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1. Segundo Fávero (1996) nos anos 50 do Século XX, a relação educação e desenvolvimento estiveram na pauta das discussões e, destas surge a necessidade de se constituir um sistema educacional para além das redes escolares, mas que servisse à formação do homem brasileiro, considerando o crescimento econômico em que o país estava envolvido. Junto a essa política nacional-desenvolvimentista coexistiram duas concepções distintas, a primeira como formadora da consciência nacional e instrumentalizadora de transformações político-sociais que foi, segundo o autor, assumida apenas no discurso oficial. FÁVERO, O. (Org) A Educação nas Constituintes brasileiras: 1823-1988. Campinas, SP: Editores Associados, 1996. Analisando o texto acima e considerando o contexto histórico, assinale a alternativa em que aparece a segunda concepção de educação:
A educação passa a ser vista como investimento e torna-se fortemente hegemônica fundamentada na teoria do capital humano, assim, desenvolvimento e educação ganham o mesmo sentido.
A segunda concepção trazia a premissa que está estampada na bandeira nacional “ordem e progresso”, portanto, havia rigidez nas práticas pedagógicas e a exigência cada vez maior por uma educação de qualidade.
Sendo a educação a base da formação humana é preciso garantir a todos o acesso aos bens culturais por meio de recursos financeiros e projetos pedagógicos.
2. O artigo 3º da LDB apresenta os princípios sobre os quais o ensino deve ser ministrado: "Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:" Escolha a alternativa CORRETA.
Garantia de Padrão de qualidade
3. Qual a finalidade da educação para a população de um país? Essa questão não possui uma resposta exata, pois em cada período de sua história a educação assumiu diferentes finalidades, haja vista que um conjunto de fatores exerce forte influência sobre a educação subordinando-a à lógica econômica e às exigências do mundo globalizado. A partir da Constituição Federal de 1988 a Educação passou a ser entendida como um direito de todos e, sua finalidade apoia-se no pleno desenvolvimento humano, seu preparo para o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho, ainda que essa seja uma conquista que ainda não se concretizou plenamente. Considerando o percurso histórico das políticas educacionais e suas influências, analise criticamente as alternativas abaixo e assinale aquela em que a finalidade da educação está justificada e contextualizada corretamente.
A Lei de Diretrizes e Bases nº 4.024/61 tinha como finalidade, entre outras, o fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional, evidenciando a valorização do desenvolvimento da cidadania e o fortalecimento dos laços comerciais com os países desenvolvidos.
A lei 5540/68 que fixou normas para o Ensino Superior, tinha por finalidade a formação dos profissionais que atuariam no Ensino Superior e o incentivo à pesquisa, com vistas ao desenvolvimento econômico.
As alterações na LDB, Lei 4024/61, principalmente após 64 marcaram como uma das finalidades da educação a formação técnica e profissionalizante visando atender o mercado de trabalho em expansão e limitando, para muitos, o acesso à universidade.
4. O processo histórico trouxe às Constituições o reconhecimento da educação como direito e, a partir de então, observa-se dois papéis que surgem na garantia desse direito, o Estado e a família. Analise as assertivas abaixo e indique em qual delas os papéis da família e do Estado aparecem corretamente:
Em 1934 a Constituição traz em seu artigo 149 que a educação é direito de todos e que deve ser ministrada pela família e, ao Estado caberá fixar o Plano Nacional de Educação.
Na Constituição de 1937 à família cabe a educação da prole, primeiro como dever e depois como direito natural e o Estado deve proteger a família e cuidar dos jovens, sendo, portanto, estranho a esse dever.
A Educação, na Constituição de 1946, é proclamada como direito de todos e será dada no lar ficando livre aos pais a escolha pela educação escolar e os poderes públicos ministrarão o ensino em diferentes ramos.
A Constituição de 1967 preconiza que a educação é direito de todos, será dada no lar e na escola, mas ao Estado cabe assegurar a igualdades de oportunidade.
5. Tratando-se de educação, o que o poder público (Art. 80) deve incentivar?
O desenvolvimento de programas de ensino presencial como recurso tecnológico aos vários níveis de ensino e como forma de promoção e ampliação da educação continuada.
Incentivar o desenvolvimento de programas de ensino a distância como recursos de aprendizagem aos vários níveis de ensino e como forma de promoção e ampliação da educação continuada.
O desenvolvimento de programas de ensino a distância como recurso tecnológico aos vários níveis de ensino e como forma de promoção e ampliação da educação continuada.
O desenvolvimento de processos de ensino a distância como recurso tecnológico aos vários níveis de ensino e como forma de promoção e ampliação da educação continuada.
6. A atual Constituição da República Federativa do Brasil foi promulgada em 5 de outubro de 1988. No que se refere à educação, ela determina:
Que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Que a educação, direito de todos e dever do município e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
Que a educação é direito de todos e dever da família.
Que a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade.
7. Com relação ao ensino fundamental, o que a Lei de Diretrizes e Bases considera?
O acesso ao ensino fundamental é um direito público subjetivo.
O acesso ao ensino superior é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo.
O acesso ao ensino fundamental é direito privado dos órgãos, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo.
O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo.
8. A educação brasileira como conhecemos hoje se constituiu historicamente influenciada por ideias políticas e econômicas de cada época. A legislação registra todas as concepções que fundamentaram o acesso dos estudantes à educação, o que pode ser observado no estudo das Constituições Federais. Pensando nas condições de acesso dos estudantes à educação escolar, relacione o conceito de gratuidade ao longo das Constituições Federais assinalando a alternativa onde essa relação esteja correta.
O ensino primário era obrigatório, portanto gratuito ao longo de todas as constituições federais, desde 1934.
A gratuidade estava associada à escassez de recursos para o ensino primário em 1937 e, a partir de 1946 também ao secundário.
A partir da Constituição Federal de 1988 torna-se gratuito o acesso ao ensino obrigatório da Educação Básica ao Ensino Superior.
A partir da Constituição Federal de 1946 a gratuidade do ensino obrigatório estendeu-se a todos os níveis de ensino.
9. Segundo Demerval Saviani (2008), a educação brasileira não é um sistema. Como é vista a educação brasileira por esse autor?
Um planejamento.
Uma estrutura.
Diretrizes
Um processo.
10. A relação estreita entre a educação portuguesa e a educação brasileira noinício da história do Brasil deveu-se às influências jesuíticas. Dessa forma, a Igreja e o Estado sempre mantiveram estreita relação deixando fortes marcas na educação que representaram forças ora opostas, ora alinhadas na mesma direção. Considerando o percurso histórico, analise como o Ensino Religioso apareceu nas políticas educacionais tendo em vista as Constituições e LDBs. Assinale a alternativa verdadeira.
Marques de Pombal pôs fim à dominação da Igreja na Educação até a Constituição de 1988, quando se estabelece o Ensino Religioso como disciplina de matrícula obrigatória no Ensino Fundamental.
Na Constituição de 1937 não era oferecido o Ensino Religioso, pois a constituição polaca de Getúlio Vargas marcava definitivamente o fim da relação Estado e Igreja.
A educação cívica e a instrução moral apoiavam a formação de valores, assim, desde a Constituição de 1934 o ensino religioso é oferecido em todos os níveis de ensino com a matrícula facultativa aos alunos.
A laicidade aparece em todas as cartas constitucionais, por ser o Estado Laico e este responsável pela educação brasileira, assim o Ensino Religioso não aparece na legislação.

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