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Ocorreu entre 1831 - 1840, desde a abdicação de D. Pedro I do trono do Brasil em nome de seu filho, D. Pedro de Alcântara, até o golpe da maioridade. Durante esses anos, o Brasil foi governado por regentes, já que, por ter 5 anos, o príncipe não possuía condições de governar. O período regencial foi dividido em: - avanço liberal - período de regresso conservador Haviam dois partidos que controlavam o Brasil nessa época, o partido conservador e os liberais moderadores. Os primeiros visam a volta de D. Pedro I para o Brasil; já o segundo tinha como principais objetivos a quebra do unitarismo e a liberdade das províncias de escolher seus próprios governadores. Já as regências, elas foram divididas em 4: - regência trina provisória; - regência trina permanente; - regência una de Feijó; - regência una de Araújo Lima. As medidas tomadas pela regência trina provisória foram: - suspenção temporária do poder moderador - proibição de criar impostos - proibição de dissolver a câmara dos depurados - eleição de uma regência permanente Durante a regência trina permanente, porém, as maiores medidas tomadas foram a criação da guarda nacional e a criação do código de processo criminal. A guarda nacional tinha como objetivo sufocar os grandes movimentos e defender os interesses dos grandes proprietários, enquanto no código de processo criminal era escolhido, pelos grandes proprietários, um juiz de paz. Além dessas medidas, definiu-se que o Rio de Janeiro seria a capital do império. Como a regência trina falhou, foi definida a regência una do Pe. Feijó. Ao longo desse período, ocorreram diversas revoltas, além da divisão do partido dos liberais moderadores em progressistas e regressistas. Feijó renunciou em 1837 devido as revoltas regências, as quais ele não conseguiu sufocar. Assim, deu-se início a última regência: a de Araújo Lima. Ele era um regressista, e sua principal medida foi a criação do ministério das capacidades, o qual o auxiliou a criar e aplicar as leis. O período regencial teve fim com o Golpe da Maioridade, aplicado pelos liberais, que anteciparam a maioridade de D. Pedro de Alcântara para 15 anos, e ele se tornou, então, D. Pedro II, imperador do Brasil.
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