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1 Módulo PM Processos de Negócio para a Manutenção Parte I Manual do Módulo de Manutenção do SAP Curso versão 15 Duração desta parte: 25 horas CME: 50124006 2 3 SAP PM Parte I Duração deste curso: 25 horas Objetivo: • Definir os elementos organizacionais relevantes utilizados no PM • Prover conhecimentos que viabilizem a participação no desenvolvimento do Blueprint do SAP Enterprise Asset Management (EAM > Gerenciamento de Ativos Empresariais) • Descrever os processos de negócio relevantes no gerenciamento de ativos empresariais 4 Índice: Unidade 1: Conceitos Básicos de PM Unidade 2: Navegação no SAP Unidade 3: Organização da Manutenção Unidade 4: Objetos Técnicos em PM Unidade 5: Processo de Manutenção Unidade 6: Manutenção Preventiva Unidade 7: Manutenção orientada a Projeto Unidade 8: Processos Suplementares de PM Unidade 9: Customizing no SAP ERP 5 UNIDADE 1 Conceitos Básicos de PM Lição 1: Conceitos Básicos e breve visão do Portfolio SAP Objetivos da Unidade • Conceitos Básicos • Descrever processos do SAP Enterprise Asset Management 6 UNIDADE 1 Lição 1 Conceitos Básicos e breve visão do Portfolio SAP Visão geral da lição Esta lição aborda conceitos básicos de Manutenção e os processos do SAP Enterprise Asset Management (EAM) Objetivos da lição Depois de concluir esta lição, você será capaz de: • Descrever conceitos básicos os processos de SAP Enterprise Asset Management Manutenção de Ativos Técnicos Figura 1: Ciclo de Vida de um Ativo Técnico 7 O ciclo de vida de um ativo técnica tem as seguintes fases: 1. Planejar o investimento • Coletar detalhes para projetos de investimento previstos (planejamento bottom-up) • Realizar pré-análise e avaliação de riscos • Elaborar o detalhamento do orçamento 2. Definição do Projeto • Definir o âmbito do projeto • Definir a estrutura e prazos do projeto 3. Seleção de fornecedores • Fazer os convites • Selecionar fornecedores • Criar uma ordem de compra ou contrato 4. Execução do Projeto • Planejar, controlar e monitorar as fases individuais do projeto • Realizar o intercâmbio de documentos através dos diversos departamentos e da empresa durante a execução 5. Manutenção no Centro (Plant Maintenance) • Estruturar o acervo técnico e disponibilizar as informações necessárias para a gestão de manutenção • Planejar as tarefas de manutenção e atribuir recursos requeridos • Registrar as tarefas executadas e os custos incorridos • Assegurar um ambiente de trabalho seguro 6. Suprimento externo • Fornecimento de serviços externos • Aquisição de materiais externos • Executar a gestão estratégica de relações com os fornecedores 7. Paradas e Revisões • Definir o projeto de desligamento e liberação • Assegurar a equipe de profissionais e licitar os serviços • Garantir a segurança dos funcionários 8. Gestão de Desempenho • Monitorar o desempenho dos ativos do ponto de vista operacional e financeiro Este curso aborda os detalhes da fase de manutenção da planta, na fase de contratação externa, e da fase de gestão de desempenho. 8 Tipos de Manutenção Planejada Figura 2: Tipos de Manutenção Planejada A manutenção de um sistema técnico compreende as seguintes tarefas: • Inspeção: Determinar o estado real do ativo • Manutenção: Manter a condição de projeto • Reparo: Restaurar à condição de projeto As organizações de manutenção geralmente executam outras atividades técnicas que não pertencem a plantas de manutenção. No entanto, estas atividades são realizadas utilizando o mesmo planejamento da ordem de manutenção e com o uso das mesmas ferramentas de processamento. A entidade de manutenção não só executa atividades de manutenção, tais como as definidas na Norma DIN-31051, mas também outras atividades técnicas e, portanto, utiliza as mesmas ferramentas. Outras atividades técnicas que uma organização de manutenção exerce são as seguintes: Modificação construção ou limpeza de ferramentas para Paradas ou Revisões e assistência de montagem de sistemas de suporte para a área de produção Quando se executa a manutenção, se pode usar várias estratégias destinadas a otimizar a disponibilidade de ativos. Isso ajuda a minimizar o risco de falhas e os custos de manutenção. Benefícios do Gerenciamento de Ativos através do SAP Enterprise O SAP Enterprise Asset Management (Gerenciamento de Ativos através do Sap Enterprise) ajuda a alavancar, na empresa, os seguintes benefícios para a manutenção da planta: • Aumento da disponibilidade de ativos • Transparência dos custos incorridos • Documentação das tarefas executadas • Planejamento e monitoramento abrangente • Histórico técnico 9 Manutenção baseada no SAP Figura 3: SAP ERP e EAM O portfólio de soluções mapeia tanto todo o ciclo de vida de um ativo técnico como os processos individuais de manutenção da planta. O SAP fornece soluções para as variadas áreas da indústria e soluções específicas de casos de negócio orientados para o processo. A solução contém uma combinação de componentes de aplicativos e tecnologia, selecionados de acordo com um objetivo de negócio específico. Como parte do software SAP Business Suite, a aplicação SAP Enterprise Resource Planning (ERP) modela todas as áreas-chave em uma empresa, tais como contabilidade, recursos humanos, logística e serviços corporativos (por exemplo, gestão imobiliária, gestão de viagens, e assim por diante). O SAP Enterprise Asset Management, como uma área de função do SAP ERP, mapeia a manutenção de instalações técnicas, utilizando a funcionalidade do SAP ERP e SAP NetWeaver®. O SAP Enterprise Asset Management, no sentido mais amplo, mapeia todas as fases do ciclo de vida de um ativo, como o planejamento de investimentos, gestão de projetos, seleção de fornecedores, a execução do projeto, manutenção, aquisição externa, processo de parada e gestão de desempenho. O SAP Enterprise Asset Management foca na manutenção a partir de apenas uma perspectiva técnica de ativos. É importante ressaltar que a manutenção de fábrica em um sistema SAP tem muitos aspectos de integração. A execução de tarefas de manutenção está sempre embutida no contexto global de uma empresa, e deve, portanto, considerar a contabilidade, produção, gestão de materiais, e outras áreas. 10 Integração do Módulo de Manutenção (PM) Figura 4: Integração do Módulo de Manutenção (PM) Este curso trata da integração do PM com módulos tais como Administração de materiais (MM), Controladoria (CO) e Contabilidade Financeira (FI) do ponto de vista de aplicação. Gestão de Ativos Ativos Controladoria Área Contábil Custos Liquidações Orçamento Financeiro Empresa (Company Code) Contas G/L Recursos Humanos Números pessoais Programação de Serviço Qualificações Requisitos de Perfil Planejar Investimento Programas de Investimento Ordens de Investimento Orçamento Gestão de Projeto WBS Elemento PEP Rede Produção Centro Centros de Trabalho Listas Técnicas Planej. Capacidade MM Centro Gestão de Inventário Serviços Planejar Materiais Compras PM Manutenção 11 Processos no SAP Enterprise Asset Management (EAM) A manutenção e as tarefas de manutenção preventiva são realizadas em diversas áreas de negócio, e às vezes apresentam desafios complexos para os planejadores e técnicos de manutenção, cujas atividades precisam ser mapeadas no sistema de software. Os processos do SAP Enterprise Asset Management (EAM) podem ser classificados da seguinte forma: 1. Processos de partida • Definir estruturas organizacionais • Definir a estrutura de ativos 2. Processos Básicos • Manutenção corretiva ou manutenção de avaria (quebra) • Manutenção preventiva • Execução de tarefas programadas. 3. Processos de apoio • Controladoria (custeio e liquidação) • Investimento e plano orçamentário • Planejamento de projeto para grandes tarefas • Planejamento de capacidade para oficinas e indivíduos • Planejamento de materiais e compras• Restauração de peças de reposição (interna e por subcontratação) • Gestão de ativos em "pool" (planejamento de necessidades de veículos e equipamentos) • Configuração de ativos (monitorização do nível de construção) • Gerenciamento de desenergização (WCM) • Transferência e aquisição de objetos técnicos • Relatórios • Monitoramento e controle de ativos Diferenciação de processos Diferentes empresas têm necessidades diferentes, por conseguinte, é útil para examinar os processos em detalhe e diferenciá-los de acordo com critérios específicos. O processo de diferenciação ocorre com os seguintes critérios: • Âmbito de ativos (capital-intensivo ou não capital-intensivo ) • Tipo e âmbito da tarefa (tarefa única, pacote de trabalho e tarefa principal) • Tamanho da empresa • Setor e tipo de indústria • Metodologia de execução (SAP GUI, portal, e dispositivos móveis) Para assegurar a implementação eficiente de um sistema de software, isto auxilia quando os requisitos da respectiva companhia já estão atendidos pelo sistema standard, com os processos padrão pré- definidos que são diferenciados de acordo com os critérios. Dependendo de como os critérios de diferenciação são ponderados, o SAP Enterprise Asset Management fornece um ambiente confiável, especialmente para empresas do tipo capital-intensivo. 12 Neste ambiente, se pode executar os processos do SAP GUI standard (trabalho convencional no sistema back-end), em um front-end baseado na Web ou a partir de um dispositivo móvel ("mobile"), dependendo do nível de capacitação e localização dos funcionários envolvidos. Mesmo em empresas menos capital-intensivas podem usar o SAP Enterprise Asset Management para simplificar e agilizar os processos em vários módulos no âmbito do sistema. SAP Enterprise Figura 5: SAP ERP e SAP Enterprise Do ponto de vista tecnológico, o SAP ERP é executado no SAP Enterprise e, portanto, é incorporado na arquitetura orientada a serviços (SOA). A Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) é aberta e flexível, e também pode conectar-se a outras aplicações SAP e não-SAP via web-services. Esta facilidade de ligação ajuda a proteger os investimentos de TI existentes. O componente mais importante do SAP Enterprise é a plataforma de aplicações, que consiste na linguagem ABAP e no ambiente Java. A Plataforma de Aplicações também contém os seguintes componentes que são frequentemente utilizados no Módulo PM: • Provedor de conhecimento (KPro) - uma infra-estrutura de gerenciamento de documentos em geral • SAP Records Management - gerenciamento de arquivo eletrônico • Gestão de caso 13 Além de uma infra-estrutura de portal, o SAP Enterprise fornece os seguintes componentes: • Uma infra-estrutura móvel para se conectar a dispositivos finais móveis (mobile). • SAP Process Integration para conexão com processos. • Gestão centralizada de dados mestres (MDM - Master Data Management). Interfaces de Usuários SAP Figura 6: Interfaces de Usuário – SAP GUI ou Portal Existem várias opções disponíveis para se conectar a um sistema SAP. O SAP GUI é o método convencional de se conectar a um sistema SAP. O SAP GUI é, geralmente, instalado na estação de trabalho local e forma a interface gráfica que é composta de tela SAP de acesso fácil, barra de ferramentas padrão, e assim por diante. O menu padrão apresentado pode ser substituído por um menu baseado em função. Ao contrário do menu padrão, o menu baseado em função indica diretamente as operações que os usuários necessitam para o seu trabalho diário, desde que tenham as autorizações necessárias. Outra opção para se conectar a um sistema SAP é através de um portal Web. Os portais são baseados em HTML, e permitem o acesso a praticamente qualquer sistema (também sistemas não-SAP), através da intranet ou Internet. O SAP NetWeaver Business Client (NWBC) combina as vantagens do SAP GUI (velocidade principalmente através de instalação local) e o portal (processamento simplificado até mesmo para não especialistas). 14 UNIDADE 2 Navegação no SAP Gui Lição 1: Logon e Telas Lição 2: Chamada de Funções e Transações Lição 3: Utilizando a Ajuda (Help) Lição 4: Configuração da interface do Usuário Objetivos da Unidade • Conhecer as telas e recursos do Logon • Chamar transações e funções • Utilizar os recursos de Help (Ajuda) • Configurar a interface do usuário 15 UNIDADE 2 Lição 1 Logon e Estrutura de Tela Visão geral da lição Nesta lição, você aprenderá sobre o logon no sistema e sobre o significado dos vários elementos da tela SAP GUI. Objetivos da lição Depois de completar esta lição, você será capaz de: • Fazer logon no sistema com sucesso • Conhecer e usar elementos de uma tela SAP GUI Exemplo de Negócios Como fazer logon em sistemas SAP e quais são os usos de vários elementos da tela SAP GUI? Login no sistema no sistema Você pode acessar sistemas SAP usando programas front-end á partir de módulos variados; por exemplo, o front-end do SAP Business Information Warehouse (SAP BW) é o Business Explorer (BEX). Todas as soluções SAP são, no entanto, acessíveis usando um programa de front-end geral, o SAP GUI (Graphical User Interface). O SAP GUI é o programa padrão para acessar quase todas as soluções SAP. Existem várias variantes de SAP GUI. Essas variantes são todas graficamente equivalentes, mas adaptadas para uso em diferentes ambientes. Por uma questão de simplicidade, outras descrições referem-se ao SAP GUI para o ambiente Windows. O programa SAP GUI conecta o computador local com um sistema SAP específico. Teoricamente, você pode especificar o sistema SAP necessário no nível da linha de comando ao chamar o programa SAP GUI. Na prática, você nunca precisa fazer isso. Para iniciar o SAP GUI, a SAP fornece outro programa: SAP Logon. Quando você invoca o SAP Logon, ele exibe uma lista de sistemas SAP para os quais você pode iniciar o processo de logon. Esta lista deriva de um arquivo no computador local: saplogon.ini. Este arquivo normalmente é pré-configurado centralmente e disponibilizado para usuários finais. Durante o logon, o programa SAP Logon também permite a distribuição de carga de logon usando os recursos disponíveis para o sistema selecionado. Ao iniciar uma sessão em um sistema SAP, você será solicitado a inserir as seguintes informações: usuário e senha. Se você implementou uma solução SingleSignOn (SSO), talvez você não precise inserir essa informação. Você também tem a opção de especificar um cliente ao iniciar a sessão; o campo "Mandante" (client) normalmente já contém um valor padrão apropriado. Dica: um Mandante geralmente representa uma empresa em um sistema SAP. Isso significa que, se um sistema SAP tiver vários Mandantes, várias empresas podem ser representadas e simultaneamente ativas nesse sistema. O Mandante possui um campo de chave correspondente nas tabelas do banco de dados usado por esse sistema SAP. 16 Figura 7: Programa SAP Logon Se você estiver em um Mandante, você só pode acessar dados para esse Mandante específico. Os Mandantes, portanto, correspondem a entidades comerciais independentes. Ao iniciar uma sessão, você pode selecionar uma linguagem de logon suportada por esse sistema. Os sistemas SAP podem suportar um grande número de idiomas, sendo o mínimo o inglês e outro idioma selecionado. O número de idiomas instalados determina quais idiomas o seu sistema suporta. Na tela de logon, você também tem a opção de usar a tecla Nova senha para alterar sua senha, no máximo, uma vez por dia. O administrador do sistema pode adicionar texto adicional à sua tela de logon. Para fazer isso, consulte a Nota SAP 205487. Nota: as Notas SAP contêm informações detalhadas sobre certas funções ou correções de erros conhecidos nos produtos SAP. Você pode acessar o SAP Notes através, por exemplo, do SAP Service Marketplace na Intemet, usando um usuário e senha válidos: hgp: //service.sap.com/notes Dica: No decorrer de um logon paraum sistema, você pode trabalhar em várias sessões (processando Windows de um sistema SAP) simultaneamente. O administrador do sistema pode usar um parâmetro do sistema para definir quantas sessões são permitidas para cada logon no sistema SAP. Este parâmetro (rdisp / max_alt_modes) é válido para todos os usuários desse sistema e pode ser configurado para qualquer valor entre 2 e 6. Figura 8: Tela de logon para um sistema SAP 17 Os dados do usuário são armazenados no sistema pelo cliente, ou seja, você pode, por exemplo, fazer logon no Mandante 100 no seu sistema, mas você não terá um usuário para o Mandante 200, mesmo que seu sistema tenha um Mandante 200. Os dados para um usuário particular em um Mandante, é chamado de registro mestre do usuário. Vários logons são registrados a partir do SAP R / 3 4.6. Isso é por razões de segurança e licenciamento. Se o mesmo usuário fizer logon mais de uma vez, então, para cada logon subseqüente, o sistema exibirá uma mensagem de aviso que oferece ao usuário as três opções a seguir: ° Continuar com este logon e termine todos os outros logons no sistema ° Continuar com este logon sem terminar nenhum outro logon no sistema (este é registrado) ° Terminar este logon Depois de iniciar sessão com sucesso, a tela inicial do sistema SAP aparece; Esta tela também é conhecida como a tela SAP Easy Access. Estrutura de tela A tela SAP Easy Access é a tela inicial padrão em sistemas SAP. O lado esquerdo da tela contém uma hierarquia de árvore dos menus disponíveis no sistema SAP; Você pode usar o lado direito da tela para exibir o logotipo da sua empresa. Este gráfico é disponibilizado centralmente pelo administrador do sistema e não pode ser configurado por usuários individuais. Figura 9: Tela SAP Easy Access Você pode encontrar uma descrição detalhada de como configurar o gráfico no SAP Easy Access em Suplementos → Informações para a Administração (se você tiver a autorização adequada). Observe que o gráfico é armazenado no sistema e trazido para a frente sempre que um usuário faz logon. Embora seja trazido em forma comprimida, o gráfico não deve exceder 20 KB. Você também pode impedir que o gráfico seja exibido escolhendo a configuração Conexão de baixa velocidade no programa SAP Logon (consulte a Nota SAP 161053) ou usando Suplementos → 18 Configurações na tela SAP Easy Access. Você pode exibir uma tela típica (com vários elementos), por exemplo, escolhendo Sistema → Especificações de usuário → Dados próprios, seguido da página de seleção Padrões. Você verá esta tela com os dados para seu próprio usuário: Figura 10: Manter o perfil de usuário Uma tela SAP pode conter os seguintes elementos de tela: • Campo de comando: você pode iniciar aplicativos diretamente digitando a transação correspondente no campo de comando (isso é padrão). Você pode encontrar o código de transação para um aplicativo no menu de síntese na tela SAP Easy Access, na barra de status (veja abaixo) ou no próprio aplicativo em Sistema -> Status. • Barra de menus: a barra de menu é a linha superior de qualquer janela primária no sistema SAP. Os menus mostrados aqui dependem do aplicativo em que você estiver. Esses menus também podem conter menus em cascata. • Barra de ferramentas padrão: os botões na barra de ferramentas padrão são mostrados em todas as telas SAP. Se eles não estiverem disponíveis em um aplicativo, os botões fora de uso nessa tela são desativados. Se você colocar o cursor sobre um botão por um certo tempo, o sistema exibirá uma bandeira com o nome ou a função do botão. Se aadequado, a configuração da tecla de função correspondente também é exibida. • Barra de título: a barra de título apresenta o nome da função em que você está atualmente. • Barra de ferramentas do aplicativo: isso mostra os botões disponíveis no aplicativo que você está atualmente. • Caixas de seleção: as caixas de seleção permitem selecionar várias opções de um grupo de campos. • Botões de rádio: permitem selecionar só uma opção. • Guia, aba ou Tab: isso permite que você organize várias áreas de tela para melhorar a clareza. 19 • Barra de status: a barra de status exibe informações sobre o status atual do sistema, como avisos e erros. Você também pode alterar a variante de exibição para mostrar, por exemplo, o código da transação em que você está atualmente. Outros elementos incluem, por exemplo, campos de entrada e botões de pressão. 20 UNIDADE 2 Lição 2 Chamada de Funções e Transações Visão geral da lição Esta lição apresentará várias formas de chamar funções em sistemas SAP. Objetivos da lição Depois de completar esta lição, você será capaz de: • Usar vários métodos para chamar as funções do sistema SAP • Descrever os menus padrão do Sistema e Ajuda. Exemplo de Negócios Nenhum Lista de Favoritos e Menu do Usuário Depois de iniciar sessão, no lado esquerdo da tela você tem duas árvores de visão geral à sua disposição para selecionar funções: - A lista de favoritos definida pelo usuário - O menu de usuário baseado em função ou o menu SAP A lista de favoritos contém funções do sistema SAP ou links para conteúdo da Internet ou para arquivos no computador local do usuário final. A lista de favoritos, que está inicialmente vazia, pode ser editada por cada usuário final de acordo com suas preferências; Você só pode ver sua própria lista de favoritos. Uma vez que os dados nos favoritos são armazenados no sistema SAP, cada usuário pode ter diferentes conjuntos de favoritos em diferentes sistemas. Os favoritos podem ser organizados em pastas. Você pode editar seus favoritos na tela SAP Easy Access usando o menu Favoritos. O menu Favoritos oferece a opção de adicionar uma função do menu do usuário (ou SAP) à sua lista pessoal de favoritos selecionando a função e escolhendo Favoritos -> Adicionar. Você também tem a opção de usar o mouse para arrastar e soltar. Você pode adicionar URLs ou links para arquivos na sua lista de favoritos escolhendo Favoritos -> Adicionar outros objetos. Clique no símbolo do triângulo à esquerda do símbolo do arquivo para expandir ou reduzir a lista de favoritos. O usuário final pode alternar do menu de usuário baseado em função para o menu padrão SAP (se as configurações do sistema permitir isso). Dica: os administradores do sistema podem usar a tabela USERS_SSM para determinar se os usuários podem ou não alternar entre o menu SAP e seus menus de usuário. Se ambos os menus não forem permitidos, o menu do usuário ainda será exibido. A disponibilidade do usuário ou do menu SAP não afeta as autorizações de um usuário. Em outras palavras, os usuários sempre podem usar o código de transação (veja abaixo) para chamar transações para as quais eles tenham autorização. 21 Figura 11: Lista de favoritos e menu do usuário O menu de usuário baseado em função é criado de acordo com a (s) função (es) atribuída (s) ao usuário e é transferido para a frente. Isso significa que faz sentido manter os perfís tão pequenos quanto possível porque perfís grandes podem levar muito tempo para serem transferidos para o front end em certas circunstâncias. Se um usuário tiver várias funções atribuídas, algumas funções podem ser repetidas em diferentes partes do menu de usuário baseado em função. Se você quiser evitar isso, consulte a Nota SAP 357693 (e as outras notas SAP a que se refere) para obter informações sobre como encontrar e excluir duplicatas e outros assuntos relacionados. Dica: desde que você tenha a autorização apropriada, você também pode exibir menus de usuário além dos designados em você no registro mestre do usuário. Para fazer isso, escolha Outro menu. Use Criar função para iniciar a transação de manutenção de função - transação PFCG. Chamada de Funções Você tem várias opções para navegar em um sistema SAP: ° Ao inserir códigos de transação no campo de comando ° Ao escolher itens de menus na barra de menu ° Ao escolher itens da listade favoritos ou do usuário ou dos menus SAP Você pode usar o teclado para acessar a tela SAP Easy Access ou o campo de comando e chamar as funções do sistema a partir daí. Dica: use as seguintes teclas para navegar usando o teclado: ° TAB: vai ao próximo elemento de campo dentro de um grupo de campo ° Ctrl + TAB: vai de um grupo Held para o primeiro elemento do próximo grupo de campo ° Ctrl + /: vai diretamente para o campo de comando Você pode encontrar outros atalhos usando o botão Personalizar o layout local (Alt + FI2) -> Sapgui Help. 22 Quando o campo de comando está ativo, você pode usar a tecla F1 para exibir entradas possíveis para esse importante campo. As seguintes entradas são possíveis: • /n para cancelar a transação atual • /n #### para chamar a transação #### diretamente de outra transação. Sem o prefixo, você só pode chamar #### da tela SAP Easy Access • /O para exibir uma visão geral das sessões • /O #### para chamar a transação #### em uma nova sessão diretamente de outra transação • /NEND para terminar a sessão de logon com uma caixa de diálogo de confirmação • /NEX para encerrar a sessão de logon sem uma caixa de diálogo de confirmação • /L para excluir a sessão que você está usando atualmente Nota: O campo de comando é uma exceção na medida em que a escolha da tecla F4 não exibe a ajuda de entrada. A chave F4 no campo de comando lista as últimas 15 entradas diferentes no campo de comando. Esta lista é armazenada no registro no front-end e é válida para todas as sessões no front-end (independentemente do sistema usado). Figura 12: Várias opções de navegação Dica: Ao inserir search_sap_menu ou search_user_menu no campo de comando, você pode pesquisar no menu padrão da SAP ou no seu menu de usuário. O resultado de tal pesquisa é uma lista de hits que mostra como navegar para as funções encontradas usando os menus ou os códigos de transação. Você pode navegar para os menus na barra de menus usando a combinação de teclas Alt + <letra sublinhada da opção de menu necessária> . 23 Menus do Sistema e de Ajuda Os menus do Sistema e de Help estão sempre disponíveis com as mesmas opções em todas as telas de um sistema SAP. Este menu também contém funções que você só pode acessar usando este menu (e não de outra maneira). Você pode fazer logoff usando Sistema → Sair e exibir informações úteis no seu sistema e a função que você está usando, como o código da transação, escolhendo Sistema → Status. Figura 13: Menus do sistema e de ajuda Você pode usar o menu de Ajuda (Help) para acessar a documentação online. Você também pode exibir as "Release Notes" e configurar as configurações padrão para sua Ajuda da tecla F4. Aqui tem uma opção de link sensível ao contexto para a seção da documentação online relevante para a função que você está usando. A ajuda sensível ao contexto também é chamada de Ajuda do aplicativo. A ferramenta para acessar a documentação online como um todo é a Biblioteca SAP. 24 UNIDADE 2 Lição 3 Utilizando a Ajuda (Help) Visão geral da lição Esta lição abrange as opções de ajuda fornecidas pelas chaves F1 e F4. Objetivos da lição Depois de completar esta lição, você será capaz de: • Usar as funções básicas da tecla de ajuda F1 • Usar as funções básicas da tecla de ajuda F4 • Exibir as informações na documentação on-line Exemplo de Negócios Você precisa de mais informações em campos que estão prontos para a entrada (por exemplo, qual é a finalidade do campo ou quais valores você pode inserir). Tecla de Ajuda F1 Você pode usar a tecla F1 para exibir uma explicação de campos, menus, funções e mensagens. A tecla F1 também exibe informações técnicas no campo relevante. Esta informação inclui, por exemplo, o parâmetro ID que você precisa para definir valores padrão específicos do usuário para campos de entrada que também estão vinculados ao ID do parâmetro. Você também pode exibir informações interessantes, por exemplo, chamando a ajuda F1 para o campo de comando. Você também pode usar outros botões na caixa de diálogo do Assistente de Desempenho para exibir informações no campo selecionado. Uma das informações mais importantes, além do link para o aplicativo sensível ao contexto do Help, é o link para a Informação técnica. As informações técnicas são usadas para exibir informações detalhadas, como o parâmetro ID atribuído ao campo. Os parâmetros de IDs não são abordados em detalhes neste momento. Nota: talvez seja necessário ativar o Assistente de desempenho primeiro usando o menu Ajuda → Configurações ... → Ajuda F1. 25 Figura 14: Tecla de ajuda F1 Tecla de Ajuda F4 Você pode usar a tecla F4 para exibir informações sobre possíveis valores de entrada. Você também pode chamar a tecla de ajuda F4 para um campo usando o botão imediatamente à direita do campo selecionado. Se um campo contiver um símbolo de marcação, você pode seguir o próximo passo nesse aplicativo depois de inserir um valor permitido (entrada requerida). Você pode usar variantes de transação ou tela, ou Customizing para marcar campos como obrigatórios ou opcionais, ocultos ou preenchidos com valores padrão ocultos. Figura 15: Tecla de ajuda F4 26 A tecla de ajuda F4 exibe uma lista de entradas possíveis para um campo. Se houver um grande número de entradas possíveis, é exibida uma tela de seleção separada. Se houver uma longa lista de resultados, a ajuda de F4 só exibe tantas entradas como o usuário especificou na guia da Ajuda F4 no caminho Ajuda → Configurações ... O valor padrão para o número máximo de acessos exibidos é 500. Vale a pena se familiarizar com as outras configurações que você pode fazer aqui. Biblioteca SAP (Documentação online). A Biblioteca SAP é uma ajuda útil para conhecer as funções do sistema. Permite acessar a documentação online. A informação armazenada aqui não descreve apenas como usar as funções do sistema, também explica os conceitos de arquitetura do sistema, fornece exemplos de como você pode configurar vários processos e adverte sobre possíveis erros de usuário e suas conseqüências. A documentação online também contém várias dicas e truques para ajudá-lo a realizar tarefas comuns de forma mais fácil e rápida. Figura 16: Biblioteca SAP. Dica: Você também pode acessar a Biblioteca SAP na Internet. Para fazer isso, acesse http://help.sap.com ou procure em http://www.sap.com→Education→SAP HelpPortal.. Você pode acessar a documentação completa do produto para todos os lançamentos aqui. Também está disponível uma pesquisa de texto completo de fácil utilização por solução. Cabe observar que há alguma ajuda disponível também em português, normalmente não na última versão. http://help.sap.com/ http://www.sap.com/ 27 UNIDADE 2 Lição 4 Personalizar a interface do usuário Visão geral da lição Durante esta lição, você aprenderá sobre várias opções para personalizar a aparência de seu SAP GUI. Objetivos da lição Depois de completar esta lição, você será capaz de usar várias opções para personalizar o sistema SAP Exemplo de Negócios Você deseja personalizar seu acesso aos sistemas SAP. Métodos para Personalizar o SAP GUI Os usuários finais possuem várias opções de personalização à sua disposição. Alguns são descritos aqui. Você pode usar Suplementos -> Configurações para alterar a aparência da tela inicial, por exemplo, desligando a exibição de gráficos no lado direito da tela ou exibindo nomes técnicos (códigos de transação) na tela SAP Easy Access. Use o botão de cores (último botão à direita, da barra de ferramentas) para personalizar o layout local. As opções disponíveis no botão de Personalizar do layout local incluem, em Opções ... → Dados locais, opções de administração para o histórico de entrada. Quando o histórico de entrada está ativo, ele cria um banco de dados de front-end pequeno que contém o último n número de entradas feitas em campos de entrada em transações. Você pode definiro valor de n você mesmo. Essas entradas são fornecidas como ajuda de entrada para campos que são devidamente declarados. Há um ligeiro atraso no histórico de entrada, que você pode minimizar, escolhendo Opções ... → Dados Locais → Histórico → Imediatamente. O caminho de menu de "opções ..." também permite configurar a velocidade de informações rápidas e exibir as mensagens do sistema nas caixas de diálogo (Opções...-> Mensagens). Várias outras ajudas e configurações estão disponíveis aqui, como, por exemplo, você pode escolher um esquema de cores para sua GUI. Nota: No Customizing do layout local, em Nova exibição visual ... → Geral, você também tem a opção de alterar o tamanho da fonte na tela SAP GUI. No entanto, você precisará fechar o programa SAP Logon, ligá-lo e fazer logon no sistema novamente antes que suas alterações nas configurações entrem em vigor. 28 Figura 17: Duas das muitas opções de personalização Você pode definir valores padrão pessoais usando o Sistema → Perfil do usuário → Dados próprios. Você pode fazer isso nas páginas da guia de Endereço, Padrões e Parâmetros. Dica: use parâmetros para preencher campos de entrada usados com freqüência com valores padrão. O pré-requisito para você ser capaz de fazer isso é que o campo de entrada recebeu um ID de parâmetro. Para encontrar o ID do parâmetro, selecione o campo de entrada para o qual deseja definir um valor padrão e escolha, com a ajuda do F1, seguido do botão de Informações Técnicas. Isso chama uma caixa de diálogo que exibe o ID do parâmetro correspondente em Dados de campo (desde que uma ID de parâmetro seja atribuída ao campo). Digite esta ID de parâmetro, por exemplo, XUS, na guia de Parâmetros em seus dados de usuário e atribua-lhe um valor, neste caso, seu nome de usuário. O resultado disso é que todos os campos com XUS como identificação de parâmetro agora têm o valor que você inseriu como padrão. A lista de favoritos na tela SAP Easy Access e as variantes de exibição da barra de status fornecem opções de personalização adicionais. Dica: use as informações exibidas na barra de status na borda inferior direita da janela GUI. Por exemplo, use-o para exibir permanentemente o código de transação da transação ativa. 29 UNIDADE 2 Exercício 0 Exercícios de navegação (opcional) Exemplo de Negócios Você quer trabalhar em um sistema SAP. Nota: Nos dados fornecidos para você completar o exercício, substitua o valor ## com o número do grupo que foi atribuído no início do curso. Tarefa 1: Efetuar login no sistema e nas tarefas iniciais Faça logon no sistema de treinamento e realize alguns exercícios básicos no sistema. Os caminhos do menu referem-se ao menu padrão SAP. 1. Inicie o programa SAP Logon e escolha a entrada para o sistema SAP especificado pelo seu instrutor. Escolha o botão de Logon. Digite o mandante, o nome do usuário, a senha inicial e a linguagem de logon especificada pelo instrutor. Quando iniciar a sessão pela primeira vez, informe uma nova senha de sua escolha duas vezes na janela que aparece. 2. Qual é o número máximo de sessões paralelas (janelas do sistema SAP) que você pode abrir usando o caminho Sistema → Janela GUI nova? 3. Qual é o nome da função que você alcança se você escolher Ferramentas → Administração → Monitor → Monitoriz. do sistema → Visão geral do usuário? Qual código de transação você poderia usar para chamar esta transação em vez do menu ?. Tarefa 2: Várias formas de chamar a visão geral do usuário Quem está conectado no sistema de treinamento? 1. Use a transação que exibe uma lista de usuários que iniciaram sessão. Para fazer isso, siga: Ferramentas → Administração → Monitor → Monitor. do sistema → Visão geral do usuário (no menu padrão da SAP). 2. Saia da visão geral do usuário usando a tecla F3 ou o botão Voltar na Barra de ferramentas padrão. Agora chame a transação sm04 no campo de comando na tela SAP Easy Access. Isso leva você diretamente à visão geral do usuário. Tarefa 3: Algumas entradas possíveis no campo de comando Qual das seguintes opções é válida no campo de comando? 1. Inicie este exercício na tela SAP Easy Access. Faça as seguintes entradas no campo de comando sem voltar para a tela SAP Easy Access entre uma transação e outra. Anote suas observações (você não precisa fazer outras entradas em cada tela que apareça além de depois de entrar /NEND: escolha Não aqui): 30 Entrada Resultado SU3 Chama a tela para manter suas próprias configurações de usuário. SM04 Falha ao chamar a visão geral do usuário. Uma transação só pode ser iniciada diretamente (ou seja, sem um prefixo) na tela SAP Easy Access. /n SM04 Chama a visão geral do usuário com sucesso. /N primeiro termina a transação ativa e, em seguida, chama a transação especificada. /nend Aparece uma caixa de diálogo de confirmação de logoff. Agora você pode sair do sistema. /nex Nenhuma caixa de diálogo de confirmação de logoff aparece e sua sessão é simplesmente encerrada. Tarefa 4: Uso das teclas de ajuda F1 e F4 Na transação SU3, chamar as ajudas das teclas F1 e F4. 1. Use o menu do sistema ou o código de transação SU3 para chamar a função para manter seus próprios dados de usuário. Chame a ajuda do F1 para vários campos de entrada. Encontre a ID do parâmetro para o campo de linguagem de logon usando informações técnicas. Para fazer isso, você precisa usar a exibição do Assistente de desempenho. A) O campo de idioma de logon está na página da aba de Valores Fixos. A Informação Técnica mostra que o ID do parâmetro para este campo é PRS. 2. Chame a ajuda do F4 para o campo de idioma de Logon. Qual é o código de idioma para ucraniano ? A) Execute o exercício como descrito. O código de idioma para ucraniano é UK. Tarefa 5: Opções de personalização pessoais Realize algumas adaptações simples para o seu front-end. 1. Escolha a opção Customizing do layout local e ative Quick Cut e Paste. Agora, teste esta função em alguns campos no seu perfil de usuário (SU3). Você pode usar o mesmo método para desativar esta função. 2. Visualize o código de transação da transação ativa na barra de status. A) Escolha o botão para selecionar a variante de exibição na barra de status e selecione "Transação". O código de transação de cada transação que você agora chama é exibido na barra de status desta sessão. 31 UNIDADE 3 Organização da Manutenção Lição 1: Configuração da Organização da Empresa no SAP Lição 2: Elementos organizacionais de PM Lição 3: Centro de Trabalho Objetivos da Unidade • Definir os níveis organizacionais da Empresa no SAP • Definir os níveis organizacionais no âmbito do Módulo PM • Delinear o papel de um centro de trabalho na Manutenção • Criar um Centro de Trabalho para PM 32 UNIDADE 3 Lição 1 Verificar níveis organizacionais da Empresa Visão Geral da Lição Esta lição apresenta os vários níveis organizacionais de uma empresa no SAP Exemplo de Negócios Sua empresa quer implementar o Módulo de Manutenção com o SAP ERP. Dependendo da estrutura de sua empresa, o planejamento de manutenção pode ser baseado na planta (descentralizada) ou abranger todas as plantas (centralizado). Após entender a estrutura de sua organização, é necessário fazer os aditamentos necessários a partir de uma perspectiva do Módulo de Manutenção no Customizing (Configuração) do sistema SAP. Por esta razão, é necessário ter o seguinte conhecimento: • Um entendimento dos níveis organizacionais Objetivos da lição Depois de concluir esta lição, você será capaz de: • Entender os níveis organizacionais da empresa Níveis organizacionais Figura 18: Atividades requeridas para implantar o PM A sequência para a definição dos níveis de organização é a seguinte: 1. Análise: O Módulo de Manutenção muitas vezes só é implementado após outros Módulos, tais como Contabilidade Financeira (FI), Controladoria (CO) ou Administração de Materiais (MM) estarem operacionais. Isto significa que a estruturada empresa é, na maior parte, 33 predefinida no sistema. Agora, a estrutura configurada no SAP deve ser analisada de uma perspectiva de Manutenção e estendida para abranger partes específicas de manutenção. 2. Definição: Depois de uma análise em profundidade, se define no sistema as unidades organizacionais relevantes para a manutenção da planta. Neste momento se define os Centros de Localização (plantas de manutenção que normalmente já existem como centros logísticos, também conhecidas como Centros de Manutenção) e Centros de Planejamento de manutenção (resumindo: centros de planejamento). 3. Atribuir: Nesta etapa, os grupos de planejamento de manutenção são atribuídos aos Centros de Planejamento e os centros de trabalho de manutenção são atribuídos aos Centros de Localização. Níveis Organizacionais da Empresa, do ponto de vista da Contabilidade Figura 19: Níveis Organizacionais da Empresa Mandante ou Cliente: O Mandante representa a empresa ou grupo e constitui a base de dados para toda a empresa. Plano de Contas: Cada empresa no sistema SAP utiliza contas G / L de um gráfico específico de contas. As contas contábeis são únicas dentro de um Plano de Contas (Chart of Accounts). Qualquer forma de identificação pode ser utilizada para definir o plano de contas. Área de Contabilidade de Custos: Uma Área de Contabilidade de Custos é considerada uma unidade organizacional usada para representar um sistema fechado para efeitos de contabilidade de custos. Uma Área de Contabilidade de Custos pode conter várias empresas. Empresa: Em contabilidade, transações comerciais são inseridas, salvas, processadas, e as contas de gestão no nível de empresa. Você pode configurar várias empresas para cada cliente, de modo que as contas de diversas empresas / subsidiárias independentes possam ser gerenciadas ao mesmo tempo. No entanto, é necessário configurar pelo menos uma empresa. Divisão: A Divisão representa uma unidade organizacional para a qual se pode configurar um relatório interno. Pode haver várias divisões para uma empresa, mas isto também se aplica a todas as outras empresas. Por esta razão, as divisões devem ter o mesmo significado em todas as empresas. O uso deste nível organizacional é opcional. Você usa as divisões, se você quiser criar um balanço e uma demonstração de resultados para áreas internas adicionais, bem como para as empresas. Dentro da "Área de Contabilidade de Custos", 2 grupos centros de custo são relevantes para a manutenção em centros no curso de alocação interna de atividade: 34 O centro de custo que fornece serviço (centro de custo para o centro de trabalho) O centro de custo que solicita um serviço (centro de custo para o objeto técnico). Figura 20: Centros de custo na manutenção Os valores de ordem podem ser classificados de acordo com os custos, serviços, e liquidações, dependendo do tipo de tarefa de manutenção (tipo de ordem) e a fase de processamento da ordem de manutenção. Termos em Manutenção Figura 21: Termos na Manutenção Custos: Os custos são geralmente o consumo baseada no valor dos fatores de produção para a saída e entrada de atividades, e para garantir a capacidade necessária dentro da empresa. Atividades: As atividades são o resultado da combinação de fatores na empresa; ou seja, os bens e serviços criados durante o negócio. Área de Contabilidade De Custos 1000 Centro de Custo 4110 Centro de Custo 4300 Centro de Trabalho de Manutenção Objeto de Manutenção 35 Liquidações: Liquidações são alocações completas ou parciais dos custos determinados para um objeto, para outro objeto. Quando os recursos são consumidos, a ordem de manutenção é debitado com o custo do consumo de recursos. As liquidações creditam a ordem, passando os custos para outro objeto. Despesas / receitas: Custos para uma ordem geralmente também representam despesas, enquanto que as atividades não são geralmente considerados como receitas, uma vez que não são vendidas. 36 UNIDADE 3 Lição 2 Elementos organizacionais de PM Visão Geral da Lição Esta lição apresenta os vários níveis organizacionais na Manutenção (PM). Exemplo de Negócios Sua empresa quer implementar o Módulo de Manutenção com o SAP ERP. Dependendo da estrutura de sua empresa, o planejamento de manutenção pode ser baseado na planta (descentralizada) ou abranger todas as plantas (centralizado). Após entender a estrutura de sua organização, é necessário fazer os aditamentos necessários a partir de uma perspectiva do Módulo de Manutenção no Customizing (Configuração) do sistema SAP. Por esta razão, é necessário ter o seguinte conhecimento: • Um entendimento dos níveis organizacionais • Um entendimento do conceito do centro de trabalho Objetivos da lição • Depois de concluir esta lição, você será capaz de: • Definir os níveis organizacionais no Módulo PM • Delinear o papel de um centro de trabalho no Módulo PM Elementos Organizacionais de PM Os níveis organizacionais, no SAP, são estruturadas da seguinte forma: O CLIENTE (Company Code) é o elemento de nível mais alto de todas as unidades organizacionais. Corresponde a um grupo de empresas com várias filiais. Dentro de um cliente, o sistema sempre acessa a mesma base de dados. As controladas do Cliente, com suas próprias demonstrações financeiras e balanços, são definidas como EMPRESAS. A planta em que os sistemas operacionais de uma empresa são instalados é chamada de CENTRO DE LOCALIZAÇÃO (em alguns lugares é usada também a terminologia CENTRO DE MANUTENÇÃO – Maintenance Plant). Se é realizado trabalho de manutenção nesta planta, o Centro de Localização será também o Centro de Planejamento de Manutenção (CENTRO DE PLANEJAMENTO, de forma resumida). Um CENTRO DE LOCALIZAÇÃO é subdividido em LOCALIZAÇÕES, de acordo com critérios baseados em localização, tais como local, edifícios e coordenadas. Um CENTRO DE LOCALIZAÇÃO também pode ser subdividido em secções de planta (no Brasil chamadas de ÁREAS OPERACIONAIS) com base na responsabilidade para a produção. A pessoa responsável pela ÁREA OPERACIONAL é a pessoa de contato, que coordena a produção e manutenção (o engenheiro de planta). Na área de logística, a planta (também conhecida como CENTRO) é uma das unidades organizacionais mais importantes. Em geral, ela representa uma unidade de produção de uma empresa. As unidades de capacidade para a manutenção da planta são geridas como CENTROS DE TRABALHO de manutenção. Os Centros de Trabalho de manutenção são atribuídos ao respectivo CENTRO DE LOCALIZAÇÃO onde ficam as oficinas 37 Figura 22: Estrutura de Centros Manutenção Centralizada Figura 23: Manutenção Centralizada 38 Um CENTRO DE PLANEJAMENTO de manutenção é a unidade organizacional na qual estão previstas as necessidades de manutenção. Estes requisitos podem vir de sua própria planta ou de outro CENTRO DE LOCALIZAÇÃO (ou CENTRO DE MANUTENÇÃO) atribuído a este CENTRO DE PLANEJAMENTO. Os planejadores dentro de um CENTRO DE PLANEJAMENTO são definidos pelos seguintes GRUPOS DE PLANEJAMENTO de manutenção: • Planejamento específico do Centro - O planejamento específico da planta é feito no CENTRO DE LOCALIZAÇÃO (visto também como CENTRO DE PLANEJAMENTO). Na maioria das estruturas organizacionais, estão previstas medidas de manutenção na mesma unidade onde a exigência de manutenção ocorre. As ordens de manutenção são executadas por oficinas a partir da mesma planta, e as peças são armazenadas na mesma planta (por exemplo, planta 1000). • Planejamento para todo o Centro - Um Centro de Planejamento é atribuído a vários Centros de Localização. Por exemplo, em um centro (por exemplo, centro 1200) se necessita de manutenção, porque um sistema técnico requer manutenção (Centro de Localização). Todas as outras funções (planejamento de manutenção, execução de ordens, e armazenamento de peças de reposição) são, entretanto, responsabilidade de outro Centro. • Outras opções - É possívelconceber outras opções. O planejamento de medidas de manutenção de um centro (por exemplo, Centro 1300) e a aquisição de peças de reposição terá lugar em outro centro (centro 1000). No entanto, as tarefas são executadas por oficinas que estão disponíveis localmente. 39 UNIDADE 3 Lição 3 Centro de Trabalho Visão Geral da Lição Esta lição apresenta os vários níveis organizacionais na Manutenção (PM). Exemplo de Negócios Sua empresa Necessita cadastrar Centros de Trabalho de Manutenção para viabilizar o cadastro dos demais dados mestres de PM. Por esta razão, é necessário ter o seguinte conhecimento: • Um entendimento do conceito do centro de trabalho Objetivos da lição Depois de concluir esta lição, você será capaz de: • Delinear o papel de um centro de trabalho no Módulo PM Centro de Trabalho Figura 24: Centros de Trabalho de Manutenção Um Centro de Trabalho é uma unidade organizacional onde o trabalho pode ser realizado. Exemplos de Centros de Trabalho são uma máquina, um grupo de máquinas, uma pessoa, ou um grupo de pessoas. 40 Na manutenção do Centro, centros de trabalho e funcionários são utilizados em dados mestre e ordens de manutenção da seguinte forma: • Centro de Trabalho responsável no registro mestre de equipamento e localização funcional • Centro de Trabalho responsável em um item de manutenção (para planos) • Centro de Trabalho responsável no cabeçalho de uma lista de tarefas • Centro de Trabalho executante nas operações de uma lista de tarefas • Funcionário responsável no cabeçalho da ordem • Centro de Trabalho executante nas operações de uma ordem Os Centros de Trabalho pertencem aos dados mestre e fornecem a capacidade necessário para executar uma tarefa. Centro de Trabalho - Conteúdo: Figura 25: Centro de Trabalho - Conteúdo Centro de Trabalho - Conteúdo: A Guia de Dados Básicos contém dados gerais, como a categoria de centro de trabalho, descrição e utilização. Os vínculos (links) do centro de trabalho fornecem a conexão entre os centros de trabalho e outros objetos no sistema SAP. É possível vincular um centro de trabalho com os seguintes objetos: • Centro de custo • Qualificações • Posições 41 • Pessoas Os vínculos são válidos para determinados períodos de tempo. Centro de Trabalho - Funções As principais funções de centros de trabalho são as seguintes: • Custeio - Você pode usar o cálculo de custos para determinar os custos de uma atividade interna por uma unidade de produto. O objetivo do custeio é atribuir aos vários objetos de custo os custos demandados por eles. Se o centro de trabalho é utilizado em uma operação, o link para o centro de custo fornece tipos de atividade para valorar a operação. • Programação - Você pode usar a programação (ou agendamento) para determinar as datas em que as operações devem ser realizados. O tempo necessário para as operações deve ser calculado e comparado com o tempo disponível no centro de trabalho. Os valores padrão e as quantidades nas operações são usados como a base para o cálculo. Durante a programação, as datas de início e término das operações são calculadas a partir destes dados, utilizando fórmulas que auxiliam a programar os centros de trabalho. • Planejamento de Capacidade - No planejamento de capacidade, os requisitos de capacidade para as operações nas ordens são determinados e comparados com a capacidade disponível definida para o centro de trabalho. No planejamento de capacidade, é possível usar hierarquias de centros de trabalho para agregar (nos centros de trabalho de nível superior), a capacidade e requisitos de capacidade disponíveis em centros de trabalho de nível inferior. • Definição de valores padrão - Na Guia de Valores Padrão no centro de trabalho, é possível inserir uma variedade de valores padrão. Esses valores padrão podem, então, ser copiados para ordens de manutenção e listas de tarefas. Alguns exemplos que podem se beneficiar do estabelecimento de valores-padrão são: chave de controle operacional, chave de texto standard, tipo de salário e impressora. Figura 26: Centro de Trabalho - Funções 42 Passo a passo para criar um Centro de Trabalho de Manutenção: Utilizar a transação IR01 e preencher os seguintes campos: Figura 27 – Campos a preencher na Criação de um Centro de Trabalho Alocação de Funcionários ao Centro de Trabalho Na tela de Centro de Trabalho, na Barra de Ícones, existe um ícone com a legenda “Sist. de Pessoal” (em inglês a legenda é apenas HR). Clicando neste ícone, o sistema dá acesso a uma tela, onde, após definir que as pessoas serão associadas ao Centro de Trabalho, o usuário, clicando no ícone de “Folha em Branco” aparece uma janela, onde, abaixo do código do Centro de Trabalho, temos três linhas, a saber: • Pessoa • Posição • Perfil de Requisitos. Para cadastrar funcionários embaixo da opção “Pessoa”, basta clicar nesta opção e clicar no ícone de “nova pessoa” (uma folha em branco). Na tela que aparecer, nasta colocar parte do nome do 43 funcionário entre asteríscos, que o sistema localiza o funcionário em HR. Logicamente os funcionários devem já ter sido cadastrados em HR por transação específica daquele módulo, para poderem ser associados ao Centro de Trabalho. Para utilizar “Posições” e “Perfil de Requisitos” é necessário que isto também tenha sido cadastrado em HR (pessoas podem ser associadas a posições diretamente em HR). Figura 28 – Alocação de Funcionários a um dado Centro de Trabalho Figura 29 – Como escolher o funcionário 44 Caminhos de Menu e Transação para Centro de Trabalho: Principais Transações de Centros de Trabalho No SAP, existem as seguintes transações para as principais operações de Centros de Trabalho: IR01 – Criar centro de trabalho IR02 – Modificar Centro de Trabalho IR03 – Exibir centro de trabalho CA85 – Substituir centro de Trabalho CR21 – Criar hierarquia de centro de trabalho CR22 – Modificar hierarquia de centro de trabalho CR23 – Exibir hierarquia de centro de trabalho CR04, CR05, CR06, CR07, CR08, CR60, CA80 e CR15 – Análises 45 UNIDADE 3 Exercício 1 Consultar um Centro de Trabalho Exemplo de Negócios Sua empresa vai implementar o Módulo de Manutenção (PM) no SAP ERP; portanto, sua empresa deve esclarecer quais as estruturas organizacionais foram previstas para PM, bem como devem ser incluídas nas estruturas existentes para Logística. Nota: Nos dados fornecidos para você completar este exercício, substitua o valor ## com o número do grupo que foi atribuído no início do curso. 1. Exibir o centro de trabalho T-ME## no Centro 1000. Qual o caminho de menu que você usa? Digite os dados do valor do Centro de Trabalho T-ME## na tabela a seguir: Tabela 6: T-ME## Dados do Centro de Trabalho Guia Nome do Campo Valores Dados Básicos Pessoa Responsável Utilização Descrição da Utilização Capacidade Tempo e capacidade de operação Guia de Custos Centro de Custo Tipo de Atividade – Processamento Interno a) Na tela do SAP Easy Access, escolha o menu SAP → Logística → Manutenção → Administração de Objetos Técnicos → Ambiente → Centros de trabalho → Centro de Trabalho → Exibir. b) Na tela inicial de Exibir o Centro de Trabalho: Informe 1000 no campo Centro (Plant) e T-ME## no campo Centro de Trabalho. c) Clique Enter. d) Será exibida uma tela com várias guias e as informações pedidas estão nelas. 2. Alocar pelo menos tres funcionários no centro de trabalho T-ME## no Centro 1000, seguindo as orientações das figuras 28 e 29 desta apostila. Sugerimos que quem tem o número 01 use funcionários com nome iniciado por A*, número 02 com B* e a ssim por diante. 46 UNIDADE 4 Objetos Técnicos Lição 1: Locais de Instalação Exercício 2: Verificar um local de instalação Lição 2: Equipamentos Exercício 3: Criar um equipamento Exercício 4: Instalar um equipamento Lição 3: Gestão de Ativos Lineares (LAM) Lição 4: Listas Técnicas Exercício 5: Atribuir uma Lista Técnica (BOM) para um equipamento OBJETIVOS DA UNIDADE • Estruturarsistemas técnicos • Verificar um Local de Instalação • Criar equipamento • Instalar equipamentos • Verificar os locais de instalação e equipamentos, com atributos específicos para LAM • Descrever como listas técnicas de materiais são utilizadas no Módulo de Manutenção • Atribuir Listas Técnicas para objetos técnicos 47 UNIDADE 4 Lição 1 Locais de Instalação Visão geral da lição Esta lição explica o conceito de Locais de Instalação. São descritos também os critérios utilizados para organizar Locais de Instalação. Exemplo de Negócios Em uma empresa, primeiro se precisa decidir quais os sistemas técnicos e edifícios são relevantes para a manutenção e que se deve mapear, no sistema. Se utiliza Locais de Instalação para mapear sistemas técnicos mais complexos, Equipamentos para mapear objetos individuais, e Listas Técnicas de material para mapear peças de reposição. Por esta razão, é necessário ter o seguinte conhecimento: • Entendimento de como estruturar sistemas técnicos • Entendimento do conceito de Locais de Instalação É importante identificar os objetos relevantes em primeiro lugar. A ideia básica é que apenas os objetos para os quais as tarefas de manutenção são realizadas, avaliadas e registradas sejam inseridos no sistema. Portanto, a lista estruturada de um Local de Instalação existente será exibida pela primeira vez. Objetivos da lição Depois de concluir esta lição, você será capaz de: • Estruturar sistemas técnicos • Verificar Local de Instalação 48 Processo de estruturação de Sistemas Técnicos Figura 30: Sequência de passos para estruturar Sistemas Técnicos Os passos para a estruturação de sistemas técnicos são os seguintes: • 1. Identificar - Quando se inicia o mapeamento de objetos técnicos, é necessário decidir quais objetos são relevantes para a manutenção do Centro, ou seja, quais objetos exigem medidas de manutenção e quais objetos requerem avaliação. • 2. Estruturar - São escolhidos os elementos de estruturação para cada objeto (Local de Instalação, Equipamentos, Conjuntos e Listas Técnicas) e, em seguida, se cria a estrutura. • 3. Classificar - São criadas características (características técnicas, tais como potência eléctrica) e classes, como, por exemplo BOMBAS ou TRANSFORMADORES. Todas as características técnicas de uma classe passam a pertencer a um objeto quando um objeto técnico, tal como equipamento é ligado a uma classe. • 4. Verificar - Você pode executar uma verificação sobre o estado de construção de equipamentos e sistemas complexos que são baseados em uma estrutura projetada. 49 Locais de Instalação Figura 31: Locais de Instalação Locais de Instalação são estruturas hierarquicamente ordenadas, que representam um sistema técnico, construção, ou parte dele. Um local de instalação pode ser estruturado de acordo com critérios geográficos (por exemplo,Prédio 1 e Prédio 2), critérios técnicos (por exemplo, Prensa, Carcaça e Hidráulica da prensa), ou funcional - ou seja, orientada para o processo (por exemplo, a polimerização e a condensação). O objetivo de criar um local de instalação é estruturar um sistema técnico ou do edifício em unidades que são relevantes para a manutenção do Centro. Quando se cria um Local de Instalação, ele assume a função do local onde objetos individuais (tais como motores, caixas de engrenagens, bombas, e assim por diante) podem ser instalados. Nesses casos, se pode visualizar locais de remoção e de instalação tanto do ponto de vista do local de instalação, como do ponto de vista individual da remoção e/ou instalação do objeto. 50 Critérios para Locais de Instalação Figura 32: Critérios para Locais de Instalação Locais de Instalação podem ser usados para estruturar os seus sistemas com base nas seguintes condições: • Para representar as estruturas dos sistemas técnicos em sua empresa de acordo com critérios funcionais. • Para realizar as tarefas de manutenção para certas partes do seu sistema técnico e registrar este trabalho. • Faz-se necessário armazenar e avaliar dados técnicos para certas partes do seu sistema técnico durante um longo período de tempo. • Para monitorar os custos de tarefas de manutenção para determinadas partes de seu sistema técnico. • Para analisar os efeitos das condições de utilização sobre a probabilidade de danos em um equipamento instalado. 51 Exemplo de Estrutura de Local de Instalação Figura 33: Exemplo de Estrutura de Local de Instalação O indicador de estrutura é usado para criar a identificação de locais de instalação. O indicador de estrutura consiste nos seguintes campos de entrada: • Máscara de Edição • Níveis de hierarquia A Máscara de Edição é usada para controlar os caracteres que podem ser utilizados na identificação (letras, números, ou ambos) e sua forma de agrupamento ou subdivisão. Os níveis hierárquicos são usados para definir qual o último nível do Local de Instalação e quantos níveis de hierarquia se deseja na estrutura. O Local de Instalação pode ser identificado usando um máximo de 40 caracteres (comprimento máximo da máscara de edição). 52 Código de estrutura Figura 34: Código de estrutura O registro mestre para um local de instalação usa as seguintes visões (abas ou guias): • Geral - Informações como classe, tipo de objeto, dados de referência, dados do fabricante, e assim por diante • Localização - Informações como dados e endereço de localização • Organização - Informações contábeis, tais como código da empresa e centro de custo e responsabilidades, tais como instalações de planejamento de manutenção • Estrutura - Informações como indicador de estrutura, de Local de Instalação de nível superior e equipamentos montados Registro mestre de Local de Instalação Figura 35: Registro mestre de Local de Instalação 53 Pode-se ativar dados adicionais ou links no registro mestre para um Local de Instalação em guias (abas) diferenciadas ou acessando através de botões. Figura 36: Guia “Geral” de Local de Instalação Figura 37: Guias Localização e Organização de Local de Instalação 54 Figura 38: Guia “Estrutura” de um Local de Instalação Atribuição automática após a criação de um local de instalação Figura 39: Atribuição automática após a criação de um local de instalação A estrutura de um local de instalação se baseia no indicador de estrutura. Se criarmos um novo local de instalação (por exemplo, C1-M01-2), o sistema verifica se uma hierarquia com esta estrutura já existe, e se a nova identificação é adequada para a hierarquia existente. Se assim for, quando o novo Local de Instalação for criado, será incluído na estrutura existente. 55 Caminhos do Menu de Local de Instalação: Figura 40: Telas, em português e inglês com o caminho das transações de Local de Instalação. Como verificar um local de instalação • 1. Demonstrar e explicar o Local de Instalação K1 existente, utilizando a transação de exibição estrutural (IH01). • 2. Apresentar o registro mestre do Local K1, utilizando a transação Exibir (IL03) e, ao mesmo tempo, explicar o indicador de estrutura. 56 UNIDADE 4 Exercício 2 Verificar um Local de Instalação Exemplo de Negócios Para representar sistemas e prédios, primeiro se considera como configurar a estrutura e se decide o grau de detalhamento exigido. Em uma empresa, oficinas e sistemas técnicos devem ser representado utilizando uma hierarquia de Locais de Instalação, os quais são definidos de acordo um indicador de estrutura. Nota: Nos dados fornecidos para você completar o exercício, substitua o valor ## com o número do grupo que lhe foi atribuído no início do curso. Consultar um Local de Instalação e a respectiva estrutura. 1. Vá para a Estrutura de Local de Instalação: tela de seleção, insira os dados da tabela a seguir, e executar. Tabela 9: Critérios de Seleção da Estrutura de Locais de Instalação Nome do campo Valor Local de Instalação ## Níveis de exibição abaixo: 1 Hierarquia selecionada: 2. Deve ser utilizadaa transação IH01. 2. Expandir o Local de Instalação ##-B (Limpeza Biológica). Em seguida, expanda o Local de Instalação ##-B01 estação de bombas. Em seguida, expanda os locais de instalação ##-B01-1 e ##-B01-2. Agora se pode ver as seguintes válvulas: Tabela 10: Locais de Instalação Descrição Local de Instalação Válvula 1 ##-B01-1A Válvula 2 ##-B01-1B Válvula 1 ##-B01-2A Válvula 2 ##-B01-2B 57 3. Visualize o local de instalação ##-B02 e insira os valores na tabela a seguir: Nome do Campo Valor Centro de Localização Centro de Custo Indicador de Estrutura Centro de Trabalho principal Equipamento Exemplo de tela de exibição de estrutura: Figura 41: Estrutura da árvore de hierarquia do Local 00 58 UNIDADE 4 Lição 2 Equipamentos Visão geral da lição Esta lição introduz o conceito de Equipamento. Ele também descreve as etapas para criar e instalar um novo Equipamento. Exemplo de Negócios Objetos individuais que podem ser uma parte de estruturas técnicas maiores e para os quais se deseja ter um histórico de manutenção em separado são mapeados usando as funcionalidades de Equipamento. Por esta razão, é necessário ter o seguinte conhecimento: • Uma compreensão de como criar Equipamentos • Uma compreensão de como instalar Equipamentos Esta unidade explica o conceito básico de Equipamentos em comparação com o Local de Instalação. Os dois conceitos são explicados conjuntamente, e por meio de um exemplo comum. Objetivos da lição Depois de concluir esta lição, você será capaz de: • Criar Equipamento • Instalar Equipamentos Equipamento Figura 42: Equipamento 59 Um Equipamento é um objeto físico individual que é passível de manutenção como uma unidade autônoma. Os Equipamentos, em geral, representam objetos únicos, tais como bombas, motores e veículos para os quais é necessário executar e registrar tarefas de manutenção. Um Equipamento pode ser instalado em locais de Instalação. Um Equipamento pode ser ligado a um material, se houver uma necessidade de gestão do inventário. Critérios para a criação do Registro Mestre de Equipamentos Figura 43: Critérios para a Criação de Equipamentos Um registro mestre de Equipamento para um objeto técnico deve ser criado nas seguintes condições: • Necessidade de gerenciar dados individuais para o objeto. • Quando um objeto é passível de paradas, tarefas de preventiva ou tarefas planejadas que devam ser registradas para histórico. • Necessidade de coletar e avaliar os dados técnicos para o objeto durante longos períodos de tempo. • Necessidade de monitorar os custos de tarefas de manutenção para o objeto. • Necessidade de registrar o tempo de uso do objeto em locais de instalação. 60 Registro Mestre de Equipamento No sistema standard, o registro mestre de um Equipamento usa as seguintes visões: Geral – contém dados tais como Classe, tipo de objeto, dados de referência, dados do fabricante, e assim por diante Localização – Contém dados e endereço de localização Organização - Contém atribuições contábeis na organização (por exemplo, empresa, centro de custo) e entidades responsáveis (por exemplo, Centro de Planejamento, Grupo de Planejamento, Centro de Trabalho responsável e Perfil de Catálogo) Estrutura – Contém informações tais como Local de Instalação superior, Equipamento superior, e assim por diante Também podem ser ativados dados adicionais para o Equipamento, tais como como páginas de guia ou chamada usando a Visão geral de classe ou botões para Pontos de Medição / Contadores. Pode-se usar dados baseados em tempo para monitorar um Equipamento de forma dinâmica, ou seja, controlar alterações para o Equipamento durante um período de tempo específico. Se o seu sistema tiver sido adequadamente personalizado, ele cria automaticamente um novo segmento de tempo, sempre que determinadas alterações forem feitas no registro mestre. O segmento de tempo descreve a utilização do Equipamento. Figura 44: Registro Mestre de Equipamentos 61 Figura 45: Tela da Guia “Geral” de Equipamento Caminhos de menu e códigos de transação para Equipamento: Figira 46: Transações úteis de Equipamentos. Caminho de Menu: Menu SAP → Logística → Manutenção → Administração de Objetos Técnicos → Equipamento (e, a partir daí se escolhe a transação desejada). 62 Como exibir e criar um Equipamento 1. Consultar o Equipamento P-1000-N001 e analisar suas visões (transação IE03). 2. Criar un novo Equipamento. Usar um outro equipamento ou um material como modelo (transação IE01). 63 UNIDADE 4 Exercício 3 Criar um Equipamento Exemplo de Negócios Em sua empresa, objetos físicos individuais, tais como bombas e motores, que têm de ser trocadas com frequência e cujo ciclo de vida deve ser monitorado com precisão, são representados como Equipamentos. Você precisa criar equipamentos e o registro mestre do Equipamento correspondente. Nota: Nos dados fornecidos para você completar o exercício, substitua o valor ## com o número do grupo que lhe foi atribuído no início do curso. Exibir um registro mestre do equipamento e criar o equipamento de acordo com as necessidades específicas da empresa. 1. Apresentar o equipamento com o número do equipamento TEQ-## e insira os valores para os tipos de dados na tabela a seguir. Tabela 14: Dados do Equipamento TEQ-## Guia Nome do Campo Valor Geral Descrição Localização Centro de Localização Organização Centro de Custo Centro de Planejamento Centro de Trabalho Responsável Estrutura Conjunto a) Na tela SAP Easy Access, escolha o menu SAP → Logística → Manutenção → Administração de Objetos Técnicos → Equipamento → Exibir (IE03). b) Em Exibir Equipamento: Tela inicial, informe TEQ-## no campo de Equipamento e selecione Enter. c) Navegue entre as abas para consultar os campos pedidos. 2. Criar um novo Equipamento TEZ-## (equipamento de categoria M). Use os dados da tabela abaixo: 64 Tabela 16: Dados do Equipamento TEZ-## Guia Nome do Campo Valor Geral Descrição Bomba de água Localização Centro de Localização 1000 Organização Centro de Custo 4110 Grupo de Planejamento I## Centro de Trabalho Responsável T-ME## Centro de Planejamento 1000 a) Na tela SAP Easy Access, escolha o menu SAP → Logística → Manutenção → Administração de objetos técnicos → Equipamento → Criar (Geral). (IE01) b) Em Criar Equipamento: Tela de Dados Gerais, digite TEZ-## no campo de Equipamentos e M no campo Categoria, em seguida, pressione Enter c) Na próxima tela, entrar nas abas relacionadas na tabela e informar os campos pedidos, salvando no final. 3 - Qual é o "Status" do sistema depois de ter criado o equipamento? 65 Instalação ou Desmontagem de Equipamentos Figura 47: Instalação ou Desmontagem de Equipamento Um equipamento pode ser instalado e desmontado em locais de instalação. Você também pode monitorar os tempos de instalação de um equipamento, tanto do ponto de vista de Locais de Instalação e do ponto de vista de Equipamento. No caso de um Equipamento ligado a um material, quando se desmontar o equipamento danificado, o sistema pode colocá-lo automaticamente no Almoxarifado. Da mesma forma, quando um equipamento é instalado, o sistema libera automaticamente a partir do inventário do Almoxarifado. Pré-requisitos para Instalação de Equipamentos Figura 48: Pré-requisitos para Instalação de Equipamentos 66 Para instalar um equipamento em um local de instalação, é necessário cumprir os seguintes pré- requisitos: • A categoria de equipamentos deve permitir uma instalação (definido no Customizing). • A opção de "Instalação de Equipamentos" deve ser ativada no registro mestre para o Local de Instalação. Você pode ainda controlar isso usando a opção Instalação individual. Figura 49: Informações requeridas no SAP para poder montar equipamentos em Locais de Instalação Lista de Utilização de equipamentos Figura 50: Lista de Utilização de Equipamentos Os locais de instalação dos equipamentos em um sistematécnico são documentados na Lista de Utilizações (usage list). A Lista de Utilizações faz parte do histórico do equipamento. Os períodos de uso de equipamentos também podem ser exibidos a partir do ponto de vista de Local de Instalação. Junto com alterações no local de instalação, a Lista de Utilizações também documenta alterações em outros campos do registro mestre (por exemplo, centro de custo e ativos). No Customizing, é possível definir quais os campos que devem ser monitorados dessa forma. 67 Figura 51: Caminhos, no SAP, para consultar Listas de Utilizações de Equipamentos Como instalar um Equipamento 1. Instalar o equipamento recém-criado em um local de instalação da estrutura técnica K1. Os seguintes métodos estão disponíveis para instalação de equipamentos: • A partir do local de instalação • A partir do equipamento 2. Retire o equipamento novo e instale-o em outro local de instalação. 3. Mostrar a lista de uso do novo equipamento (Na tela da transação IL02, mostrando o local de instalação é o caminho Estruturação → Utilização Equipam. ). 68 UNIDADE 4 Exercício 4 Instalar um Equipamento Exemplo de Negócios Na sua empresa, objetos físicos individuais, tais como bombas e motores, que têm de ser trocados frequentemente são representados como Equipamentos. Depois de criar um equipamento, você precisa instalá-lo e verificar a lista de uso correspondente. Nota: Nos dados fornecidos para completar o exercício, substitua o valor ## com o número do grupo que foi atribuído no início do curso. Instale o Equipamento e verificar a lista de uso. 1. Instalar o novo equipamento na estação de bomba para limpeza biológica em sua fábrica de clarificação ## em ##-B01. Como você procederia? Verifique a instalação utilizando "Exibir Estrutura" de Locais de Instalação. Como você procederia? a) Na tela SAP Easy Access, escolha o menu SAP → Logística → Manutenção → Administração de objetos técnicos → Equipamento → Modificar (IE02). b) Entre TEZ-## no campo de Equipamentos e selecione Enter. Escolha Estrutura → Mudar Local de Instalação c) Na caixa de diálogo de Modificar Local de Instalação do Equipamento, insira ##-B01 no campo Local de Instalação e confirmar sua entrada. d) Escolha o botão Salvar e sair da função. Dica: Alternativamente, você pode utilizar os seguintes passos. a) Na tela SAP Easy Access, você pode escolher menu SAP → Logística → Manutenção → Administração de objetos técnicos → Local de Instalação → Exibição Estrutural (IH01). b) Digite ## e confirme as suas entradas. Ative a caixa de seleção "equipamentos instalados" se necessário, e, em seguida, escolha o botão Executar. c) Abra a estrutura para limpeza biológica (##-B) e clique duplo em ##-B01. Escolha Loc.Instal. → Exibe/ Modifica. d) Escolha a guia de Estrutura. Na área da tela do equipamento, escolha o botão Subequipamento. Escolha o botão Instalar equipamento. Digite TEZ-## na coluna Equipamento na lista e salvar as alterações. e) Para verificar o status do sistema em dados mestre de equipamento, após a instalação aparecer o status INST (= instalado), na tela SAP Easy Access, escolha o menu SAP → Logística → Manutenção → Administração de Objetos Técnicos → Equipamento → Exibir (IE03 ). 69 2. Mostrar a bomba P-1000-N001. Quando e em que local de instalação o equipamento foi instalado pela primeira vez? Insira suas respostas na tabela a seguir. Tabela 17: Dados de instalação da Bomba Nome de campo Valores Data de instalação (Coluna "Válido de") Local de Instalação a) Na tela SAP Easy Access, escolha o menu SAP → Logística → Manutenção → Administração de Objetos Técnicos → Equipamento → Exibir. b) Entre P-1000-N001 no campo Equipamento. c) Escolha Suplementos → Lista de Utilização. 3. Quais equipamentos foram instalados na estação de filtro para limpeza biológica (Planta de clarificação K1) no período compreendido entre 01.01.1998 e 01.01.1999? Use a exibição estrutural do Local de Instalação K1 (transação IH01). a) Na tela SAP Easy Access, escolha o menu SAP → Logística → Manutenção → Gestão dos objetos técnicos → Local de Instalação → Exibição Estrutural (IH01) b) Entre K1 e selecione a opção "Equipamento instalado". Em seguida, escolha o botão Executar. c) Expandir K1-B, Limpeza biológica. d) Vá para a visão detalhada do Prédio do filtro clicando duas vezes K1-B02. e) Escolha Estruturação → Utilização Equipam. f) Digite o período para o qual é necessário o relatório de uso e, em seguida, escolha o botão Executar. Use a exibição estrutural do Local de Instalação K1 para isto (transação IH01). Figura 52: Relatório de Utilização de equipamento em Local de Instalação 70 Sistema de classificação A classificação é uma função entre aplicações no sistema SAP que é usada por outros aplicativos, bem como manutenção da planta. Um objetivo da classificação é atribuir características em detalhe a um objeto técnico que não pode ser atribuído ao registro mestre usando os campos do sistema SAP standard. A classificação também oferece uma opção de pesquisa diferente em que os objetos podem ser procurado e encontrado de acordo com as suas características. Exemplo: Requisitos de alimentação = 2.000 watts e altura de elevação = 10 metros e ... Um sistema de classificação tem a tarefa de descrever objetos usando características, e agrupando objetos semelhantes em classes, classificá-los e torná-los mais fáceis de encontrar. A estrutura de um sistema de classificação é constituído por três passos: • 1. Definir as características - Descrever as características de um objeto usando características. As características são criadas centralizadamente no sistema SAP. • 2. Criar as classes - O sistema SAP cria classes. Quando são criadas as classes (ou mais tarde, num passo separado), as características são atribuídas a classes. • 3. Atribuir os objetos (classificação) - Depois de criar as classes necessárias para a classificação, é possível atribuir objetos para essas classes. Os objetos são descritos utilizando as características contidas na classe. Herança de característica Herança de característica é a transferência de uma característica e todos os seus valores em todas as classes subordinadas de uma hierarquia de classes. A característica não está contida nas classes subalternas. A herança característica permite definir uma característica central, que é exigida em todas as classes subordinadas, já que pertence a para uma classe superior e não tem que atribuir explicitamente a cada classe. Se você criar uma hierarquia de classes, as características de todas as classes superiores são herdadas pelas classes mais baixas. Portanto, características que você não atribuiu explicitamente à classe, mas que se originam a partir de classes superiores, também são exibidos na tela de avaliação. Classificação de objetos técnicos Um objeto técnico (local de instalação ou equipamento) pode ser atribuído a uma ou mais classes usando seu registro mestre. Se você atribuir o objeto técnico a mais de uma classe, você pode definir uma classe padrão. Se o objeto técnico está atribuído a uma classe, todas as características desta classe estão disponíveis para o objeto (as características podem ser avaliadas para cada objeto). Uma característica pode receber valores manualmente ou automaticamente. Dependendo de como a característica é controlada, os valores podem ser selecionados a partir de uma lista especificada na característica ou inseridos livremente. No caso de avaliação automática, uma característica refere-se a uma tabela ou a outra característica. 71 Como classificar Equipamentos Um equipamento pode ter um certo número de características específicas. Vejamos um exemplo de como classificá-lo. 1. Atribuir ao equipamento TET-00 a classe ED112, e altere o valor do diâmetro da roda de circulação para 910 mm. a) Na tela SAP Easy Access, escolha o menu SAP → Logística → Manutenção → Administração dos objetos técnicos → Equipamento → Alterar.
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