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FICHAMENTO GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA

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Faculdade Piaget
Disciplina: Nutrição, Saúde Pública e Epidemiologia
Professora: Adriana de Sousa Nagahashi Lourenço
Data: 
Aluno: Paulo Alberto Okiishi RGM 
Aluna: Selma Cena de Souza RGM 2521-18-2
FICHAMENTO GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA 2014
Apresentação: 
· 1ª edição, 2006 – Promovendo a alimentação saudável, apresenta as primeiras diretrizes alimentares oficiais para a população. Com as mudanças ocasionadas ao longo do tempo, surge a necessidade da elaboração de novas recomendações, a segunda edição foi então lançada (2014) após passar por processo de consulta pública. Pg. 5
· O guia alimentar reforça o compromisso do Ministério da Saúde em desenvolver estratégias que visem a promoção e a realização do direito humano à alimentação adequada (DHAA). Pg. 6
Introdução:
· No guia estão descritos um conjunto de orientações que objetivam promover a saúde da população brasileira através da alimentação saudável e adequada. Pg 11
· Espaços onde a promoção da saúde seja a temática como escolas, centro de referências sociais, unidades de saúde, lares podem fazer uso do guia alimentar como instrumento de conhecimento para nortear o autocuidado com a saúde individual e coletiva. Pg 11
O que você encontra nesse guia: 
· Princípios que norteiam sua elaboração. 
· Recomendações gerais sobre a escolha dos alimentos, 
· Orientações sobre como combinar alimentos na forma de refeições. 
· Orientações sobre o ato de comer e a comensalidade. 
· O capítulo 5 examina fatores que podem ser obstáculos para a adesão das pessoas às recomendações deste guia. 
· Síntese das recomendações em “Dez passos para a alimentação saudável e sugestões de leituras para aprofundar os conhecimentos abordados. Pg 12 e 13.
Capítulo 1: Princípios
Alimentação é mais que ingestão de nutrientes. 
· Refere-se a um olhar abrangente sobre a alimentação que leva em conta nutrientes, combinação de alimentos e dimensões culturais e sociais das práticas alimentares. Pg 15
· Estudos realizados pela ciência da nutrição foram fundamentais para criar políticas e ações destinadas à prevenir carências nutricionais específicas ou DCNTs decorrentes do consumo inadequado de sal, açúcar e gorduras de origem animal. Pg 15
· Preparações culinárias, o manuseio na combinação de alimentos e os modos de comer particulares, fortalecem o vínculo entre os indivíduos, o que se traduz em bem-estar. Pg 16
Recomendações sobre alimentação devem estar em sintonia com seu tempo
· Com o passar do tempo os indivíduos estão mudando os hábitos alimentares, o que se vê atualmente é o consumo de alimentos industrializados ricos em calorias e pobres em nutrientes, o que se traduz em risco de obesidade e DCNTs na população em geral. Pg 17
· Com as recomendações preconizadas pelo Guia alimentar, pretende-se minimizar as tendências desfavoráveis em relação à saúde da população decorrentes de escolhas alimentares inadequadas. Pg 17
Alimentação adequada e saudável deriva de sistema alimentar socialmente e ambientalmente sustentável.
· O sistema de produção e distribuição de alimentos pode proteger ou prejudicar o ambiente e isso depende da forma como são empregadas as técnicas de conservação do solo, proteção e tratamento de dejetos e outros pontos relacionados. Pg 18
· A integralidade da cadeia sistêmica de produção de forma sustentável é privilegiada pelo guia alimentar. Pg 20
Diferentes saberes geram o conhecimento para a formulação de guias alimentares 
· Estudos clínicos e experimentais são fundamentais para entender a interação dos alimentos no organismo, as informações contidas no guia apresentam base sólida que asseguram a saúde da população respeitando a cultura alimentar. Pg 20
Guias alimentares ampliam a autonomia nas escolhas alimentares
· O guia foi elaborado com o objetivo de trazer conhecimento em linguagem clara e de forma simples a toda a população sobre as características de uma alimentação saudável objetivando gerar autonomia nas escolhas alimentares. Pg 22
Capítulo 2: A escolha dos alimentos
· Recomendações gerais na escolha de alimentos para uma alimentação balanceada. Pg 25
· Descrição das categorias de alimentos: in natura, minimamente processados, processados e ultraprocessados. Pg 26 
· Alimentos in natura são retirados diretamente da natureza. Exemplos: tubérculos, raízes, ovos, frutas. Pg 26
· Alimentos minimamente processados: São os alimentos in natura que passaram por processo de limpeza, remoção de partes não comestíveis, moagem, secagem. Exemplos: feijões, frutas secas. Pg 29
· Óleos, gorduras, sal, açúcar: Usados nas refeições para temperar e fazer preparações culinárias. Óleo de soja, milho, manteiga.Pg 34
· Alimentos processados: Fabricados pela indústria com adição de sal, açúcar ou outra substância para torná-los mais duráveis e palatáveis. Exemplos: Cenoura, ervilhas em salmoura. Pg 38
· Alimentos ultraprocessados: Formulações industriais, com composição nutricional desbalanceada. Biscoitos, bolachas, refrigerantes. Pg 38
· Em cada categoria são apresentados os alimentos correspondentes, sugestões de consumo e as razões que justificam o consumo. 
Capítulo 3: Dos alimentos à refeição 
· Neste capítulo foram apresentadas combinações de alimentos do gupo in natura e minimamente processados e a variedade que podemos realizar entre eles. Pg 53
· As informações deste capitulo foram extraídas das análises da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre maio de 2008 e maio de 2009. 
· O grupo de pessoas estudadas neste capitulo são de brasileiros que privilegiam em sua alimentação alimentos in natura ou minimamente processados. Pg 53
· Este grupo representado por apenas um quinto da população brasileira revelou que suas refeições atendem a 85% das colorais totais de acordo com recomendações internacional da OMS. Pg 55
· Estudo anteriores com outros grupos de pessoas promovida pela IBGE, onde ficou constatado que a ingestão de alimentos in natura e minimamente processados atingiam apenas dois terços das mesmas necessidades. Pg 54
· As refeições estudadas foram café da manhã, almoço e janta. Importante ressaltar alguns dos alimentos não típicos devido as preferencias regionais. Pg 55
· Os alimentos nas três principais refeições do dia foram:
Café da manhã: café puro ou com leite, pão integral-francês-de queijo, frutas Mamão e manga ou suco de laranja), queijo, manteiga, cuscuz e bolo de mandioca. Pg 57
Almoço: arroz e feijão, arroz e lentilha, feijoada, coxa de frango assada, pernil , peixe, omelete, bife grelhado, alface, beterraba, jiló, couve refogada, repolho, vinagrete (tomate e cebola), angu, abobora, quiabo, bringela, polenta com queijo, batata , farinha de mandioca, farofa, salada de frutas, cocada, abacaxi, laranja e suco de cupuaçu. Pg 59 e 60
Janta: Arroz, feijão, fígado bovino, abobrinha refogada, Salada de folhas, ovo, maçã, Sopa de legumes, farinha de mandioca, açaí, macarrão, galeto, coxa de frango, repolho, moranga, laranja, Alface, tomate, omelete, mandioca de forno, peito de frango, abóbora com Arroz, carne moída com legumes quiabo e compota de jenipapo. Pg 62 e 63

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