/1802399>.
•	 Formação dos conceitos de leitura:<http://coral.ufsm.br/lec/02_03/Dioni.htm>. 
•	 Ensino de estratégias de leitura: <http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572004000100014>. 
•	 Quatro estratégias de ensino para promover a leitura:<http://educaca-
ointegral.org.br/MÉTODOlogias/quatro-estrategias-de-ensino-para-pro-
mover-a-leitura/>. 
1 Nesta unidade estamos dedicados às formas de tornar o leitor 
proficiente, para isso, destacamos estratégias de leitura. Faça uma 
breve pesquisa nas indicações de leitura dadas e escreva, no quadro 
a seguir, como alguns autores definem leitura e estratégia de leitura, 
como mostra o exemplo:
14
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
Autor(a) e ano da 
publicação
Conceito de leitura Conceito de estratégia 
de leitura
PCN (2001)
A leitura é um processo no qual 
o leitor realiza um trabalho ativo 
de construção do significado do 
texto, a partir dos seus objetivos, 
do seu conhecimento sobre 
o assunto, sobre o autor, de 
tudo o que sabe sobre a língua: 
características do gênero, do 
portador, do sistema de escrita 
etc.
É o uso de procedimentos 
que permitem controlar 
o que vai sendo l ido, 
permitindo tomar decisões 
diante de dificuldades de 
compreensão, avançar na 
busca de esclarecimentos, 
validar no texto suposições 
feitas.
R.: Resposta individual. Todos os autores mencionados apresentarão a de-
finição de leitura como processo de atribuição de sentidos, com objetivos 
preestabelecidos. Todos, a seu modo, definirão estratégia de leitura como 
procedimentos a serem adotados para que os objetivos de leitura sejam 
atingidos.
2 Após preencher o quadro da questão anterior, analise os conceitos 
e depois apresente o que eles têm de semelhante e o que têm de 
diferente.
15
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
R.: Resposta individual. O acadêmico constatará que todos os autores 
definirão leitura como um processo de apropriação de sentidos com 
objetivos preestabelecidos e que estratégia de leitura se refere aos vários 
procedimentos adotados para se atingir os objetivos de leitura.
3 Neste livro estamos destacando o modelo interacional de leitura. Por 
meio dele o leitor interage com o texto e com o autor, tornando-se 
uma espécie de coprodutor, coautor do texto lido, já que atribui a ele 
as significações necessárias. Qual ou quais dos autores pesquisados 
na primeira questão se aproxima mais dessa visão de leitura?
R.: Resposta individual. Todos os autores mencionados direcionam seus 
textos para essa visão de leitura como processo interativo.
TÓPICO 1
1 A seguir apresentamos uma pequena fábula. Como professor(a) de 
língua espanhola, descreva quais as atividades de pré-leitura que 
poderiam ser desenvolvidas antes de entregar o texto aos alunos.
FIGURA 7 – FÁBULA
FONTE: <http://www.todolibro.es/365fabulasdelaabuelita-p-1286.html>. Acesso 
em: 15 jul. 2018.
16
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
TÓPICO 2
1 Responda às seguintes questões e depois explique por que você 
concluiu que as alternativas eram falsas ou verdadeiras.
Enseñanza y memoria
De todos los instrumentos del hombre, el más asombroso es, sin duda, el libro. 
Los demás son extensiones de su cuerpo. El microscopio, el telescopio, son 
extensiones de su vista;el teléfono es extensión de la voz; luego tenemos el 
arado y la espada, extensiones del brazo. Pero el libro es otra cosa: el libro 
es una extensión de la memoria y la imaginación. (BORGES)
Los contrarios a la educación de la memoria dicen que lo importante es que 
un niño aprenda a consultar un libro, y no que se sepa el libro de memoria. Es 
cierto que los libros están para ser consultados, pero los libros existen porque 
nuestra memoria es limitada, no porque el desarrollo de la memoria sea nocivo 
para la formación de un estudiante. También existen coches y trenes, pero 
no porque sea malo correr y hacer ejercicio, sino porque por mucho ejercicio 
que hagamos la velocidad que podemos alcanzar sin coches ni trenes es 
limitada. Como dice la hermosa cita de Borges que encabeza este texto, el 
libro es extensión de la memoria, igual que los demás instrumentos creados 
por el hombre lo son del cuerpo. Si esto es cierto, y los libros prolongan la 
memoria como el telescopio la vista, entonces no la sustituyen, porque no se 
puede prolongar un sentido del que se carece. Un libro para un desmemoriado 
R.: Resposta individual. Cada professor(a) planejará as atividades como lhe 
parecer mais adequada. No entanto, as atividades deverão retomar o que 
os alunos sabem sobre fábula, se já leram fábulas anteriormente, se sabem 
por que os protagonistas são animais etc.
2 Com relação ao processo de pré-leitura, analise as seguintes 
afirmações e escreva se são verdadeiras (V) ou falsas (F):
a) (F) Ler é um ato de decodificação, no qual buscamos os sentidos que o 
autor deixou no texto.
b) (V) O leitor, em uma visão interativa de leitura, atribui significação ao texto.
c) (F) A leitura traz conhecimentos que excluem os anteriores.
d) (F) Os conhecimentos necessários para a leitura são construídos apenas 
na escola.
e) (V) As atividades de pré-leitura são fundamentais para acionar os 
conhecimentos prévios.
17
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
es tan inútil como un telescopio para un ciego.
Por otra parte, se consulta lo que se supo y se ha olvidado, o aquello de cuya 
existencia se tiene noticia, pero no se puede consultar algo si no se sabe 
ya algo de ese algo. Si un científico no recuerda exactamente una fórmula, 
sabe dónde encontrarla y la reconoce en cuanto la ve, pero no puede buscar 
una fórmula cuya existencia ignora. Esto está, además, muy experimentado. 
Normalmente, cuando se dice a los alumnos que en un examen, de matemáticas 
por ejemplo, podrán utilizar el libro, los resultados son peores. Y es fácil de 
entender la razón. Durante el examen hojean distraídamente el libro a ver si 
encuentran una fórmula en la que encajen los datos del problema, y como no 
saben lo que están buscando, sencillamente no lo encuentran. El libro es un 
apoyo para la memoria, no un sustituto, pero los muchachos, en su ingenuidad, 
piensan que sí lo es.
Pero lo más grave es que esta ingenuidad, perdonable en los estudiantes, está 
muy extendida entre pedagogos. Ni siquiera un diccionario, el libro de consulta 
por excelencia, es útil para quien no tiene buena memoria. Dejemos de lado que 
es imposible manejarlo si no hemos aprendido previamente el orden alfabético. 
Si después de averiguar el significado de una palabra la olvidamos, esto es, no 
la incorporamos ya para siempre a nuestro vocabulario, la búsqueda ha sido 
una pérdida de tiempo. Del mismo modo, se puede entender perfectamente 
un teorema de física o un conflicto histórico, pero si acto seguido se olvida es 
como si no se hubiese entendido nunca. Si se quiere, se puede escribir en el 
agua, pero lo que se escriba va a desaparecer a medida que se escribe, y por 
muy sensatas que sean las cosas que se hayan escrito, es lo mismo que si no 
hubieran sido escritas nunca. 
(Ricardo Moreno Castillo: Panfleto antipedagógico, p. 6. Fragmento adaptado).
FONTE: <https://coberturamaxima.com.br/wp-content/plugins/download-monitor/
download.php?id=1516>. Acesso em: 18 jul. 2018.
A) Con relación al contenido general expuesto en el texto y el juicio 
del autor, analice las proposiciones y diga si son Verdaderas o Falsas: 
( F ) El ejercicio de la memoria o la memorización es nocivo para la 
formación del estudiante. 
( F ) La razón de la existencia de los libros es porque así no nos vemos 
obligados a aprender las cosas de memoria. 
( F ) Los exámenes de matemáticas son tan difíciles que muchas veces ni 
siquiera se aprueban con ayuda de un libro de consulta. 
( V ) No es posible buscar o consultar algo cuya existencia se ignora o 
desconoce por completo. 
( V ) Pedagogos y estudiantes comparten ingenuidad cuando piensan que 
un libro sustituye la memoria, cuando en realidad solo representa un 
apoyo para ella. 
18
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
Señale la secuencia correcta:
a) ( ) V, F, F, V, F.
b) ( ) F, F, V, V, F.
c) ( ) V, F, V, F, V.
d) ( X ) F, F, F, V, V. 
e) ( ) F, V, F, F, V.
R.: JUSTIFICATIVAS:
FALSA. Ao contrário todo o texto é uma defesa acirrada do autor em favor da 
memória. Quando no texto aparece essa afirmação, o autor a critica como 
um erro de concepção na pedagogia moderna: “no porque el desarrollo de 
la memoria sea nocivo para la formación de un estudiante”.
FALSA. Isso seria o que pensam os contrários à educação da memória. 
Os livros existem porque nossa memória é limitada, e precisamos de um 
apoio, mas não porque decorar as coisas seja nocivo para o processo de 
aprendizagem.
FALSA. Para o autor, nas provas de matemática os estudantes reprovam 
porque previamente não estudaram/memorizaram – fórmulas, por exemplo 
– e então, mesmo com o auxílio de um livro, não são capazes de encontrar 
onde está a fórmula certa para resolver o problema. A consulta só é positiva 
quando previamente se possui alguma noção, que é lembrada no momento 
posterior da consulta. Essa lembrança é fruto do exercício prévio da memória.
VERDADEIRA. É o que afirma o autor no segundo parágrafo do texto: “se 
consulta lo que se supo y se ha olvidado, o aquello de cuya existencia se tiene 
noticia, pero no se puede consultar algo si no se sabe ya algo de ese algo”.
VERDADEIRA. É o que se diz no texto no final do segundo parágrafo e no 
começo do terceiro: “El libro es un apoyo para la memoria, no un sustituto, 
pero los muchachos, en su ingenuidad, piensan que sí lo es”. “Pero lo más 
grave es que esta ingenuidad, perdonable en los estudiantes, está muy 
extendida entre pedagogos”.
B) Todavia siga llenando con Verdadero o Falso. A propósito del 
diccionario, el autor del texto proclama que:
( V ) Solo por el hecho de comenzar cualquier tipo de consulta en él es 
necesario haber memorizado previamente el orden alfabético.
( V ) Se trata del libro de consulta por excelencia.
( F ) Toda búsqueda en un diccionario constituye en sí misma una pérdida 
de tiempo.
( F) Consultar un diccionario es como escribir en el agua: poco después de 
haberlo hecho la acción se desvanece.
19
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
( V ) El diccionario será útil solo cuando seamos capaces de incorporar 
a nuestro vocabulario la palabra consultada, esto es, cuando la 
almacenemos en nuestra memoria. 
Señale la secuencia correcta:
a) ( X ) V, V, F, F, V.
b) ( ) F, F, V, V, F.
c) ( ) V, F, V, F, V.
d) ( ) V, V, F, V, V. 
e) ( ) F, V, F, F, V.
R.: JUSTIFICATIVAS:
VERDADEIRA. Com efeito, para consultar uma palavra ou o significado de 
uma palavra dada no dicionário, é preciso conhecer a ordem alfabética. Daí o 
Primeiro paradoxo aparente: o livro de consulta por excelência, o dicionário, 
precisa de um exercício de memória – embora este seja básico: decorar a 
ordem alfabética e tê-la presente no momento da busca.
VERDADEIRA. É o que se diz no texto “el libro de consulta por excelencia” 
(terceiro parágrafo).
FALSA. Para o autor, apenas uma consulta ao dicionário resultaria estéril se, 
uma vez averiguado o significado da palavra, logo após a esquecêssemos.
FALSA. Na opinião do autor, qualquer atividade intelectual e relacionada com 
a aprendizagemé comparável com a ação de escrever na água sempre que 
não inclua o exercício da memória, pois não será adequadamente aprendida. 
Então, apenas será estéril a consulta não acompanhada da retentiva, como 
já foi dito a propósito do item 2).
VERDADEIRA. Pelo que foi dito acima, itens 1 e 2.
2 Dado o texto, formule duas questões de localização e duas questões 
de interpretação com as respostas. As questões podem ser objetivas 
ou discursivas, procure apenas não utilizar apenas um dos tipos.
20
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
FIGURA 13 – VIÑETA
FONTE: <http://poesiaabierta.blogspot.com/2010/09/ay-que-frialdad-gaturro-o-
peor.html>. Acesso em: 20 jul. 2018.
R.: Resposta individual. Podem surgir perguntas de localização como: ¿Qué 
dijo Gaturro en el primer cuadro? ¿Qué características atribuye al medio virtual?
Já de interpretação podem surgir questões como: ¿Cómo es la expresión de 
Ághata en el tercer cuadro? ¿Qué puede indicar su expresión? ¿Cuál es la 
ironia que se puede percibir en el último cuadro?
3 Dado o texto, formule duas questões de localização e duas questões 
de interpretação com as respostas. As questões podem ser objetivas 
ou discursivas, procure apenas não utilizar apenas um dos tipos.
Consecuencias del acoso escolar para la víctima
21
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
Las consecuencias del acoso escolar son muchas y profundas. Para la 
víctima de acoso escolar, las consecuencias se notan con una evidente 
baja autoestima, actitudes pasivas, trastornos emocionales, problemas 
psicosomáticos, depresión, ansiedad o pensamientos suicidas. También se 
suman a esta lista, la pérdida de interés por las cuestiones relativas a los 
estudios, lo que puede desencadenar una situación de fracaso escolar, así 
como la aparición de trastornos fóbicos de difícil resolución.
¿Cómo detectar a una víctima de acoso escolar?
Las víctimas de acoso escolar suelen caracterizarse por presentar un 
constante aspecto contrariado, triste, deprimido o afligido, por faltar 
frecuentemente y tener miedo a las clases, o por tener un bajo rendimiento 
escolar. En el apartado físico, estas víctimas suelen somatizar en su cuerpo 
su problema, presentando dificultad para conciliar el sueño, dolores en el 
estómago, el pecho, de cabeza, náuseas y vómitos, así como llanto constante. 
Sin embargo, esto no quiere decir que todos los niños que presenten este 
cuadro estén sufriendo un acoso escolar. Antes de dar un diagnóstico al 
problema, es necesario investigar y observar más al niño.
Efectos del acoso escolar en el agresor
En cuanto a los efectos del bullying sobre los propios agresores, algunos 
estudios indican que los ejecutores pueden encontrarse en la antesala de las 
conductas delictivas. También el resto de espectadores, la masa silenciosa 
de compañeros que, de un modo u otro, se sienten amedrentados por la 
violencia de la que son testigos, se sienten afectados, pudiendo provocar 
cierta sensación de que ningún esfuerzo vale la pena en la construcción de 
relaciones positivas.
VICTIMAS DE ACOSO ESCOLAR
NO CONTESTARON
DANÕ A TUS COSAS
APODOS
GOLPES
BURLAS
15 %
21 % 27 %
31 %
6 %
31 %
27 %
21 %
15 %
6 %
GRÁFICA DE VÍCTIMAS DE ACOSO ESCOLAR EN MÉXICO
22
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
FONTE: <https://sites.google.com/site/acosoescolarensecundaria/consecuen-
cias>. Acesso em: 20 jul. 2018.
R.: Resposta individual. Localização: ¿Cuáles son las consecuencias del 
acoso escolar para la victima? ¿De acuerdo com el texto, cómo se puede 
detectar una víctima del acoso? ¿De acuerdo con el gráfico, cuál es la acti-
tud que más se asocia al acoso escolar?
Interpretação: ¿El acoso es un problema exclusivo de la escuela? ¿Cómo 
los padres pueden ayudar en casos de acoso escolar? ¿Y la escuela?
4 Analise a questão apresentada e depois descreva quais habilidades 
de leitura são necessárias e mobilizadas para uma boa leitura e 
identificação de resposta adequada.
Tópicos falsos sobre los españoles
Muchas personas tienen una idea equivocada respecto a los españoles. Es 
muy frecuente decir que a todos los españoles les gusta las corridas de toros, 
el flamenco y la paella. Eso no es del todo cierto. Al igual que a todos los 
ingleses no les gusta el fútbol, a todos los españoles no tiene por qué gustarle 
las corridas de toros. De hecho, hay un gran número de españoles que están 
23
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
en contra de la celebración de las corridas de toros, y no las considera su 
fiesta nacional. Ellos consideran que deberían de estar prohibidas porque 
el animal sufre.
Tampoco a todos los españoles les gusta el flamenco. Solo una pequeña 
parte de los españoles escucha flamenco. Por ejemplo, hay mucho más 
españoles que escuchan pop y rock inglés que flamenco. El flamenco se 
escucha y se practica sobretodo en Andalucía, en el sur de España. Allí hay 
más aficionados, pero menos de lo que la gente piensa.
La paella es un delicioso plato típico de España, pero no es una comida que 
se haga con mucha frecuencia en los hogares españoles. Es un plato que 
se encuentra en los restaurantes, sobretodo, en Valencia.
A) ¿Con qué frase resumirías este texto?
1. Los españoles son muy apasionados. 
2. Los españoles están todos los días en los bares cantando flamenco.
3. Hay mucha diversidad de gustos y aficiones entre los habitantes de España. 
4. La paella se suele comer escuchando flamenco y viendo los toros.
FONTE: <https://lingua.com/es/espanol/lectura/topicos-falsos/>. Acesso em: 20 jul. 2018.
HABILIDADES DE LEITURA MOBILIZADAS:
R.: A resposta correta é a 3. As habilidades mobilizadas são: localização, 
comparação, relação, redução e identificação da correta.
TÓPICO 3
1 Prepare e escreva, para o texto que segue, uma sequência de 
atividades de pré-leitura, leitura e pós-leitura. 
EL CONSUMISMO
P. Pedro Arrupe, S. J.
Una gran proporción de hombres y mujeres de los países ricos parecen haber 
cambiado la especie homo sapiens en homo consumens. Desde la infancia se 
nos viene modelando como consumidores a manos de una publicidad que es 
ya como el aire que respiramos. Una vez formado en ese homo consumens, 
él y ella influyen a la vez en la economía creando y justificando necesidades 
cada vez mayores: lo superfluo se torna conveniente, lo conveniente se hace 
24
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
necesario, lo necesario se convierte en indispensable. Se crea la sociedad 
de consumo, con valores, actitudes y leyes propias.
En esa sociedad, Libertad quiere decir uso ilimitado de bienes, servicios y 
dinero. Desarrollo significa tener más, industrialización, urbanización, aumento 
de ingresos per cápita. La información, según este esquema, es libre cuando 
viene de determinada dirección y empuja a determinadas metas. El fin de 
todo ello es abrir o ampliar mercados, aumentar los beneficios, y, para eso, 
convertir la global village en businesstown. El centro: mi yo. Los demás seres 
humanos, cosas para mí. El motivo: ganancias. La ley moral: la eficacia. 
Medios: todos los eficaces, “caiga quien caiga".
FONTE: <http://agora.xtec.cat/afapremia/wp-content/uploads/usu1270/2016/06/
EDUCACION-PERMANENTE-90-LECTURAS.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2018.
a) Atividades de pré-leitura:
b) Atividades de leitura:
c) Atividades de pós-leitura:
R.: Resposta individual, no entanto, deve-se observar se nas atividades de 
pré-leitura foram enfatizados os conhecimentos prévios; nas de leitura a 
compreensão e a interpretação; e, nas de pós-leitura, um posicionamento 
crítico, com produção de textos.
2 Apresentaremos na sequência uma breve atividade de pré-leitura. 
Explique com que objetivo ela seria usada, a que textos poderia estar 
associada e apontar, antes da leitura, de que texto (gênero textual) 
ela seria utilizada. Caso queira, pode mencionar títulos de textos. 
Antes del texto
Observa las imágenes siguientes:
25
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
FIGURA 25 – ALIMENTAÇÃO
FONTE: <http://www.curtamais.com.br/goiania/comidas-salvadoras-com-delivery-
de-segunda-a-domingo>. Acessoem: 22 jul. 2018.
FONTE: <https://www.peixeurbano.com.br/brasilia/detroit-beer-burger/
hamburguer-fritas-e-bebidawjfy>. Acesso em: 22 jul. 2018.
FIGURA 26 – HAMBURGUER
26
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
FIGURA 27 – BOLO
FONTE: <https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/mulher/comidas-tipicas-de-festa-
junina/>. Acesso em: 22 jul. 2018.
a) Para cada una de las figuras asocia cinco palabras. ¿Cuáles? ¿Por qué 
pensaste en estas palabras para la figura?
b) Sobre las figuras, ¿cuál te gustó más? ¿Por qué?
c) Piensa en tu comida preferida y haz un dibujo de ella. No necesitas poner 
tu nombre. Entrégalo al maestro. (Maestro: cuando todos tengan hecho 
sus dibujos, muéstralos al grupo para que ubiquen lo que es y quién lo 
hizo).
d) Ahora que ya conocemos nuestras comidas preferidas. ¿Ya comiste algo 
que nunca volverías a comer? Cuenta.
e) ¿Hay alguna comida que comiste una única vez, pero fue tan sabrosa que 
nunca la olvidaste? Cuenta.
f) ¿Hay una comida típica en tu familia? ¿Algo que caracterice las tradiciones 
de tu familia?
g) En tu país, ¿cuáles son las comidas típicas? Haz una lista con ellas.
R.: Alguns aspectos são individuais, mas predominará nas respostas que 
o objetivo deste conteúdo será trabalhar com as comidas típicas de cada 
país (principalmente os de fala hispânica), tratando, assim, dos aspectos 
culturais relacionados ao tema. Textos que podem ser utilizados durante a 
fase de leitura: receitas, texto expositivo de curiosidades culinárias, depoi-
mentos de pessoas que provaram as comidas típicas de algum país falante 
do espanhol etc.
3 Elabore um esquema completando as etapas do processo leitor. Isso 
o ajudará a fixar o que estudamos:
27
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
Proceso de 
lectura
prelectura postlecturalectura
R.: O acadêmico produzirá algo mais ou menos assim:
FIGURA 28 – RESPOSTA ESPERADA PARA A AUTOATIVIDADE 3
FONTE: <https://sites.google.com/site/idiomaiyiideitv/lecturas/esquemas-y-
mapas-conceptuales>. Acesso em: 22 jul. 2018.
28
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
UNIDADE 3
TÓPICO 1
1 Elabore um quadro comparativo entre gêneros e tipos textuais. 
Mostre o que há de comum e de diferente entre eles (caso queira, 
você também pode pesquisar o assunto em artigos, livros didáticos, 
manuais etc.).
R.: Embora cada acadêmico faça seu quadro de modo individual, não po-
derá faltar:
FIGURA 4 – QUADRO COMPARATIVO ENTRE GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS
FONTE: <http://dalvanalopesp.blogspot.com/2017/04/generos-e-tipos-textuais.
html>. Acesso em: 18 ago. 2018.
2 Analise os textos que seguem e identifique qual é o gênero discursivo 
e quais são os tipos textuais que predominam neles:
a) LA ROSA 
 (Juan Eduardo Zúñiga, España, 1929)
29
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
Ante el estudiante, un coche pasó rápidamente, pero él pudo entrever en su 
interior un bellísimo rostro femenino. Al día siguiente, a la misma hora, volvió 
a cruzar ante él y también atisbó la sombra clara del rostro entre los pliegues 
oscuros de un velo. El estudiante se preguntó quién era. Esperó al otro día, 
atento en el borde de la acera, y vio avanzar el coche con su caballo al trote 
y esta vez distinguió mejor a la mujer de grandes ojos claros que posaron 
en él su mirada.
Cada día el estudiante aguardaba el coche, intrigado y presa de la esperanza: 
cada vez la mujer le parecía más bella. Y, desde el fondo del coche, le sonrió 
y él tembló de pasión y todo ya perdió importancia, clases y profesores: sólo 
esperaría aquella hora en la que el coche cruzaba ante su puerta.
Y al fin vio lo que anhelaba: la mujer le saludó con un movimiento de la 
mano que apareció un instante a la altura de la boca sonriente, y entonces él 
siguió al coche, andando muy deprisa, yendo detrás por calles y plazas, sin 
perder de vista su caja bamboleante que se ocultaba al doblar una esquina 
y reaparecía al cruzar un puente.
Anduvo mucho tiempo y a veces sentía un gran cansancio, o bien, muy 
animoso, planeaba la conversación que sostendría con ella. Le pareció que 
pasaba por los mismos sitios, las mismas avenidas con nieblas, con sol o 
lluvias, de día o de noche, pero él seguía obstinado, seguro de alcanzarla, 
indiferente a inviernos o veranos.
Tras un largo trayecto interminable, en un lejano barrio, el coche finalmente se 
detuvo y él se aproximó con pasos vacilantes y cansados, aunque iba apoyado 
en un bastón. Con esfuerzo abrió la portezuela y dentro no había nadie.
Únicamente vio sobre el asiento de hule una rosa encarnada, húmeda y 
fresca. La cogió con su mano sarmentosa y aspiró el tenue aroma de la 
ilusión nunca conseguida.
FONTE: Misterios de las noches y los días, Madrid, Alfaguara, 1992, p. 121-122. 
Disponível em: <https://narrativabreve.com/2013/06/cuento-juan-eduardo-zuniga-
rosa.html>. Acesso em: 18 ago. 2018.
b) GUACAMOLE
Para su elaboración necesitaréis los siguientes ingredientes:
•	 3 aguacates maduros medianos.
•	 1 cebolla mediana (si puede ser, dulce).
•	 El zumo de una lima recién exprimida.
•	 Un pimiento jalapeño.
•	 Un chile serrano.
•	 Cilantro fresco recién picado.
•	 Un poco de sal (a discreción).
30
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
Modo de elaboración:
El primer paso es coger os aguacates, hacerles un corte profundo por todo su 
perímetro y poder separar sus dos mitades sin ningún problema. Quitaremos el 
hueso y le sacaremos la pulpa con una cuchara, la cual iremos depositando en 
un plato hondo.
Cuando hayamos sacado toda la pulpa podremos machacarla toda con un tenedor 
hasta dejarlo con una masa cremosa, pero con cierta consistencia, como si se 
tratase de un puré.
Una vez machacado agregaremos el zumo de lima recién exprimida para evitar 
que el aguacate se oxide y adquiera un color oscuro.
Por otro lado pelaremos la cebolla y picaremos la mitad en trozos muy finos, algo 
que podemos hacer o con un cuchillo muy afilado o con una mandolina, con lo 
que acabaremos rápidamente. La cebolla que hemos picado la incorporaremos 
al aguacate que tenemos en el plato ya triturado.
Picaremos el jalapeño muy fino, procurando quitarle las pepitas si no queremos 
que pique demasiado, lo incorporaremos al resto de ingredientes junto a un pellizco 
de sal y a unas hojas de cilantro fresco recién picado.
Con el tenedor removeremos todos los ingredientes para que poco a poco se vayan 
mezclando todos los ingredientes y encontrando el equilibrio entre todos ellos.
Ahora ya estará listo para consumir con cualquiera de las elaboraciones de 
la gastronomía mexicana que hayamos hecho, desde unos sencillos nachos 
hasta un plato de pollo o carne picante.
FONTE: <http://guacamolecasero.com/>. Acesso em: 18 ago. 2018.
c) SUSPENDEN A DIRECTOR Y PROFESORA DE UNA ESCUELA POR 
FALTA DE DILIGENCIA
Durante su turno una alumna fue agredida físicamente por sus compañeros.
Cuernavaca, Morelos a 21 de junio de 2013.
En la escuela “José María Morelos”, ubicada en este Estado, el director de 
la misma junto con la profesora del grupo 6° “A” fueron suspendidos por 
tiempo indeterminado, debido a que mientras este grupo se encontraba a 
su cargo, una alumna se vio agredida verbal y también físicamente, cuando 
uno de sus compañeros la tomó del cuello y comenzó a ahorcarla hasta 
dejarla inconsciente, la escena fue grabada y se encuentra actualmente en 
varias redes sociales. Ambas autoridades son juzgadas gravemente, pero 
la profesora es la que mayor carga tiene, pues se reportó que dejó a sus 
alumnos solos por un largo tiempo sin justificación alguna.
Reportero Alejandra Méndez.
FONTE: <https://www.ejemplode.com/44-redaccion/3209-ejemplo_de_noticia.
html>. Acesso em: 18 ago. 2018.
31
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
R.: 
a) Gênero: conto.
 Tipos: narração, descrição.
b) Gênero: receita.
 Tipo: injunção.
c) Gênero: notícia.
 Tipo: exposição.
TÓPICO 2
1 Com base no que foi estudado, faça um quadro comparativo entre 
resumo e resenha:
R.:
Resumo Resenha
Síntese de um texto anterior.
Uso de verbos discendi.
Respeito à sequência do texto original.
Refere-se normalmentea um texto 
verbal.
Pode ser: indicativo ou informativo.
Síntese de um texto anterior + parecer 
sobre ele.
Uso de verbos discendi.
A sequência é estabelecida pelo 
resenhista.
Refere-se a um objeto cultural.
Pode ser: descritiva, crítica ou 
temática.
2 Leia os resumos indicativos a seguir e identifique os seus elementos:
a) Resumen:
Este artículo trata de las dificultades de lectura y escritura que experimentan 
los estudiantes universitarios actualmente, y presenta los resultados de una 
investigación sobre este tema llevada a cabo en la Universidad EAN, de 
Bogotá, en 2015. En el estudio se diseñaron estrategias de fortalecimiento 
para dos cursos iniciales de lectura y escritura destinados a estudiantes 
de todas las carreras, además de pruebas de entrada y de salida. Estas 
actividades de investigación se fundaron en una concepción no instrumental 
de estas habilidades y el artículo argumenta cómo esta, al igual que el 
énfasis en la conciencia de los hábitos, las prácticas, las herramientas de 
32
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
la lectura crítica y los rasgos de la escritura argumentativa académica, son 
fundamentales para el desempeño crítico y argumentativo de los estudiantes 
universitarios.
Palabras-clave: Alfabetización académica; lectura crítica; escritura 
académica; argumentación; pensamiento crítico.
FONTE: TORRES PERDIGON, Andrea. Leer y escribir en la universidad: una experiencia 
desde una concepción no instrumental. Estud. pedagóg. [on-line]. 2017, v. 43, n. 1, p. 311-
329. Disponível em: <https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0718-
07052017000100018&lng=es&nrm=iso&tlng=es>. Acesso em: 19 ago. 2018.
b) Resumen:
Se analiza una experiencia de aula para enseñar lectura y escritura 
académicas. La experiencia estuvo orientada hacia el desarrollo de la 
competencia argumentativa a través de textos de opinión, tomando como 
base teórica y MÉTODOlógica la Pedagogía de Género, derivada de la 
Lingüística Sistémico-Funcional. La propuesta parte del conocimiento de los 
géneros discursivos y privilegia el trabajo conjunto y la visión del docente como 
mediador. Durante la intervención, se puso en juego los saberes previos, el 
sentido social del texto, la delimitación del campo, tenor y modo y el análisis 
de las formas del lenguaje al servicio de la intención comunicativa. Desde allí, 
quedaron en evidencia diversos problemas que persisten en los estudiantes a 
nivel de la lectura y la escritura: las insuficiencias en el conocimiento previo, 
la tensión análisis / síntesis, la transferibilidad del análisis, la dimensión 
argumentativa del género comentario, la extensión textual, la gestión de 
las fuentes y la construcción del otro. Concluimos que la introducción de 
problemáticas sociopolíticas a través de los textos es importante para la 
planificación de las secuencias didácticas, en tanto que van dirigidos hacia 
la formación de ciudadanos desde el derecho a la palabra, la pluralidad de 
puntos de vista, la participación democrática y la coexistencia en el disenso, 
en los textos escritos.
Palabras-clave: Lectura crítica; escritura académica; competencias 
comunicativas; formación profesional. 
FONTE: ROJAS GARCIA, Ilene; OLAVE ARIAS, Giohanny; CISNEROS ESTUPINAN, 
Mireya. Alfabetización académica y pedagogía de género discursivo en la Lingüística 
Sistémico Funcional: una experiencia de trabajo.  Rev. signos,  Valparaíso, v. 
49, supl. 1, p. 224-246, oct. 2016. Disponível em: <https://scielo.conicyt.cl/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0718-09342016000400011&lng=es&nrm=iso>. Acesso 
em: 19 ago. 2018.
33
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
R.:
a) Este artículo trata de las dificultades de lectura y escritura que 
experimentan los estudiantes universitarios actualmente (TEMA), 
y presenta los resultados de una investigación sobre este tema llevada 
a cabo en la Universidad EAN, de Bogotá, en 2015. En el estudio se 
diseñaron estrategias de fortalecimiento para dos cursos iniciales 
de lectura y escritura (OBJETIVO) destinados a estudiantes de 
todas las carreras, además de pruebas de entrada y de salida. Estas 
actividades de investigación se fundaron en una concepción no 
instrumental de estas habilidades (MÉTODO) y el artículo argumenta 
cómo esta, al igual que el énfasis en la conciencia de los hábitos, 
las prácticas, las herramientas de la lectura crítica y los rasgos de 
la escritura argumentativa académica, son fundamentales para el 
desempeño crítico y argumentativo de los estudiantes universitarios. 
(RESULTADOS)
b) Se analiza una experiencia de aula para enseñar lectura y escritura 
académicas (TEMA E OBJETIVO). La experiencia estuvo orientada hacia 
el desarrollo de la competencia argumentativa a través de textos de 
opinión, tomando como base teórica y MÉTODOlógica la Pedagogía 
de Género, derivada de la Lingüística Sistémico-Funcional. (MÉTODO) 
La propuesta parte del conocimiento de los géneros discursivos y privilegia 
el trabajo conjunto y la visión del docente como mediador. Durante la 
intervención, se puso en juego los saberes previos, el sentido social del 
texto, la delimitación del campo, tenor y modo y el análisis de las formas 
del lenguaje al servicio de la intención comunicativa. Desde allí, quedaron 
en evidencia diversos problemas que persisten en los estudiantes a nivel 
de la lectura y la escritura: las insuficiencias en el conocimiento previo, 
la tensión análisis / síntesis, la transferibilidad del análisis, la dimensión 
argumentativa del género comentario, la extensión textual, la gestión de 
las fuentes y la construcción del otro. Concluimos que la introducción 
de problemáticas sociopolíticas a través de los textos es importante 
para la planificación de las secuencias didácticas, en tanto que van 
dirigidos hacia la formación de ciudadanos desde el derecho a la 
palabra, la pluralidad de puntos de vista, la participación democrática 
y la coexistencia en el disenso, en los textos escritos. (RESULTADOS)
3 Leia o texto a seguir e desenvolva um resumo informativo:
34
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
Arqueólogos concluyen que el hombre llegó al noreste de Brasil hace 
22.000 años
Fernando Tadeu Moraes
Un artículo de unos investigadores franceses y brasileños ha traído nuevos datos 
a la discusión sobre la fecha de llegada del hombre a América al analizar tres 
terrenos arqueológicos en Piauí, en el noreste de Brasil, y mostrar evidencias 
de presencia humana en la región hace 22.000 años.
Los hallazgos de los investigadores, publicados en el periódico "Journal of 
Archaeological Science", suponen otra evidencia empírica contra el llamado 
paradigma "Clovis first", la teoría más antigua sobre la ocupación de las Américas.
Propuesto por arqueólogos de EUA en la década de 1930, el modelo sostiene 
que los primeros habitantes del continente vinieron a pie desde Asia durante la 
Edad del Hielo hace cerca de 13.000 años – cuando había un puente terrestre 
entre los dos continentes – y se dispersaron por las Américas.
Las excavaciones se hicieron entre 2008 y 2011 en la Toca da Tira Peia, 
localizada en el Parque Nacional Serra da Capivara, en Piauí, y se recogieron 
113 artefactos de piedra de cinco capas de suelo diferentes.
"Encontramos herramientas hechas a partir de materias primas que no se 
encuentran cerca del cobijo. Eso nos lleva a concluir que fueron escogidas, 
traídas, trabajadas y utilizadas por la acción humana", dice Gisele Felice, de 
la Universidad Federal del Valle del São Francisco.
Para los autores, eso significa que hubo hombres que vivieron en esa parte 
del mundo, como mínimo, 10.000 años antes de lo previsto.
FONTE: <http://www.lem.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conte
udo=728>. Acesso em: 19 ago. 2018.
R.: Resposta individual, no entanto, as seguintes informações deverão aparecer:
Segundo la noticia, investigadores franceses y brasileños descubrieron evi-
dencias de presencia humana en Brasil hace 22.000 años. De acuerdo con 
ella, las excavaciones, entre 2008y 2011 en la Toca da Tira Peia, localizada 
en el Parque Nacional Serra da Capivara, en Piauí, recogieron 113 artefactos 
de piedra de cinco capas de suelo diferentes, significando que hubo hombres 
en esta parte del mundo como mínimo, 10.000 años antes de lo previsto.
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HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
TÓPICO 3
1 Leia o resumo que segue e depois, indicando o nível de ensino e o 
ano, proponha uma sequência de atividades de pré-leitura, leitura e 
pós-leitura deste texto.
Resumen de El Principito
Narra las aventuras de un niño, que viene de un lejano planeta, del tamaño 
de una cajita de juguete. Cuando llega a la Tierra encuentra a un aviador 
abandonado en medio del inmenso desierto del Sahara porque su avión había 
sufrido una falla mecánica.
El principito cuenta el aviador: las puestas del sol, el cuidado de su rosa, y 
la gran lucha contra los baobabs que pueden acabar su lejano planeta. El 
pequeño personaje también narra las aventuras que tiene en los seis planetas 
antes de llegar al planeta Tierra. El primer planeta se encontraba habitado por 
un rey. Éste exigía que su autoridad fuera bien respetada y no aceptaba la 
desobediencia. Era un monarca absoluto. Pero, como era muy bueno, daba 
órdenes razonables.
El segundo planeta estaba habitado por un hombre vanidoso, cuya soberbia 
impedía ver su propia ridiculez. El vanidoso en cuanto vio llegar al principito 
a su planeta exclamó: ¡Ah! ¡Ah! “He aquí la vista de un admirador!” El tercer 
planeta estaba habitado por un bebedor.
Esta visita del principito fue breve, pero sumió al principito en una profunda 
tristeza. El bebedor se ahogaba en alcohol.
El cuarto planeta que había visitado el principito estaba habitado por el 
hombre de negocios quien vivía sumamente obsesionado por ser dueño 
absoluto de todo hasta llegar al límite de su propia soledad al no poder dar 
nada a los demás.
El quinto planeta era muy extraño y era el más pequeño de todos. Estaba 
habitado por el farolero, quien realizaba una faena muy esclavizante y por 
último el sexto planeta era un planeta diez veces más grande.
Estaba habitado por un geógrafo entrado en años.
El principito se encuentra en el planeta Tierra con el aviador (el narrador), 
con la serpiente, con el zorro (que le enseño la importancia del amor y la 
amistad), el guardagujas y el comerciante. La obra termino con el regreso 
del principito a su planeta, dejando triste al aviador.
FONTE: <https://www.milejemplos.com/resumenes/el-principito.html>. Acesso em: 
20 ago. 2018.
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HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
Nível de ensino: 
Ano: 
Sequência de atividades: 
R.: Resposta individual do acadêmico. No entanto, o professor pode pensar 
em mostrar uma ilustração do Pequeno Príncipe e pedir que os alunos falem 
sobre ela. Na sequência, verificar quem já ouviu falar da obra e do autor e 
se já a leu. Também pode, se houver possibilidade, passar o filme. Depois 
se poderia ler o resumo para verificar se contempla as informações mais 
importantes do livro. O professor deverá, igualmente, incluir atividades que 
analisem a estrutura deste gênero textual: o resumo.
2 Leia alguns trechos do artigo de Adriana Silva, intitulado Um estudo 
sobre as estratégias de leitura e os alunos de letras e elabore um 
resumo informativo sobre ele em espanhol. Se quiser lê-lo na íntegra, 
ele está disponível no endereço: <http://alb.org.br/arquivo-morto/
edicoes_anteriores/anais17/txtcompletos/sem10/COLE_2108.pdf>.
1 Introdução 
A leitura é uma atividade que requer do leitor não apenas habilidades 
linguísticas, como reconhecer palavras, estruturas sintáticas, sentidos de 
frases, mas também extralinguísticas, como acessar seus conhecimentos, 
estabelecer objetivos e expectativas para construir uma unidade de sentido 
(KLEIMAN, 1989; KOCH, 2002). 
A habilidade de leitura é importante para qualquer universitário, mas torna-
se especialmente importante para o aluno do curso de Letras, pois no futuro 
será responsável por continuar o processo de letramento de seus alunos de 
língua. Eles serão responsáveis na apresentação de textos e gêneros textuais 
para alunos em sala de aula, assim como avaliar a leitura, compreensão e 
produção textual. Durante o meu trabalho no curso de Letras, avaliando a 
leitura dos alunos, surgiu um questionamento: Será que o aluno de Letras pode 
ser considerado um bom leitor e tem conhecimento da leitura enquanto um 
processo complexo que envolve fatores linguísticos e extralinguísticos? Outras 
questões foram levantadas para buscar compreender o perfil leitor do aluno 
de Letras e sua perspectiva sobre a leitura. Será que esse aluno conhece e 
usa estratégias na sua leitura? Como percebe a atividade da leitura? Para 
tentar responder a essas questões, aplicou-se um questionário em alunos do 
4° período de Letras de uma faculdade particular para avaliar suas práticas 
de leitura. O perfil leitor desses alunos foi traçado a partir das análises de 
suas respostas. Com isso, pretende-se verificar os conhecimentos desses 
alunos sobre as estratégias de leitura, pois eles serão futuros professores de 
Língua Portuguesa e deverão ter conhecimentos teóricos e práticos sobre a 
37
HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
leitura para facilitar o processo ensino-aprendizagem em sala. Além disso, é 
preciso verificar se esses alunos têm deficiências, para se traçar metas que 
possam sanar seus problemas de leitura. 
[...]
A prática de leitura em sala de aula, no Curso Superior, indica que os alunos, 
na maioria das vezes, desconhecem as estratégias de leitura, pois foram 
treinados, na escola, para uma leitura mecânica ou "de passar os olhos". 
Constata-se que os alunos não se consideram bons leitores e julgam a leitura 
uma atividade chata e óbvia. Em função disso, ressalta-se a necessidade de 
se investigarem as crenças, perspectivas e concepções dos alunos sobre 
temas como a leitura. 
Os resultados mostraram que os alunos consideram a leitura como 
interpretação ou como produto, prevalecendo aqui a quantidade de material 
lido e não a qualidade da leitura. Além disso, nem sempre usam as estratégias 
de leitura de maneira consciente e isso abre espaço para que o professor, 
mesmo na graduação, venha a trabalhar as estratégias explicitamente em 
sala de aula. 
[...] 
Verificamos que não houve diferença significativa entre aqueles que se 
consideram bons e os maus leitores. Na verdade, a maioria desses alunos 
considera que o fato de ser um bom leitor está relacionado ao aspecto 
quantitativo da leitura e não à qualidade e à interpretação. Dessa forma, 
conclui-se que eles ainda percebem a leitura como um produto, apresentam 
um modelo mais tradicional de leitura. A princípio, é possível entender que 
esses alunos são mesmo maus leitores, mas quando verificamos o uso de 
estratégias, por meio do questionário, observa-se que nem tudo está perdido, 
mas, na maioria das vezes, não há o uso consciente dessas estratégias. 
[...]
A última questão foi apresentada para se verificar, na perspectiva dos 
alunos, quais seriam os maiores obstáculos encontrados para o exercício 
da leitura. Como já era esperado, o maior obstáculo foi a falta de tempo, 
pois, normalmente, trabalham durante o dia e frequentam o curso à noite. 
Ao responderem ao questionário, citaram a falta de conhecimentos para 
acompanhar a leitura, indicando que a leitura não é apenas decodificação, mas 
interação, mediada por fatores linguísticos, cognitivos e sociais (MARCUSCHI, 
2008). Em seguida, veio a resistência ao assunto, demonstrando a influência 
do leitor no processo de leitura. Além disso, citaram a preguiça, a não 
concentração e o uso de textos chatos como motivos para o afastamento 
da atividade de leitura. Esses fatores demonstram que não há leitura sem a 
participação do leitor, pois "um texto não existe, como um texto, a menos que 
alguém o processe como tal" (BEAUGRANDE, 1997, p. 13). [...]
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HABILIDADES EM LÍNGUA ESPANHOLA I
6 Considerações Finais
 
Conclui-se que esses alunos não são maus leitores ou leitoresmais ou menos, 
como se classificaram. Eles fazem o uso de estratégias de leitura, mas, muitas 
vezes, não de maneira consciente. Parece que consideram, ainda, a leitura 
como um produto de decodificação e não como o processamento de um texto. 
Considera-se que ainda estão preocupados com a quantidade de leitura e 
com fatores externos ao processo, como a falta de tempo, conflitos pessoais 
e textos chatos. Esses aspectos indicam, também, que muitos desses alunos 
não têm a leitura como um hábito. Dessa forma, como poderão cobrar de 
seus alunos o gosto e o hábito de leitura? Concluiu-se, através dos dados, 
que os alunos, futuros professores, ainda não se sentem confortáveis em 
relação à leitura. 
Neste trabalho, notou-se que, muitas vezes, que os graduandos demonstraram 
usar as estratégias de leitura, mas, geralmente, não têm noção desse uso. 
Surge a necessidade de se investigar mais sobre as crenças e concepções 
desses alunos em relação à leitura e suas práticas de leitura. O professor 
de Educação Superior precisa verificar quais são as crenças desses alunos 
sobre a leitura, avaliar como eles desenvolvem essa atividade, detectar 
falhas e dificuldades, para que se possa traçar caminhos que levem o aluno a 
desenvolver essa atividade de maneira satisfatória. A preocupação de qualquer 
professor, não apenas os de língua materna, deve ser a de formar cidadãos 
críticos e leitores proficientes. Para tal tarefa, o professor deve atuar como 
mediador, levar o aluno a conhecer e a aplicar as estratégias, a realizar a 
atividade de leitura como um jogo estratégico. Em trabalhos futuros, pretende-se 
abordar novamente a questão. Para isso, serão usados questionários abertos 
e entrevistas, para entender mais como os alunos de Letras compreendem o 
processo de leitura e como efetivam esse processo. Por meio desses estudos, 
espera-se compreender mais sobre o processo da leitura, entender como os 
alunos percebem o texto, se têm consciência da complexidade desse processo 
e, no futuro, propor metas de trabalho com a leitura em sala de aula.
R.: Resposta individual, mas deverá conter como ideias centrais:
La autora afirma que la lectura es un acto primordial para los estudiantes 
en la universidad. Según ella, los estudiantes universitarios necesitan de 
estrategias de lecturas que les posibiliten construir los conocimientos de 
cada asignatura. Para Silva, esas estrategias hacen con que se establezca 
las relaciones entre conocimientos previos y nuevos conocimientos. En 
investigación hecha con académicos de Letras, por medio de encuestas 
y cuestionarios, la autora concluyó que hubo un grupo de estudiantes que 
asoció buena lectura con cantidad de lectura. De mismo modo, percibió que 
se hace necesario investigar las concepciones de lectura de los profesores 
pues ellas interfieren en como leen nos estudiantes.

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