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O Cárcere e a Rua, documentário dirigido por Liliana Sulzbach e lançado em 2004. O filme documentário narra à história de três mulheres presidiárias que buscam recomeçar a vida, procurando novos significados que as tornem pessoas livres, e donas da liberdade delas. Cláudia, a presidiária mais antiga da Penitenciária Madre Pelletier, casa de detenção feminina da cidade de Porto Alegre, será solta em breve, após 28 anos de prisão; Betânia, condenada a 15 anos de reclusão, acaba de progredir para o regime semi-aberto; Daniela, de 19 anos, chega à Penitenciária vivendo uma situação dramática: grávida, foi condenada por ter matado o primeiro filho. As histórias dessas três mulheres formam o eixo central,cada uma a sua maneira, lidam com a difícil transição entre dois mundos – o de fora e o de dentro das grades. O filme é um retrato sobre a perda de referências e identidade, o confrontamento com as conseqüências dos próprios atos e a dura adaptação a uma realidade. É papel do Assistente Social orientar seus usuários, como a implantação de programas, projetos e ações de inclusão que criem possibilidades de reconstrução da vida em sociedade de ressocialização e tem por objetivo as relações sociais, que visa facilitar para o sentenciado rever seu papel enquanto homem, em relação à família e à sociedade; auxilia a analisar e refletir sobre o delito cometido, assim como sua conduta frente à sociedade, esclarecendo seus direitos e deveres, tentando buscar alternativas de ação para a reinserção dos mesmos. Cabe ao Serviço Social o papel de orientador e esclarecer, mediar à reflexão dos sujeitos apenados sobre seu papel na sociedade, seus direitos e deveres, o compromisso consigo mesmo e com a coletividade. O conteúdo do documentário me fez compreender um pouco mais da sociedade e melhorar meus conhecimentos.
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