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Mapa-Mental-Estudos-Epidemiologicos

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CADERNO RESUMO 
COM MAPA MENTAL: 
 
ESTUDOS 
EPIDEMIOLÓGICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
*Confira o mapa ampliado na última página. 
 
www.cursosgesp.com 2 
ASSISTA O VÍDEO DE APRESENTAÇÃO DO MAPA MENTAL 
 
 
 
 
 
Clique para acessar o vídeo no Youtube: https://youtu.be/wF__HCzDQHU 
 
 
 
 
IMAGEM DO MAPA MENTAL (JPG) 
 
 
Clique para visualizar e realizar o download do Mapa Mental dos Estudos Epidemiológicos: Clique aqui 
 
 
 
 
VERSÃO EM PODCAST 
 
 
Confira uma versão em áudio sobre a "Classificação dos Estudos Epidemiológicos" 
ou "Desenhos de Pesquisa em Epidemiologia": Clique aqui 
 
 
 
 
 
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www.cursosgesp.com 3 
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS 
 
 QUANTO AO PROPÓSITO GERAL: estudos DESCRITIVOS X ANALÍTICOS 
 
• ESTUDOS DESCRITIVOS: tem o objetivo de informar sobre a distribuição de um evento na 
população (quantitativo); calcula a frequência desse evento. 
- NÃO POSSUEM GRUPO CONTROLE; 
- podem ser de incidência ou prevalência; 
- não há formação de grupo-controle; 
- não dão relação de causa e efeito. 
 
EX: - a prevalência da hepatite B entre voluntários à doação de sangue. 
 - características sócio-demográficas de fumantes. 
 - principais causas de óbito da população de um dado município. 
 
• ESTUDOS ANALÍTICOS (COMPARATIVOS OU DE TESTE DE HIPÓTESE): procuram esclarecer a 
associação entre exposição (causa) e um efeito específico (evento ou doença); 
- POSSUEM GRUPO CONTROLE; 
- pertence a uma segunda fase da investigação; 
- explora a relação causa-efeito; 
- trabalha com hipóteses. 
 
EX: - a exposição do indivíduo a um fator de risco (obesidade) e a ocorrência de uma doença 
(diabetes). 
 - a relação da aplicação de uma vacina e a prevenção de uma doença infecciosa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 QUANTO AO PAPEL DO INVESTIGADOR: OBSERVACIONAL (PASSIVO) X EXPERIMENTAL (ATIVO) 
 
• ESTUDO OBSERVACIONAL: sem interferência nos objetos estudados. 
• ESTUDOS EXPERIMENTAIS: estratégias de ação para interferir no processo em estudo, de 
maneira metódica e controlada (EXPERIMENTAÇÃO). 
 
 
 QUANTO A UNIDADE DE OBSERVAÇÃO: INDIVIDUADO X AGREGADO. 
 
• ESTUDOS INDIVIDUADOS: a unidade de estudo é o indivíduo; a maioria dos estudos. 
• ESTUDOS AGREGADOS: quando a unidade de observação é um grupo de indivíduos (de um 
município ou país); utiliza dados secundários. 
EX: estudo ecológico (estatístico, comunitário ou de agregado). 
 
 
 QUANTO A TEMPORALIDADE DO DESENHO: INSTANTÂNEO (TRANSVERSAL) X SERIAL 
(LONGITUDINAL) 
 
• ESTUDOS INSTANTÂNEOS, TRANSVERSAIS OU SECCIONAIS: quando a produção do dado é 
realizada num único momento, como se fosse uma fotografia (radiografia). 
 
• ESTUDOS SERIAIS OU LONGITUDINAIS: quando se faz qualquer tipo de seguimento 
(acompanhamento no tempo). 
 
 
DESCRITIVOS 
Transversal 
Ecológico 
ANALÍTICOS 
Ensaio clínico 
Coorte 
Caso-controle 
 
 
www.cursosgesp.com 4 
 QUANTO A DIREÇÃO TEMPORAL DA OBSERVAÇÃO: PROSPECTIVOS X RETROSPECTIVOS. 
 
• ESTUDOS PROSPECTIVOS (COORTE): tem uma conotação de seguimento, do presente ao futuro; 
ou seja, parte-se da EXPOSIÇÃO (causa)  EFEITO (doença); a doença ainda não está 
instalada. 
 
• ESTUDOS RETROSPECTIVOS (CASO-CONTROLE): o sentido das observações é inverso aos 
acontecimentos na vida: parte-se do EFEITO (doença)  EXPOSIÇÃO (causa); tem que ter a 
comprovação de se estar doente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPAIS DESENHOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS 
 
1- ENSAIO CLÍNICO 
 
ESTUDOS DE INTERVENÇÃO 
ENSAIO CLÍNIO RANDOMIZADO 
 
* O investigador introduz algum elemento crucial para a transformação do estado de saúde dos 
estudados. 
* é considerado o padrão de excelência, o “padrão-ouro, o melhor entre todos os métodos de 
investigação  EVIDÊNCIAS MAIS DIRETAS E INEQUÍVOCAS para esclarecer a relação causa-efeito  
GRUPOS IDÊNTICOS. 
 
 
 
 
EFEITO PRESENTE 
(c) 
EFEITO AUSENTE 
(d) 
NÃO-EXPOSTOS À 
INTERVENÇÃO 
EFEITO AUSENTE 
(b) 
EXPERIMENTAIS 
ANALÍTICOS 
ENSAIO CLÍNICO 
OBSERVACIONAIS 
DESCRITIVOS ANALÍTICOS 
RELATO DE CASO 
SÉRIE DE CASOS 
TRANSVERSAL 
ECOLÓGICO 
 
TRANSVERSAL 
ECOLÓGICO 
EXPOSTOS À 
INTERVENÇÃO 
 
EFEITO PRESENTE 
(a) 
A
 
P 
 
www.cursosgesp.com 5 
 Medidas de associação: 
 
• RISCO RELATIVO E RISCO ATRIBUÍVEL 
• RISCO ATRIBUÍVEL 
 
VANTAGENS: 
- Alta credibilidade como produtor de evidências científicas; 
- Os grupos (de estudo e controle) têm grande chance de serem comparados 
- O tratamento e os procedimentos são decididos a priori e uniformizados na sua aplicação; 
- A qualidade dos dados sobre a intervenção e os efeitos pode ser de excelente nível; 
- A cronologia dos acontecimentos é determinada, sem equívocos: existe certeza de que o tratamento 
é aplicado antes de aparecerem os efeitos; 
- Pode-se usar placebo e técnicas de duplo-cego (não influenciar resultados); 
- A interpretação dos resultados é simples. 
 
LIMITAÇÕES: 
- Dificuldades práticas e éticas; 
- Exigência de população estável e cooperativa, para evitar grandes perdas e recusas em participar; 
- Alguns pacientes deixam de receber um tratamento potencialmente benéfico ou são expostos a um 
procedimento maléfico; 
- Requer estrutura administrativa e técnica de porte razoável. 
 
2- ESTUDO DE COORTE, DE SEGUIMENTO, FOLLOW-UP OU PROSPECTIVO 
 
ESTUDO DE SEGUIMENTO 
ESTUDO FOLLOW-UP 
ESTUDO PROSPECTIVO 
 
* Partem da observação de grupos comprovadamente expostos a um fator de risco, suposto como causa 
da doença a ser detectada no futuro. 
* ÚNICOS capazes de testar hipóteses etiológicas produzindo medidas de incidência (MEDIDAS DIRETA 
DE RISCO). 
* Apresenta maior potencialidade de produção de conhecimento causal. 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
 
• COORTE CONCORRENTE, FOLLOW-UP OU PROSPECTIVO: quando o encaminhamento da pesquisa 
e o fenômeno estudado (A DOENÇA) progridem em paralelo, concomitantemente. 
 
• COORTE HISTÓRICA, NÃO-CONCORRENTE OU RETROSPECTIVA: quando o desenvolvimento da 
pesquisa e a evolução dos fatos que a motivaram decorre em tempos históricos diferentes. 
Tanto a EXPOSIÇÃO quanto a DOENÇA já ocorreram, sendo os dados obtidos em arquivos ou em 
anamnese. 
- Surge como alternativa para evitar longos períodos de acompanhamento; 
 
 
www.cursosgesp.com 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Medidas de associação: RISCO RELATIVO e RISCO ATRIBUÍVEL 
 
 
• RISCO ATRIBUÍVEL 
 
 
 
 
 
 
VANTAGENS: 
- Produz medidas diretas de risco (ÚNICO); 
- Alto poder analítico; 
- Simplicidade de desenho; 
- Facilidade de análise; 
- Não há problemas éticos como no ensaio clínico randomizado; 
- A qualidade dos dados sobre exposição e doença pode ser de excelente nível, já que é possível 
proceder à sua coleta no momento em que os fatos ocorrem; 
- Os dados referentes à exposição são conhecidos antes da ocorrência da doença; 
- A cronologia dos acontecimentos é facilmente determinada: primeiro ocorre a exposição e depois o 
desfecho clínico. 
 
LIMITAÇÕES: 
- Alto custo, especialmente nosprospectivos de longa duração; 
- Pode haver grandes perdas de seguimento; 
- O número de pessoas acompanhadas costuma ser grande, tanto quanto menos frequente for o evento; 
- Impossível de aplicar para investigar doenças raras (necessitaria de enorme contingente da amostra); 
- Em muitas situações, os resultados somente são obtidos após longo período de seguimento; 
- Pode haver mudança na categoria de exposição (mudança de hábito), gerando erros na classificação 
de caso ou controle; 
- Mudanças nos critérios diagnósticos com o avanço da tecnologia, também levando a erros de 
classificação; 
- Dificuldades administrativas e financeiras nos projetos de longa duração. 
 
COORTE PROSPECTIVO 
 
EXPOSIÇÃO DOENÇA ? 
 
HOJE 
EXPOSIÇÃO DOENÇA ? 
COORTE HISTÓRICA 
CASO-CONTROLE 
EXPOSIÇÃO? DOENÇA 
HOJE 
 RR = INCIDÊNCIA ENTRE EXPOSTOS 
INCIDÊNCIA ENTRE NÃO EXPOSTOS 
RA = INCIDÊNCIA NOS EXPOSTOS – INCIDÊNCIA NOS NÃO EXPOSTOS 
 
www.cursosgesp.com 7 
3- ESTUDO CASO-CONTROLE OU RETROSPECTIVO 
 
* Consiste no inverso do estudo de coorte, porque enquanto o de coorte parte do fator de risco e 
prospectivametne observa o aparecimento da doença, o estudo caso-controle baseia-se na 
identificação dos doentes e, retrospectivamente, investiga os fatores de exposição. 
*Tem que se especificar previamente os critérios de inclusão e exclusão de diagnóstico, para se definir 
o que é um CASO e o que é um CONTROLE. 
* Tem que fazer a escolha dos controles de forma adequada, possuindo máxima semelhança com os 
casos, salvo a doença investigada. 
* Viés de aferição = RUMINAÇÃO. 
 
VANTAGENS: 
- Baixo custo relativo; 
- Alto poder analítico; 
- Adequado para estudar doenças raras (baixa frequência) ou de alto período de latência; 
- Os resultados são obtidos rapidamente; 
- Não há necessidade de acompanhamento dos participantes. 
 
LIMITAÇÕES: 
- Incapaz de estimar riscos; 
- Vulnerável a inúmeros biases (seleção, rememoração, etc.); 
- Os dados de exposição no passado podem ser inadequados (prontuários incompletos ou falhas na 
memória); 
- Os dados de exposição podem ser viciados (viés de rememoração ou ruminação). 
 
 Medidas de associação: 
 RISCO ATRIBUÍVEL 
 RISCO RELATIVO através do ODDS RATIO ou RAZÃO DOS PRODUTOS CRUZADOS. 
 
EXPOSIÇÃO DOENÇA 
SIM NÃO 
SIM a B 
NÃO c D 
 
 
 
 
 
 
 
4- ESTUDO TRANSVERSAL 
ESTUDO SECCCIONAL 
ESTUDO DE CORTE TRANSVERSAL 
INQUÉRITOS OU SURVEYS 
ESTUDO DE PREVALÊNCIA 
ESTUDO VERTICAL 
ESTUDO PONTUAL 
 
* São investigações que produzem “instantâneos” (fotografias, radiografias) da situação de saúde de 
uma população em um dado momento. 
* ÚNICO estudo onde o fator de risco e o efeito são observados num mesmo momento histórico. 
* É o mais empregado atualmente na Saúde Coletiva (simplicidade); 
* Seus dados NÃO são indicativos de sequência temporal, não podendo determinar o que veio primeiro 
 EXPOSIÇÃO OU EFEITO. 
* As únicas conclusões legítimas que podemos chegar são as de RELAÇÃO DE ASSOCIAÇÃO e não de 
causalidade. 
OR = a x d 
 b x c 
 
www.cursosgesp.com 8 
* Os fatores de exposição são reconhecidos como FATORES DE RISCO EM POTENCIAL, sendo depois 
investigado por outro estudo que ofereça relação de causalidade: coorte ou caso-controle. 
* VIÉS DE PREVALÊNCIA: os agravos à saúde de curta duração têm maior chance de aparecerem nos 
resultados, enquanto doenças crônicas têm apresentação excessiva nos resultados. 
 
 
 
 
 
VANTAGENS: 
- Alto potencial descritivo (subsídio ao planejamento); 
- Simplicidade analítica; 
- Rapidez: dados sobre exposição, doenças e características das pessoas e do ambiente são obtidos num 
único momento e podem ser coletados em curto espaço de tempo; 
- Não há necessidade de seguimento das pessoas; 
- Facilidade para obter amostra representativa da população (sem muitos critérios); 
- Boa opção para descrever as características dos eventos na população, para identificar casos na 
comunidade e para detectar grupos de alto risco; 
 
LIMITAÇÕES: 
- Vulnerabilidade a biases (prevalência, etc.); 
- Os pacientes curados ou falecidos não aparecem na casuística de casos, o que mostra um quadro 
deturpado da doença; 
- Baixo poder analítico (inadequado para testar hipóteses causais, pois não dá relação de causalidade e 
sim de ASSOCIAÇÃO); 
- Não dá a relação cronológica dos fatos (fator ou efeito). 
 
 Medida de associação: 
- RAZÃO DE PREVALÊNCIA; 
- DIFERENÇA DE PREVALÊNCIA 
- ODD RATIO 
 
5- ESTUDO ECOLÓGICO 
 
ESTUDO DE GRUPOS 
ESTUDO DE AGREGADOS 
ESTUDO DE CONGLOMERADOS 
ESTUDOS ESTATÍSTICOS 
ESTUDOS COMUNITÁRIOS 
 
* Trata-se de uma pesquisa realizada com DADOS SECUNDÁRIOS de uma dada população (médias, 
coeficientes, etc.); 
* A unidade de análise não é o indivíduo, mas o GRUPO DE INDIVÍDUOS; daí não se pode afirmar se um 
determinado indivíduo da pesquisa é EXPOSTO ou DOENTE; apenas as informações globais são 
disponíveis. 
 
*FALÁCIA ECOLÓGICA (efeito agregado): consiste na admissão que os coeficientes de uma dada área 
referem-se à população total dessa área e não aos indivíduos em particular; 
* Por tratar com médias da população, não se podem individualizar os resultados. 
 
 
POPULAÇÃO 
 
EXPOSTOS E 
DOENTES 
 
 
EXPOSTOS E 
NÃO-DOENTES 
 
 
 
NÃO-EXPOSTOS 
E DOENTES 
 
 
 
NÃO-EXPOSTOS E 
NÃO-DOENTES 
 
 
 
www.cursosgesp.com 9 
 
 
 
 
 
VANTAGENS: 
- Facilidade de execução e baixo custo relativo (dados secundários); 
- Simplicidade analítica; 
- Rapidez: os dados são usualmente disponíveis, sob a forma de estatística; 
- As conclusões são generalizáveis com mais facilidade (dados agregados). 
 
LIMITAÇÕES: 
- Não há acesso a dados individuais; 
- Dados de diferentes fontes, o que pode significar qualidade variável da informação; 
- Dificuldade de controlar os fatores de confundimento; 
- vulnerável a chamada FALÁCIA ECOLÓGICA (efeito agregado). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GRUPO 
DE 
INDIVÍDUOS 
GRUPO 
DE EXPOSTOS 
GRUPO 
DE DOENTES 
 
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	COORTE PROSPECTIVO
	HOJE
	EXPOSIÇÃO
	HOJE
	COORTE HISTÓRICA
	EXPOSIÇÃO
	HOJE
	CASO-CONTROLE
	DOENÇA
	ESTUDO SECCCIONAL

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