Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Física 1, Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., 4ª edição: leitura do capítulo 1 7(Medidas). Fundamentos de Física, Volume 1. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J., 8ª edição: leitura do capítulo 1 (Medição); resolver os problemas 7, 17-20, 23, 29-31 do capítulo 1 (Medição). 7- Os engenheiros hidráulicos dos Estados Unidos usam frequentemente, como unidade de volume de água, o acre-pé, definido como o volume de água necessário para cobrir 1 acre de terra até uma profundidade de 1 pé. Uma forte tempestade despejou 2,0 polegadas de chuva em 30 min em uma cidade com uma área de 26 km2 . Que volume de água, em acres-pés, caiu sobre a cidade? Converter a altura da chuva de polegada pra metro: 2" = 0.0508 m Transformar km^2 pra m^2: 26 km^2 => 26000000 m^2 Achar volume chovido em m^3 26000000 * 0.0508 = 1320800 Converter m^3 para acre-pe: 1320800 m^3 => 1070,79 acre pé 17- Cinco relógios estão sendo testados em um laboratório. Exatamente ao meio-dia, de acordo com o Observatório Nacional, em dias sucessivos da semana, as leituras dos relógios foram anotadas na tabela a seguir. Coloque os relógios em ordem de confiabilidade, começando pelo melhor. Justifique sua escolha. Relógio Dom Seg Ter Qua Qui Sex Sáb A 12:36:40 12:36:56 12:37:12 12:37:27 12:37:44 12:37:59 12:38:14 B 11:59:59 12:00:02 11:59:57 12:00:07 12:00:02 11:59:56 12:00:03 C 15:50:45 15:51:43 15:52:41 15:53:39 15:54:37 15:55:35 15:56:33 D 12:03:59 12:02:52 12:01:45 12:00:38 11:59:31 11:58:24 11:57:17 E 12:03:59 12:02:49 12:01:54 12:01:52 12:01:32 12:01:22 12:01:12 Nenhum dos relógios marca 24h, então deve-se observar o período em um mesmo intervalo de tempo. Os relógios C e D são os únicos que obedecem a essa condição, uma vez que as correções num período de 24h devem ser sempre a mesma, já que a correção de horário em C é menor dizemos que ele é mais eficiente. 18- Como a velocidade de rotação da Terra está diminuindo gradualmente, a duração dos dias está aumentando: o dia no final de 1,0 século é 1,0 ms mais longo que o dia no início do século. Qual é o aumento da duração do dia após 20 séculos? (20 séculos) x (0,001 s por século) = 0,02s média do acréscimo por dia/século = 0,02 / 2 = 0,01s por dia/século 0,01 * 365,25 * 100 * 20 = 7305 s 19- Suponha que você está deitado na praia, perto do Equador, vendo o Sol se pôr em um mar calmo, e liga um cronômetro no momento em que o Sol desaparece. Em seguida, você se levanta, deslocando os olhos para cima de uma distância H = 1,70 m, e desliga o cronômetro no momento em que o Sol volta a desaparecer. Se o tempo indicado pelo cronômetro é t = 11,1 s, qual é o raio da Terra? Fazendo um triângulo retângulo partindo do centro da Terra com o primeiro cateto (adjacente) sendo igual ao raio da Terra, o segundo igual a “s” (oposto) e a hipotenusa sendo igual a h+r (altura da pessoa somado ao raio da Terra), poderemos fazer pitágoras. r²+s²=(r+h)² -> r²+s²=r²+2.r.h+h² -> “s²=2.r.h+h²” Sabe-se que em 24 h (86400 s) a terra gira 360º, em 11,1 s a terra gira um ângulo “α”, assim temos: 360/α=86400/11,1 -> 3996=86400.α -> α=0,04625 º Agora voltando para o triângulo, tg[α]=s/r -> s=tg[α].r (aplicando na fórmula do pitágoras) tg²[α].r²=2.r.h+h² (a distância h² é desprezível para esse cálculo) tg²[α].r²=2.r.h -> r=2.h/tg²[α] -> r=2.1,7/tg²[α] -> r=3,4/tg²[0,04625º] r=3,4/tg²[0,04625º] = “5,22 mega metros” 20- O recorde para a maior garrafa de vidro foi estabelecido em 1992 por uma equipe de Millville, Nova Jersey, que soprou uma garrafa com um volume de 193 galões americanos. (a) Qual é a diferença entre esse volume e 1,0 milhão de centímetros cúbicos? (b) Se a garrafa fosse enchida com água a uma vazão de 1,8 g/min, em quanto tempo estaria cheia? A massa específica da água é 1000 kg/m3 . A) 1gal= 23in3 in=2,54cm 193gal= 193* (231 in3 / 1gal) * (2,54cm/in)3 = 7,31 * 105 cm3 A diferença em relação em relação a 1*106 cm3 é de 2,69 * 105 cm3 B) 1*106 cm3 = 1m3 0,731* 106 cm3 = 0,731 m 0,731 m3= 731kg= 7,31*105g 7,31* 105g / 1,8 g-1min = 4,06* 105 min 23- (a) Supondo que a água tenha uma massa específica de exatamente 1 g/cm3 , determine a massa de um metro cúbico de água em quilogramas. (b) Suponha que são necessárias 10,0 h para drenar um recipiente com 5700 m3 de água. Qual é a “vazão mássica” da água do recipiente, em quilogramas por segundo? A) Para converter g/cm³ para kg/m³, basta multiplicar por 1000, então: 1g/cm³=1000kg/m³ Então 1 metro cúbico terá 1000 quilogramas de água. B) sabemos que uma hora tem 3600 segundos, então 10 horas terão 36000 segundos. Sabemos que 1000 kg de água equivale a 1 m³, então para 5700 m³ em quilos basta multiplicar por 1000, então terei 5.700.000 kg de água. Vazão mássica = Massa / tempo Então Vazão mássica = 5.700.000/36.000=1583,33 kg/s 29- Para converter g/cm³ para kg/m³, basta multiplicar por 1000, então: 1g/cm³=1000kg/m³ Então 1 metro cúbico terá 1000 quilogramas de água. b) sabemos que uma hora tem 3600 segundos, então 10 horas terão 36000 segundos. Sabemos que 1000 kg de água equivale a 1 m³, então para 5700 m³ em quilos basta multiplicar por 1000, então terei 5.700.000 kg de água. Vazão mássica = Massa / tempo Então Vazão mássica = 5.700.000/36.000=1583,33 kg/s Para responder essa questão, devemos levar em consideração as seguinte operações, levando em consideração as conversões de cadeia: -um touro que pesa 28,9 piculs -1 picul = 100 gins, -1 gin = 16 tahil, -1 tahil = 10 chees -1 chee = 100 hoons Veja que: 1 hoon=0,3779 0,3779*10 =3,779 1 chee=10hoon 3,779*10 =37,79 1tahil=10chee 37,79*10 =377,9 1gin=16tahils 377,9*16 =6.046,4 1picul=100gins 6.046,4*100 =604640 604,640*28,9 =1,747 *10³ kg Quando você despacha o boi para casa, a massa que deve ser declarada na alfândega é de 1,747 *10³ kg. 30- Despeja-se água em um recipiente que apresenta um vazamento. A massa m de água no recipiente em função do tempo t é dada por m = 5,00t 0,8 − 3,00t + 20,00 para t ≥ 0, em que a massa está em gramas e o tempo em segundos. (a) Em que instante a massa de água é máxima? (b) Qual é o valor da massa? Qual é a taxa de variação da massa, em quilogramas por minuto, (c) em t = 2,00 s e (d) em t = 5,00 s? F(t)= a) a massa será máxima quando a derivada da função for igual a 0 Primeiro, derivamos a função: F'(t)= Agora, igualamos a 0 para encontrar o instante em que a massa é máxima: =0 agora, vou elevar ambos os lados a -5 b) é só jogar o valor encontrado na função: F(4,214)= F(4,214)=23,16 O valor da massa é 23,16 gramas c) só jogar o valor pedido na derivada e converter as unidades F'(2)= F'(2)=0,4822 g/s convertendo para kg/min, temos: =0,253 kg/min d) F'(5)= F'(5)=-0,1 g/s convertendo para kg/min, temos: = -0,006 kg/min 31- Um recipiente vertical cuja base mede 14,0 cm por 17,0 cm está sendo enchido com barras de chocolate que possuem um volume de 50 mm3 e uma massa de 0,0200 g. Suponha que o espaço vazio entre as barras de chocolate é tão pequeno que pode ser desprezado. Se a altura das barras de chocolate no recipiente aumenta à taxa de 0,250 cm/s, qual é a taxa de aumento da massa das barras de chocolate que estão no recipiente em quilogramas por minuto? (238*10-4Kg/s) *(60s/min)= 1,428 kg/min Física 1, Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., 4ª edição: leitura das seções 2.1, 2.2, 2.3, 2.4 e 2.5 do capítulo 2 (Movimento Unidimensional). Fundamentos de Física, Volume 1. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J., 8ª edição: leitura das seções 2.1, 2.2, 2.3, 2.4, 2.5 e 2.6 do capítulo 2 (Movimento Retilíneo); resolver os problemas 8-13, 17 e 21 do capítulo 2 (Movimento Retilíneo). 8) Situação de pânico. A Fig. 2-24 mostra uma situação na qual muitas pessoas tentam escapar por uma porta de emergência que está trancada. As pessoas se aproximam da porta a uma velocidade vs = 3,50 m/s, têm d = 0,25 m de espessura e estão separadas por uma distância L = 1,75 m. A Fig. 2-24 mostra a posição das pessoas no instante t = 0. (a) Qual é a taxa média de aumento da camada de pessoas que se comprimem contra a porta? (b)Em que instante a espessura da camada chega a 5,0 m? (As respostas mostram com que rapidez uma situação desse tipo pode colocar em risco a vida das pessoas.) A quantidade de tempo que leva para cada pessoa mover uma distância L com velocidade Vs é Δt = L / Vs. Com cada pessoa adicional, a profundidade aumenta em uma profundidade de corpo d (a) A taxa de aumento da camada de pessoas é (b) A quantidade de tempo necessária para atingir uma profundidade de D = 5,0 m é 9- Em uma corrida de 1 km, o corredor 1 da raia 1 (com o tempo de 2 min 27,95 s) parece ser mais rápido que o corredor 2 da raia 2 (2 min 28,15 s). Entretanto, o comprimento L2 da raia 2 pode ser ligeiramente maior que o comprimento L1 da raia 1. Qual é o maior valor da diferença L2 − L1 para o qual a conclusão de que o corredor 1 é mais rápido é verdadeira? Para responder, considere que: L2 da raia 2 pode ser ligeiramente maior que o comprimento L1 da raia 1 V1 = S1 / t1 ; V2 = (S2 + x) / t2 ; x = L2 - L1 ; S= S1 = S2 = 1000 metros aplicaremos então a seguinte condição: V1 = V2 S1 / t1 > (S2 + x) / t2 S * t2 > S * t1 + x * t1 S *(t2 - t1) > x * t1 > t2 - t1 = 0,2 s 1000 . 0,2 > x * t1 200 / 187 * 95 > x x = 1,06 metros 10- Para estabelecer um recorde de velocidade em uma distância d (em linha reta), um carro deve percorrer a distância, primeiro em um sentido (em um tempo t1) e depois no sentido oposto (em um tempo t2). (a) Para eliminar o efeito do vento e obter a velocidade vc que o carro atingiria na ausência de vento, devemos calcular a média aritmética de d/t1 e d/t2 (método 1) ou devemos dividir d pela média aritmética de t1 e t2 (método 2)? (b) Qual é a diferença percentual dos dois métodos se existe um vento constante na pista, e a razão entre a velocidade vv do vento e a velocidade vc do carro é 0,0240? Para Vw = velocidade do vento e Vc = velocidade do carro. (a) Suponha que, durante o intervalo de tempo t1, o carro se mova na mesma direção que o vento. Então a velocidade efetiva do carro é dada por Veff ,1 = Vc + Vw , e a distância percorrida é d = Veff,1t1 = (Vc + Vw)t1. Por outro lado, para a viagem de retorno durante o intervalo de tempo t2, o carro se move na direção oposta do vento e a velocidade efetiva seria Veff,2 = Vc - Vw . A distância percorrida é d = Veff,2t2 = (Vc - Vw)t2 . As duas expressões podem ser reescrito como Adicionando as duas equações e dividindo por dois, obtemos . Portanto, o método 1 fornece a velocidade do carro Vc em uma situação sem vento. (b) Se o método 2 for usado, o resultado seria A diferença fracionária é 12- Você tem que dirigir em uma via expressa para se candidatar a um emprego em outra cidade, que fica a 300 km de distância. A entrevista foi marcada para as 11 h 15 min. Você planeja dirigir a 100 km/h e parte às 8 h para ter algum tempo de sobra. Você dirige à velocidade planejada durante os primeiros 100 km, mas, em seguida, um trecho em obras o obriga a reduzir a velocidade para 40 km/h por 40 km. Qual é a menor velocidade que você deve manter no resto da viagem para chegar a tempo? Vm = 128 km/h A entrevista é às 11:15h da manhã e ele inicia a viagem às 8 da manhã, o tempo total que ele tem para chegar é de - ΔT = 3 horas e quinze minutos = 3,25 horas O espaço total que ele precisa percorrer é de 300 Km. O tempo que ele gasta nos 100 primeiros quilometros - V = ΔS/Δt 100 = 100/Δt1 Δt1 = 1 hora O tempo gasto nos 40 km seguintes- Vm = ΔS/Δt 40 = 40/Δt2 Δt2 = 1 hora O espaço que ele já percorreu em duas horas - ΔS = 100 + 40 = 140 km Do tempo total ele já gastou 2 horas, sobrando - Δt = 3,25 - 2 Δt = 1,25 horas Do espaço que ele precisa percorrer faltam - ΔS = 300 - 140 ΔS = 160 km A velocidade média que ele deve manter para chegar a tempo - Vm = 160/1,25 Vm = 128 km/h 12- Onda de choque no trânsito. Quando o trânsito é intenso, uma redução brusca de velocidade pode se propagar como um pulso, denominado onda de choque, ao longo da fila de carros. A onda de choque pode ter o sentido do movimento dos carros, o sentido oposto, ou permanecer estacionária. A Fig. 2-25 mostra uma fila de carros regularmente espaçados que estão se movendo a uma velocidade v = 25,0 m/s em direção a uma fila de carros mais lentos, uniformemente espaçados, que estão se movendo a uma velocidade vl = 5,00 m/s. Suponha que cada carro mais rápido acrescenta um comprimento L = 12,0 m (comprimento do carro mais a distância mínima de segurança) à fila de carros mais lentos ao se juntar à fila, e que reduz bruscamente a velocidade no último momento. (a) Para que distância d entre os carros mais rápidos a onda de choque permanece estacionária? Se a distância é duas vezes maior que esse valor, quais são (b) a velocidade e (c) o sentido (o sentido do movimento dos carros ou o sentido contrário) da onda de choque? (a) Deixe os carros velozes e lentos serem separados por uma distância d em t = 0. Se durante o intervalo de tempo t = L / Vs = (12,0 m) /(5,0 m / s) = 2,40 s em que o carro lento se moveu uma distância de L = 12.0 m, o carro veloz move uma distância de vt = d + L para unir a linha de carros lentos, então a onda de choque permaneceria estacionária. A condição implica separação de (b) Deixe a separação inicial em t = 0 ser d = 96,0 m. Mais tarde, o lento e os carros velozes viajaram X = Vst e o carro rápido se une à linha movendo uma distância d + x. A partir de nós temos que por sua vez dá t = (24,0 m) / (5,00 m / s) 4,80 s. Desde a parte de trás do carro lento pacote deslocou uma distância de Δx = x - L = 24,0 m - 12,0 m a jusante, a velocidade da parte traseira da mochila lenta, ou equivalentemente, a velocidade da onda de choque, é (c) Como x > L, a direção da onda de choque é a jusante. 13- Você dirige do Rio a São Paulo metade do tempo a 55 km/h e a outra metade a 90 km/h. Na volta, você viaja metade da distância a 55 km/h e a outra metade a 90 km/h. Qual é a velocidade escalar média (a) na viagem do Rio a São Paulo, (b) na viagem de São Paulo ao Rio, e (c) na viagem inteira? (d) Qual é a velocidade média na viagem inteira? (e) Plote o gráfico de x em função de t para o item (a), supondo que o movimento ocorre no sentido positivo de x. Mostre de que forma a velocidade média pode ser determinada a partir do gráfico. Vm = S/T, onde S é o espaço e T o tempo É melhor pensar em números para entender o problema. Suponha a distância seja de 100 km e que eu levei 2 h para percorrer o trajeto. Então: Vm = 100/2 = 50 km/h será minha velocidade média Vm = (55+90)/2 = 72.5 km/h T1 = S/55 T2 = S/90 T1 > T2 (como esperado, uma velocidade menor vai levar um tempo maior para percorrer o mesmo trecho) Precisamos encontrar os pesos, ou seja, quanto tempo a mais foi percorrido submetendo uma velocidade com relação a outra. A forma mais fácil é calcular a razão entre os tempos: T1/T2 = (S/55) / (S/90) = (S/55) * (90/S) = 90/55 ~ 1.64 Ou seja, T1 é 1.64 ou 64% maior. Se T foi o tempo total gasto então T1 = 64% de T e T2 = 36% de T. Calculando Vm: Vm = (55*64 + 90 *36)/100 = 67.6 km/h Resumo: A) Velocidade escalar média trecho Rio –SP: 72.5 km/h B) Velocidade escalar média trecho SP – Rio : 67.6 km/h C) Vm total (viagem inteira) = (72.5 + 67.6)/2 = 70.05 km/h 17- A posição de uma partícula que se move ao longo do eixo x é dada por x = 9,75 + 1,50t 3 , em que x está em centímetros e t em segundos. Calcule (a) a velocidade média durante o intervalo de tempo de t = 2,00 s a t = 3,00 s; (b) a velocidade instantânea em t = 2,00 s; (c) a velocidade instantânea em t = 3,00 s; (d) a velocidade instantânea em t = 2,50 s; (e) a velocidade instantânea quando a partícula está na metade da distância entre as posições em t = 2,00 s e t = 3,00 s. (f) Plote o gráfico de x em função de t e indique suas respostas graficamente. a) a velocidade média entre o intervalo de tempo t = 2,00 s a t = 3,00 s 1º) ACHAR (t = 2 s) substituir (DADOS) cm x = 9,75 + 1,50(2)³ x = 9,75 + 1,50(8) x = 9,75 + 12 x = 21,75 cm 2º) ACHAR ( t = 3s) ( substitui) DADOS (cm) x = 9,75 +1,50t³ x = 9,75 + 1,50(3)³ x = 9,75 + 1,50(27) x = 9,75 + 40,50 x = 50,25 cm USANDO A FÓRMULA Δxf = 50,25 ( final) Δxi = 21,75 (inicial) Tf = tempo final = 3s Ti = tempo inicial = 2s Δxf - Δxi Vm = -------------- ( substituir) Tf - ti 50,25 - 21,75 Vm = --------------------- 3s - 2s 28,50 cm Vm = ---------------- 1s Vm = 28,50cm/s b) a velocidade instantânea em t = 2,00 s. TEMOS que devivar a EQUAÇÃO x = 9,75 + 1,50t³ d(x) ----- = 0(9,75) + 3(1,50)t² d(t) d(x) ------- = 0 + 4,5t² d(t) d(x) ----- = 4,50t² ( sendo ( t = 2s) substituir d(t) d(x) ------ = 4,50(2)² d(t) d(x) ------ = 4,50(4) d(t) d(x) ------ = 18 cm/s d(t) assim a velocidade é de 18 cm/s 21- De t = 0 a t = 5,00 min, um homem fica em pé sem se mover; de t = 5,00 min a t = 10,0 min, caminha em linha reta com uma velocidade de 2,2 m/s. Qual é (a) a velocidade média vméd e (b) qual a aceleração média améd do homem no intervalo de tempo de 2,00 min a 8,00 min? (c) Qual é vméd e (d) qual é améd no intervalo de tempo de 3,00 min a 9,00 min? (e) Plote x em função de t e v em função de t, e indique como as respostas de (a) a (d) podem ser obtidas a partir dos gráficos. 2,2 = Δs / 5*60 Δs = 660 m (A) A velocidade média total será: Vt = 660 / 600 Vt = 1,1 m/s (B) Aceleração média: Am = 2,2/ 6*60 Am = 0,0061 m/s² Física 1, Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., 4ª edição: leitura das seções 2.6, 2.7, 2.8 e 2.9 do capítulo 2 (Movimento Unidimensional). Fundamentos de Física, Volume 1. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J., 8ª edição: leitura das seções 2.7, 2.8, 2.9 e 2.10 do capítulo 2 (Movimento Retilíneo); resolver os problemas 35, 36, 38, 43, 51, 55, 56 e 64 do capítulo 2 (Movimento Retilíneo). 35- mostra um carro laranja e um carro verde que se movem um em direção ao outro. A Fig. 2-28 é um gráfico do movimento dos dois carros, mostrando suas posições xv0 = 270 m e xl0 = −35,0 m no instante t = 0. O carro verde tem velocidade constante de 20,0 m/s e o carro laranja parte do repouso. Qual é o módulo da aceleração do carro laranja? x= xo+vot x1= (270m)+(-20m/s)(12s) x1= 30 metros Em contrapartida, observe que: x-xo= vot+1/2at^2 x1xro= 0+1/2art^2 Sendo assim, faremos que: ar= 2(x1-xro)/t^2 agora basta fazermos as devidas substituições e obteremos que: ar= 2[(30m)-(-35m)]/(12s)^2 ar= 0,902777 metros/ segundo², que é o módulo da aceleração. 36- Um carro se move ao longo do eixo x por uma distância de 900 m, partindo do repouso (em x = 0) e terminando em repouso (em x = 900 m). No primeiro quarto do percurso, a aceleração é +2,25 m/s 2 . Nos outros três quartos, a aceleração passa a ser −0,750 m/s 2 . (a) Qual é o tempo necessário para percorrer os 900 m e (b) qual é a velocidade máxima? (c) Desenhe os gráficos da posição x, da velocidade v e da aceleração a em função do tempo t. 38- (a) Se a aceleração máxima que pode ser tolerada pelos passageiros de um metrô é 1,34 m/s 2 e duas estações de metrô estão separadas por uma distância de 806 m, qual é a velocidade máxima que o metrô pode alcançar entre as estações? (b) Qual é o tempo de percurso? (c) Se o metrô para durante 20 s em cada estação, qual é a máxima velocidade escalar média do metrô entre o instante em que parte de uma estação e o instante em que parte da estação seguinte? (d) Plote x, v e a em função de t para o intervalo de tempo entre o instante em que o trem parte de uma estação e o instante em que parte da estação seguinte. a) V² = Vo² +2.a.ΔS V² = 0 + 2.1,34.806 V² = 2.160,08 V = √2.160,08 V = 46,47 m/s ≈ 167,30 km/h b) ΔS = (Vo + V).t /2 806 = (0 + 46,47).t /2 2.806 = 46,47.t 1612 = 46,47.t t = 1612 / 46,47 t = 34,68 s c) Se o metrô permanecer em repouso durante 20 s numa estação, tempo total será o tempo do percurso mais o tempo de parada, ou seja: Δt = 34,68 s + 20 s = 54,68 s Vm = ΔS / Δt Vm = 806 / 54,68 Vm = 14,74 m/s ≈ 53,06 km/h 43- Quando um trem de passageiros de alta velocidade que se move a 161 km/h faz uma curva, o maquinista leva um susto ao ver que uma locomotiva entrou indevidamente nos trilhos através de um desvio e está a uma distância D = 676 m à frente (Fig. 2-32). A locomotiva está se movendo a 29,0 km/h. O maquinista do trem de alta velocidade imediatamente aciona os freios. (a) Qual deve ser o valor mínimo do módulo da desaceleração (suposta constante) para que a colisão não ocorra? (b) Suponha que o maquinista está em x = 0 quando, no instante t = 0, avista a locomotiva. Desenhe as curvas de x(t) da locomotiva e do trem de alta velocidade para os casos em que a colisão é evitada por pouco e em que a colisão ocorre por pouco. 0 = 161/3,6 + a.t t = (-161/3,6) / a A da locomotiva é: S = 676 + (29/3,6).t Agora vamos calcular o espaço de cada um. Locomotiva: S = 676 + (29/3,6) . [-161/(3,6.a)] S = 676 - 328,056/a Trem: (Torricelli) 0 = (Vo/3,6)² + 2.a.S S = -1000/a Agora igualemos: 676 - 328,056/a = -1000/a a = -671,944/676 a ~= -0,994 51- Quando um balão científico desgarrado está subindo a uma velocidade de 19,6 m/s, um dos instrumentos se desprende e cai em queda livre. A Fig. 2-34 mostra a velocidade vertical do instrumento em função do tempo, desde alguns instantes antes de se desprender até o momento em que atinge o solo. (a) Qual é a altura máxima que o instrumento atinge em relação ao ponto em que se desprendeu? (b) A que altura acima do solo o instrumento se desprendeu? H = gt² / 2 H = altura g = aceleração da gravidade t = tempo nos primeiros 2 s ele manteve uma velocidade constante H = 10 . 2² / 2 ~> 20 m altura máxima b) S = So + Vot + gt² / 2 foi no estante 2s S = 0 + 19,6 . 2 + 10 .2² / 2 S = 39,2 + 20 ~> 59,2 m 55) Uma bola de argila úmida cai 15,0 m até o chão e permanece em contato com o solo por 20,0 ms antes de parar completamente. (a) Qual é o módulo da aceleração média da bola durante o tempo de contato com o solo? (Trate a bola como uma partícula.) (b) A aceleração média é para cima ou para baixo? h=15 m t = 2 .10^-2 Primeiro vc calcula a velocidade que a bola terá quando chegar no chão. Use torricelli v^2=v0^2 + 2a . S v^2=2 . 9,8 . 15 V= 17,14 m/s Agora vc calcula a aceleração necessária para reduzir a velocidade encontrada a zero em 2ms. V= V0 + a . t 0= 17,14 + 2 .10 ^-2a 857m/s^2 = a = Resposta A aceleração é pra cima, já que a bola está em movimento retardado ao entrar em contato com o solo. 56- A Fig. 2-35 mostra a velocidade v em função da altura y para uma bola lançada verticalmente para cima ao longo de um eixo y. A distância d é 0,40 m. A velocidade na altura yA é vA. A velocidade na altura yB é vA/3. Determine a velocidade vA. V2a= 8,82m2 / s2 Va= 3,0m/s 64- Uma bola é lançada verticalmente para cima a partir da superfície de outro planeta. O gráfico de y em função de t para a bola é mostrado na Fig. 2-36, em que y é a altura da bola acima do ponto de lançamento, e t = 0 no instante em que a bola é lançada. A escala vertical do gráfico é definida por ys = 30,0 m. Qual é o módulo (a) da aceleração em queda livre no planeta e (b) da velocidade inicial da bola? G= 2(25)/-(2,5)2 G= 50/-6,25 G= -8m/s2 Física 1, Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., 4ª edição: leitura do capítulo 3 (Vetores). Fundamentos de Física, Volume 1. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J., 8ª edição: leitura do capítulo 3 (Vetores); resolver os problemas 7, 22, 27, 31, 39 e 43 do capítulo 3 (Vetores). 7- Considere dois deslocamentos, um de módulo 3 m e outro de módulo 4 m. Mostre de que forma os vetores deslocamento podem ser combinados para que o módulo do deslocamento resultante seja (a) 7 m, (b) 1 m, (c) 5 m. a) ------------------> a=3m ----------------------> b=4m Mesmo sentido e direção, vetor c resultante: c= a+b = 7m (Na adição o sentido é conservado) b) <------------------ a=3m -----------------------> b=4m Mesma direção e sentidos opostos, vetor c resultante: c=b-a=4-3=1 m (Na subtração o sentido fica sendo o do vetor de maior intensidade) c) Nesse caso o vetor resultanteé obtido ao posicionar os vetores de forma perpendicular, já que o resultante é a bissetriz dos vetores, que corresponde a um triângulo retângulo: 22- (a) Qual é a soma dos quatro vetores a seguir na notação dos vetores unitários? Para essa soma, quais são (b) o módulo, (c) o ângulo em graus, e (d) o ângulo em radianos? A) r= [1,27 î+ 6,60j^]m; B) r= 6,72m; C) θr= 79,11° D) θr= 1,381rad 27-Se 1 + 2 = 5 3 , 1 – 2 = 3 3 e 3 = 2 + 4 , determine, na notação dos vetores unitários, (a) 1 (b) 2 . d1 + d2 = 5d3 d1 - d2 = 3d3 2d1 = 8d3 d1 = 8d3/2 d1 = 4d3 d1 = 4 ( 2i + 4j) d1 = 8i + 16j d1 + d2 = 5d3 (8i + 16j) + d2 = 5d3 (8i + 16j) + d2 = 5 (2i + 4j) (8i + 16j) + d2 = 10i +20j d2 = 10i -8i + 20j - 16j d2 = 2i + 4j 31- Na Fig. 3-30, um vetor com um módulo de 17,0 m faz um ângulo θ = 56,0° no sentido anti-horário com o semieixo x positivo. Quais são as componentes (a) ax e (b) ay do vetor? Um segundo sistema de coordenadas está inclinado de um ângulo θʹ = 18° em relação ao primeiro. Quais são as componentes (c) e (d) neste novo sistema de coordenadas? ax = 17 m * cos(56º) = 9.51 m ay = 17 m * sin(56º) = 14.09 m Para o novo sistema de coordenadas vale a mesma regra. O ângulo entre o vetor e o eixo X' é dado por 56º - 18º = 38º. ax' = 17 m * cos(56º) = 13.4 m ay' = 17 m * sin(56º) = 10.46 m Note que o ângulo entre ax e ax' é -18º e entre ay e ax' é de 90º-18º = 72º. ax' = ax * cos(-18º) + ay * cos(72º) = 13.4 m ay' = ax * sin(-18º) + ay * sin(72º) = 10.46 m As opções estão diferentes da resposta em algumas casas decimais, mas a que melhor se aproxima da resposta correta é a última: ax = 9,51 m, ay = 14,41, a x = 13 m, ay = 10 m 43- Os três vetores na Fig. 3-33 têm módulos a = 3,00 m, b = 4,00 m e c = 10,0 m; θ = 30,0°. Determine (a) a componente x e (b) a componente y de ; (c) a componente x e (d) a componente y de ; (e) a componente x e (f) a componente y de . Se = p + q , quais são os valores de (g) p e (h) q? Física 1, Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., 4ª edição: leitura das seções 4.1 e 4.2 do capítulo 4 (Movimento Bi e Tridimensional). Fundamentos de Física, Volume 1. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J., 8ª edição: leitura das seções 4-1 a 4-4 do capítulo 4 (Movimento em Duas e Três Dimensões); resolver os problemas 8, 15, 19 e 20 do capítulo 4 (Movimento em Duas e Três Dimensões) 8) Um avião voa 483 km para leste, da cidade A para a cidade B, em 45,0 min, e depois 966 km para o sul, da cidade B para a cidade C, em 1,50 h. Determine, para a viagem inteira, (a) o módulo e (b) a direção do deslocamento do avião, (c) o módulo e (d) a direção da velocidade média e (e) a velocidade escalar média. AB + BC = AC AC = (483,0) + (0, -966) AC = (483, -966) Calculando o módulo de AC, temos: |AC| = sqrt(483² + (-966)²) a) |AC| = 1080 km b) Como havia comentado anteriormente, formamos um triângulo retângulo ao unir os três pontos A, B e C, correto? Então também fica fácil de visualizar que a direção do deslocamento do avião é igual a angulação do vetor AC em relação ao eixo horizontal (x). Chamemos então esse ângulo que está no vertíce A de α. Sendo assim, temos: α = tg⁻¹ (966/483) = 63,4º c) Por definição, a velocidade média é dada por Vm = Deslocamento/Tempo, certo? Então, sabemos que o vetor deslocamento é AC = (483, -966) = (483km)î + (-966km)ĵ e o tempo total é de 2,25 horas. Portanto, Vm = [(483km)î + (-966km)ĵ] / (2,25h) => Vm = (214,6km/h)î + (-429,33km/h)ĵ d) Similarmente a questão b), para encontrarmos a angulação de Vm, é suficiente que calculemos a tg⁻¹ do angulo formado entre o componente vertical e horizontal da velocidade. Então, temos: tg⁻¹ (-429,33/214,66) = -63,4º. 15- Uma partícula deixa a origem com uma velocidade inicial = (3,00)m/s e uma aceleração constante a vetor= (–1,00 – 0,500 ) m/s 2 . Quando a partícula atinge o valor máximo da coordenada x, qual é (a) a velocidade e (b) qual é o vetor posição? a) V=Vo+at V=3i + (-1i-0,5j).t Vx= 3i - 1i.t e Vy= -0,5j .t. |Vx|=3-t 0=3-t t=3s V=3i+(-1i-0,5j)t V=3i+(-1i-0,5j).3 V=3i-3i-1,5j V=0-1,5j V= -1,5j |V| = 1,5 m/s b) r=0+[3i.t]+ (-1i-0,5j)t²/2 r=3i.t + (-0,5i-0,25j).t² Para rmáx sabemos que t=3s, logo: rmáx= 3.3i +(-0,5i-0,25j).3² rmáx=9i-4,5i-1,8j rmáx=4,5i - 1,8j 19- A aceleração de uma partícula que se move em um plano horizontal xy é dada por = (3t + 4t ), em que está em metros por segundo ao quadrado e t em segundos. Em t = 0, o vetor posição = (20,00 m) + (40,0 m) indica a localização da partícula, que nesse instante tem uma velocidade = (5,00 m/s) + (2,00 m/s) . Em t = 4,00 s, determine (a) o vetor posição na notação dos vetores unitários e (b) o ângulo entre a direção do movimento e o semieixo x positivo. V = 5 + 3 t Velocidade vertical: V = 2 + 4 t Ao decorrer de 4 segundos, a velocidade no eixo vertical equivale a: V = 2 + 4 . 4 = 18 m/s Ao decorrer de 4 segundos, a velocidade no eixo horizontal equivale a: V = 5 + 3 . 4 = 17 m/s Mas como o vetor posição é r, então a posição inicial(horizontal) equivale a 20 m A posição inicial(vertical) equivale a 40 m. Portanto, a posição horizontal: S = S0+v0t+at²/2 S1 = 20 + 5 . 4 + (3 . 4²)/2 S1= 20 + 20 + 48 = 88 m Portanto, a posição vertical equivale a: S = S0+v0t+at²/2 S2 = 40 + 2 . 4 + (4 . 4²)/2 S2 = 40 + 8 + 32 S2 = 80 m Assim, vetor posição ao decorrer de 4 segundos equivale a: r = (88 m; 80 m) 20- Na Fig. 4-32, a partícula A se move ao longo da reta y = 30 m com uma velocidade constante de módulo 3,0 m/s, paralela ao eixo x. No instante em que a partícula A passa pelo eixo y, a partícula B deixa a origem com velocidade inicial zero e aceleração constante de a vetor módulo 0,40 m/s 2 . Para que valor do ângulo θ entre e o semieixo y positivo acontece uma colisão? Teta= 60° Física 1, Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., 4ª edição: leitura das seções 4.3, 4.4, 4.5 e 4.6 do capítulo 4 (Movimento Bi e Tridimensional). Fundamentos de Física, Volume 1. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J., 8ª edição: leitura das seções 4-5, 4-6, 4-7, 4-8 e 4-9 do capítulo 4 (Movimento em Duas e Três Dimensões); resolver os problemas 22, 23, 30, 35, 52, 54, 67, 68, 76 e 82 do capítulo 4 (Movimento em Duas e Três Dimensões). 22- Uma pequena bola rola horizontalmente até a borda de uma mesa de 1,20 m de altura e cai no chão. A bola chega ao chão a uma distância horizontal de 1,52 m da borda da mesa. (a) Por quanto tempo a bola fica no ar? (b) Qual é a velocidade da bola no instante em que ela chega à borda da mesa? h=1,20m g=10m/s² t=? 23- Um projétil é disparado horizontalmente de uma arma que está 45,0 m acima de um terreno plano, saindo da arma com uma velocidade de 250 m/s. (a) Por quanto tempo o projétil permanece no ar? (b) A que distância horizontal do ponto de disparo o projétil se choca com o solo? (c) Qual é o módulo da componente vertical da velocidade quando o projétil se choca com o solo? S= So + Vo .t - (g/2) . T² 0 = 45 m + 0 - (9,8/2) . T² -45 = - 4,9 . t² t ≈ 3 segundos. X = Xo + V . T X = 250 m/s . 3s X = 750 m V = Vo + a . t V = 0 + 9,8 . 3 V ≈ 30 m/s 30- Uma bola de futebol é chutada, a partir do chão, com uma velocidade inicial de 19,5 m/s e um ângulo para cima de 45°. No mesmo instante, um jogador a 55 m de distância, na direção do chute, começa a correr para receber a bola. Qual deve ser a velocidade média do jogador para que alcance a bola imediatamente antes de tocar o gramado? O tempo total de percurso é o dobro, ou seja, Alcance: Assim, O jogador deve correr 17m metros em um tempo de para alcançar a bola: 35- Um rifle que atira balas a 460 m/s é apontado para um alvo situado a 45,7 m de distância. Se o centro do alvo está na mesma altura do rifle, para que altura acima do alvo o cano do rifle deve ser apontado para que a bala atinja o centro do alvo? S=Vt 45 = 550 t t = 45/550 t =9/11s Determinando a altura acima do alvo. S=gt²/2 S = 10*(9/110)²/2 S = 10*81/12100*2 S = 810/24200 S = 0,033m ou 3,3cm 52- Uma bola é lançada do solo em direção a uma parede queestá a uma distância x (Fig. 4-43a). A Fig. 4-43b mostra a componente vy da velocidade da bola no instante em que ela alcança a parede em função da distância x. As escalas do gráfico são definidas por vys = 5,0 m/s e xs = 20 m. Qual é o ângulo do lançamento? 54- Uma bola é lançada a partir do solo com uma dada velocidade. A Fig. 4-45 mostra o alcance R em função ao ângulo de lançamento θ0 . O tempo de percurso depende do valor de θ0 ; seja tmáx o maior valor possível desse tempo. Qual é a menor velocidade que a bola possui durante o percurso se θ0 é escolhido de tal forma que o tempo de percurso seja 0,5tmáx? Vmp=(80km/h) i vetor – (60km/h)j vetor 64- Uma partícula descreve um movimento circular uniforme em um plano horizontal xy. Em um dado instante, a partícula passa pelo ponto de coordenadas (4,00 m, 4,00 m) com uma velocidade de –5,00 m/s e uma aceleração de +12,5 m/s 2 . Quais são as coordenadas (a) x e (b) y do centro da trajetória circular? R= (5m/s2)2 / 12,5 m/s2 = 2,00 m Yc= 4 m + 2 m Yc= 6m C = (4,00m , 6,00m) 68- Um gato pula em um carrossel que descreve um movimento circular uniforme. No instante t1 = 2,00 s, a velocidade do gato é 1 = (3,00 m/s) + (4,00 m/s) , medida em um sistema de coordenadas horizontal xy. No instante t2 = 5,00 s, a velocidade do gato é 2 = (–3,00 m/s) + (–4,00 m/s) . Qual é (a) o módulo da aceleração centrípeta do gato e (b) qual é a aceleração média do gato no intervalo de tempo t2 – t1 , que é menor que um período de rotação? Acp= 52x15/pi= 125m/s2 Am= vf- vi/ t-ti= 0 Am= 0 76- Um avião pequeno atinge uma velocidade do ar de 500 km/h. O piloto pretende chegar a um ponto 800 km ao norte, mas descobre que deve direcionar o avião 20,0° a leste do norte para atingir o destino. O avião chega em 2,00 h. Quais eram (a) o módulo e (b) a orientação da velocidade do vento? 400km j= 500km cos 70 i =500km sen70 j + v ars V ars= -171 km i –70km j V ars = sqrt (-171 km)2 (–70km)2 V ars= 185 km/h Teta= 22,3 ° Física 1, Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., 4ª edição: leitura das seções 5.1, 5.2, 5.3, 5.4, 5.5 e 5.6 do capítulo 5 (Força e Leis de Newton). Fundamentos de Física, Volume 1. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J., 8ª edição: leitura das seções 5-1 a 5-6 e da seção 5-8 do capítulo 5 (Força e Movimento - I); resolver os problemas 9, 11, 12, 16, 28 e 31 do capítulo 5 (Força e Movimento - I). 9-Uma partícula de 0,340 kg se move no plano xy, de acordo com as equações x(t) = −15,00 + 2,00t − 4,00t 3 e y(t) = 25,00 + 7,00t − 9,00t 2 , com x e y em metros e t em segundos. No instante t = 0,700 s, quais são (a) o módulo e (b) o ângulo (em relação ao semieixo x positivo) da força resultante a que está submetida a partícula, e (c) qual é o ângulo da direção de movimento da partícula? x(t) = - 15,00 +2,00t - 4,00t³ ax(t) = -24t Aceleração na direção y é dada pela derivada segunda da posição: y(t) = 25,00 +7,00t - 9,00t² ay(t) = -18 m/s² é constante Agora a aceleração na direção x e y no instante t = 0,700s Direção x ax(0,7) = -24.0,7 ax(0,7) = -16,8 m/s² Direção y ay(0,7) = -18 m/s² Agora a força na direção x e y Direção x Fx = m.ax Fx = 0,34.(-16,8) Fx = -5,712N Direção y Fy = m.ay Fy = 0,34.(-18) Fy = -6,12 N Agora o módulo da força F = √ (-5,712)² + (-6,12)² F = √32,63 + 37,45 F = √70,08 F = 8,37 N Ângulo vamos chamá-lo de α tg α = Fy / Fx tg α = -6,12 / -5,712 tg α = 1,0714 α = 47º Olhando o sinal de Fy e Fx percebemos que o ângulo é do 3° quadrante assim: α = 46,97 - 180 α = -133º Direção do movimento é dada pela velocidade x(t) = - 15,00 +2,00t - 4,00t³ vx(t) = 2 – 12t² vx(0,7) = 2 – 12.0,7² = -3,88 m/s y(t) = 25,00 +7,00t - 9,00t² vy(0,7) = 7 – 18t vy(0,7) = 7 – 18.0,7 = -5,6 m/s tg α = -5,6 / -3,88 tg α = 1,4433 α = 55º A velocidade está no quarto quadrante 55 – 180 = -125º α = -125º 11- Uma partícula de 2,0 kg se move ao longo de um eixo x sob a ação de uma força variável. A posição da partícula é dada por x = 3,0 m + (4,0 m/s)t + ct 2 − (2,0 m/s 3 )t 3 , com x em metros e t em segundos. O fator c é constante. No instante t = 3,0 s, a força que age sobre a partícula tem um módulo de 36 N e aponta no sentido negativo do eixo x. Qual é o valor de c? X = 3,0 + 4,0t + ct² - 2,0t³ Em que: F= 36N t= 3s m=2kg Devemos derivar a fórmula para encontrar a velocidade e a aceleração: v = 4,0 + 2ct - 6,0t² a = 2c - 12t Após, é necessário realizar a substituição dos valores na fórmula da segunda lei de Newton: F= m.a 36N = 2kg * (2c - 12t) 36 = 2 * (2c - 12*3) 36 = 2 * (2c - 36) 36 = 4c - 72 4c = 72-36 c= 36/4 c = 9m/s² 12- Duas forças horizontais 1 e 2 agem sobre um disco de 4,0 kg que desliza sem atrito em uma placa de gelo na qual foi desenhado um sistema de coordenadas xy. A força 1 aponta no sentido positivo do eixo x e tem um módulo de 7,0 N. A força 2 tem um módulo de 9,0 N. A Fig. 5-32 mostra a componente vx da velocidade do disco em função do tempo t. Qual é o ângulo entre as orientações constantes das forças 1 e 2? 4*3= 12 N as forças que atuam no eixo x são F1 e a projeção de F2 sobre o eixo x (chamaremos de F2x). Então F1 + F2x = 12 ⇒ 7+ F2x= 12 ⇒ F2x= 5 sabendo que F2x coincide com F1, então calculando o ângulo entre F2x e F2 acharemos o ângulo entre F1 e F2. F2x= F2 * Cosα 5= 9 * Cosα ⇒ Cosα = 0,55 Procurando numa tabela trigonométrica 0,55 equivale a 56,6 graus. 16- Alguns insetos podem se mover pendurados em gravetos. Suponha que um desses insetos tenha massa m e esteja pendurado em um graveto horizontal, como mostra a Fig. 5-35, com um ângulo θ = 40°. As seis pernas do inseto estão sob a mesma tração, e as seções das pernas mais próximas do corpo são horizontais. (a) Qual é a razão entre a tração em cada tíbia (extremidade da perna) e o peso do inseto? (b) Se o inseto estica um pouco as pernas, a tração nas tíbias aumenta, diminui ou continua a mesma? A) as seis pernas desse inseto estão sob a mesma tensão, e as seções das pernas mais próximas do corpo são horizontais, a razão entre a tensão de cada perna do inseto (tíbia) e o peso de seu corpo é de 1/6 (um para seis). B) Se o inseto esticar a perna (tíbia) a tensão continuará a mesma, pois como já disse a força de tensão é uma força relacionada a um fio, e não leva em consideração o seu comprimento... 28- Um carro que pesa 1,30 × 10 4 N está se movendo a 40 km/h quando os freios são aplicados, fazendo o carro parar depois de percorrer 15 m. Supondo que a força aplicada pelo freio é constante, determine (a) o módulo da força e (b) o tempo necessário para o carro parar. Se a velocidade inicial é multiplicada por dois e o carro experimenta a mesma força durante a frenagem, por qual fator são multiplicados (c) a distância até o carro parar e (d) o tempo necessário para o carro parar? (Isso poderia ser uma lição sobre o perigo de dirigir em alta velocidade.) b) onde, F: força; m: massa, no caso, 1.300 Kg; a: aceleração, no caso, -7,5 m/s². Aos cálculos: c) onde, V: velocidade final, no caso, 0 m/s; Vo: velocidade no momento da frenagem, no caso, 15 m/s (54 Km/h); a: aceleração, no caso, -7,5 m/s²; t: varição de tempo. Aos cálculos: 31- Um bloco começa a subir um plano inclinado sem atrito com uma velocidade inicial v0 = 3,50 m/s. O ângulo do plano inclinado é θ = 32,0°. (a) Que distância vertical o bloco consegue subir? (b) Quanto tempo o bloco leva para atingir essa altura? (c) Qual é a velocidade do bloco ao chegar de volta ao ponto de partida? V = Vo + a * t 0 = 3,5 + 9,8 * sen (32°) * t 0 = 3,5 + 9,8 * 0,53 * t 5,194 * t = 3,5 t = 3,5 / 5,194 t ≈ 0,67 segundos A) V² = Vo² + 2 * a * ΔS 0² = 3,5² + 2 * 9,8 * 0,53 * ΔS 10,388ΔS = 12,25 ΔS = 12,25 / 10,388 ΔS ≈ 1,18 metros C) Bem como o bloco vai converter a sua potencial de altura em forma potencia cinética e alcançará novamente a velocidade de 3,5 m/s ao retornar ao ponto de partida. Física 1, Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., 4ª edição: leitura das seções 5.7, 5.8, 5.9, 5.10 e 5.11 do capítulo 5 (Força e Leis de Newton). Fundamentos de Física, Volume 1. Halliday, D; Resnick, R.; Walker,J., 8ª edição: leitura das seções 5-7 e 5-9 do capítulo 5 (Força e Movimento - I); resolver os problemas 39, 48, 54, 60, 61, 65, 66 do capítulo 5 (Força e Movimento - I). 39- Uma esfera, com massa de 3,0 × 10 −4 kg, está suspensa por uma corda. Uma brisa horizontal constante empurra a esfera de tal forma que a corda faz um ângulo de 37° com a vertical. Determine (a) a força da brisa sobre a bola e (b) a tração da corda. T.sen37º = Fe ----> T.sen37º = Fe ----> I T.cos37º = P -----> T.cos37º = m.g ---> II I : II ---> tg37º = Fe/m.g ---> Fe = m.g.tg37º ---> Fe = (3.10−4).10.(0,75) ---> Fe = 2,25.10^-3 N T = Fe/sen37º ----> T = 2,25.10^-3/0,6 ----> T = 3,75.10^-3 N 48- Na Fig. 5-44, os elevadores A e B estão ligados por um cabo e podem ser levantados ou baixados por outro cabo que está acima do elevador A. A massa do elevador A é de 1700 kg; a massa do elevador B é de 1300 kg. O piso do elevador A sustenta uma caixa de 12 kg. A tração do cabo que liga os elevadores é 1,91 × 10 4 N. Qual é o módulo da força normal que o piso do elevador A exerce sobre a caixa? (Ma + m - Mb).g = (Ma + m + Mb).A F = m.A F= m.(Ma + m - Mb).g/(Ma + m + Mb) substituindo os valores na fórmula acima: F = 12*(1700 + 12 - 1300)*9,81/(1700 + 12 + 1300) F = 16,10247012 F≅ 16,1 N 54- Mostra quatro pinguins que estão sendo puxados em uma superfície gelada muito escorregadia (sem atrito) por um zelador. As massas de três pinguins e as trações em duas das cordas são m1 = 12 kg, m3 = 15 kg, m4 = 20 kg, T2 = 111 N e T4 = 222 N. Determine a massa do pinguim m2 , que não é dada. A tração de está atuando em todos os piguins.Sendo , a massa do pinguim em questão: Observe também que a tração de está atuando nos pinguins de massa e Logo: 60- A Fig. 5-45 mostra um bloco de 5,00 kg sendo puxado, em um piso sem atrito, por uma corda que aplica uma força de módulo constante de 20,0 N e um ângulo θ(t) que varia com o tempo. Quando o ângulo θ chega a 25 o , qual é a taxa de variação da aceleração do bloco (a) se θ(t) = (2,00 × 10 −2 graus/s)t e (b) se θ(t) = −(2,00 × 10 −2 graus/s)t? (Sugestão: Transforme os graus em radianos.) 61- Um balão de ar quente de massa M desce verticalmente com uma aceleração para baixo de módulo a. Que massa (lastro) deve ser jogada para fora para que o balão tenha uma aceleração para cima de módulo a? Suponha que a força vertical para cima do ar quente sobre o balão não muda com a perda de massa. m.g + m.a = M.a + M.a m.(g + a) = 2.M.a m = 2.M.a / (g + a) 65- A Fig. 5-47 mostra uma máquina de Atwood, na qual dois recipientes estão ligados por uma corda (de massa desprezível) que passa por uma polia sem atrito (também de massa desprezível). No instante t = 0, o recipiente 1 tem massa de 1,30 kg e o recipiente 2 tem massa de 2,80 kg, mas o recipiente 1 está perdendo massa (por causa de um vazamento) a uma taxa constante de 0,200 kg/s. A que taxa o módulo da aceleração dos recipientes está variando (a) em t = 0 e (b) em t = 3,00 s? (c) Em que instante a aceleração atinge o valor máximo? 66- A Fig. 5-57 mostra parte de um teleférico. A massa máxima permitida de cada cabina, incluindo os passageiros, é de 2800 kg. As cabinas, que estão penduradas em um cabo de sustentação, são puxadas por um segundo cabo ligado à torre de sustentação de cada cabina. Suponha que os cabos estão esticados e inclinados de um ângulo θ = 35°. Qual é a diferença entre as trações de segmentos vizinhos do cabo que puxa as cabines se as cabinas estão com a máxima massa permitida e estão sendo aceleradas para cima a 0,81 m/s 2? Física 1, Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., 4ª edição: leitura do capítulo 6 (Dinâmica da Partícula). Fundamentos de Física, Volume 1. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J., 8ª edição: leitura do capítulo 6 (Força e Movimento - II); resolver os problemas 2, 16, 19, 23, 27, 33, 34, 35, 47, 48, 53, 55, 56, 58, 59 do capítulo 6 (Força e Movimento - II). 2- Em um jogo de shuffleboard improvisado, estudantes enlouquecidos pelos exames finais usam uma vassoura para movimentar um livro de cálculo no corredor do dormitório. Se o livro de 3,5 kg adquire uma velocidade de 1,60 m/s ao ser empurrado pela vassoura, a partir do repouso, com uma força horizontal de 25 N, por uma distância de 0,90 m, qual é o coeficiente de atrito cinético entre o livro e o piso? V² = Vo² + 2aΔS Vo = 0 , substituindo os demais valores, teremos - 1,6² = 2a(0,90) a = 1,42 m/s² Assim - ma = F - μ·mg 3,5(1,42) = 25 - μ·3,5·10 4,97 = 25 - μ·35 μ = 0,58 16- Um trenó com um pinguim, com 80 N de peso total, está em repouso em uma ladeira de ângulo θ = 20° com a horizontal (Fig. 6-23). O coeficiente de atrito estático entre o trenó e a ladeira é 0,25 e o coeficiente de atrito cinético é 0,15. (a) Qual é o menor módulo da força , paralela ao plano, que impede o trenó de deslizar ladeira abaixo? (b) Qual é o menor módulo F que faz o trenó começar a subir a ladeira? (c) Qual é o valor de F que faz o trenó subir a ladeira com velocidade constante? (a) Fr = Px - F - Fat Fr = 0 Px = F +Fat P * sen 20 = F + 80*cos 20 * μ est 27,4 = F + 75,2* 0,25 F = 27,4 - 18,8 F = 8,6 N (b) F = Fat + PX F = P * cos 20 * μ est + P * sen 20 F = 27,4 + 18,8 F = 46,2 N (c) Fr = F - Fat - Px Fr = 0 0 = F - Fat - Px F = Fat + Px F = P * cos 20 * μ din + P * sen 20 F = 27,4 + 11,3 F = 38,7 N 19- Uma força horizontal , de 12 N, empurra um bloco de 5,0 N de peso contra uma parede vertical (Fig. 6-26). O coeficiente de atrito estático entre a parede e o bloco é 0,60 e o coeficiente de atrito cinético é 0,40. Suponha que o bloco não esteja se movendo inicialmente. (a) O bloco vai se mover? (b) Na notação dos vetores unitários, qual é a força que a parede exerce sobre o bloco? ∑Fh=0 12-N=0 N=12 newtons Fat = 0,6*12 = 7,2 newtons 23- Quando os três blocos da Fig. 6-29 são liberados a partir do repouso, eles aceleram com um módulo de 0,500 m/s 2 . O bloco 1 tem massa M, o bloco 2 tem massa 2M e o bloco 3 tem massa 2M. Qual é o coeficiente de atrito cinético entre o bloco 2 e a mesa? p3=2m*g p2=2m*g p1=m*g p3-t1=m3*a t1-t2-fa=m2*a t2-p1=m1*a p3-fa-p1=m3*a+m2*a+m1*a 2mg-fa-mg=5ma mg-fa=5ma (2mg/m)-(2nmg/m)=5ma/m restando assim 10-2N*10=5*0,5 -20N=2,5-10 N=7,5/20=0,375 27- Na Fig. 6-33, dois blocos estão ligados por uma corda que passa por uma polia. O bloco A pesa 102 N e o bloco B pesa 32 N. Os coeficientes de atrito entre A e a rampa são μs = 0,56 e μk = 0,25. O ângulo θ é igual a 40°. Suponha que o eixo x é paralelo à rampa, com o sentido positivo para cima. Na notação dos vetores unitários, qual é a aceleração de A, se A está inicialmente (a) em repouso, (b) subindo a rampa e (c) descendo a rampa? a) Quando o bloco encontra-se em repouso ele não possui velocidade e sua aceleração é igual a 0. b) Subindo a rampa: a = {[ma x ( sen∅ + μk.cos∅) - mb] / (ma + mb) } x g a = {[10,2 x (sen40 + 0,25 x cos 40) - 3,2] / (10,2 + 3,2)} x 10 a = 5,3 / 13,4 x 10 a = 3,95 m/s² c) Descendo a rampa: a = {[ma x ( sen∅ - μk.cos∅) - mb] / (ma + mb) } x g a = {[10,2 x (sen40 - 0,25 x cos 40) - 3,2] / (10,2 + 3,2)} x 10 a = 1,4 / 13,4 x 10 a =1,05 m/s² para baixo 33- Um barco de 1000 kg está navegando a 90 km/h quando o motor é desligado. O módulo da força de atrito k entre o barco e a água é proporcional à velocidade v do barco: fk = 70v, em que v está em metros por segundo, e fk está em newtons. Determine o tempo necessário para que a velocidade do barco diminua para 45 km/h. ∫mΔV/70V = ∫Δt m = 1000 kg Vo = 90 km/h = 25 m/s V = 45 km/h = 12,5 m/s ΔV = 12,5 m/s 1000/70(Ln Vo/V) = Δt 1000/70(Ln 25 - Ln12,5) = Δt Δt = 14,29·0,69 Δt = 9.87 segundos 34- Na Fig. 6-37, uma prancha de massa m1 = 40 kg repousa em um piso sem atrito e um bloco de massa m2 = 10 kg repousa na prancha. O coeficiente de atrito estático entre o bloco e a prancha é 0,60 e o coeficiente de atrito cinético é 0,40. O bloco é puxado por uma força horizontal F vetor de módulo 100 N. Na notação dos vetores unitários, qual é a aceleração (a) do bloco e (b) da prancha? Vou representara prancha pela letra A e o bloco irei representar pela letra B. As forças que atuam a prancha com o sentido para baixo são a Força Peso -> P(A) e a Força que o Bloco exerce na Prancha -> F(B,A). Já para cima temos a Força normal da prancha. -> FN(A). Sabemos que P(A) = M(A)*g, entao P(A) = 40*10 => 400N. Para acharmos a força normal de A, teremos que somar o P(A) + F(B,A) = FN(A). Mas só, que Por enquanto não consiguimos achar a F(B,A) e nem a FN(A). Entao vamos tentar achar as forças que atuam o bloco. Bom, o bloco tem a força peso de B com o sentido para baixo e tem a força da prancha de ação e reação. Com o mesmo valor em módulo de F(B,A) = F(A,B). A força normal do bloco B. Sera F(B,A) = F(A,B). Como sabemos, a Força Peso do bloco B sera -> Mb*g => P(B) = 10*10 => 100N. Como, a força Peso tem que ser igual a força normal nesse caso, entao as forças F(B,A) = F(A,B) = 100N. Substituindo F(B,A) para acharmos a força normal da prancha. Temos => P(A) + F(B,A) = FN(A) => FN(A) = 400 + 100 = 500N. Agora temos que achar a força de atrito estatico entre o bloco e a prancha. F(e) = u(e)*N. Mas, a nolmal do bloco seria a Força -> F(B,A) = F(A,B) = 100. Entao fica que F(e) = 0,60*100 => 60N. Como podemos ver, a força de atrito estatica é inferior a força aplicada horizontalmente no bloco como o exercicio disse. Há uma força de 100N aplicando horizontalmente o bloco. Então, como o bloco certente estara em movimento. Teremos que achar a força de atrito cinético pra podermos achar a aceleraçao. F(c) = u(c)*F(A,B) => F(c) = 0,40*100 => 40N. Agora esta correto, para acharmos a aceleraçao, aplicaremos a Formula. FR = Mb*a => onde FR = Força maior menos a menor. FORÇA MAIOR = 100N. Força menor = 40N. E Mb a massa do bloco. => 100 - 40 = > 10*a => 60 = 10a => a = 6m/s^2. A aceleraçao do bloco sera 6m/s^2. Para acharmos a aceleraçao da plancha nos sabemos que a prancha nao tem atrito mas que para frente temos uma força de 40N sendo aplicado no bloco, e como a prancha nao tem nenhuma resistencia ou força contraria ela tera uma certa aceleraçao que não necessariamente sera igual ao do bloco. FR = Ma*A => Onde Ma é a massa da prancha. 40 = 40*A => A => 1m/s^2. Logo a aceleraçao da prancha sera 1m/s^2. 35- Os dois blocos (m = 16 kg e M = 88 kg) da Fig. 6-38 não estão ligados. O coeficiente de atrito estático entre os blocos é μs = 0,38, mas não há atrito na superfície abaixo do bloco maior. Qual é o menor valor do módulo da força horizontal para o qual o bloco menor não escorrega para baixo ao longo do bloco maior? Utilizando a 2a Lei de Newton: (1) e aplicada ao corpo de massa m: (2) igualando as acelerações em (1) e (2) temos: Passando F para o outro lado e multiplicando por -1 temos (3) Para que o corpo menor não deslize temos: Substituindo os valores temos que: substituindo N em (3) temos que: N 47- Um viciado em movimentos circulares, com 80 kg de massa, está andando em uma roda-gigante que descreve uma circunferência vertical de 10 m de raio a uma velocidade escalar constante de 6,1 m/s. (a) Qual é o período do movimento? Qual é o módulo da força normal exercida pelo assento sobre o viciado quando ambos passam (b) pelo ponto mais alto da trajetória circular e (c) pelo ponto mais baixo? 6,1 = 2.pi.10/t t = 20.pi/6,1 t = 10,3 s A força normal quando ele passar pelo ponto mais baixo será: N - Fc = P N = P + Fc N = 80.10 + 80.6,1²/10 N = 800 + 297,68 = 1.097,68,4 N Quando ele passar pela parte mais alta será: N = P - Fc N = 80.10 - 80.6,1²/10 N = 800 - 297,68 = 502,32 N 48- Um carro de montanha-russa tem massa de 1200 kg quando está lotado. Quando o carro passa pelo alto de uma elevação circular com 18 m de raio, a velocidade escalar se mantém constante. Nesse instante, quais são (a) o módulo FN e (b) o sentido (para cima ou para baixo) da força normal exercida pelo trilho sobre o carro se a velocidade do carro é v = 11 m/s? Quais são (c) FN e (d) o sentido da força normal se v = 14 m/s? A) 3693N , verticalmente para cima B) 13,28m/s 53- Um bonde antigo dobra uma esquina fazendo uma curva plana com 9,1 m de raio a 16 km/h. Qual é o ângulo que as alças de mão penduradas no teto fazem com a vertical? Fcp = m x 4,44²/ 9,1 Fcp = 2,17.m P = m.g P = 9,8.m tgα = Fcp/P tgα = 2,17.m / 9,8.m tgα = 0,22 ∴ α =12,46º O angulo é igual a 12,46º . 55- Um parafuso está enroscado em uma das extremidades de uma haste fina horizontal que gira em torno da outra extremidade. Um engenheiro monitora o movimento iluminando o parafuso e a haste com uma lâmpada estroboscópica e ajustando a frequência dos lampejos até que o parafuso pareça estar nas mesmas oito posições a cada rotação completa da haste (Fig. 6-42). A frequência dos lampejos é 2000 por segundo; a massa do parafuso é 30 g e a haste tem 3,5 cm de comprimento. Qual é o módulo da força exercida pela haste sobre o parafuso? Fazendo a decomposição da tração observamos que em todos os casos temos a componente Tx realizando uma força contra a articulação junto à parede e por reação a parede devolve a força na articulação e a articulação devolve essa reação à haste, entretanto, a questão nos pede a situação em que a articulação sofre a ação somente de forças horizontais ou seja, o vetor força peso e a componente Ty, devem se anular para que assim só existam forças horizontais, o que observamos na situação II, em que a componente Ty e a Força peço tem exatamente a mesma intensidade, mas sentidos opostos por estarem agindo exatamente no centronde massa da haste. 56- Uma curva circular compensada de uma rodovia foi planejada para uma velocidade de 60 km/h. O raio da curva é de 200 m. Em um dia chuvoso, a velocidade dos carros diminui para 40 km/h. Qual é o menor coeficiente de atrito entre os pneus e a estrada para que os carros façam a curva sem derrapar? (Suponha que os carros não possuem sustentação negativa.) Fcp = m.v²/r Fcp = m x 40²/200 Fcp = 1.600.m/200 Fcp = 8.m Fat = N.μ Fat = m.g.μ Fat = Fcp m.g.μ = 8.m μ = 8.m/m.g μ = 8/10 μ = 0,8 58- Frear ou desviar? A Fig. 6-44 mostra uma vista de cima de um carro que se aproxima de um muro. Suponha que o motorista começa a frear quando a distância entre o carro e o muro é d = 107 m, que a massa do carro é m = 1400 kg, que a velocidade inicial é v0 = 35 m/s e que o coeficiente de atrito estático é μs = 0,50. Suponha também que o peso do carro está distribuído igualmente pelas quatro rodas, mesmo durante a frenagem. (a) Qual é o valor mínimo do módulo da força de atrito estático (entre os pneus e o piso) para que o carro pare antes de se chocar com o muro? (b) Qual é o valor máximo possível da força de atrito estático fs,máx? (c) Se o coeficiente de atrito cinético entre os pneus (com as rodas bloqueadas) e o piso é μk = 0,40, com que velocidade o carro se choca com o muro? O motorista também pode tentar se desviar do muro, como mostra a figura. (d) Qual é o módulo da força de atrito necessária para fazer o carro descrever uma trajetória circular de raio d e velocidade v0 para que o carro descreva um quarto de circunferência e tangencie o muro? (e) A força calculada no item (d) é menor que fs,máx , o que evitaria o choque? ΔEc=WFs m . V2i =2μ. d. m. g μ=0,58 b) F=μ. N=μ. M . g Fs=7958N Letra c) ΔEc=WFat V2i−V2f=2 . μd. G. d Vf=20m/s 59- Na Fig. 6-45, uma bola de 1,34 kg é ligada por meio de dois fios, de massa desprezível, cada um de comprimento L = 1,70 m, a uma haste vertical giratória. Os fios estão amarrados à haste a uma distância d = 1,70 m um do outro e estão esticados. A tração do fio de cima é 35 N. Determine (a) a tração do fio de baixo; (b) o módulo da força resultante res a que está sujeita a bola; (c) a velocidade escalar da bola; (d) a direção de F res . a)8, 74N b)37,9N c)6,45 m/s Física 1, Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., 4ª edição: leitura do capítulo 7 (Trabalho e Energia). Fundamentos de Física, Volume 1. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J., 8ª edição: leitura do capítulo 7 (Energia Cinética e Trabalho); resolver os problemas 1, 13, 15, 18, 19, 25, 33, 37, 41, 42, 47, 52 docapítulo 7 (Energia Cinética e Trabalho). 1- Um próton (massa m = 1,67 H 10 -27 kg) está sendo acelerado, em linha reta, a 3,6 × 10 15 m/s 2 em um acelerador de partículas. Se o próton tem velocidade inicial de 2,4 × 10 7 m/s e se desloca 3,5 cm, determine (a) a velocidade e (b) o aumento da energia cinética do próton. v²=( 2,4.10⁷)²+2. 3,6.10¹⁵.0,035 v²=5,76.10¹⁴+0,252.10¹⁵ v²=5,76.10¹⁴+2,52.10¹⁴ v²=8,28.10¹⁴ v=√8,28.10¹⁴ v=2,87.10⁷ v~2,9.10⁷m/s. ∆Ec=m(∆v)²/2 ∆Ec=m(v – vo)²/2 ∆Ec=1,67.10⁻²⁷(2,9.10⁷ - 2,4.10⁷)²/2 ∆Ec=1,67.10⁻²⁷(0,5.10⁷)²/2 ∆Ec=1,67.10⁻²⁷(5.10⁶)²/2 ∆Ec=1,67.10⁻²⁷(2,5.10¹³)/2 ∆Ec=41,75.10⁻¹⁴/2 ∆Ec=4,175.10⁻¹³/2 ∆Ec=2,0875.10⁻¹³ ∆Ec~2,1.10⁻¹³ 13- Um trenó e seu ocupante, com massa total de 85 kg, descem uma encosta e atingem um trecho horizontal retilíneo com uma velocidade de 37 m/s. Se uma força desacelera o trenó até o repouso a uma taxa constante de 2,0 m/s 2 , determine (a) o módulo F da força, (b) a distância d que o trenó percorre até parar e (c) o trabalho W realizado pela força sobre o trenó. Quais são os valores de (d) F, (e) d e (f) W, se a taxa de desaceleração é 4,0 m/s 2? A) F=m.a F=85.2 F=170 N B) v²= vo²+2.a.d 0²= 37² -2.2.d d= 342,25 metros. C) T= F.d T= 170 . 342,25 T= 58.182,5 Joules. 15- A Fig. 7-28 mostra três forças aplicadas a um baú que se desloca 3,00 m para a esquerda em um piso sem atrito. Os módulos das forças são F1 = 5,00 N, F2 = 9,00 N, e F3 = 3,00 N; o ângulo indicado é θ = 60°. No deslocamento, (a) qual é o trabalho total realizado sobre o baú pelas três forças? (b) A energia cinética do baú aumenta ou diminui? F1=5N F2=9N F3=3N temos que F1 forma um angulo de 0º com o deslocamento.. então W1= 5.3.COS 0º W1=15.1 W1=15J para resolver w2, é preciso atenção.. pois o angulo fornecido, não é o que deve ser utilizado, pois voce precisa do angulo em relação ao deslocamento... o deslocamente está a 180º em relação ao eixo x, portanto se você tem que f2 está formando 60º com o eixo x, logo o angulo de f2 em relação a D é 180-60=120º então temos que W2=9.3.COS 120º W2=27.(-0,5) W2= -13,5 W3=3.3.COS 90º W3=9.0 W3=0 Wtotal=W1+W2+W3 Wt=15-13,5+0 Wt=1,5J.. portanto existe trabalho e existe deslocamento,logo a energia cinetica aumentou, ja que antes ele(bau) se encontrava em repouso(Ec=0) 18- Em 1975, o teto do Velódromo de Montreal, com um peso de 360 kN, foi levantado 10 cm para que pudesse ser centralizado. Que trabalho foi realizado sobre o teto pelas forças que o ergueram? (b) Em 1960, uma mulher de Tampa, na Flórida, levantou uma das extremidades de um carro que havia caído sobre o filho quando o macaco quebrou. Se o desespero a levou a levantar 4000 N (cerca de 1/4 do peso do carro) por uma distância de 5,0 cm, que trabalho a mulher realizou sobre o carro? A) T = P. h - 0 T = 360.000. 0,10 T = 36000 Joules B) T = 4000. 0,05 T = 200 Joules 19- Na Fig. 7-30, um bloco de gelo escorrega para baixo em uma rampa sem atrito com uma inclinação θ = 50 o enquanto um operário puxa o bloco (por meio de uma corda) com uma força r que tem um módulo de 50 N e aponta para cima ao longo da rampa. Quando o bloco desliza uma distância d = 0,50 m ao longo da rampa, sua energia cinética aumenta 80 J. Quão maior seria a energia cinética se o bloco não estivesse sendo puxado por uma corda? 25-Na Fig. 7-34, um pedaço de queijo de 0,250 kg repousa no chão de um elevador de 900 kg que é puxado para cima por um cabo, primeiro por uma distância d1 = 2,40 m e depois por uma distância d2 = 10,5 m. (a) No deslocamento d1 , se a força normal exercida sobre o bloco pelo piso do elevador tem um módulo constante FN = 3,00 N, qual é o trabalho realizado pela força do cabo sobre o elevador? (b) No deslocamento d2 , se o trabalho realizado sobre o elevador pela força (constante) do cabo é 92,61 kJ, qual é o módulo de FN? d = d1 + d2 --> d = 2,40 + 10,5 --> d = 12,90 m a força F = Fn + P --> F = 3,0 + 2,5 --> F = 5,5 N W = F . d --> W = 5,5 * 12,90 --> W = 70,95 J O trabalho é de 70,95 Joules 33 -O bloco da Fig. 7-10a está em uma superfície horizontal sem atrito e a constante elástica é 50 N/m. Inicialmente, a mola está relaxada e o bloco está parado no ponto x = 0. Uma força com módulo constante de 3,0 N é aplicada ao bloco, puxando-o no sentido positivo do eixo x e alongando a mola até o bloco parar. Quando isso acontece, (a) qual é a posição do bloco, (b) qual o trabalho realizado sobre o bloco pela força aplicada e (c) qual o trabalho realizado sobre o bloco pela força elástica? Durante o deslocamento do bloco, (d) qual é a posição do bloco na qual a energia cinética é máxima e (e) qual o valor da energia cinética máxima? 37-A Fig. 7-40 mostra a aceleração de uma partícula de 2,00 kg sob a ação de uma força a que desloca a partícula ao longo de um eixo x, a partir do repouso, de x = 0 a x = 9,0 m. A escala vertical do gráfico é definida por as = 6,0 m/s 2 . Qual é o trabalho realizado pela força sobre a partícula até a partícula atingir o ponto (a) x = 4,0 m, (b) x = 7,0 m e (c) x = 9,0 m? Quais são o módulo e o sentido da velocidade da partícula quando a partícula atinge o ponto (d) x = 4,0 m, (e) x = 7,0 m e (f) x = 9,0 m? ) b) O trabalho resultante é a somatória das 2 áreas do gráfico até x=7m Primeiro calculamos a área de cima Agora a área de baixo, sendo que c) 41-Uma única força age sobre um objeto de 3,0 kg que se comporta como uma partícula, de tal forma que a posição do objeto em função do tempo é dada por x = 3,0t – 4,0t 2 + 1,0t 3 , com x em metros e t em segundos. Determine o trabalho realizado pela força sobre o objeto de t = 0 a t = 4,0 s. τ= F.d.Cos θ x(4) = 3.4 - 4.4² + 4³ x(4) = 12m V(t) = 3t² -8t +3 V(0) = 0 - 0 +3 V(0) = 3m/s V(4) = 3.4² - 8.4 +3 V(4) = 3.16 - 32 +3 V(4) = 19m/s V² = Vo² + 2.a.ΔS 19² = 3² + 2.a .12 361 = 9 + 24.a a aprox 14,7 m/s² Fr = 3 . 14,7 Fr = 44,1 N τ = F . D . cos Θ τ = 44,1 . 12 . cos 0º τ = 529,2 J 42- A Fig. 7-41 mostra uma corda presa a um carrinho que pode deslizar em um trilho horizontal sem atrito ao longo de um eixo x. A corda passa por uma polia, de massa e atrito desprezíveis, situada a uma altura h = 1,20 m em relação ao ponto onde está presa no carrinho e é puxada por sua extremidade esquerda, fazendo o carrinho deslizar de x1 = 3,00 m até x2 = 1,00 m. Durante o deslocamento, a tração da corda se mantém constante e igual a 25,0 N. Qual é a variação da energia cinética do carrinho durante o deslocamento? a²=1²+1,2² a=(√61)/5 b²=3²+1,2² b=(3√29)/5 b-a = [(3√29)-(√61)]/5 b-a ~ 1,67 (b-a) . 25 ~ 41,75 J Então a variação de energia cinética é 41,75 J 47- Uma máquina transporta um pacote de 4,0 kg de uma posição inicial i = (0,50 m) + (0,75 m) + (0,20 m) em t = 0 até uma posição final f = (7,50 m) + (12,0 m) + (7,20 m) em t = 12 s. A força constante aplicada pela máquina ao pacote é = (2,00 N) + (4,00 N) + (6,00 N) . Para esse deslocamento, determine (a) o trabalho realizado pela força da máquina sobre o pacote e (b) a potência média desenvolvida pela força. 7,5m - 0,5m = 7m Para J: 12m - 0,75m = 11,25m Para K: 7,2m - 0,2 m = 7m Após isso, basta substituirmos os dados na fórmula de Trabalho Wi = Fi x di Wi = 2 x 7 = 14 J Fazemos o mesmo para as outras direções Wj = 4 x 11,25 = 45 J Wk = 6 x 7 =42 J Agora, temos que o trabalho resultante é a soma de todos os trabalhos Wr = Wi + Wj + Wk Wr= 14 + 45 + 42 Wr = 101 J Para achar a potência, basta substituir na fórmula P = W/Tempo P = 101/12 = 8,41 W 52- Um funny car acelera a partir do repouso, percorrendo uma dada distância no tempo T, com o motor funcionando com potência constante P. Se os mecânicos conseguem aumentar a potência do motor de um pequeno valor dP, qual é a variação do tempo necessário para percorrer a mesma distância? Física 1, Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., 4ª edição: leitura do capítulo 8 (Conservação da Energia). Fundamentos de Física, Volume 1. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J., 8ª edição: leitura do capítulo 8 (Energia Potencial e Conservação da Energia); resolver os problemas8, 26, 36, 39, 53, 63, 64 do capítulo 8 (Energia Potencial e Conservação da Energia). 8- Uma bola de neve de 1,50 kg é lançada de um penhasco de 12,5 m de altura. A velocidade inicial da bola de neve é 14,0 m/s, 41,0° acima da horizontal. (a) Qual é o trabalho realizado sobre a bola de neve pela força gravitacional durante o percurso até um terreno plano, abaixo do penhasco? (b) Qual é a variação da energia potencial do sistema bola de neve-Terra durante o percurso? (c) Se a energia potencial gravitacional é tomada como nula na altura do penhasco, qual é o seu valor quando a bola de neve chega ao solo? T = F x d T = 1,5 x 10 x 12,5 T = 187,5 J b) A variação de energia potencial do sistema foi de – 187, 5 J. A fórmula é a seguinte: ΔEp = Epf – Epi ΔEp = 0 - 1,5*10*12,5 ΔEp = -187,5 J c) O valor da energia gravitacional quando a bola chega no solo é de – 187,5 J. 26- Uma força conservativa = (6, 0x − 12) N, em que x está em metros, age sobre uma partícula que se move ao longo de um eixo x. A energia potencial U associada a essa força recebe o valor de 27 J em x = 0. (a) Escreva uma expressão para U como uma função de x, com U em joules e x em metros. (b) Qual é o máximo valor positivo da energia potencial? Para que valor (c) negativo e (d) positivo de x a energia potencial é nula? 1) antes de x=2 o movimento é retardado. Em x=2 a força se anula e inverte o sentido passando a acelerar o movimento. Portanto a energia cinética é minima em x=2 e a potencial é máxima. 2) o trabalho da força é dado por pela conservação da energia mecânica e com isso e portanto a energia cinética mínima será zero. Então a energia cinética da partícula em função de x será dada por a energia potencial será simétrica, com valor inicial 27J 36- Duas meninas estão disputando um jogo no qual tentam acertar uma pequena caixa, no chão, com uma bola de gude lançada por um canhão de mola montado em uma mesa. A caixa está a uma distância horizontal D = 2,20 m da borda da mesa; veja a Fig. 8-48. Lia comprime a mola 1,10 cm, mas o centro da bola de gude cai 27,0 cm antes do centro da caixa. De quanto Rosa deve comprimir a mola para acertar a caixa? Suponha que o atrito da mola e da bola com o canhão é desprezível. S= 2-0,18= 1,82m S=v1t -----> 1,82=v1.t1 Situação II: S=2m S=v2.t ------> 2=v2.t2 Porém, t1 = t2, pois a aceleração de vy é a gravidade nos dois casos, então: 1,82/v1 = 2/v2 Energia mecânica (inicial) = Energia mecânica (final) Energia potencial elástica (inicial) = Energia cinética (final) kx²/2 = mv²/2 -----> kx² = mv² Situação I: k(0,012)² = m.v1² v1 = 0,012√k/m Situação II: kx² = m.v2² v2 = x√k/m Colocando na equação achada: 1,82/0,012√k/m = 2/x√k/m 151,7 = 2/x x = 0,013m -----> x = 1,3cm 53- Na Fig. 8-52, um bloco de 3,5 kg é acelerado a partir do repouso por uma mola comprimida, de constante elástica 640 N/m. O bloco deixa a mola quando esta atinge seu comprimento relaxado e se desloca em um piso horizontal com um coeficiente de atrito cinético μk = 0,25. A força de atrito faz com que o bloco pare depois de percorrer uma distância D = 7,8 m. Determine (a) o aumento da energia térmica do sistema bloco-piso, (b) a energia cinética máxima do bloco e (c) o comprimento da mola quando estava comprimida. Podemos igualar o primeiro membro ao terceiro membro e descobrir a compressão da mola (resposta do item c): A resposta do item a é a energia dissipada, ou seja, o terceiro membro: 68,25J. Agora, para calcular a energia cinética máxima, temos que calcular o valor de v², obtido igualando o segundo membro ao terceiro: Aplicamos a fórmula da energia cinética e achamos a resposta do item b: 64- Na Fig. 8-57, um bloco é liberado, a partir do repouso, a uma altura d = 40 cm, desce uma rampa sem atrito e chega a um primeiro trecho plano, de comprimento d, em que o coeficiente de atrito cinético é 0,50. Se o bloco ainda está se movendo, desce uma segunda rampa sem atrito, de altura d/2, e chega a um segundo trecho plano, em que o coeficiente de atrito cinético também é 0,50. Se o bloco ainda está se movendo, ele sobe uma rampa sem atrito até parar (momentaneamente). Onde o bloco para? Se a parada final é em um trecho plano, diga em qual deles e calcule a distância L que o bloco percorre a partir da extremidade esquerda desse platô. Se o bloco alcança a rampa, calcule a altura H acima do trecho plano mais baixo onde o bloco para momentaneamente. 1.800kg => 18kN 18kN - 4,4kN = 13,6 kN (força resultante) f=ma==> a =13.600÷1.800 = 7,55 m/s² v² = 2ae ....v² = 2x7,55x3,7= 55,87 ====> v= 7,47m/s (A) D) Pela lei de Hook, chega-se a esse valor (sem usar a conservaçao da energia que a rigor não se aplica,pois há perda de energia na deformação da mola) Hook ==> tensão = k x deformação ==> 18 kN = 150 x s...... s = 0,12 m = 12 cm (D)
Compartilhar